Ethiprole 200 SC Yonon; Flasher CHDS; Take-Over 200 SC; Jubaili Etiforce;
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Inseticida
Etiprole (Fenilpirazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
14024
Marca Comercial
Ethiprole 200 SC Yonon; Flasher CHDS; Take-Over 200 SC; Jubaili Etiforce;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Etiprole (Fenilpirazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno

Conteúdo da Bula

                                    _____________________________________________________________________________________



                                             ETHIPROLE 200 SC YONON
                                                                  FLASHER CHDS
                                                                 TAKE-OVER 200 SC
                                                                 JUBAILI ETIFORCE

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 14024

COMPOSIÇÃO:
5-amino-1-(2,6-dichloro-a,a,a-trifluoro-p-tolyl)-4-ethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(ETIPROLE) .................................................................................................................................................... 200 g/L (20,0% m/v)
Sílica Amorfa Sintética............................................................................................................................ 0,44 g/L (0,044% m/v)
Outros Ingredientes........................................................................................................................ 899,56 g/L (89,956 % m/v)

                      GRUPO                                                           2B                                                  INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Fenilpirazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro
CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Ethiprole Técnico ET - Registro MAPA nº TC13123
Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.

FORMULADORES:
Indústrias Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, s/n, Loteamento Industrial Nova Roseira –
Roseira/SP – CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service
Indústria Química Ltda. – Rua Minas Gerais, nº 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ:
43.352.558/0001-49 – Registro CDA/SP nº 79. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº
22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro
IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo
Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR nº 2669. Yongnong Biosciences Co., Ltd. –
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone 312369, Shangyu,
Zhejiang, China.

