Esbrilha Mixx; Snooker; Trikill; Novox;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Atrazina (triazina) (120 g/L) + Mesotriona (Tricetona) (32 g/L) + S-metolacloro (cloroacetanilida) (320 g/L)
Informações
Número de Registro
18923
Marca Comercial
Esbrilha Mixx; Snooker; Trikill; Novox;
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (120 g/L) + Mesotriona (Tricetona) (32 g/L) + S-metolacloro (cloroacetanilida) (320 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Conteúdo da Bula
ESBRILHA MIXX
SNOOKER; TRIKILL; NOVOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 18923
COMPOSIÇÃO
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA).......................120 g/L (12% m/v)
2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl)cyclohexane-1,3-dione (MESOTRIONA).............................. 32 g/L (3,2% m/v)
Mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-otoluidide and 20-0%
2-chloro-6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO)...............................................................................................320 g/L (32% m/v)
1,2-Etanodiol (Etilenoglicol)................................................................................32,9 g/L (3,29% m/v)
Naftaleno............................................................................................................2,2g/L (0,22% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................589,9 g/L (58,99% m/v)
GRUPO F2 HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pós-emergente seletivo com ação sistêmica e não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazina, Tricetona e Cloroacetanilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: SE – Suspo-emulsão
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW, Registro MAPA nº 02112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737, República Popular da China
MESOTRIONE TÉCNICO RAINBOW, Registro MAPA nº TC01020
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
S-METOLACLORO TÉCNICO RAINBOW, Registro MAPA nº TC03922
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737, República Popular da China
Rev20241029
ATRAZINE TÉCNICO SINO- AGRI– Registro MAPA nº TC12722
SHANDONG DEHAO CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Chemical Park Binhai Economic 262737 Weifang - China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong - China.
MESOTRIONE TÉCNICO SINO-AGRI, Registro MAPA nº TC22722
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
N º 18, Shilian Avenue 223000 Huaian City, Jiangsu -China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600 – Binzhou – Shandong – China.
S-METOLACHLOR TÉCNICO SINO-AGRI, Registro MAPA nº TC03020
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600 - Shandong – China
S-METOLACHLOR TÉCNICO SAU, Registro MAPA nº TC02024
WEIFANG SINO-AGRI UNION CHEMICAL CO., LTD
Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Weifang City - Shandong, China.
MESOTRIONE TÉCNICO BINNONG, Registro MAPA nº TC03821
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
518, Yongxin Road - Binbei Town 256600 Binzhou - Shandong - China.
ATRAZINE TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC15921
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong – China
FORWARD ATRAZINE TÉCNICO -Registro MAPA nº TC07122
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108– Cangzhou City, Hebei Province – China.
S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG -Registro MAPA nº TC16021
SHANDONG ZHONGNONG MINCHANG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD
Nº 516, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 25660 - Shandong, China.
FORMULADORES:
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong 266717, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737, República Popular da China
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG - CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07. Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
Rev20241029
MANIPULADORES:
PRENTISS QUÍMICA LTDA
PR 423 - Km 24,5 Jardim das Acácias, Campo Largo – PR
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG - CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07. Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
FIAGRIL LTDA.
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01 - Bandeirantes - CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ n° 02.734.023/0013-99 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 28047 – INDEA/MT
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No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO
Com base nas conclusões dos laudos de eficácia e praticabilidade agronômica apresentada, recomenda-se a seguinte
instrução de uso para o produto ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, INTERVALO DE SEGURANÇA E VOLUME DE CALDA, ÉPOCA, NÚMERO E
INTERVALO DE APLICAÇÃO
Nº Máximo de
aplicações
Doses produto
Volume de
Cultura Alvo Época de Aplicação
Calda
Produto Ingrediente
Comercial Ativo
Cana-de-a
480 – 600 Terrestre Pós-emergência inicial da cultura e
Brachiaria plantaginea
çúcar
4,0 a 5,0 L/ha (Atrazine); 128 – 1 200 L/ha das pantas infestantes - Realizar no
CAPIM-MARMELADA
160 (Mesotrione) máximo 1 (uma) aplicação durante o
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1280 – 1600 ciclo da cultura em pós emergência
Commelina
(S-metaloacloro) g inicial da cultura e das plantas
benghalensis
i.a. ha-1 infestantes. Aplicar após o rebrote
TRAPOERABA
da soqueira (caso de cana-soca) ou
após a brotação dos toletes (caso de
cana-planta), estando a cana com até
Digitaria horizontalis
8 folhas e as plantas infestantes
CAPIM-COLCHÃO
estando a Corda-de-Viola no estádio
de 20 a 30 cm e folhas estreitas com
Ipomoea grandifolia 2 folhas ou 1 ou 2 perfilhos. Nas altas
CORDA-DE-VIOLA infestações aplicar as maiores doses.
