Esbrilha Mixx; Snooker; Trikill; Novox;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Atrazina (triazina) (120 g/L) + Mesotriona (Tricetona) (32 g/L) + S-metolacloro (cloroacetanilida) (320 g/L)

Informações

Número de Registro
18923
Marca Comercial
Esbrilha Mixx; Snooker; Trikill; Novox;
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (120 g/L) + Mesotriona (Tricetona) (32 g/L) + S-metolacloro (cloroacetanilida) (320 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)

Conteúdo da Bula

                                    ESBRILHA MIXX
                                                  SNOOKER; TRIKILL; NOVOX
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 18923


COMPOSIÇÃO
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA).......................120 g/L (12% m/v)
2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl)cyclohexane-1,3-dione (MESOTRIONA).............................. 32 g/L (3,2% m/v)
Mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-otoluidide and 20-0%
2-chloro-6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO)...............................................................................................320 g/L (32% m/v)
1,2-Etanodiol (Etilenoglicol)................................................................................32,9 g/L (3,29% m/v)
Naftaleno............................................................................................................2,2g/L (0,22% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................589,9 g/L (58,99% m/v)


                 GRUPO                                            F2                                     HERBICIDA
                 GRUPO                                           K3                                      HERBICIDA
                 GRUPO                                           C1                                      HERBICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pós-emergente seletivo com ação sistêmica e não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazina, Tricetona e Cloroacetanilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: SE – Suspo-emulsão


TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW, Registro MAPA nº 02112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737, República Popular da China
MESOTRIONE TÉCNICO RAINBOW, Registro MAPA nº TC01020
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
S-METOLACLORO TÉCNICO RAINBOW, Registro MAPA nº TC03922
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737, República Popular da China




Rev20241029
ATRAZINE TÉCNICO SINO- AGRI– Registro MAPA nº TC12722
SHANDONG DEHAO CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Chemical Park Binhai Economic 262737 Weifang - China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong - China.
MESOTRIONE TÉCNICO SINO-AGRI, Registro MAPA nº TC22722
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
N º 18, Shilian Avenue 223000 Huaian City, Jiangsu -China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N° 518, Yongxin Road, Binbei Town 256600 – Binzhou – Shandong – China.
S-METOLACHLOR TÉCNICO SINO-AGRI, Registro MAPA nº TC03020
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600 - Shandong – China
S-METOLACHLOR TÉCNICO SAU, Registro MAPA nº TC02024
WEIFANG SINO-AGRI UNION CHEMICAL CO., LTD
Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Weifang City - Shandong, China.
MESOTRIONE TÉCNICO BINNONG, Registro MAPA nº TC03821
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
518, Yongxin Road - Binbei Town 256600 Binzhou - Shandong - China.
ATRAZINE TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC15921
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
N º 518, Yongxin Road, Binbei Town 256500 Binzhou, Shandong – China
FORWARD ATRAZINE TÉCNICO -Registro MAPA nº TC07122
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108– Cangzhou City, Hebei Province – China.
S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG -Registro MAPA nº TC16021
SHANDONG ZHONGNONG MINCHANG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD
Nº 516, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 25660 - Shandong, China.


FORMULADORES:
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong 266717, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong 262737, República Popular da China
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG - CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07.    Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81.    Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP




Rev20241029
MANIPULADORES:
PRENTISS QUÍMICA LTDA
PR 423 - Km 24,5 Jardim das Acácias, Campo Largo – PR
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG - CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07.    Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81.    Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP


IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35.    Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
FIAGRIL LTDA.
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01 - Bandeirantes - CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ n° 02.734.023/0013-99 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 28047 – INDEA/MT




Rev20241029
                                   No do lote ou da partida:
                                   Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                                   Data de vencimento:


                       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                                    CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.


                                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO
                                                           AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul.




MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO
Com base nas conclusões dos laudos de eficácia e praticabilidade agronômica apresentada, recomenda-se a seguinte
instrução de uso para o produto ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX:


CULTURAS, PRAGAS, DOSES, INTERVALO DE SEGURANÇA E VOLUME DE CALDA, ÉPOCA, NÚMERO E
INTERVALO DE APLICAÇÃO
                                                                                      Nº Máximo de
                                                                                                     aplicações




                                                          Doses produto
                                                                                                                  Volume de
Cultura                       Alvo                                                                                                  Época de Aplicação
                                                                                                                    Calda
                                                   Produto          Ingrediente
                                                  Comercial            Ativo
  Cana-de-a




                                                                     480 – 600                                    Terrestre   Pós-emergência inicial da cultura e
                      Brachiaria plantaginea
              çúcar




                                                 4,0 a 5,0 L/ha   (Atrazine); 128 –             1                 200 L/ha    das pantas infestantes - Realizar no
                      CAPIM-MARMELADA
                                                                  160 (Mesotrione)                                            máximo 1 (uma) aplicação durante o




Rev20241029
                                                            1280 – 1600                           ciclo da cultura em pós emergência
                  Commelina
                                                         (S-metaloacloro) g                       inicial da cultura e das plantas
                 benghalensis
                                                               i.a.   ha-1                        infestantes.     Aplicar após o rebrote
                TRAPOERABA
                                                                                                  da soqueira (caso de cana-soca) ou

                                                                                                  após a brotação dos toletes (caso de

                                                                                                  cana-planta), estando a cana com até
             Digitaria horizontalis
                                                                                                  8 folhas e as plantas infestantes
               CAPIM-COLCHÃO
                                                                                                  estando a Corda-de-Viola no estádio

                                                                                                  de 20 a 30 cm e folhas estreitas com
             Ipomoea grandifolia                                                                  2 folhas ou 1 ou 2 perfilhos. Nas altas
              CORDA-DE-VIOLA                                                                      infestações aplicar as maiores doses.

               Digitaria insularis                                                                 Pós-emergência da cultura e das
              CAPIM-AMARGOSO                                                                       pantas infestantes -     Realizar no

                                                                                                   máximo 1 (uma) aplicação durante

                                                                                                   o ciclo da cultura. Aplicar na
            Brachiaria plantaginea
                                                                                                   pós-emergencia inicial do milho,
             CAPIM-MARMELADA                                  480 – 600
                                                                                                   após,         aproximadamente,      3
                                                          (Atrazine); 128 –
                                                                                      Terrestre    semanas do plantio (estádio de
                                                          160 (Mesotrione)
  Milho                                 4,0 a 5,0 L/ha                         1      200 L/ha     “charuto” ou até 3 a 4 folhas) e na
                                                            1280 – 1600
             Richardia brasiliensis                                                                pós-emergencia        das      plantas
                                                         (S-metaloacloro) g
                POAIA-BRANCA                                                                       infestantes,         estando        o
                                                               i.a. ha-1
                                                                                                   Capim-marmelada                     e

                                                                                                   Capim-amargoso com 2 a 3 folhas e

            Euphorbia heterophylla                                                                 folhas largas até 4 folhas.       Nas

                   LEITEIRO                                                                        altas infestações aplicar as maiores

                                                                                                   doses.




MODO DE APLICAÇÃO E EQUIPAMENTOS
O produto ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX deve ser aplicado em área total por meio de aplicação
terrestre utililizando pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade aérea, com volume
de água suficiente para uma distribuição uniforme. Para o sucesso da aplicação no controle das plantas infestantes, é
importante levar em consideração o tipo e calibração do equipamento, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.


PREPARO DE CALDA
Antes de iniciar o preparo certificar-se que o equipamento de aplicação esteja limpo e apto ao uso. Primeiro adicionar água
limpa no tanque até a metade de sua capacidade e iniciar a agitação. Posteriormente colocar gradativamente o produto
ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX na dose recomendada. conforme o controle a ser realizado
(cultura/alvo), acrescentar o adjuvante, se necessário de acordo com a recomendação do rótulo e bula, na proporção
recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter
sempre o sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.