IMPORTADORES:
Agriconnection Importadora E Exportadora De Insumos Agricolas Ltda. - Av. Manoel Genildo de
Araujo, 188, sala 02, piso superior, Campo Real II - Campo Verde/MT – CEP: 78840-000 - CNPJ:
39.496.730/0001-60 – Registro INDEA/MT n° 27326. Agriconnection Importadora E Exportadora De
Insumos Agricolas Ltda. - Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09 - Itú/SP -
__________________________________________________________________________________
                          Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                           CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________
CEP: 13314-012 - CNPJ: 39.496.730/0009-18 – Registro CDA/SP nº 4410. Agriconnection Importadora E
Exportadora De Insumos Agricolas Ltda. - Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial - Ibiporã/PR
- CEP: 86200-000 - CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Registro ADAPAR/PR nº 1008310. Agriconnection
Importadora E Exportadora De Insumos Agricolas Ltda. - Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural –
Cuiabá/MT - CEP: 78099-899 - CNPJ: 39.496.730/0002- 41 - Registro no INDEA/MT nº 29497.
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agricolas Ltda. - Rodovia Presidente Castelo
Branco, nº 11.100 - CEP: 06421-400 - Barueri/SP - CNPJ: 39.496.730/0015-66 - Registro CDA/SP nº 5170.
Agrilean Inputs S.A. – Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – Pavimento 36, Jardim Maria
Cristina – Barueri/SP – CEP: 06.421-300 – CNPJ: 47.983.211/0004-06 – Registro CDA/SP nº 4378. Agrilean
Inputs S.A. – Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural – Cuiabá/MT – CEP: 78098-
970 – CNPJ: 47.983.211/0003-17 – Registro INDEA/MT nº 33070. Agrilean Inputs S.A. – Area Rural, S/N,
km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo Magalhães - Luis Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47865-899
– CNPJ: 47.983.211/0002-36 – Registro ADAB/BA nº 145723. Agroallianz S.A. - Rua Avelino Silveira
Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas/SP - CEP: 13105-822 -
CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Registro CDA/SP nº 1280. Agroimport do Brasil Ltda. – Av. Cristóvão
Colombo, 2955, Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – CNPJ:
05.625.220/0001-24 –Registro SEAPA/RS nº 1448/04. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia BR 386, s/nº,
Km 173,5 - Sala 5A - Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ: 05.625.220/0009-81 –
SEAPA/RS nº 42/18. Agroimport do Brasil Ltda. – Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13,
Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ:
05.625.220/0013-68 – Registro SEAPA/RS nº 65/20. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia PR 090, Km
374, s/nº, Lote 44-C-2, Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR –
CNPJ: 05.625.220/0005-58 –Registro ADAPAR/PR nº 1000021. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia
Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5 – Módulo 2N, Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 –
Barueri/SP – CNPJ: 05.625.220/0012-87 – Registro CDA/SP nº 4252. Agroimport do Brasil Ltda. –
Rodovia BR 163, Km 116, Armazém 2, Sala 06, Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 –
Rondonópolis/MT – CNPJ: 05.625.220/0011-04 – Registro INDEA/MT nº 32257. Agroquima Produtos
Agropecuarios Ltda. – Av. Castelo Branco 6348 – Quadra 47 – Lotes 01 a 05 e 12 Ipiranga – CEP: 74453-
383 – Goiânia/GO – CNPJ: 01.626.951/0001-33 – Registro SIDAGO/GO nº 10.000.037-1. Albaugh Agro
Brasil Ltda. - Rua Luís Correia de Melo, n° 92 - 23° andar, Vila Cruzeiro, São Paulo/SP - CEP 04717-004 -
CNPJ n° 01.789.121/0001-27 – Registro CDA/SP nº 385. Albaugh Agro Brasil Ltda. - Rodovia PR 090, Km
374 – Lote 44-C-2 Módulo J – Pq. Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR – CEP: 86200-000 - CNPJ:
01.789.121/0002-08 - Registro ADAPAR/PR nº 3278. Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Constante
Pavan, nº 4327 - Paulínia/SP – CEP: 13148-198 - CNPJ: 01.789.121/0011-07- Registro CDA/SP n° 4343.
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Av. Basiléia, 590 - Manejo – Resende/RJ – CNPJ: 01.789.121/0004-70 –
Registro INEA/RJ nº IN001504. Albaugh Agro Brasil Ltda. - Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17 –
Setor 13 – Anexo 1 – Carazinho/RS – CEP: 99500- 000 – CNPJ: 01.789.121/0007-12 – Registro SEAPA/RS nº
90/17. Albaugh Agro Brasil Ltda. - Rodovia BR 163, Km, s/nº – Parque Industrial Vetorasso –
Rondonópolis/MT – CEP: 78746-055 – CNPJ: 01.789.121/0009-84 – Registro INDEA/MT nº 20991. Amaggi
Exportação E Importação Ltda. - Rodovia BR 163, n° 2461, Expansão Urbana - CEP: 78890-000 -
Sorriso/MT - CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Registro INDEA/MT n°: 22956. Amaggi Exportação E
Importação Ltda. - Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15 - CEP: 68628-557 - Paragominas/PA - CNPJ:
77.294.254/0083-30 - Registro ADEPARA/PA nº: 00423. Amaggi Exportação E Importação Ltda. -
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº - CEP: 78098-970 - Bairro: Zona Rural - Cuiabá/MT - CNPJ: 77.294.254/0050-
72 - Registro INDEA/MT: 20435. Casal Comércio e Serviços Ltda - Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-
047. Jí-Paraná/RO - CNPJ: 27.338.151/0007-04 – Registro IDARON nº 0042120. Casal Comércio e
Serviços Ltda - Rod. BR010, 1343 a. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA - CNPJ: 27.338.151/0010-00 –
Registro AGED/MA nº 889. Casal Comércio e Serviços Ltda - Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP-
28630-590. Nova Friburgo/RJ - CNPJ: 27.338.151/0012-63 – Registro SEAPEC/RJ nº 70/15. Casal
Comércio e Serviços Ltda - Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Cuiabá/MT - CEP- 28630-59
0- CNPJ: 27.338.151/0008-87 - Registro INDEA/MT nº 34027. Casal Comércio e Serviços Ltda - Rua Raul
__________________________________________________________________________________
               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________
Narezzi, 58, Distrito Industrial Nova Era – Indaiatuba/SP – CEP: 13347-398 - CNPJ: 27.338.151/0015-06 -
Registro CDA/SP nº 4446. Casal Comércio e Serviços Ltda - Rua Alfredo Nasser, 421– Araguaína/TO –
CEP: 77818-080 - CNPJ: 27.338.151/0011-82. Casa do Adubo S.A. - Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP-
76900-047. Jí-Paraná/RO - CNPJ: 28.138.113/0014-91 – Registro IDARON nº 000704. Casa do Adubo S.A.
- Rod. BR010, 1343. CEP- 65903-140. Imperatriz/MA - CNPJ: 28.138.113/0030-01 – Registro AGED/MA nº
875. Casa do Adubo S.A. - Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ -
CNPJ: 28.138.113/0015-72 – Registro SEAPEC/RJ nº 70/15. Casa do Adubo S.A. - Av. Marechal Castelo
Branco, 424. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA - CNPJ: 28.138.113/0011-49 – Registro ADAB/BA nº
