Equinox
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (480 g/L) + sulfentrazona (triazolona) (128 g/L)

Informações

Número de Registro
21722
Marca Comercial
Equinox
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (480 g/L) + sulfentrazona (triazolona) (128 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia aegyptia
batatão-roxo; corda-de-viola (12); jetirana (8)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa

Conteúdo da Bula

                                    Equinox_BL_2025-08-15


                                                                   EQUINOX
                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 21722

COMPOSIÇÃO:
2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl) methanesulfonanilide
(SULFENTRAZONA) ...................................................................................................................128 g/L (12,8% m/v)
mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-otoluidide and 20-0% 2-chloro-6′-
ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide (S-METOLACLORO) ........................480 g/L (48,0% m/v)
Solvent naphta (petroleum), light aromatic(NAFTA AROMÁTICA) ...............................................97 g/L (9,7% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................................375 g/L (37,5% m/v)

                   GRUPO                                                     E                                            HERBICIDA
                   GRUPO                                                    K3                                            HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo

CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazolona e Cloroacetanilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DE REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
S_Metolacloro Técnico Rotam - Registro MAPA nº TC10621
Hangzhou Nutrichem Company Limited - No. 9777, Hong-Shiwu Road – Linjiang Industrial Park, Xiaoshan
District, Hangzhou City - China.
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - No. 9, Weijiu RD. Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area.
Sulfentrazone Técnico Proventis - Registro MAPA nº 29818 - Jiangxi Heyi Chemical Co., Ltd. - Jishan Eco
Industrial Park, Pengze County, Jiujiang City, Jiangxi Province, 332700, P.R. China.
Sulfentrazone Técnico Rotam - Registro MAPA nº 45018 - Jiangsu Repont Agrochemical Co. Ltd. - N º 18 Haiyou
Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407, China.
SNT Técnico - Registro MAPA nº 37818 - Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. - Endereço: B. Xinle Town,
Naxi District, Luzhou City, 646300, Sichuan Province – China.

FORMULADORES:
Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd. - nº 88 Rotam Road ETDZ Kunshan – Jiangsu Province, China.
Lanlix Cropscience Co. Ltd. - nº 79, Hsiang-Yang, Chang-Chih, Ping-Tung, Taiwan - P.R. China

                                           N° do lote ou da partida:
                                             Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                                            Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, PROTEJA-SE.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Página 1 de 15
                                                                                                 Equinox_BL_2025-08-15


                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃODA EMBALAGEM VAZIA.
                                            Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº
                                      7.212, de 15 de junho de 2010)

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                                       MEIO AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO:

EQUINOX é um herbicida seletivo de ação sistêmica, indicado para o controle das plantas infestantes nas
culturas de Cana-de-açúcar e Soja, em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
                                                      DOSE
               PLANTAS INFESTANTES                                             Volume
                                         Estágio de  produto    Nº máximo
  CULTURAS           Nome comum                                                de calda
                                        Crescimento comercial* de aplicações
                   (Nome científico)                                            (L/ha)
                                                      (L/ha)
                     Capim colchão
                    (Digitaria nuda)
                     Corda de viola
  CANA-DE-       (Merremia aegyptia)
                                                        6,0
   AÇÚCAR            Corda de viola
                 (Ipomoea purpúrea)
                         Tiririca                                            TERRESTRE:
                                          De 2 a 4                   1
                                                                              200 – 300
                  (Cyperus rotundus)                               (pré-
                                           folhas
                   Capim amargoso                              emergência da
                                           (5 cm)                              AÉREA:
                  (Digitaria insularis)                           cultura)
                                                                               30 – 40
                   Capim braquiária
               (Brachiaria decumbens)
     SOJA                                               1,8
                      Trapoeraba
              (Commelina benghalensis)
                          Buva
                 (Conyza bonariensis)
Obs.: melhores resultados são obtidos, quando aplicado em pré-emergência das plantas daninhas.
* 0,9 L de produto comercial/ha equivale a 225 g ia/ha.
1,0 L de produto comercial/ha equivale a 250 g ia/ha.

NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, pós-plantio, pré-emergência da cultura e
plantas daninhas.

MODO DE APLICAÇÃO:
O produto pode ser aplicado via terrestre, com equipamento motorizado, e aéreo.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e
proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa
cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Página 2 de 15
                                                                                                Equinox_BL_2025-08-15


PREPARO DA CALDA:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no
manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo
de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar o sistema de agitação e adicionar a quantidade apropriada do
produto, mantendo a agitação ligada. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de
calda recomendado para a cultura. A água para o preparo da calda deve ser de boa qualidade (não deve ser
“dura” e/ou alcalina), sendo o pH 5 ideal para a aplicação do produto.

PRECAUÇÕES GERAIS COM O EQUIPAMENTO APLICADOR:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido ligado durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para
evitar a sobreposição durante a aplicação.

Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas
que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta
significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de
deriva é alto durante uma inversão térmica.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
- EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
  outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
  pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
  utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
  maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

EQUIPAMENTOS TERRESTRES:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.

Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação
uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.

Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Página 3 de 15
                                                                                                Equinox_BL_2025-08-15


em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e
redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.

Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar
diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas
  ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre
  a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar
  sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
  respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas
desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.

AERONAVES AGRÍCOLAS:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os
equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação
uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura
em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e
redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência
da aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar
diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas
  ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Página 4 de 15
                                                                                                Equinox_BL_2025-08-15


- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre
  a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar
  sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
  respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
- Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
  agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na
  legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o
  Engenheiro Agrônomo responsável.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas
desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde
Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)

                                CULTURAS                      INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                              Cana de açúcar                                (1)
                                   Soja                                     (1)
       (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
SULFENTRAZONA:
- Na aplicação em cana soca recém-germinada podem ocorrer queimas localizadas onde houver contato do
  produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta
  e sua produtividade.
- Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve
  clorose nas folhas de soja, entretanto, estas se recuperam, não havendo prejuízos com relação à
  produtividade.
- Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja.
- A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala.
  Consulte o fornecedor de sementes ou o representante técnico da Rotam do Brasil Agroquímica Ltda. de sua
  região. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. EQUINOX aplicado no
  cracking da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura.
- Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em solos saturados
  por longo período.
- Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser replantada. Não reaplicar
  EQUINOX pois poderá ocorrer injúria.
- Um período mínimo de 18 meses após a aplicação de EQUINOX é exigido para a rotação com a cultura de
  algodão.

S-METOLACLORO:
- Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
  obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA).


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Página 5 de 15
                                                                                                Equinox_BL_2025-08-15


- No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar os níveis máximos
  de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
  ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos.
- Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código
  Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas
  por eles definidas.
- Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
  terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea.
- Utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível
  em locais de declive e o plantio direto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos E e K3 para o controle do mesmo alvo,
  quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
  o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
  informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
  Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
  da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

              GRUPO                                         E                                   HERBICIDA
              GRUPO                                         K3                                  HERBICIDA

O EQUINOX é composto por sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da Protox
(Protoporfirinogênio oxidase - PPO), pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas) e por S-Metolacloro que apresenta mecanismo de ação de inibição
de divisão celular, pertencente ao Grupo K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Página 6 de 15
                                                                                                Equinox_BL_2025-08-15


 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÔES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
  avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
  mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
  avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
  mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Página 7 de 15
                                                                                                  Equinox_BL_2025-08-15


  PRECAUÇÕES APÓS A APLICACÃO DO PRODUTO:
  - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
    do período de reentrada.
  - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
    antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados para o uso durante a aplicação.
  - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
    aplicação.
  - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
    entre a última aplicação e a colheita).
  - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
    contaminação.
  - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e animais.
  - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
    lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado
    aos trabalhadores levarem EPI para casa.
  - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
  - Não reutilizar a embalagem vazia.
  - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
    hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
  - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
    árabe; óculos; avental impermeável; botas de borracha; macacão com tratamento hidrorrepelente; luvas e
    respirador.
  - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
  Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                    - Pode ser nocivo se ingerido
                                ATENÇÃO             - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                    - Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS:
Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo
e/ou receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), levar a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



