Eredità; Solenza; Orizzonte;
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Informações
Número de Registro
15224
Marca Comercial
Eredità; Solenza; Orizzonte;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
EREDITÀ; SOLENZA; ORIZZONTE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 1 5 2 2 4
COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA).......................................................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOL).................................................................................................................175,0 g/L (17,5 % m/v)
Outros Ingredientes ......................................................................................................... .775,0 g/L (77,5 % m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico
GRUPO QUÍMICO: estrobilurina e triazolintiona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia
04548-005 - São Paulo - SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRIFLOXISTROBIN TÉCNICO PERTERRA – Registro MAPA nº TC03723
Jiangsu Jiannong Aba Chemicals Co., Ltd.
Huanghai Road, Yanhai Industrial Park, Binhai, Jiangsu, 224351 – China
PROTHIO TÉCNICO PERTERRA – Registro MAPA nº TC06522
Jiangsu Jiannong Aba Chemicals Co., Ltd.
Huanghai Road, Yanhai Industrial Park, Binhai, Jiangsu, 224351 – China
FORMULADOR:
Jiangsu Jiannong Aba Chemicals Co., Ltd.
Huanghai Road, Yanhai Industrial Park, Binhai, Jiangsu, 224351 – China
MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros. CEP: 13148-030 – Paulínia, SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 477
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi. CEP: 13.347-402 – Indaiatuba, SP.
CNPJ: 50.025.469/0001-53. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 466.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP 13348-790 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 1248
IMPORTADORES:
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 Andar 1, Sala 04-A - CEP: 85.851-040, Foz do Iguaçu/Paraná
CNPJ: 05.280.269/0001-92
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 90282094-92
Registro no órgão estadual n: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José
Alencar, CEP 74.993 540, Aparecida de Goiânia/ GO
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388
CNPJ: 05.280.269/0002-73
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 10.758.320-8
Registro no órgão estadual n: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
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Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 13.766.188-6
Registro no órgão estadual n: 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP:13.148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 513.154.432.110
Registro no órgão estadual n:. 4301 e 4815 CDA/SP
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Rua Ronat Walter Sodre, n.º 2800 - Sala 07. Parque Industrial. CEP: 86.200-000. Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05.
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 90861564-63
Registro no órgão estadual n:.1007910 ADAPAR/PR
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Avenida das Indústrias, 2020 – Armazém 07, Ouro Preto 99.500-000 Carazinho/RS
CNPJ: 05.280.269/0007-88
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 025/0140675
Registro no órgão estadual n:.97/22
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RUA C, 286 – ARMZ S – Ondumar Maraba. CEP 47.852-732 Luis Eduardo Magalhaes/BA
CNPJ: 05.280.269/0008-69
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 196.231.443
Registro no órgão estadual n:.135322 ADAB/BA
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-50, KM 185, s/n, Galpão 35, Jardim Santa Clara, CEP: 38.038-050 Uberaba/MG
CNPJ: 05.280.269/0009-40
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 46118650039
Registro no órgão estadual n: 7839784 IMA/MG
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Ms 156, Km 7,5, Lado Esquerdo - Sala 16 - Zona Rural – CEP: 79.849-899 Dourados/MS
CNPJ: 05.280.269/0010-83
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 28.494.072-0
Registro no órgão estadual n: 03.01.148-2024 IAGRO/MS
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Bernardo Sayao - 650 - Chacara 231 A – CEP: 77.816-212 - Araguaína/TO
CNPJ: 05.280.269/0011-64
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 29.537.674-0
Registro no órgão estadual: 01/0241 ADAPEC/TO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Br 364, 6355 Lote 11ab-1/2-A Gleba 04 - P.A.D. Marechal Dutra – CEP: 76870970, Ariquemes/RO
CNPJ: 05.280.269/0012-45
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 00000006765807
Registro no órgão estadual: 0122803 IDARON/RO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua A, nº01, Complemento: lote 1a - Quadra A, Sala 02 A Distrito
Industrial – CEP: 65.800-000 - Balsas/MA
CNPJ: 05.280.269/0013-26
