Epoxiconazole 125 SC Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
epoxiconazol (triazol) (125 g/L)
Informações
Número de Registro
26424
Marca Comercial
Epoxiconazole 125 SC Yonon
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
epoxiconazol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Conteúdo da Bula
EPOXICONAZOLE 125 SC YONON
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EPOXICONAZOLE 125 SC YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 26424
COMPOSIÇÃO:
(2RS, 3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epoxy-2-(4-fluorophenyl]-1H-1,2,4-triazole
(EPOXICONAZOL).....................................................................................................................................125,0 g/L (12,5 % m/v)
Outros ingredientes............................................................................................................................... 951,6 g/L (95,16% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro
CDA/SP nº 4382.
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO;
Epoxiconazole Técnico ET – Registro MAPA nº TC01022
Yongnong Biosciences Co. Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang – China.
FORMULADORES:
Indústrias Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, s/n, Loteamento Industrial Nova Roseira –
Roseira/SP – CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service
Indústria Química Ltda. – Rua Minas Gerais, nº 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ:
43.352.558/0001-49 – Registro CDA/SP nº 79. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº
22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro
IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo
Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR nº 2669. Sino-Agri Leading (Tianjin)
Agrochemical Company Limited. – East of Jinji Rail, South of Nongchang, Wuqing District, Tianjin, China.
Yongnong Biosciences Co. Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang – China.
MANIPULADOR:
Iharabras S.A Indústrias Químicas – Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul – Sorocaba/SP – CEP: 18087-170
– CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Registro CDA/SP nº 08. Ouro Fino Química Ltda. – Av. Filomena Cartafina,
22335, Quadra 14, lote 5, Dist. Industrial III - Uberaba/MG - CEP: 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 –
Registro IMA/MG nº 8764. Servatis S.A. – Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador,
Resende/RJ - CEP: 27.537-000 – CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Registro INEA/RJ nº 15. Tagma Brasil
Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros
– Paulínia/SP – CEP: 13148-030 – CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro CDA/SP nº 477. UPL do Brasil
Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Rodovia Francisco José Ayub, s/n – Salto de
Pirapora/SP – CEP: 18160-000 – CNPJ: 02.974.733/0010-43 –Registro CDA/SP nº 4153.
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EPOXICONAZOLE 125 SC YONON
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IMPORTADORES:
Agrilean Inputs S.A. – Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – Pavimento 36, Jardim Maria
Cristina – Barueri/SP – CEP: 06.421-300 – CNPJ: 47.983.211/0004-06 – Registro CDA/SP nº 4378. Agrilean
Inputs S.A. – Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22, Zona Rural – Cuiabá/MT – CEP: 78098-
970 – CNPJ: 47.983.211/0003-17 – Registro INDEA/MT nº 33070. Agrilean Inputs S.A. – Area Rural, S/N,
km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural de Eduardo Magalhães - Luis Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47865-899
– CNPJ: 47.983.211/0002-36 – Registro ADAB/BA nº 145723. Cargill Agrícola S. A. – Rodovia Brigadeiro
Faria Lima, Km 405 – CEP: 14770-000 – Colina/SP – CNPJ: 60.498.706.0104/62 – Registro CDA/SP nº
Registro: 4519. Cargill Agrícola S. A. – Av. Ahylon Macedo, Nº 11348, Serra da Bandeira – CEP: 47812-200
– Barreiras/BA – CNPJ: 60.498.706.0259/07 – Registro ADAB/BA nº 91215. Cargill Agrícola S. A. – Avenida
Olacyr Francisco De Moraes, nº 487, Distrito Industrial – CEP: 78360-000 – Campo Novo do Parecis/MT –
CNPJ: 60.498.706.0300/64 – Registro INDEA/MT nº 33181. Cargill Agrícola S. A. – Rod, Estadual Anel
Viario, s/n, Faz S Tomaz Abobo, Zona Rural – CEP: 75901-970 – Rio Verde/GO – CNPJ: 60.498.706.0066/00
– Registro AGRODEFESA/GO nº 1367/2018.
N° do Lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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EPOXICONAZOLE 125 SC YONON
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
Epoxiconazole 125 SC Yonon é fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o
qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima
dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz
em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção
pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da
base para o ápice.
Dose Número de
Cultura Doenças Volume de calda
(mL p.c./ha) aplicação
Ramulária Aplicação terrestre:
400 3
(Ramulária areola) 300 L/ha
Algodão Época e intervalo de aplicação: Realizar até 3 (três) aplicações com intervalo de 14 dias.
Iniciar as aplicações quando ocorre condições climáticas de alta temperatura e umidade,
favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou no surgimento dos primeiros sinais da
doença.
Sigatoka-amarela Aplicação terrestre:
(Mycosphaerella musicola) 15 L/ha
400 a 500 4
Sigatoka-negra Aplicação aérea:
(Mycosphaerella fijiensis) 15 L/ha
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações durante a
Banana
safra. Sigatoka amarela: Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de
alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações
devem ser realizadas a cada 30 dias protegendo assim, as folhas novas emitidas neste
período. O número de aplicações deve ser a necessária para proteger as folhas novas. Se
ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser
realizadas neste período. Sigatoka negra: Utilizar o mesmo procedimento que a sigatoka
amarela, somente o período de intervalo entre as aplicações deve ser de 14 dias.