                                             INTOXICAÇÕES POR EQUINOX
                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                     SULFENTRAZONA: Triazolona
          Grupo químico              S-METOLACLORO: Cloroacetanilida
                                     NAFTA AROMÁTICA: Hidrocarboneto aromático


  R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                            Página 8 de 15
                                                                                                Equinox_BL_2025-08-15


      Classe toxicológica          Não Classificado – Produto Não Classificado
      Vias de exposição            Oral, inalatória, ocular e dérmica
                                   SULFENTRAZONA: Um estudo de metabolismo em ratos indicou absorção
                                   quase completa quando administrado por via oral. A excreção ocorreu pela
                                   urina e fezes dentro de 72 horas.
                                   S-METOLACLORO: As bases de dados combinadas de toxicidade do
                                   metolacloro e do S-metolacloro são adequadas para caracterizar a toxicidade
                                   do S-metolacloro para fins de avaliação de risco. O metolacloro é
                                   extensivamente absorvido e metabolizado após administração oral no rato.
                                   Após administração oral ou intravenosa de metolacloro, foram absorvidos
                                   entre 69,6% e 93,2% da dose administrada. Um perfil de plasma bifásico
                                   mostrou duas concentrações máximas com um primeiro aumento rápido de
                                   concentração atingido entre 0,25 e 1 hora após a dosagem, seguido por uma
                                   segunda concentração às 8 e 12-24 horas após a administração da dose baixa
                                   e alta. A eliminação é através da urina e fezes. Não houve acúmulo aparente
                                   de radioatividade residual. A principal via metabólica proposta a partir da
                                   análise dos metabólitos urinário e fecal é a clivagem da ligação éter e
                                   subsequente oxidação ao ácido carboxílico, além da remoção hidrolítica do
                                   átomo de cloro. Parece não ocorrer conjugação de metolacloro ou
                                   metabólitos com ácido glurônico ou sulfato.
                                   NAFTA AROMÁTICA: Não existem estudos experimentais da toxicocinética da
                                   substância em si, mas houve numerosos estudos toxicocinéticos dos
        Toxicocinética             principais constituintes. A principal via de exposição
                                   para a maioria dos indivíduos é a inalação. Os constituintes de baixo peso
                                   molecular (butanos e pentanos) são pouco absorvidos e predominantemente
                                   inalados inalterados. Os constituintes de maior peso molecular são absorvidos
                                   com mais eficiência, com metabolismo, normalmente nos álcoois
                                   correspondentes, e a excreção principalmente na urina. Cerca de 15% dos
                                   butanos e pentanos são absorvidos com meia-vida medida em minutos. Cerca
                                   de 25% dos hexanos e 50% dos constituintes de maior peso molecular são
                                   absorvidos com meia-vida variando de aproximadamente 3-12 horas,
                                   dependendo se a avaliação é baseada nos níveis sanguíneos ou urinários. O
                                   contato dérmico normalmente contribui pouco para a dose geral, uma vez
                                   que os constituintes na fase de vapor são mal absorvidos percutaneamente.
                                   Estudos com tolueno indicam que a absorção dérmica do vapor é de
                                   aproximadamente 1% da quantidade absorvida pela inalação. Quando
                                   contatados como líquidos, os constituintes também são pouco absorvidos se
                                   evaporar. No entanto, se a evaporação for impedida, a fração absorvida
                                   poderá ser substancial. Outras propriedades toxicocinéticas dos constituintes
                                   absorvidos por via percutânea são semelhantes ao material absorvido pela
                                   inalação. A substância é bem absorvida pelo trato
                                   gastrointestinal quando administrado pela via oral. Uma suposição de 100%
                                   de biodisponibilidade do material ingerido é esperada
                                   SULFENTRAZONA: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
                                   conhecidos. A microcitose observada em estudos de toxicidade em
                                   mamíferos pode ter surgido da inibição da síntese do grupo heme, como
       Toxicodinâmica              indicado pela presença de pigmentação marrom a amarela ou marrom nos
                                   hepatócitos e nas células reticuloendoteliais do fígado.
                                   S-METOLACLORO e NAFTA AROMÁTICA: Os mecanismos de toxicidade em
                                   humanos não são conhecidos.
                                   SULFENTRAZONA: A sulfentrazona apresenta baixa toxicidade aguda com
                                   DL50 oral e dérmica em ratos > 2855 mg/kg e > 2000 mg/kg, respectivamente
        Sintomas e sinais          e CL50 inalatória em ratos > 4,13 mg/L. Em estudo de irritação ocular
            clinicos               realizado em coelhos apresentou opacidade da córnea, irite e irritação em 24
                                   horas e foi totalmente reversível em até 4 dias. Em estudo de irritação à pele
                                   realizado em coelhos não apresentou eritema ou edema e não apresentou