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 12.838.560-0
Registro no órgão estadual: 1280 AGED/MA
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A RODOVIA DOS IMIGRANTES KM 05, S/N, GALPAO 01 SALA 07, CEP 78.099-899 Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0015-98
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 14.037.385-3
Registro no órgão estadual n: 34325 INDEA/MT
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Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388
EST DE APARECIDINHA, s/n GALPAO08 AO 12 E 14 AO 18, CEP 13.314-010 – VAREJAO, ITU/SP
CNPJ: 05.280.269/0016-79
INSCRIÇÃO ESTADUAL: 387.418.584.110
Registro no órgão estadual n: 4453 CDA/SP
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388
INSTRUÇÕES DE USO:
EREDITÀ; SOLENZA; ORIZZONTE é um fungicida mesostêmico e sistêmico, composto por Protioconazol e
Trifloxistrobina e, deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças,
garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
O produto EREDITÀ; SOLENZA; ORIZZONTE é indicado para aplicação foliar para as culturas de algodão, feijão,
milho, soja e trigo conforme abaixo:
Doenças Controladas Dose
Nº máximo Volume de Intervalo de
Produto Equipamento
Culturas de calda segurança
Nome Comum Nome Científico Comercial de aplicação
aplicações (L/ha) (dias)
(L/ha)
Ramulária Ramularia areola 0,4
Aérea
Colletotrichum gossypii var. Avião
Ramulose 20 – 40
Algodão cephalosporioides 4
0,5 Terrestre
Corynespora Barra
Mancha-alvo 70 - 150
cassiicola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de ramulária, ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entre 30
os 35-40 dias após emergência da cultura. Repetir a aplicação a cada 10-14 dias, utilizando o menor intervalo em
condições meteorológicas e de infecção mais favorável ao desenvolvimento dos fungos. Adicionar óleo metilado de
soja, Aureo, na dose de 0,25 %.
Para controle de Mancha-alvo, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entreos
35-40 dias após emergência da cultura e a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom
desenvolvimento da doença e se necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v.
Uromyces
Ferrugem 0,4 Aérea
appendiculatus Avião
20 – 40
Colletotrichum
Feijão Antracnose 3
lindemuthianum
0,4 – 0,5 Terrestre
Phaeoisariopsis Barra
Mancha-angular 100 - 200
griseola
15
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de antracnose, mancha-angular e ferrugem. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura,
iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a partir daí,
observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se necessário, repetir as aplicações
em intervalos médios de 14 dias. Caso haja necessidade de uma quarta aplicação, uti l i zar outro fungicida. Utilizar as
doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito
favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos).
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.
Cercospora zeae- Aérea
Cercosporiose 20 – 40
maydis Avião
Milho 0,4 – 0,5 2
Barra
Terrestre
Ferrugem-comum Puccinia sorghi
100 - 200
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 15
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando
aparecerem os primeiros sintomas da ferrugem-comum e ou cercosporiose, caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar
a maior dose quando ocorrer maior pressão de qualquer uma das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação,
continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propicias ao reaparecimento das doenças,
quando necessário, realizar uma segunda aplicação até a fase de pendoamento da cultura.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388
Doenças Controladas Dose Intervalo
Nº máximo Volume
Produto Equipamento de
Culturas Nome de de calda
Nome Científico Comercial de aplicação segurança
Comum aplicações (L/ha)
(L/ha) (dias)
Ferrugem- Phakopsora
asiática pachyrhizi 0,4 – 0,5
Oidio Microsphaera diffusa
Crestamento- Aérea
Cercospora kikuchii 20 – 40
foliar
Soja Septoriose Septoria glycines Avião
2
Barra
Colletotrichum 0,4
Antracnose Terrestre
truncatum 70 - 150
Mela Rhizoctonia solani
Corynespora
Mancha - alvo
cassiicola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença,
entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das
entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receber ão produto e estarão devidamente protegidas a
ocorrência da doença. 30
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação
com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.
Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do
patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região.
Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com
aplicações complementares às de EREDITÀ; SOLENZA; ORIZZONTE, rotacionando e/ou alternando os modos de
ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de
manejo de resistência do FRAC.