17598. Casa do Adubo S.A. - Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiabá/MT - CNPJ:
28.138.113/0007-62 – Registro INDEA nº 34337. Casa do Adubo S.A. - Rua Antônio Moreno Perez, 554,
Jardim Maria Beatriz - Mogi Mirim/SP – CEP: 13803-010 – CNPJ: 28.138.113/0044-07 - Registro CDA/SP nº
4454. Casa do Adubo S.A. - Av. Bernardo Sayão, 1619, Vila Cearense – Araguaína/TO – CEP: 77826-090 –
CNPJ: 28.138.113/0032-73. CCAB Agro S.A. – Rod. BR 020, Km 207, s/n, Lote 04 Armaz 02, Zona Rural –
CEP: 47850-000 – Luís Eduardo Magalhães/BA – CNPJ: 08.938.255/0008-88 – Registro ADAB/BA n° 65709.
CCAB Agro S.A. – Rod. BR 163, Km 116, Armz 2, Sala 01 – Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78746-055 –
Rondonópolis/MT – CNPJ: 08.938.255/0009-69 – Registro INDEA/MT n° 28178 e 23776. CCAB Agro S.A. –
Rod. Presidente Castelo Branco 11.100 – KM 305 P-36 – JD. Maria Cristina – CEP: 06421-400 – Barueri/SP –
CNPJ: 08.938.255/0011-83 – Registro CDA/SP n° 4210 e 4680. CCAB Agro S.A. – Alameda Santos, 2159 –
6º andar, Cerqueira Cesar – CEP: 01419-100 – São Paulo/SP – CNPJ: 08.938.255/0001-01 – Registro
CDA/SP n° 820. CCAB Agro S.A. – Rod. PR 090, Lote 44 – C-2, Modulo A – Pq. Industrial Nene Favoreto –
CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR – CNPJ: 08.938.255/0007-05 – Registro ADAPAR/PR n° 003588. CCAB Agro
S.A. – Anel Viário s/n, Quadra área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R, Bairro Jardim Paraíso, Acréscimo -
CEP: 74984-321 - Aparecida de Goiânia/GO. CNPJ: 08.938.255/0010-00 – Registro Agrodefesa/GO nº
4050. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03,
lote 06, Parque Industrial – São Miguel do Iguaçu/PR – CEP: 85877-000 – CNPJ: 18.858.234/0001-30 –
Registro ADAPAR/PR nº 004001. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rod. BR 020,
km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F, Alto da Lagoa – Luis Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47850-
000 – CNPJ: 18.858.234/0004-82 – Registro ADAB/BA n° 102518. CHDS do Brasil Comércio de Insumos
Agrícolas Ltda. – Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C, Jardim
Paraíso Acréscimo – Aparecida de Goiânia/GO – CEP: 74984-321 – CNPJ: 18.858.234/0006-44 – Registro
AGRODEFESA/GO n° 2183/2018. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rod. BR 230,
km 411,5, S/N°, Sala 03 - Zona Rural – Balsas/MA – CEP: 65800-000 – CNPJ: 18.858.234/0005-63 –
Registro AGED/MA n° 757. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rua I, nº 557, Setor
A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03, Distrito Industrial – Cuiabá/MT – CEP: 78098-350 – CNPJ:
18.858.234/0003-00 – Registro no INDEA/MT nº 29565. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas
Ltda. – Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1, Distrito Industrial Carlos Augusto
Fritz – Carazinho/RS – CEP: 99500-000 – CNPJ: 18.858.234/0007-25 – Registro SEAPA/RS nº 79/20. CHDS
do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km
30,5, P.36, Módulo 4N, Jardim Maria Cristina – Barueri/SP – CEP: 06421-300 – CNPJ: 18.858.234/0008-06 –
Registro CDA/SP nº 4300. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rodovia BR-050, KM
185, Galpão 25, Jardim Santa Clara – Uberaba/Minas Gerais – CEP: 38038-050 – CNPJ: 18.858.234/0010-20
– Registro IMA/MG nº 16049. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – A Rodovia MS
156, km 7,5, s/n, lado esquerdo – Dourados/MS – CEP: 79849-899 – CNPJ: 18.858.234/0009-97 – Registro
IAGRO/MS nº 1935/2023-R. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rodovia BR 101,
Nº 2318, km 106, Sala B003, São Cristovão – Penha/SC – CEP: 88385-000 – CNPJ: 18.858.234/0011-01 –
Registro CIDASC/SC nº 4570. CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda. – Rodovia BR 230,
km 12,9, s/n, Nova Marabá – Marabá-PA – CEP: 68507-765 – CNPJ: 18.858.234/0012-92 –
Registro ADEPARA/PA nº 839.40 – CREREV. Dekalpar Brasil Ltda – Avenida Madre Leônia Milito, nº 1500
- Cep: 86.050-270, Bela Suiça, Londrina/PR - CNPJ: 53.476.996/0001-72 - Registro ADAPAR nº 1008459.
DKBR Trading S.A. - Ayrton Senna da Silva, nº 600 – Cond. Torre Siena, 17 andar, Sala 1704 – Gleba
Fazenda Palhano Londrina – Paraná/ PR – CEP: 86050-460 – CNPJ: 33.744.380/0001-28 – Registro
__________________________________________________________________________________
               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________
ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR Trading S.A – Rodovia SPA 008/457, s/n, Zona Rural – CEP 19.640-000 –
Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Registro CDA/SP n° 4303. DKBR Trading S.A – Avenida Miguel
Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3 – CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT – CNPJ: 33.744.380/0002-09 – Registro
INDEA/MT nº 22058. Jubaili Agrotec Brasil Ltda - Rua Santa Cruz, 2187 - São Paulo/SP - CNPJ:
54.195.645/0001-56 - Registro CDA/SP nº 4473. Fiagril Ltda. - Avenida da Produção, 2204, Quadra
14, Lote 11A, Sala 01, Bandeirantes – CEP: 78455-000 – Lucas do Rio Verde/MT – CNPJ: 02.734.023/0013-
99. Registro INDEA/MT nº 28047. Nutrien Soluções Agrícolas Ltda. - Rua Fidêncio Ramos, 308, Torre A,
conjuntos 91 a 94 – Vila Olímpia – São Paulo/SP – CEP: 04551-902 – CNPJ: 88.305.859/0001-50 – Registro
CDA/SP nº 4292. Nutrien Soluções Agrícolas LTDA - Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona
Rural, Uberaba/MG, CEP 38038-050 - CNPJ: 88.305.859/0054-61 Registro IMA/MG nº 17293. Nutrien
Soluções Agrícolas LTDA - Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP, CEP 13148-905 - CNPJ:
88.305.859/0024-46 - Registro CDA/SP nº 4438. Nutrien Soluções Agrícolas LTDA - Rod. Raposo
Tavares, s/n, Itapetininga/SP, CEP 18203-340 - CNPJ: 88.305.859/0004-00 - Registro CDA/SP nº 1161.
Nutrien Soluções Agrícolas LTDA - Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial,
Morrinhos/GO, CEP 75650-000 - CNPJ: 88.305.859/0021-01 - Registro AGRODEFESA/GO nº 2861/2020.
Perterra Insumos Agropecuários S.A. - Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006, Vila
Olímpia - São Paulo/SP - CEP: 04548-005 - CNPJ: 33.824.613/0001-00 - Registro CDA/SP nº 4206.
Perterra Insumos Agropecuários S.A. - Rod. PR 090, nº 5695, KM 5, Armz1, Parque Industrial Nene
Favoretto - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000 - CNPJ: 33.824.613/0003-64 - Registro ADAPAR/PR nº 1008263.
Perterra Insumos Agropecuários S.A. - Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial - Cuiabá/MT -CEP:
15054-641 - CNPJ: 33.824.613/0004-45 - Registro INDEA/MT nº 27005.                     Perterra Insumos
Agropecuários S.A. – Av. Constante Pavan, 4633 - Paulínia/SP - CEP: 13140-000 - CNPJ: 33.824.613/0002-
83- Registro CDA/SP nº: 4401. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, s/n° - km 24,5 – Jardim das
Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro no ADAPAR/PR nº
002669. Solus do Brasil Ltda. - Rodovia BR 376, nº 1441 – Parque Industrial Zona Oeste II –
Apucarana/PR – CEP: 86800-762 – CNPJ: 21.203.489/0001-79 – Registro ADAPAR/PR nº 1007610. CDA/SP
nº: 4401. Solus do Brasil Ltda. - Rod. Gov. Leonel de Moura Brizola, Boa Vista, 386/sala 8 – Carazinho/RS
– CEP: 99.500-000 – CNPJ: 21.203.489/0002-50 – Registro SEAPA/RS n° 10/20. CDA/SP nº: 4401. Solus do
Brasil Ltda. - Av. dos Canários 416S, sala 01, lote 01 – Comercial José Aparecido Ribeiro – Nova
Mutum/MT – CEP: 78450-000 – CNPJ:21.203.489/0003-30 – Registro INDEA/MT n° 29244. CDA/SP nº:
4401. Solus do Brasil Ltda. - Rodovia BR-050 KM 185, 5 Galpão 01 Sala 9-B – Jardim Santa Clara –
Uberaba/MG – CEP: 38038-050 – CNPJ:21.203.489/0010-60 – Registro IMA/MG n° 19.492 CDA/SP nº:
4401. Solus do Brasil Ltda. - Rua Durvalino Binato nº535, Quadra 267 Lote 024 – Jardim Aeroporto –
Assis/SP – CEP: 19.813-170 – CNPJ: 21.203.489/0004-11 – Registro GEDAVE/SP n° 4427. CDA/SP nº: 4401.
Solus do Brasil Ltda. - Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial – Balsas/MA CEP:
65800-000 - CNPJ: 21.203.489/0009-26 - Registro AGED/MA nº 1191. CDA/SP nº: 4401. Solus do Brasil
Ltda. - Rodovia BR 020, Km 207 – Lote 4, Armz 01, Módulo Q – Área Rural – Luis Eduardo Magalhães/BA
CEP: 47.865-899 - CNPJ: 21.203.489/0008-45 - Registro ADAB/BA nº 150624. Somax Agro Do Brasil
Ltda. – Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 960, Edifício Torre Marechal, Salas 165, 166, 167 e 168 – Centro
– CEP: 85851-020 – Foz do Iguaçu/PR – CNPJ: 45.923.627/0001-52 – Registro ADAPAR/PR nº 1008194.
Somax Agro Do Brasil Ltda - Rod. dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1 A, sala 7 – Cuiabá/MT - CEP:
78.098-325 - CNPJ: nº 45.923.627/0004-03 - Registro INDEA/MT nº 328037. Somax Agro Do Brasil Ltda.
- Rua Ronat Walter Sodre, Nº 2800, Parque Industrial - CEP: 86206-006 - Ibiporã/PR - CNPJ:
45.923.627/0003-14 – Registro ADAPAR/PR nº 1008300. Somax Agro Do Brasil Ltda. - Avenida
Constante Pavan, nº 4633, Armazém 1-Z, Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP - CNPJ: 45.923.627/0006-67
– Registro CDA/SP nº 4495. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Rua Santos
Dumont, 1307 – Sala 4-A, 1º andar - Foz do Iguaçu/PR - CEP: 85.851-040 - CNPJ: 05.280.269/0001-92 -
Registro ADAPAR/PR nº 003046. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. Avenida
Euripedes Menezes S/N, Quadra 004, Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar -
Aparecida de Goiânia/GO – CEP: 74993-540 - CNPJ: 05.280.269/0002-73 - Registro AGRODEFESA/GO nº:
2542/2019. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Rua Projetada n° 150,
__________________________________________________________________________________
               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________
Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial - Cuiabá/MT- CEP: 78099-899 - CNPJ: 05.280.269/0003-54 -
Registro INDEA/MT nº 21581. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Avenida
Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel - Paulínia/SP - CEP: 13.148-198 - CNPJ: 05.280.269/0004-35 -
Registro CDA/SP nº 4301 e 4815. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Rua
Ronald Tkotz, 9916, Lote 27 km 2, Distrito Industrial Doutor Jehovah Almeida Gomes - Cambé/PR - CEP:
86192-171 - CNPJ: 05.280.269/0005-16 - Registro ADAPAR/PR nº 1007845. Tecnomyl Brasil
Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Rua Ronat Walter Sodre, nº 2800 - Sala 07, Parque
Industrial - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000 - CNPJ: 05.280.269/0006-05 - Registro ADAPAR/PR nº 1007910.
Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Avenida das Indústrias, 2020 – Armazém
07, Ouro Preto - Carazinho/RS - CEP: 99500-000 - CNPJ: 05.280.269/0007-88 - Registro SEAPA/RS n°
97/22. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Rua C, 286 - Armz. S - Ondumar
Maraba - Luis Eduardo Magalhaes/BA – CEP: 47852-732 - CNPJ: 05.280.269/0008-69 - Registro ADAB/BA
nº 135322. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. - Rodovia BR-50, KM 185, s/n,
Galpão 35, Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-050 - CNPJ: 05.280.269/0009-40 – Registro
IMA/MG nº 7839784. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. – A Rodovia dos
Imigrantes Km 05, s/n, Galpão 01, Sala 07 – CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ: 05.280.269/0015-98.
Registro INDEA/MT nº 34325. Tecnomyl Brasil Distribuidora De Produtos Agrícolas Ltda. – Estrada
Municipal de Aparecidinha, s/n, Galpão 08 ao 12 e 14 ao 18 – CEP: 13.314-010 – Varejão, Itu/SP - CNPJ:
05.280.269/0016-79 - Registro CDA/SP nº 4453. Willowood Agriscience Representacao Comercial Ltda
– Avenida Doutor José Bonifácio Coutinho Nogueira, N° 214 - Sala 516, Quadra 30014, Lote 20-a-5 -
Jardim Madalena – Campinas/SP, Brasil - CEP: 13.091-611 – CNPJ: 40.503.635/0001-26 – Registro CDA/SP
nº 4325. Zhongshan Quimica Do Brasil Ltda. - Rua João Dias de Souza, nº 48, sala 51, 5º andar, Edifício
Corporate Evolution – Bairro Parque Campolim – Sorocaba/SP – CEP: 18048-090 – CNPJ: 28.514.525/0001-
64 – Registro CDA/SP nº 4285. Zhongshan Quimica Do Brasil Ltda. - Av. Euripedes Menezes, s/n,
Quadra 4, Lote 14-17 Armz 1N – Parque Industrial Vice Presidente José de Alencar – Aparecida de
Goiania/GO – CEP: 74993-540 – CNPJ: 28.514.525/0002-45 – Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021.
Zhongshan Quimica Do Brasil Ltda. - Rua Projetada , 150, Arm 1AA, Area Rural de Cuiaba – Cuiaba/MT
– CEP: 78099-899 – CNPJ: 28.514.525/0006-79 – Registro INDEA/MT nº 27384. Zhongshan Quimica Do
Brasil Ltda. - Av. Das Indústrias 2020 Armazém 06, Ouro Preto – CEP: 99500-000 – Carazinho/RS – CNPJ:
28.514.525/0007-50 – Registro SEAPA/RS n° 54/21. Zhongshan Quimica Do Brasil Ltda. - Rod. PR 090
Km 05, nº 5695, Armz. 1-J, PQ Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR – CEP: 86200-000 – CNPJ:
28.514.525/0005-98 – Registro ADAPAR/PR nº 1007991. Zhongshan Quimica Do Brasil Ltda. - Rc /
Trecho 03, s/n, Armazém P, Centro Industrial do Cerrado –CEP: 47850-000 – Luís Eduardo Magalhães/BA –
CNPJ: 28.514.525/0003-26 – Registro ADAB/BA n° 125921. Zhongshan Quimica Do Brasil Ltda. - Av.
Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel – Paulínia/SP – CEP: 13148-198 – CNPJ: 28.514.525/0004-07 –
Registro CDA/SP nº 4322. Zhongshan Quimica Do Brasil Ltda. - Rod. BR 050, Km 185, Galpão 01, Sala
09A, Jardim Santa Clara –CEP: 38038-050 – Uberaba/MG – CNPJ: 28.514525/0009-11 – Registro IMA/MG
n° 19523. Zhongshan Quimica Do Brasil Ltda. - Area Rodovia MS 156, Km 7,5, Lado Esquerdo, Zona
Rural, s/n, sala 15 – Dourados/MS – CEP: 79849-899 – CNPJ: 28.514.525-0010-55 – Registro Iagro/MS nº
2060/2024.