Digitaria insularis Pós-emergência da cultura e das
CAPIM-AMARGOSO pantas infestantes - Realizar no
máximo 1 (uma) aplicação durante
o ciclo da cultura. Aplicar na
Brachiaria plantaginea
pós-emergencia inicial do milho,
CAPIM-MARMELADA 480 – 600
após, aproximadamente, 3
(Atrazine); 128 –
Terrestre semanas do plantio (estádio de
160 (Mesotrione)
Milho 4,0 a 5,0 L/ha 1 200 L/ha “charuto” ou até 3 a 4 folhas) e na
1280 – 1600
Richardia brasiliensis pós-emergencia das plantas
(S-metaloacloro) g
POAIA-BRANCA infestantes, estando o
i.a. ha-1
Capim-marmelada e
Capim-amargoso com 2 a 3 folhas e
Euphorbia heterophylla folhas largas até 4 folhas. Nas
LEITEIRO altas infestações aplicar as maiores
doses.
MODO DE APLICAÇÃO E EQUIPAMENTOS
O produto ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX deve ser aplicado em área total por meio de aplicação
terrestre utililizando pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade aérea, com volume
de água suficiente para uma distribuição uniforme. Para o sucesso da aplicação no controle das plantas infestantes, é
importante levar em consideração o tipo e calibração do equipamento, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
PREPARO DE CALDA
Antes de iniciar o preparo certificar-se que o equipamento de aplicação esteja limpo e apto ao uso. Primeiro adicionar água
limpa no tanque até a metade de sua capacidade e iniciar a agitação. Posteriormente colocar gradativamente o produto
ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX na dose recomendada. conforme o controle a ser realizado
(cultura/alvo), acrescentar o adjuvante, se necessário de acordo com a recomendação do rótulo e bula, na proporção
recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter
sempre o sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
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EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Realizar aplicação utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação de 200 L/ha, dependendo da
cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme). Realizar
calibração do equipamento, assegurando completa cobertura nas plantas. Seguir recomendações do fabricante da
ponta ou do bico para determinação do tamanho da gota. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva,
direcionando corretamente para o alvo desejado. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos
com bicos tipo jato leque seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados
pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Atentar para a altura
da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente
todas a área aplicada.Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Equipamento: Cana-de-açúcar e milho: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com
bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo
(Km/h), que permita a uma cobertura de pulverização uniforme. È recomendados bicos preferencialmente da série D,
com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a
30 psi.
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda.
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da
operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia
apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorologicas, para se evitar perdas por deriva ou
evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora,
temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Gerenciamento de deriva
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e
áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao
clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um
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dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência.
Evitar aplicação em baixo volume e alta pressão.
Evitar aplicação em horários de vento.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1%
(1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.
5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que
for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cana-de-açúcar..............30 dias
Milho.............................60 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
• Uso exclusivamente agrícola.
• Não deve ser aplicado em condições de solos secos ou períodos prolongados de estiagem com as plantas daninhas
em estado de estresse por deficiência hídrica;
• É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas e ou irrigação logo após a aplicação do produto;
• Não aplicar ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX sobre plantas daninhas fora do estádio recomendado.
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• Após o uso de ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX na cultura da cana-de-açúcar, não plantar outra
cultura na mesma área, dentro de um período mínimo de 4 meses.
• O uso de inseticidas fosforados e carbamatos podem aumentar o sintoma de fitotoxicidade sobre o milho. Aplicar
esses inseticidas 7 dias antes ou após a aplicação de ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX.
• Não aplicar ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX sobre variedades ou híbridos para milho pipoca e
milho doce.
• Não é recomendado nos campos de produção de sementes de milho, devido à maior sensibilidade deste material
(híbrido simples, linhagens). Sua utilização será viável somente através de testes prévios.
• Após o uso de ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX na cultura do milho, não plantar outra cultura na
mesma área, dentro de um período mínimo de 4 meses. Em caso de perda do plantio da cultura do milho, o replantio
poderá ser feito imediatamente, logo após a aplicação de ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX.
• Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula.
• Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS: ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX quando
utilizado nas doses e modo de aplicação recomendadas não causará danos às culturas referenciadas no rotulo.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos F2, K3 e C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO F2 HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX é composto por Atrazina + Mesotriona +
S-metolacloro, que apresenta mecanismo de ação sistêmica, pertencente aos Grupos F2, K3 e C1, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; e
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
e
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos".