Maiores infor maç õ es sobre um bom manejo da ferrugem a s i á t i c a d e v e m ser observadas no item
“Recomendações sobre o Manejo da Resistência”.
Para o controle específico de oídio, antracnose, mancha-alvo, mela, crestamento-foliar e septoriose,realizar a
primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase
vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas
as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Observar as condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e caso necessário realizar uma segunda aplicação com
intervalo entre15 à 21 dias.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, nas doses de 0,25 % à 0,5 %.
Ferrugem-da-
folha Puccinia triticina Aérea
0,4 – 0,5 20 – 40
Mancha- Drechslera tritici- Avião
Trigo 4
amarela repentis Barra
Terrestre
Fusarium
Giberela 0,5 100 - 200
graminearum
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser
efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao 30
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15 -20 dias.
Ferrugem-da-folha: iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um
máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e
caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 20 dias.
Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao fun go (temperatura alta entre 20 a 25ºC e precipitação
pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva na fase de floração, quando
se observar o maior número de flores abertas na lavoura.
Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 %.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em
suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do EREDITÀ; SOLENZA; ORIZZONTE deve
estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
EREDITÀ; SOLENZA; ORIZZONTE, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o
cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388
em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda
de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.
Equipamento de aplicação: a boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental
para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma
o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais
sem que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser
utilizado.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura
ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas
de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o
tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h),
que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 30 gotas/cm² e uma cobertura de
pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20
- 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de
15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor
(ou envergadura) no limite da bordadura.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a
aplicação aérea.
Volume de Tamanho Cobertura Altura de Faixa de Distribuição
calda de gotas mínima voo aplicação das pontas
Média -
20 - 40 L/ha 30 gotas/cm² 3 metros 15 – 18 metros 65%
Grossa
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do
vento
Menor que Maior que 55% Entre 3 e 10km/h
30°C
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Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando -se gotas de diâmetro maior se reduz
o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições
desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use
p o n t a s de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste
e vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar
10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude
e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no
nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento
da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersar
e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e
condições recomendadas.
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Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste
produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o
único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma
dúvida, consulte seu exportador, importador ou a PERTERRA antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
EREDITÁ é um fungicida composto por Protioconazol, uma nova geração de DMIs (Inibidores da Desmetilação
C -14) e por Trifloxistrobina, uma estrobirulina, pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase).
Esta
combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da- soja,
seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do
Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca o
utilizar isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
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- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros
controles culturais etc.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador
de doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura; APOIO
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
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mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha com meias, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para
o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a
pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Evite o contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR EREDITÀ; SOLENZA; ORIZZONTE
INFORMAÇÕES MÉDICA
Grupo químico Estrobilurina e Triazolintiona
Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética Trifloxistrobina: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que
cerca de 55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal. O
nível máximo de resíduos no sangue foi alcançado entre 12 e 24 horas após a
ingestão, não havendo diferença significativa na biodisponibilidade entre os sexos.
Os resíduos decresceram pela metade dos valores máximos alcançados após 1 a
3 dias. O ingrediente ativo é metabolizado e excretado principalmente pelas fezes
(cerca de 80 % da dose ingerida nos machos e 65 % nas fêmeas). O produto
também é excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 % nas fêmeas). A
degradação do produto absorvido foi quase completa e independente do sexo e
dose.
Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas) foi
observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo que após a
administração da menor dose foi observada absorção de 90 % do total
administrado. O material radiomarcado apresentou circulação entero-hepática,
demonstrada pela variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora da
administração, o material radiomarcado foi detectado, principalmente nos órgãos
responsáveis pela absorção, degradação e excreção, como o estômago, o intestino
delgado, o fígado, os rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06 % da quantidade
administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras 48 h (grupo 8). Em quase
todos os grupos de animais, cerca de 90 % a 100 % do material radiomarcado foi
excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as primeiras 48h, sendo
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78 % a 96 % através das fezes e apenas 4 % a 16 % através da urina em machos.