                       N° do Lote ou partida:
                        Data de Fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                       Data de Vencimento:




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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                   EM SEU PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                         AGITE ANTES DE USAR.



                                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                  CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                   CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

O ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI ETIFORCE é um
inseticida de contato e ingestão do grupo químico fenilpirazol recomendado para o controle das pragas
nas culturas de Algodão, Arroz, Cana-de-Açúcar, Café e Soja conforme especificado abaixo:

                                                                                                       Nº máximo
   Cultura                    Pragas                    Dose (p.c)1          Volume de Calda
                                                                                                      de aplicações

                      Bicudo-do-algodoeiro
   Algodão                                            0,5 – 1,0 L/ha           100 – 200 L/ha               3
                       (Anthonomus grandis)

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Bicudo-do-algodoeiro: Realizar o monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações quando detectados
presença da adultos na área ou sintomas de ataque. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação
e em épocas de maior de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 5 dias de intervalo entre
as aplicações. Não aplicar o produto com a presença de botões florais ou flores.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, sendo permitida apenas 1 aplicação pré-florada (antes da
presença de botões florais) na dose máxima de 0,9 L/ha. Caso sejam necessárias mais que três aplicações, rotacionar
ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes.
Equipamento de aplicação: Barra e costal.
Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal.
                       Bicheira-da-raiz-do-
    Arroz                      arroz                 0,125 – 0,25 L/ha            200 L/ha                  1
                       (Oryzophagus oryzae)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Bicheira-da-raiz-do-arroz: Em áreas com histórico da ocorrência da praga, realizar o monitoramento e iniciar as
aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos, realizando a aplicação no
início da irrigação permanente.
Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Equipamento de aplicação: Barra.
    Cana-de-
     Açúcar                      Cupins
                                                        2,0 – 2,5 L/ha            100 L/ha
    (Plantios            (Heterotermes tenuis)
     Novos)
                                                                                                              1
    Cana-de-
                         Cigarrinha-das-raízes
     Açúcar                                             1,5 – 3,0 L/ha         100 – 200 L/ha
                        (Mahanarva fimbriolata)
   (Soqueira)

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cupins: Aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas)
colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura.
Cigarrinha-das-raízes: Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle
recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade
e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior
pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela
presença da espuma.
Equipamento de aplicação: Jato dirigido (Cupins e Cigarrinha-das-raízes) e Barra (Cigarrinha-das-raízes).