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto; e
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas; botas de borracha, máscara com filtro
mecânico classe P2, óculos de segurança, touca árabe, luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas; botas de
borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança, touca árabe, luvas de nitrila;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: luvas de nitrila,
touca árabe, óculos de segurança, máscara com filtro mecânico classe P2, botas de borracha, e macacão com tratamento
hidrorepelente; e
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO Provoca irritação ocular grave
Suspeito de causar câncer
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê
nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES PELO ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
ATRAZINA: Trirazina
MESOTRIONA: Tricetona
Grupo químico S-METOLACLORO: Cloroacetanilida
Etilenoglicol: Álcool
Naftaleno: Hidrocarboneto aromático
Potenciais Vias de exposição Dérmica, inalatória e oral.
ATRAZINA: Em animais, os principais metabólitos urinários da atrazina e simazina
foram:2-cloro-4-amino-6-(etilamino)
-S-triazina,2-cloro-4-amino-6-(isopropilamino)-S-triazina e
2-cloro-4,6-diamino-s-triazina. A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e
dialquilados em humanos e animais. Ela é excretada como derivados alquilados e
derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via
Toxicocinética
menor de excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram
expostos a uma dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751 mg (dose
alta) de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1-95,5%) da dose não absorvida
foi detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a
administração da dose. Após 168 horas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na
urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em
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ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de
eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas.
MESOTRIONA: Estudos em humanos voluntários, após administração oral de
Mesotriona, mostraram um pico de tirosinemia dentro das 12 horas e o retorno aos
níveis basais em 48 horas, relacionados à dose. A vida meia plasmática da
Mesotriona foi de 1 hora. Uma proporção significante da dose administrada foi
rapidamente excretada inalterada pela urina. Estudos em ratos e camundongos
mostraram que Mesotriona é rapidamente absorvido, distribuído e excretado após
administração oral. Absorção: cerca de 60% da dose oral foi absorvida; a dose
absorvida pela via dérmica foi baixa (1%). Metabolismo: a dose absorvida não foi bem
metabolizada dependendo da espécie animal; o material não absorvido sofreu ação
metabólica pela microflora intestinal. A maior via metabólica foi a hidroxilação do anel
aromático. Houve evidência de clivagem da diona e dos anéis aromáticos seguidos
pela redução do grupo nitro no trato gastrointestinal. Não houve diferenças no
metabolismo e excreção entre as espécies, o que poderia explicar as diferenças na
toxicidade para esta classe de compostos nas diferentes espécies animais. Os
metabólitos da Mesotriona: ácido 4-metilsulfonil-2-nitrobenzóico (MNBA) e ácido
2-amino-4-metilsulfonil-benzoico (AMBA) foram menos tóxicos que o produto original.
Distribuição: as maiores concentrações tisulares foram vistas no fígado e nos rins;
após 72 horas da dose oral foi de (5-12)% e aproximadamente 10%, após dose
intravenosa. Excreção: a maior rota de excreção é a urina (55-67)% após
administração oral e aproximadamente 80% após administração
intravenosa;excreção fecal foi de (23-30)% da dose oral e de (2-7)% da dose
intravenosa. A excreção foi rápida com aproximadamente (79-95)% da dose
eliminada, em 72 horas.
S-METOLACLORO: A penetração dérmica do S-metolacloro foi avaliada em ratos.
Doses de 0,01; 0,1 e 1 mg/cm2 aplicadas sobre a pele de ratos foram absorvidas em
quantidades relativamente grandes com significante bioacumulação nas carcaças. A
absorção após 24 horas foi > 62,8% da dose administrada. Com base em esses
resultados, estimou-se para humanos uma absorção dérmica de 62,8 %. Resultados
de vários estudos de metabolismo conduzidos com s-metolachlor indicaram que o
composto foi rapidamente absorvido após a administração oral e excretado quase
nas mesmas quantidades nas fezes e urina após 3 dias. Uma variedade de
metabólitos foi encontrada na urina e fezes. A metabolização envolveu a quebra da
cadeia do s-metolachlor e subsequente oxidação para ácido carboxílico, assim como
a remoção hidrolítica do átomo de cloro. Não foi observada conjugação.
Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma,
não é esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo.
No entanto, como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido, através da
mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações máximas de álcool sérico são
atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas etapas via álcool
desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à produção de espécies
tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento parece seguir a
cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica estimada entre 3 e 9 horas. Se
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a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um antagonista de álcool
desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o
etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal,
com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal).
Naftaleno: O naftaleno é absorvido através de exposição oral, cutânea e inalação.
Qualquer óleo ou gordura (leite, dietas gordurosas) aumenta a absorção oral e
cutânea.