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EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Realizar aplicação utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação de 200 L/ha, dependendo da
cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.


Aplicação Terrestre
    Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme). Realizar
    calibração do equipamento, assegurando completa cobertura nas plantas. Seguir recomendações do fabricante da
    ponta ou do bico para determinação do tamanho da gota. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva,
    direcionando corretamente para o alvo desejado. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
    Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos
    com bicos tipo jato leque seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados
    pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
    volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de
    aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Atentar para a altura
    da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente
    todas a área aplicada.Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.




Aplicação aérea
    Equipamento: Cana-de-açúcar e milho: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com
    bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
    considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo
    (Km/h), que permita a uma cobertura de pulverização uniforme. È recomendados bicos preferencialmente da série D,
    com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a
    30 psi.
    Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
    Volume de calda: Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda.
    Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da
    operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de
    acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia
    apropriada.
    Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorologicas, para se evitar perdas por deriva ou
    evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora,
    temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.


Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.


Gerenciamento de deriva
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e
áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao
clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um




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dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência.
Evitar aplicação em baixo volume e alta pressão.
Evitar aplicação em horários de vento.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.


LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1%
(1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.
5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que
for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.


Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.




INTERVALO DE SEGURANÇA
Cana-de-açúcar..............30 dias
Milho.............................60 dias


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO
•      Uso exclusivamente agrícola.
•      Não deve ser aplicado em condições de solos secos ou períodos prolongados de estiagem com as plantas daninhas
       em estado de estresse por deficiência hídrica;
•      É necessário um período aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas e ou irrigação logo após a aplicação do produto;
•      Não aplicar ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX sobre plantas daninhas fora do estádio recomendado.




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•    Após o uso de ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX na cultura da cana-de-açúcar, não plantar outra
     cultura na mesma área, dentro de um período mínimo de 4 meses.
•    O uso de inseticidas fosforados e carbamatos podem aumentar o sintoma de fitotoxicidade sobre o milho. Aplicar
     esses inseticidas 7 dias antes ou após a aplicação de ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX.
•    Não aplicar ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX sobre variedades ou híbridos para milho pipoca e
     milho doce.
•    Não é recomendado nos campos de produção de sementes de milho, devido à maior sensibilidade deste material
     (híbrido simples, linhagens). Sua utilização será viável somente através de testes prévios.
•    Após o uso de ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX na cultura do milho, não plantar outra cultura na
     mesma área, dentro de um período mínimo de 4 meses. Em caso de perda do plantio da cultura do milho, o replantio
     poderá ser feito imediatamente, logo após a aplicação de ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX.
•    Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula.
•    Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.


FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS: ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX quando
utilizado nas doses e modo de aplicação recomendadas não causará danos às culturas referenciadas no rotulo.


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos F2, K3 e C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).


               GRUPO                                       F2                                     HERBICIDA
               GRUPO                                       K3                                     HERBICIDA
               GRUPO                                       C1                                     HERBICIDA


O produto herbicida ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX é composto por Atrazina + Mesotriona +
S-metolacloro, que apresenta mecanismo de ação sistêmica, pertencente aos Grupos F2, K3 e C1, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; e
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
e
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos".


Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto; e
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas; botas de borracha, máscara com filtro
mecânico classe P2, óculos de segurança, touca árabe, luvas de nitrila.


Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas; botas de
borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança, touca árabe, luvas de nitrila;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: luvas de nitrila,
touca árabe, óculos de segurança, máscara com filtro mecânico classe P2, botas de borracha, e macacão com tratamento
hidrorepelente; e
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


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                                                                                 Pode ser nocivo se ingerido

                                                                           Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                                 Pode ser nocivo se inalado
                                               ATENÇÃO                          Provoca irritação ocular grave



                                                                                 Suspeito de causar câncer




PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê
nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.