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                 Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                  CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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                                                                                                      Nº máximo
   Cultura                   Pragas                    Dose (p.c)1           Volume de Calda
                                                                                                     de aplicações


                          Broca-do-café
     Café                                             2,0 – 2,5 L/ha             500 L/ha                   2
                      (Hypothenemus hampei)

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Broca-do-café: Realizar o monitoramento e aplicar na presença dos primeiros adultos na área, no início da formação
dos grãos e durante o período de migração de adultos. Reaplicar com intervalo de 30 dias.
Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Equipamento de aplicação: Costal, estacionário e turboatomizador

                        Percevejo-marrom
                         (Euschistus heros)
     Soja                                             0,75 – 1,0 L/ha         150 - 200 L/ha                2
                    Percevejo verde-pequeno
                       (Piezodorus guildinii)

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Percevejos: realizar monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações após o período de florescimento no início
da infestação quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º ínstar). Em lavouras destinadas a
produção de sementes, aplicar quando for encontrado 1 percevejo grande por amostragem. A maior dose deve ser
utilizada em condições de maior infestação, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias.
Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Equipamento de aplicação: Barra e costal


MODO DE APLICAÇÃO:
O volume de calda pode variar de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura.

PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ETHIPROLE 200 SC YONON /
FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI ETIFORCE deve estar limpo de resíduos de outro
produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI
ETIFORCE, acrescentar óleo mineral ou vegetal na proporção recomendada em cada cultura,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em
agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes
de reiniciar a aplicação.



EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados.

Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com

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                 Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                  CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não
ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas
de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao
alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de
desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento
deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Equipamentos estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de
abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que
a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento
constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo
volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a
concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.

Jato Dirigido: Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo
leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes" de cana-de-açúcar, adotando o
espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura
dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua
extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas
médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.

Hidropneumáticos (Turboatomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou
de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo
fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas
superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima
do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito
grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do
ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do
dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento
deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Condições meterológicas para pulverização:

    Temperatura             Umidade do ar            Velocidade do vento
   Menor que 30ºC           Maior que 55%             Entre 3 e 10 km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
 • Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
    leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as
    restrições existentes na legislação pertinente.
 • O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
    de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
    gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento,
    umidade e temperatura).
 • O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
    responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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•   A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
    possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
•   A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
    condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
    considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
    Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as
    aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis .

Técnicas gerais para controle do diâmetro de gotas:
 • Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando
    suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
 • Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
    gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
    forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
 • Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
    maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de
    pontas de baixa deriva.
 • O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
    desgaste e vazamentos.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver
neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma
fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a
presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA

CULTURA                        DIAS
ALGODÃO                          3
ARROZ                           75
CANA-DE-AÇÚCAR                 180
CAFÉ                            60
SOJA                            14

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
 • Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado
    nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
 • Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que atinja as plantas daninhas em floração,
    cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
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•   Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não
    ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos
    valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente
    à utilização deste produto.
•   Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
    bula.
•   É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo
    ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso
    tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Yonon Brasil Defensivos Agrícolas
    Ltda. antes de aplicar este produto.
•   É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
    especialmente para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
“MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

            GRUPO                                    2B                               INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI ETIFORCE
pertence ao grupo 2B (bloqueadores dos canais de cloro mediados pelo GABA) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER
200 SC / JUBAILI ETIFORCE como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário
seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
 • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com
     produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
 • Usar ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI ETIFORCE ou
     outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de
     cerca de 30 dias.

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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
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•   Aplicações sucessivas de ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC /
    JUBAILI ETIFORCE podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações”
    não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
•   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
    específico do ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI
    ETIFORCE, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
    bloqueadores dos canais de cloro mediados pelo GABA não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou
    50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
•   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER
    CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI ETIFORCE ou outros produtos do Grupo 2B quando for
    necessário.
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
    controladas.
•   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
    culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
•   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
    o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
    (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado.



             MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

          ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
    Produto para uso exclusivamente agrícola.
    O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
    Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
      recomendados.
    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
      com a boca.
    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
      útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
      áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
      habilitado.
    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
      primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
      longe do alcance de crianças e animais.
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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
     ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória, óculos, touca árabe e
     luvas.
    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
     à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.



PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
      hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
      calças por cima das botas; botas de borracha com meias; avental impermeável; equipamento de
      proteção respiratória com filtro mecânico classe P1; óculos de segurança com proteção lateral e
      luvas de proteção para produtos químicos.
    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
      Individual (EPI) recomendados.
    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
      manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
      coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
      (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
      estiver sendo aplicado o produto.
    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
      respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
      pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
      hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
      calças por cima das botas; botas de borracha com meias; equipamento de proteção respiratória
      com filtro mecânico classe P1; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
      proteção para produtos químicos.
    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
      avisos até o final do período de reentrada;
    Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
      o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
      Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
      aplicação;
    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
      (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
      para evitar contaminação;


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                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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     Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
      trancado, longe do alcance de crianças e animais;
     Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
     Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
      família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
     Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
     Não reutilizar a embalagem vazia;
     No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
      tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
     Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
      ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
     A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
      protegida.
     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
      aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                           - Pode ser nocivo se ingerido
                                                 PERIGO                    - Pode ser nocivo em contato
                                                                             com a pele
                                                                           - Pode causar câncer



PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.