Os mecanismos de toxicidade da ATRAZINA + MESOTRIONA + S-METOLACLORO
ainda não são conhecidos.
ATRAZINA: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
MESOTRIONA: O modo de ação da Mesotriona é por inibição da enzima
p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD). Nas plantas esta enzima está envolvida
na síntese de pigmento carotenóide que protege a clorofila da decomposição pela
luz solar. Em mamíferos, a HPPD age no catabolismo da tirosina e explicaria, em
parte, a ação toxicológica do produto. A resposta tóxica à mesotriona parece ser
dependente do nível da tirosinemia. A correlação direta entre tirosinemia ocular
tem sido demonstrada. Os estudos especiais em camundongos indicam que a
tirosina se acumula no humor aquoso e os cristais de tirosina são depositados
na córnea quando as concentrações plasmáticas excedem os 1000 nmol/mL. Os
estudos não demonstraram relação entre tirosinemia e os efeitos vistos no
desenvolvimento. Uma outra enzima, envolvida no catabolismo da
tirosina, a Tirosina aminotransferase (TAT), contribui paras as diferenças entre os
níveis de tirosina entre as várias espécies de animais e a sua sensibilidade à
Mesotriona. Devido a que a atividade TAT em humanos e camundongos é
relativamente alta comparada a dos ratos, estes últimos são mais sensíveis aos
Toxicodinâmica
efeitos da Mesotriona. Assim, acredita-se que os estudos em camundongos são mais
adequados para avaliar os riscosem humanos que os conduzidos em ratos.
S-METOLACLORO: Em estudos em animais de laboratório, não foi estabelecido um
mecanismo de toxicidade específico para o s-metolacloro. No entanto, concluiu-se
que o produto não tem o mesmo mecanismo de toxicidade que os outros herbicidas do
grupo químico das cloroacetanilidas, como o atachlor e acetochlor, que são
metabolizados para anilinas altamente reativas e quinona amina que causam efeitos
citotóxicos no local de formação. O s-metolacloro não forma estes metabólitos em
nenhuma quantidade, portanto não causa os mesmos efeitos tóxicos em mamíferos.
Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e
causam principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto,
pode ocorrer uma toxicidade elevada quando estes álcoois são oxidados
(principalmente por álcool desidrogenase e aldeído desidrogenase). Os metabolitos
de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após grandes ingestões.
Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL (3 mmol/L de
etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final, como
o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência
renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência
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renal deve-se principalmente ao dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a
obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A
hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta da formação de oxalato de
cálcio. A acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de
etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos para penetrar nas células,
diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e
acidose.
Naftaleno: Afeta a produção de glóbulos do sangue, podendo causar anemia
hemolítica.
Não há casos conhecidos ou relatados de intoxicação envolvendo seres humanos
com a formulação. No entanto, o contato do produto com os olhos poder resultar em
irritação ocular.
ATRAZINA: Toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes
quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica
aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram
sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros,
hipotermia) e sintomas respiratórios. Ingestão: náusea, vômito, diarreia, dor
abdominal e sensação de queimação na boca. A aspiração de produtos contendo
solventes orgânicos pode causar ataxia, anorexia, dispneia e espasmos musculares;
sintomas estes relatados em estudos com animais. Inalação: Pode ocorrer irritação
pela inalação de pós-finos e algumas formulações podem conter solventes orgânicos.
Pele: Embora os herbicidas triazínicos pareçam não ser irritantes, há alguns relatos
de dermatites de contato na literatura. Olhos: Os herbicidas triazínicos podem causar
irritações oculares.
MESOTRIONA: Evidências disponíveis em humanos, referentes a casos de doenças
hereditárias que comprometem as enzimas envolvidas no catabolismo da tirosina,
Sintomas e sinais clínicos
não mostraram sintomas ou sinais quando os níveis de tirosina foram menores que
(800-1000) nmol/ml. Foi conduzido um estudo em crianças portadoras de Tirosinemia
Tipo I, outro defeito hereditário de metabolismo da tirosina, as quais apresentaram
acúmulo de metabólitos que causam dano hepático e renal. O tratamento com NBTC,
um análogo químico da Mesotriona que causa completa inibição do HPPD, em 200
crianças com esta doença, preveniu a formação dos metabólitos da tirosina com
estabilização das concentrações plasmáticas da mesma, a doses menores de
800nmol/ml. Cinco crianças apresentaram efeitos transitórios menores, entretanto,
não foi encontrada clara evidência da associação com o tratamento. Em 10 adultos
normais voluntários foi administrado NBTC. Os níveis plasmáticos da Tirosina
variaram entre 1200-800 nmol/ml e não foram observados efeitos adversos. Em
estudos com animais de experimentação tem sido observado: Intoxicação aguda:
Mesotriona possui baixa toxicidade oral, dérmica e inalatória. É leve irritante ocular e
dérmico, mas não é sensibilizante cutâneo. Efeitos crônicos: Estudos crônicos
mostraram que a Mesotriona causou incremento na tirosina plasmática, opacidade
ocular e incremento no peso do fígado e dos rins, a doses mais baixas em ratos do
que em camundongos e cães. Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento:
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Mesotriona produz diminuição do tamanho e da sobrevida fetal, hidronefrose bilateral
e redução/retardo da ossificação em estudos em ratos, coelhos e camundongos na
ausência de toxicidade materna. Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade:
altas doses de Mesotriona causaram incremento na incidência de adenomas
tireóideos em ratas associado a incremento plasmático da tirosina. Não há evidências
de mutagenicidade.