A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                      - INTOXICAÇÕES PELO ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX -
                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                        ATRAZINA: Trirazina
                                        MESOTRIONA: Tricetona
Grupo químico                           S-METOLACLORO: Cloroacetanilida
                                        Etilenoglicol: Álcool
                                        Naftaleno: Hidrocarboneto aromático

Potenciais Vias de exposição            Dérmica, inalatória e oral.

                                        ATRAZINA: Em animais, os principais metabólitos urinários da atrazina e simazina
                                        foram:2-cloro-4-amino-6-(etilamino)
                                        -S-triazina,2-cloro-4-amino-6-(isopropilamino)-S-triazina                              e
                                        2-cloro-4,6-diamino-s-triazina. A atrazina é metabolizada a seus derivados mono e
                                        dialquilados em humanos e animais. Ela é excretada como derivados alquilados e
                                        derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina, sendo as fezes uma via
Toxicocinética
                                        menor de excreção. Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram
                                        expostos a uma dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751 mg (dose
                                        alta) de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1-95,5%) da dose não absorvida
                                        foi detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a
                                        administração da dose. Após 168 horas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na
                                        urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose elevada. Em


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              ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de
              eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas.
              MESOTRIONA: Estudos em humanos voluntários, após administração oral de
              Mesotriona, mostraram um pico de tirosinemia dentro das 12 horas e o retorno aos
              níveis basais em 48 horas, relacionados à dose. A vida meia plasmática da
              Mesotriona foi de 1 hora. Uma proporção significante da dose administrada foi
              rapidamente excretada inalterada pela urina. Estudos em ratos e camundongos
              mostraram que Mesotriona é rapidamente absorvido, distribuído e excretado após
              administração oral. Absorção: cerca de 60% da dose oral foi absorvida; a dose
              absorvida pela via dérmica foi baixa (1%). Metabolismo: a dose absorvida não foi bem
              metabolizada dependendo da espécie animal; o material não absorvido sofreu ação
              metabólica pela microflora intestinal. A maior via metabólica foi a hidroxilação do anel
              aromático. Houve evidência de clivagem da diona e dos anéis aromáticos seguidos
              pela redução do grupo nitro no trato gastrointestinal. Não houve diferenças no
              metabolismo e excreção entre as espécies, o que poderia explicar as diferenças na
              toxicidade para esta classe de compostos nas diferentes espécies animais. Os
              metabólitos da Mesotriona: ácido 4-metilsulfonil-2-nitrobenzóico (MNBA) e ácido
              2-amino-4-metilsulfonil-benzoico (AMBA) foram menos tóxicos que o produto original.
              Distribuição: as maiores concentrações tisulares foram vistas no fígado e nos rins;
              após 72 horas da dose oral foi de (5-12)% e aproximadamente 10%, após dose
              intravenosa. Excreção: a maior rota de excreção é a urina (55-67)% após
              administração     oral    e     aproximadamente        80%      após     administração
              intravenosa;excreção fecal foi de (23-30)% da dose oral e de (2-7)% da dose
              intravenosa. A excreção foi rápida com aproximadamente (79-95)% da dose
              eliminada, em 72 horas.
              S-METOLACLORO: A penetração dérmica do S-metolacloro foi avaliada em ratos.
              Doses de 0,01; 0,1 e 1 mg/cm2 aplicadas sobre a pele de ratos foram absorvidas em
              quantidades relativamente grandes com significante bioacumulação nas carcaças. A
              absorção após 24 horas foi > 62,8% da dose administrada. Com base em esses
              resultados, estimou-se para humanos uma absorção dérmica de 62,8 %. Resultados
              de vários estudos de metabolismo conduzidos com s-metolachlor indicaram que o
              composto foi rapidamente absorvido após a administração oral e excretado quase
              nas mesmas quantidades nas fezes e urina após 3 dias. Uma variedade de
              metabólitos foi encontrada na urina e fezes. A metabolização envolveu a quebra da
              cadeia do s-metolachlor e subsequente oxidação para ácido carboxílico, assim como
              a remoção hidrolítica do átomo de cloro. Não foi observada conjugação.
              Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma,
              não é esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo.
              No entanto, como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido, através da
              mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações máximas de álcool sérico são
              atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas etapas via álcool
              desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à produção de espécies
              tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento parece seguir a
              cinética de primeira ordem, com uma semi-vida sérica estimada entre 3 e 9 horas. Se