 INTOXICAÇÕES POR ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI
                                     ETIFORCE
                              INFORMAÇÕES MÉDICAS

                            Etiprole: Fenilpirazol
        Grupo Químico
                            Sílica Amorfa Sintética: Compostos inorgânicos
  Classe toxicológica       Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

   Vias de exposição        Oral, dermal, inalatória e ocular.

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                Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                 CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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                         Etiprole: Em ratos é rapidamente absorvido (≥ 89% da dose de 5 mg/kg de peso
                         corpóreo em 24 horas), a concentração máxima no sangue foi medida após 8
                         horas depois da administração. Quase todos os resíduos foram metabolizados
                         168 horas após a administração oral. Menos de 1% da dose administrada foi
                         observada nos tecidos indicando o baixo potencial de acumulação. Em ratos o
                         produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal e transportado para
    Toxicocinética
                         diversos órgãos e tecidos. A via de eliminação predominante foi fezes, com
                         média de 67% (machos) e 55% (fêmeas) da dose administrada excretada por essa
                         via em 168 horas após a dosagem. A excreção urinária correspondeu às médias
                         de 24% e 36% da dose administrada para machos e fêmeas, respectivamente. Ao
                         final do período de coleta de 168 horas, a recuperação média global para
                         machos e fêmeas foi de 92% e 94%, respectivamente.
                         Sílica Amorfa Sintética: Não foi observada acumulação de substância de sílica
                         amorfa sintética nos tecidos após administração oral de sílica amorfa sintética.
                         Em ratos, a sílica amorfa mostrou um pequeno aumento de sílica no fígado e
                         baço. A análise de excreção em humanos mostrou que 0,5% da dose aplicada é
                         excretada pela urina. A via dérmica não é uma via de exposição relevante para
                         exposição sistêmica. Após exposição via inalatória, a sílica amorfa pode se
                         acumular nos pulmões, as alterações nos pulmões relacionadas a sílica amorfa
    Toxicocinética
                         são dependentes da dose e caracterizadas por aumento da infiltração
                         perivascular, macrófagos alveolares e agregações de macrófagos, bem como
                         hiperplasia de macrófagos tipo II. Consequentemente, foram observadas
                         alterações reativas nos tecidos linfoides associados aos brônquios bem como nos
                         gânglios linfáticos regionais. Quaisquer efeitos clínicos ou alterações
                         morfológicas de outros tecidos que indiquem toxicidade sistémica não estão
                         associados à exposição a sílica amorfa.
                         Etiprole: Em insetos age interferindo na passagem de íons CI- através dos canais
                         iônicos associados ao GABA, entretanto, em mamíferos tem baixa toxicidade
                         aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória e o mecanismo exato de toxicidade em
                         humanos não é conhecido. Estudos toxicológicos sugerem que a administração de
                         etiprole induz enzimas hepáticas metabolizadoras de drogas mostrando
                         similaridade com a indução pelo fenobarbital.
    Toxicodinâmica       Sílica Amorfa Sintética: A inalação de grandes quantidades de sílica pode
                         resultar em um acúmulo de partículas de sílica nos pulmões. A sílica é citotóxica
                         para os macrófagos, o que leva a uma interrupção da depuração mecânica da
                         sílica mediada por macrófagos e um consequente acúmulo de partículas nos
                         pulmões, fenômeno chamado de sobrecarga de partículas. Em humanos esta
                         sobrecarga não está bem caracterizada, no entanto, em roedores, pode dar início
                         a uma resposta inflamatória nos pulmões.
                         As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais
                         de experimentação, tratados com a formulação à base de Etiprole, ETHIPROLE
                         200 SC YONON / FLASHER CHDS / TAKE-OVER 200 SC / JUBAILI ETIFORCE:
                         Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                         expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância-teste. Não foram
   Sintomas e sinais     observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
        clínicos         Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                         animais foram expostos à concentração de 2,87 mg/L da substância-teste. Não
                         foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
                         Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os
                         animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. da substância-teste. Não
                         foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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                         Em estudo de irritação dermal, o item de teste aplicado na pele dos coelhos não
                         apresentou sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação. O
                         produto não foi considerado sensibilizante dérmico conduzido em cobaias.
                         Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, o item de teste causou
                         hipiremia em 3/3 animais, reversível em até 24 horas. Nenhuma lesão ocular
                         adicional ou alteração comportamental foi observada durante o período de
                         avaliação.
                         Exposição         crônica:         Vide      item        “Efeitos     crônicos”.