Sendo que não são conhecidos os sintomas de intoxicação em humanos, o
Diagnóstico
diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela presença de
sintomas e sinais clínicos compatíveis com o quadro de intoxicação.
Não existe antídoto específico, aplicar tratamento sintomático em caso de exposição.
As medidas gerais de tratamento devem estar orientadas a interromper/suspender a
fonte de exposição ao produto, descontaminação gastrintestinal e proteção das vias
respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico. Em caso de ingestão oral
recente (geralmente dentro de uma hora) proceder à lavagem gástrica. Alertar para
Tratamento
nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1
g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
para 240 mL de água.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
Contraindicações
evitado.
Não são conhecidos.
Efeitos sinérgicos
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
ATENÇÃO
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
Vide acima TOXICOCINÉTICA
Efeitos agudos
• DL50 oral aguda em ratos: > 2.000 mg/Kg ≤ 5.000 mg/Kg.
• DL50 dérmica aguda em ratos: > 2.000 mg/Kg ≤ 5.000 mg/Kg.
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• CL50 inalatória: Não determinado nas condições de teste.
• Irritação dérmica (coelhos): Não Irritante. Não foram observados edema e eritema após a aplicação do item de teste.
• Irritação ocular (coelhos): Irritante - Categoria 2B. O item de teste aplicado aos olhos de coelhos causou vermelhidão,
quemose e opacidade da córnea. Todos os sinais de irritação observados retornaram ao normal em até 7 dias.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não mutagênica nas cepas de Salmonella enterica serovar Typhimurium.
Sem efeito genotóxico em medula óssea de camundongos (fêmeas e machos).
Efeitos crônicos
ATRAZINA: 40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg/p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram com sinais
de sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas foram observadas no
cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos alimentados com 5 ou 25 mg de atrazina/kg
p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no crescimento. Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5 mg de atrazina/kg
p.c./dia, causou diminuição da ingestão de alimentos e aumento no peso do coração e do fígado. Com a administração de
75 mg de atrazina/kg/p.c./dia, observou-se diminuição na ingestão de alimentos e no ganho de peso, aumento do peso
adrenal, diminuição na contagem de células sanguíneas e tremores ocasionais.
MESOTRIONA: Estudos crônicos mostraram que a Mesotriona causou incremento na tirosina plasmática, opacidade
ocular e incremento no peso do fígado e dos rins, a doses mais baixas em ratos do que em camundongos e cães.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: Mesotriona produz diminuição do tamanho e da sobrevida fetal,
hidronefrose bilateral e redução/retardo da ossificação em estudos em ratos, coelhos e camundongos na ausência de
toxicidade materna. Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade: altas doses de Mesotriona causaram incremento
na incidência de adenomas tireóideos em ratas associado a incrementopaslmático da tirosina. Não há evidências de
mutagenicidade.
S-METOLACLORO: Exposições dermais repetidas podem provocar sensibilização de pele, especialmente entre
trabalhadores expostos ao metolaclor. Em um estudo conduzido em ratos durante dois anos na dose de 300 mg/kg os
animais apresentaram diminuição do peso corpóreo. Estudo crônico em ratos provocou lesões no fígado.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( x ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de emergência:
(11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL -
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
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- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Rev20241029
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em localcoberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde sãoguardadas as embalagens cheias.Use luvas no
manuseio dessa embalagem.Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plásticotransparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, oqual deverá
ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, comtampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na notafiscal, emitida no ato da compra.Caso o produto
não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazode validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo devalidade.O usuário deve guardar o comprovante de
devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimode um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (EmbalagensPadronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquiridonos Canais de distribuição.
Rev20241029
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).
Rev20241029