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Página 9 de 15
                                                                                               Equinox_BL_2025-08-15


                                   potencial de sensibilização à pele em estudo em cobaias. Estudos in vivo e in
                                   vitro apresentaram resultados negativos para mutagenicidade.
                                   S-METOLACLORO: O S-metolacloro apresenta baixa toxicidade aguda pelas
                                   vias de exposição oral, inalatória e dérmica. Causa irritação ocular leve e não
                                   é irritante para a pele, mas é um sensibilizador dérmico. Nos estudos de
                                   toxicidade subcrônica (metolacloro e S-metolacloro) e crônica (metolacloro)
                                   em cães, ratos e camundongos, a diminuição do peso corpóreo e no ganho de
                                   peso corpóreo foram os efeitos mais comumente observados. Não houve
                                   evidência de imunotoxicidade em camundongos com S-Metolacloro. Não
                                   houve evidência de toxicidade sistêmica na dose limite em um estudo de
                                   metolacloro por toxicidade dérmica de 21 dias em coelhos, no entanto,
                                   irritação dérmica foi observada em doses mais baixas. Não houve evidência
                                   de efeito mutagênico ou citogenético in vivo ou in vitro.
                                   NAFTA AROMÁTICA: Altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos
                                   e as vias respiratórias. Podem causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem,
                                   efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência) e em menor
                                   proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito. Quando
                                   ingeridos, não causam toxicidade sistêmica importante devido à pobre
                                   absorção, a exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir, em alguns
                                   casos até o óbito. O contato frequente ou prolongado pode causar leve
                                   irritação e dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente. Leve irritante
                                   ocular.
                                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
         Diagnóstico
                                   ocorrência de quadro clínico compatível.
                                   Não há antídoto específico conhecido. O tratamento sintomático de acordo
                                   com o quadro clínico.
                                   NAFTA AROMÁTICA: Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento:
                                   medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser
                                   evitada a inalação do produto e o contato com os olhos, pele e roupas
                                   contaminadas. Exposição Oral: Embora a absorção via trato gastrointestinal é
                                   muito baixa, nos casos de ingestão de grandes quantidades do produto
                                   proceder à administração de: - Carvão ativado: Administre uma suspensão de
                                   carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a100
                                   g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em
         Tratamento                crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de
                                   uma hora após a ingestão do agrotóxico; - Lavagem gástrica: na maioria dos
                                   casos não é necessário 1. Considere logo após ingestão de uma grande
                                   quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de
                                   Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2.
                                   Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                                   alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
                                   hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. - NÃO
                                   provocar vômito. Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos. Manter
                                   internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.