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                 a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um antagonista de álcool
                 desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o
                 etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal,
                 com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal).
                 Naftaleno: O naftaleno é absorvido através de exposição oral, cutânea e inalação.
                 Qualquer óleo ou gordura (leite, dietas gordurosas) aumenta a absorção oral e
                 cutânea.

                 Os mecanismos de toxicidade da ATRAZINA + MESOTRIONA + S-METOLACLORO
                 ainda não são conhecidos.
                 ATRAZINA: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                 MESOTRIONA: O modo de ação da Mesotriona é por inibição da enzima
                 p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD). Nas plantas esta enzima está envolvida
                 na síntese de pigmento carotenóide que protege a clorofila da decomposição pela
                 luz solar. Em mamíferos, a HPPD age no catabolismo da tirosina e explicaria, em
                 parte, a ação toxicológica do produto. A resposta tóxica à mesotriona parece ser
                 dependente do nível da tirosinemia. A correlação direta entre tirosinemia ocular
                 tem sido demonstrada. Os estudos especiais em camundongos indicam que a
                 tirosina se acumula no humor aquoso e os cristais de tirosina são depositados
                 na córnea quando as concentrações plasmáticas excedem os 1000 nmol/mL. Os
                 estudos não demonstraram relação entre tirosinemia e os efeitos vistos no
                 desenvolvimento. Uma        outra    enzima, envolvida      no     catabolismo     da
                 tirosina, a   Tirosina aminotransferase (TAT), contribui paras as diferenças entre os
                 níveis de tirosina entre as várias espécies de animais e a sua sensibilidade à
                 Mesotriona. Devido a que a atividade TAT em humanos e camundongos é
                 relativamente alta comparada a dos ratos, estes últimos são mais sensíveis aos
Toxicodinâmica
                 efeitos da Mesotriona. Assim, acredita-se que os estudos em camundongos são mais
                 adequados para avaliar os riscosem humanos que os conduzidos em ratos.
                 S-METOLACLORO: Em estudos em animais de laboratório, não foi estabelecido um
                 mecanismo de toxicidade específico para o s-metolacloro. No entanto, concluiu-se
                 que o produto não tem o mesmo mecanismo de toxicidade que os outros herbicidas do
                 grupo químico das cloroacetanilidas, como o atachlor e acetochlor, que são
                 metabolizados para anilinas altamente reativas e quinona amina que causam efeitos
                 citotóxicos no local de formação. O s-metolacloro não forma estes metabólitos em
                 nenhuma quantidade, portanto não causa os mesmos efeitos tóxicos em mamíferos.
                 Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e
                 causam principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto,
                 pode ocorrer uma toxicidade elevada quando estes álcoois são oxidados
                 (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído desidrogenase). Os metabolitos
                 de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após grandes ingestões.
                 Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL (3 mmol/L de
                 etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final, como
                 o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência
                 renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência



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                             renal deve-se principalmente ao dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a
                             obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A
                             hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta da formação de oxalato de
                             cálcio. A acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de
                             etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos para penetrar nas células,
                             diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e
                             acidose.
                             Naftaleno: Afeta a produção de glóbulos do sangue, podendo causar anemia
                             hemolítica.