                         Sílica Amorfa Sintética: Os principais efeitos de toxicidade da sílica estão
                         relacionados à exposição inalatória repetida, que pode resultar em efeitos aos
                         pulmões (silicose). Em geral, a exposição única à sílica amorfa não resulta em
                         efeitos tóxicos relevantes. No entanto, em contato com os olhos, a substância
                         pode causar irritação mecânica.
                         Exposição cutânea: o contato com a pele, pode causar irritação com ardência e
                         vermelhidão.
                         Exposição respiratória: a inalação de grandes quantidades de sílica pode
                         resultar em deposição das partículas nos pulmões, que pode ser assintomática
                         inicialmente e/ou, em casos mais graves, causar dispneia e tosse.
                         Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                         ardência e vermelhidão.
                         Exposição oral: a ingestão geralmente não resulta em efeitos tóxicos
                         significativos. Em caso de ingestão de grandes quantidades pode ocorrer
                         irritação do trato gastrointestinal com náuseas, vômito e diarreia.
                         Efeitos crônicos: os principais efeitos da exposição inalatória repetida são em
                         consequência da deposição de partícula de sílica nos pulmões que pode resultar
                         em dispneia ao esforço e tosse.
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
     Diagnóstico         de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
                         informações disponíveis.
                         Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático, em função
                         do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a
     Tratamento
                         absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação.
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
   Contraindicações
                         pneumonite química.
      Efeitos das        Etiprole: Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
      interações         Sílica Amorfa Sintética: Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras
       químicas          substâncias.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                  tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                     (RENACIAT/ANVISA/MS).
      ATENÇÃO          As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                  de Notificação Compulsória.
                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                              Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições de teste (> 2,87 mg/L de ar em 4h).
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular, o item de teste causou hipiremia
em 3/3 animais, reversível em até 24 horas. Nenhuma lesão ocular adicional ou alteração comportamental
foi observada durante o período de avaliação.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação dermal, o item de teste aplicado na pele
dos coelhos não apresentou sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenecidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos:
Etiprole: Estudos conduzidos in vitro e in vivo demonstram que o etiprole não tem potencial genotóxico.
No estudo da toxicidade a longo prazo em camundongos, o principal órgão alvo descrito foi o fígado.
Nos estudos crônicos e subcrônicos realizados com ratos, os principais efeitos foram observados nos
órgãos: fígado e tireoide. O modo de ação pelo qual o etiprole exerce sua ação no fígado e na tireóide de
roedores foi demonstrado em estudos mecanísticos e não é relevante para seres humanos. O etiprole não
apresentou um efeito primário na reprodução e não apresenta potencial teratogênico.

Sílica Amorfa Sintética: Estudos conduzidos in vitro e in vivo demonstram que o a sílica amorfa não tem
potencial genotóxico. Nos estudos subcrônicos realizados com ratos, os principais efeitos foram
observados no pulmão. No final da exposição, foi observada inflamação local relacionada com partículas,
dependente da dose, no pulmão e nos tecidos associados ao pulmão (gânglios linfáticos), acompanhada
por alterações correspondentes do marcador inflamatório no líquido broncoalveolar. As alterações nos
pulmões relacionadas ao item de teste são dependentes da dose e caracterizadas por aumento da
infiltração perivascular, macrófagos alveolares e agregações de macrófagos, bem como hiperplasia de
macrófagos tipo II. Os efeitos in vitro de quatro nanomateriais de SiO2 amorfos coloidais que diferiam
apenas pelo tamanho de partícula primário (9, 15, 30 e 55 nm) foram analisados usando o ensaio de
macrófagos alveolares (AM) de rato NR8383. Os dados foram comparados aos efeitos de doses únicas de
SiO2 de 15 nm e 55 nm instiladas intratraquealmente em pulmões de ratos. In vitro, todos os quatro
nanomateriais provocaram a liberação de lactato desidrogenase dependente da concentração, ß-
glucuronidase e fator de necrose tumoral alfa, e os dois materiais menores também liberaram H 2O2.
Todos os efeitos foram dependentes do tamanho. Como o SiO 2 coloidal permaneceu bem disperso em
condições in vitro isentas de soro, as concentrações efetivas de partículas que atingiram as células foram
estimadas utilizando diferentes modelos. Avaliando os efeitos in vitro baseados na concentração efetiva
usando a estrutura de tomada de decisão para o agrupamento e teste de nanomateriais, todos os quatro
nanomateriais foram atribuídos como “ativos”. Esta atribuição e a dependência do tamanho dos efeitos
foram consistentes com os resultados dos estudos de instilação intratraqueal e com os dados disponíveis
de inalação de curto prazo em ratos para SiO2 de 15 nm.
A sílica amorfa não apresentou um efeito primário na reprodução e não apresenta potencial teratogênico.

      INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:

   Este produto é:
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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   (X) Muito Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE IV)

    Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
     podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos.
     Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
    Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
    Não utilize equipamentos com vazamento.
    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    Aplique somente as doses recomendadas.
    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
     Evite a contaminação da água.
    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
     da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
     rações ou outros materiais.
    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
     para o recolhimento de produtos vazados.
    Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
     Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.



3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:

    Isole e sinalize a área contaminada.
    Contate as autoridades locais competentes e a empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS
     LTDA.
    Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
    Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
     borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
     drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
     de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
     não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
     para sua devolução e destinação final.
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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                               CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
     material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
     registrante conforme indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
     contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
     medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
     hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
    Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO,
     ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

  EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

  LAVAGEM DA EMBALAGEM
  Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
  Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

  Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
  Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
  esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
   • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   • Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
   • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
   • Faça esta operação três vezes;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;

  Lavagem sob pressão:
  Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
  procedimentos:
   • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil no pulverizador;
   • Adicione o mecanismo para liberar o jato d’água.
   • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas de embalagem, por 30 segundos;
   • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

  Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
  procedimentos:
   • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
      sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
      pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
      segundos;
   • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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   •   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
       armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
       não lavadas.
   •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
       local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
       guardadas as embalagens cheias.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
     nota fiscal, emitida no ato da compra.
  • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
     prazo de validade.
  • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

  TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

  EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
  ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
     são guardadas as embalagens cheias.
   • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
     separadamente das embalagens lavadas.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
     nota fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
     do prazo de validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

  TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

  EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
  ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                               CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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       local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
       guardadas as embalagens cheias.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
     adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

  TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

  DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
      realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
      competentes.
   • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
      FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
   • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
      EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
      contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

  PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
   • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.



   5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
   • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
      bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
      animais, rações, medicamentos e outros materiais.

   6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
      OU DO MUNICÍPIO:
      De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
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