                                   Exposição Inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um local
                                   arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
                                   dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório,
         Tratamento                bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
                                   necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas via inalatória e
                                   corticosteróides via oral ou parenteral.
                                   A indução de vômito é contraindicada em razão dos riscos de aspiração e de
      Contraindicações
                                   pneumonite crônica.
    Efeitos das interações
                                   Não são conhecidos.
           químicas



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                        Página 10 de 15
                                                                                                Equinox_BL_2025-08-15


                                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                                   Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                                   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                   de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
          ATENÇÃO
                                   Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                                   Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                   TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                                   Disque-Intoxicação (24h): 0800-014-1149 – TOXICLIN.
                                   Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
- DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
- CL50 inalatória em ratos: > 5,02 mg/L
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não foi observado eritema ou edema em nenhum dos animais
  testados.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os três animais tratados apresentaram leve vermelhidão da conjuntiva
  e quemose totalmente reversíveis em até 72 horas. Não foram observados efeitos na íris ou na córnea de
  nenhum dos animais.
- Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele. Sensibilização respiratória:
- Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
SULFENTRAZONA: Em um estudo de 1 ano realizado em cães por via oral houve indução de microcitose
normocrômica relacionada ao tratamento. Em um estudo de 18 meses para carcinogenicidade em camundongos
por via oral foram observadas reduções relacionadas ao tratamento na hemoglobina e no hematócrito. Em
estudo realizado por 2 anos em ratos por via oral não houve evidência de carcinogenicidade. Em estudo de
toxicidade no desenvolvimento em ratos foi observado um aumento do peso relativo do baço e na
hematopoiese extramedular esplênica materna. A evidência de toxicidade do desenvolvimento relacionada ao
tratamento consistiu em diminuição da viabilidade fetal, diminuição do peso corpóreo e aumento da incidência
de alterações fetais, compreendendo, na maioria das vezes, malformações e variações esqueléticas.
S-METOLACLORO: Não houve evidência de aumento da suscetibilidade fetal nos estudos de desenvolvimento
pré-natal em ratos e coelhos. No estudo de toxicidade no desenvolvimento pré-natal em coelho com
metolacloro, os animais maternos apresentaram anorexia persistente e menor ganho de peso corpóreo, mas
não houve efeitos no desenvolvimento. Em ratos, o estudo de toxicidade do desenvolvimento pré-natal com
metolacloro, óbitos, sinais clínicos como convulsões clônicas e/ou tônicas, salivação excessiva, pêlo abdominal
manchado de urina e/ou salivação excessiva e ganho de peso corpóreo reduzido foram observados na dose
limite em animais maternos. Os efeitos do desenvolvimento, na dose limite, incluíram um número ligeiramente
reduzido de implantes, número reduzido de fetos vivos, número aumentado de reabsorções e diminuição
significativa no peso corpóreo fetal médio.
Não houve evidência de carcinogenicidade em camundongos; no entanto, houve aumentos estatisticamente
significativos nos adenomas hepáticos e combinados adenomas/carcinomas em ratos fêmeas. Em ratos machos,
houve uma tendência estatisticamente significativa, mas não houve significância aos pares para tumores
hepáticos.
NAFTA AROMÁTICA: Quando doses elevadas são administradas a ratos, o produto produz lesões no estomago,
fígado, tireoide e bexiga urinária. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos submetidos à exposição
ocupacional. Suspeito de produzir efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento em animais produz abortos
pós-implantação, redução do peso fetal e do tamanho da ninhada. Em estudos em animais não foi sensibilizante
nem mutagênico.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                        Página 11 de 15
                                                                                               Equinox_BL_2025-08-15


 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☒ - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
☐ - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
  principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’agua. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
  ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação da água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
  cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
  a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
    ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos; devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
  materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
  Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- lsole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone de
  Emergência da empresa: (11) 4750-3200 (horário comercial). SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI (macacão com tratamento impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
  corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
  coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                        Página 12 de 15
                                                                                               Equinox_BL_2025-08-15


  Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado acima.
  Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
  dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
  produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor
  do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
  o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no local onde são guardadas as embalagens cheias.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                        Página 13 de 15
                                                                                               Equinox_BL_2025-08-15


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
  da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações,
  animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
  da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações,
  animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
  Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                        Página 14 de 15
                                                                                               Equinox_BL_2025-08-15


- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
  FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
  RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
  do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
  do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
  acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
  ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                        Página 15 de 15
                                

Compartilhar