                             Não há casos conhecidos ou relatados de intoxicação envolvendo seres humanos
                             com a formulação. No entanto, o contato do produto com os olhos poder resultar em
                             irritação ocular.
                             ATRAZINA: Toxicidade sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes
                             quantidades tenham sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica
                             aguda em humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram
                             sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros,
                             hipotermia) e sintomas respiratórios. Ingestão: náusea, vômito, diarreia, dor
                             abdominal e sensação de queimação na boca. A aspiração de produtos contendo
                             solventes orgânicos pode causar ataxia, anorexia, dispneia e espasmos musculares;
                             sintomas estes relatados em estudos com animais. Inalação: Pode ocorrer irritação
                             pela inalação de pós-finos e algumas formulações podem conter solventes orgânicos.
                             Pele: Embora os herbicidas triazínicos pareçam não ser irritantes, há alguns relatos
                             de dermatites de contato na literatura. Olhos: Os herbicidas triazínicos podem causar
                             irritações oculares.
                             MESOTRIONA: Evidências disponíveis em humanos, referentes a casos de doenças
                             hereditárias que comprometem as enzimas envolvidas no catabolismo da tirosina,
Sintomas e sinais clínicos
                             não mostraram sintomas ou sinais quando os níveis de tirosina foram menores que
                             (800-1000) nmol/ml. Foi conduzido um estudo em crianças portadoras de Tirosinemia
                             Tipo I, outro defeito hereditário de metabolismo da tirosina, as quais apresentaram
                             acúmulo de metabólitos que causam dano hepático e renal. O tratamento com NBTC,
                             um análogo químico da Mesotriona que causa completa inibição do HPPD, em 200
                             crianças com esta doença, preveniu a formação dos metabólitos da tirosina com
                             estabilização das concentrações plasmáticas da mesma, a doses menores de
                             800nmol/ml. Cinco crianças apresentaram efeitos transitórios menores, entretanto,
                             não foi encontrada clara evidência da associação com o tratamento. Em 10 adultos
                             normais voluntários foi administrado NBTC. Os níveis plasmáticos da Tirosina
                             variaram entre 1200-800 nmol/ml e não foram observados efeitos adversos. Em
                             estudos com animais de experimentação tem sido observado: Intoxicação aguda:
                             Mesotriona possui baixa toxicidade oral, dérmica e inalatória. É leve irritante ocular e
                             dérmico, mas não é sensibilizante cutâneo.        Efeitos crônicos: Estudos crônicos
                             mostraram que a Mesotriona causou incremento na tirosina plasmática, opacidade
                             ocular e incremento no peso do fígado e dos rins, a doses mais baixas em ratos do
                             que em camundongos e cães.        Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento:



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                                     Mesotriona produz diminuição do tamanho e da sobrevida fetal, hidronefrose bilateral
                                     e redução/retardo da ossificação em estudos em ratos, coelhos e camundongos na
                                     ausência de toxicidade materna. Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade:
                                     altas doses de Mesotriona causaram incremento na incidência de adenomas
                                     tireóideos em ratas associado a incremento plasmático da tirosina. Não há evidências
                                     de mutagenicidade.

                                     Sendo que não são conhecidos os sintomas de intoxicação em humanos, o
Diagnóstico
                                     diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela presença de
                                     sintomas e sinais clínicos compatíveis com o quadro de intoxicação.

                                     Não existe antídoto específico, aplicar tratamento sintomático em caso de exposição.
                                     As medidas gerais de tratamento devem estar orientadas a interromper/suspender a
                                     fonte de exposição ao produto, descontaminação gastrintestinal e proteção das vias
                                     respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico. Em caso de ingestão oral
                                     recente (geralmente dentro de uma hora) proceder à lavagem gástrica. Alertar para
Tratamento
                                     nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
                                     ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1
                                     g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
                                     para 240 mL de água.




                                     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                     pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
Contraindicações
                                     evitado.