Em fêmeas, a excreção renal foi de 10 % a 16 % do total administrado. A excreção
em dois grupos de animais (machos) foi de 85 %.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Sintomas e sinais As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
clínicos de experimentação tratados com a formulação à base de Trifloxistrobina e
Protioconazol:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, A administração
inicial do item de teste EREDITÀ; SOLENZA; ORIZZONTE foi definida como 2000
mg/kg p.c. em um grupo de 3 ratas e não foram observados sinais clínicos de
toxicidade ou mortalidade. Um animal tratado apresentou prostração leve após 1
hora da administração do item de teste. Na avaliação de 2 horas, três animais
tratados apresentaram prostração leve. Na avaliação de 3 horas, cinco animais
apresentaram prostração leve. Nas avaliações de 4 e 24 horas todos os animais
apresentaram prostração leve e na avaliação no 2º dia um animal apresentou
prostração leve e após isso nenhum outro sinal clínico foi observado até o final do
período experimental.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória aguda em ratos, durante
a exposição, dois machos e uma fêmea apresentaram diarreia (2,5 e 3,5 horas).
Após a exposição, todos os animais apresentaram prostração leve e os sinais foram
completamente revertidos em 24 horas após a exposição ao item de teste.
Nenhuma mortalidade foi observada.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, O animal
01 apresentou eritema entre os dias 1 e 13, e descamação da pele entre os dias 4
e 13. O animal 02 apresentou piloereção 3 horas após a administração do item teste
persistindo até o dia 2 de avaliação. O animal 03 apresentou piloereção 2 horas
após a administração do item teste persistindo até o dia 2 de avaliação e eritema
entre os dias 1 e 4 e descamação da pele na avaliação do dia 4. Em protocolo de
irritação e corrosão cutânea in vitro, não foram observados sinais clínicos de
toxicidade ou irritação/corrosão. O produto não é considerado irritante para a pele.
A formulação não foi considerada sensibilizante dérmica em camundongos pelo
teste do linfonodo local.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular in vitro não foram observados
sinais clínicos e o produto não foi considerado irritante ocular pelo GHS.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
Diagnóstico produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
sinais e sintomasindicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínicopara manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporterespiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
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proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de
1-12anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g
de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação
ou dor opaciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante à adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para o ativo Trifloxistrobina e
interações químicas Protioconazol em humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (11) 3045.8388
Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-7022 ou 0800-117-2020
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.
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EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 1,359 mg/L/4h. Não determinado nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea in vitro: Com base nos estudos de toxicidade de irritação/corrosão, o produto foi
considerado Não irritante e Não Corrosivo pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular in vitro: Com base nos estudos de toxicidade de irritação/corrosão ocular o produto foi
considerado não irritante pelo GHS.
Sensibilização cutânea: O produto não foi considerado foi considerado sensibilizante dérmico nas doses de 25%,
50% e 100% pelo método de LLNA.
Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico em células procariontes em estudo realizado com
cepas de Salmonella typhimurium, tampouco em células de mamíferos In Vitro usando células CHO-K1.
EFEITOS CRÔNICOS:
Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado e os rins foram
os principais órgãos-alvo identificados. A trifloxistrobina não apresentou nenhuma evidência de possuir potencial
carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não
foi considerada teratogênica nos estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para a prole
foram observados nos estudos de toxicidade para a reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes efeitos
ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas.
Não foram observados efeitos neurotóxicos específicos nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.
Protioconazol: Estudos de toxicidade crónica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos. Os
órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de tumores em nenhuma das
duas espécies. O protioconazol não apresentou características teratogênicas e não houve alterações dos
parâmetros da reprodução. Nos ratos, alguns efeitos fetais foram observados, porém ocorreram na presença de
toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos, peixes).
-
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
-
3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes, a Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-7022 ou
0800-117-2020 e a empresa Perterra Insumos Agropecuários S.A: (11) 3045-8388
- Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
• Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
- Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl’s
- Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto
não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante
de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no
manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto
não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da
embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de
devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES:
A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinado para esse tipo de operação,
equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11) 3045.8388