                                     Não são conhecidos.
Efeitos sinérgicos


                                        Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                                   informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                    RENACIAT – ANVISA/MS

                                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
ATENÇÃO
                                                      Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                                   Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                                Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com




Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
Vide acima TOXICOCINÉTICA


Efeitos agudos
•   DL50 oral aguda em ratos: > 2.000 mg/Kg ≤ 5.000 mg/Kg.
•   DL50 dérmica aguda em ratos: > 2.000 mg/Kg ≤ 5.000 mg/Kg.


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•   CL50 inalatória: Não determinado nas condições de teste.
•   Irritação dérmica (coelhos): Não Irritante. Não foram observados edema e eritema após a aplicação do item de teste.
•   Irritação ocular (coelhos): Irritante - Categoria 2B. O item de teste aplicado aos olhos de coelhos causou vermelhidão,
    quemose e opacidade da córnea. Todos os sinais de irritação observados retornaram ao normal em até 7 dias.
•   Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
•   Mutagenicidade:       Não mutagênica nas cepas de Salmonella enterica serovar Typhimurium.
                          Sem efeito genotóxico em medula óssea de camundongos (fêmeas e machos).


Efeitos crônicos
ATRAZINA: 40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg/p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram com sinais
de sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas foram observadas no
cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos alimentados com 5 ou 25 mg de atrazina/kg
p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no crescimento. Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5 mg de atrazina/kg
p.c./dia, causou diminuição da ingestão de alimentos e aumento no peso do coração e do fígado. Com a administração de
75 mg de atrazina/kg/p.c./dia, observou-se diminuição na ingestão de alimentos e no ganho de peso, aumento do peso
adrenal, diminuição na contagem de células sanguíneas e tremores ocasionais.
MESOTRIONA: Estudos crônicos mostraram que a Mesotriona causou incremento na tirosina plasmática, opacidade
ocular e incremento no peso do fígado e dos rins, a doses mais baixas em ratos do que em camundongos e cães.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: Mesotriona produz diminuição do tamanho e da sobrevida fetal,
hidronefrose bilateral e redução/retardo da ossificação em estudos em ratos, coelhos e camundongos na ausência de
toxicidade materna. Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade: altas doses de Mesotriona causaram incremento
na incidência de adenomas tireóideos em ratas associado a incrementopaslmático da tirosina. Não há evidências de
mutagenicidade.
S-METOLACLORO: Exposições dermais repetidas podem provocar sensibilização de pele, especialmente entre
trabalhadores expostos ao metolaclor. Em um estudo conduzido em ratos durante dois anos na dose de 300 mg/kg os
animais apresentaram diminuição do peso corpóreo. Estudo crônico em ratos provocou lesões no fígado.




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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:



PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:



- Este produto é:

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

( x ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)

( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)



- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir

principalmente águas subterrâneas;

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;

- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.

- Não utilize equipamentos com vazamento.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

- Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação

da água.

- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,

prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de

povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de

mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.



INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA

ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de

produtos vazados.

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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas

Técnicas - ABNT.

- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.



INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:

- Isole e sinalize a área contaminada.

- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de emergência:

(11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.

- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e

máscara com filtros).

 - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.

O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone

indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um

recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental

mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções

do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para

evitar intoxicação.



   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE

   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:



EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL -


LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.


Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;


Rev20241029
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.




Rev20241029
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.



EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em localcoberto, ventilado, ao

abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde sãoguardadas as embalagens cheias.Use luvas no

manuseio dessa embalagem.Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco

plásticotransparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, oqual deverá

ser adquirido nos Canais de Distribuição.



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, comtampa, pelo usuário, ao

estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na notafiscal, emitida no ato da compra.Caso o produto

não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazode validade, será facultada a

devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo devalidade.O usuário deve guardar o comprovante de

devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimode um ano após a devolução da embalagem vazia.



TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e

pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (EmbalagensPadronizadas – modelo ABNT),

devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquiridonos Canais de distribuição.




Rev20241029
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.



DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa

Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.



É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O

FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E

RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo,

da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone

indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com

câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.



TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o

acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser

transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.



RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).



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