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EPOXICONAZOLE 125 SC YONON
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Dose Número de
Cultura Doenças Volume de calda
(mL p.c./ha) aplicação
Aplicação terrestre:
400 a 1000 L/ha
Ferrugem- do-cafeeiro
400 a 600 2
(Hemileia vastatrix)
Aplicação aérea:
40 a 50 L/ha
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante a safra.
A primeira aplicação com a dose de 600 mL/ha deverá ser realizada em
Café
dezembro/janeiro e a segunda aplicação deverá ser realizada 90 dias após a primeira, e
assim aplicando somente a dose de 400 mL/ha. Iniciar a aplicação, quando for
constatado 5% das folhas infectadas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar
somente quando a infecção atingir o nível acima descrito. A avaliação das folhas do
cafeeiro infectadas por ferrugem, para determinar o momento da aplicação, deve ser
realizada através da coleta de 100 folhas/talhão do 3° par de folhas da ponta para a base
do ramo, na altura de 70 a 90 cm do solo.
Ferrugem-da-folha Aplicação terrestre:
(Puccinia hordei) 150 a 200 L/ha
Mancha-reticular Aplicação aérea:
(Drechslera teres) 20 a 30 L/ha
500 a 750 2
Aplicação terrestre:
150 a 300 L/ha
Mancha- marrom
(Bipolaris sorokiniana)
Cevada Aplicação aérea:
20 a 30 L/ha
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da
cultura. Ferrugem-da-folha: O controle da ferrugem deve ser iniciado quando for
constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de
ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para
manter a doença em níveis baixos de infecção. Manchas foliares (Mancha-reticular e
Mancha-marrom): Aplicar quando forem constatados nas plantas da lavoura, níveis de
severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência
não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem
novamente os níveis acima especificados.
Aplicação terrestre:
300 a 400 L/ha
Mancha- angular
100 a 200 3
(Phaeoisariopsis griseola)
Aplicação aérea:
Feijão 20 a 30 L/ha
Época e intervalo de aplicação: A aplicação deverá ser efetuada quando forem
constatados a partir do florescimento, os primeiros sintomas de ataque da doença nas
folhas, repetir com intervalos de 15 dias, se for observada evolução da doença. Efetuar
no máximo 3 aplicações.
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Dose Número de
Cultura Doenças Volume de calda
(mL p.c./ha) aplicação
Aplicação terrestre:
200 a 300
Oídio
100 3
(Microsphaera diffusa)
Aplicação aérea:
20 a 30 L/ha
Soja
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou a partir do
estádio R1 (início da floração: até 50% das plantas com uma flor) a R2 (floração plena:
maioria dos racemos com flores abertas); a segunda aplicação deverá ser realizada no
estágio R4 a R5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Efetuar
no máximo 3 aplicações.
Aplicação terrestre:
Oídio 150 a 300 L/ha
(Blumeria graminis f. sp. 500 a 750
Tritici) Aplicação aérea:
20 a 30 L/ha
Giberela
1000
(Fusarium graminearum)
Helmintosporiose
(Bipolaris sorokiniana)
Aplicação terrestre:
200 a 300 L/ha
Ferrugem-da-folha 2
(Puccinia triticina) Aplicação aérea:
20 a 30 L/ha
Mancha-salpicada
(Septoria tritici) 750
Trigo
Mancha-dasglumas
(Stagonospora nodorum)
Aplicação terrestre:
200 L/ha
Mancha-amarela
(Drechslera tritici-repentis)
Aplicação aérea:
20 a 30 L/ha
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações na cultura.
Ferrugem da folha: o controle da ferrugem deve ser iniciado quando for constatada uma
incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas
folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença
em níveis baixos de infecção. Oídio: O controle deverá ser iniciado quando houver uma
incidência de oídio em 20 a 25% das plantas a partir do estádio de
alongamento. Helmintosporiose: iniciar a pulverização para o controle quando for
constatado de 15 a 20 % das folhas com sintomas de mancha foliar com lesão maior que
2 mm a partir do estádio do alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de
infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos.
p.c. = produto comercial
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MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
Algodão:
Para a cultura de algodão com pulverizador tratorizado, equipado com pontas de pulverização (bicos) do
tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada a cultura.
Banana:
Para a cultura de banana com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427
bananeiros observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 litros de óleo
de pulverização agrícola por hectare.
Café:
Para cultura de café quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com
turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico, que
permitam a vazão de 400 a 1000 L/ha de volume de calda a qual varia em relação à altura e grau de
enfolhamento da planta. A pressão do equipamento deverá ser suficiente para proporcionar uma boa
cobertura nas folhas internas e externas da planta.
Cevada, feijão, soja e trigo:
Para as culturas de cevada, feijão, soja e trigo com pulverizador montado ou tracionado por trator, com
barra de bicos de jato cônico. Os bicos devem ser distanciados de 25 cm e a barra deve ser mantida numa
altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Vazão de 200 a 300 litros de água por
hectare.
Aplicação aérea:
Banana:
Para a cultura de banana usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus,
espaçados a cada 20 cm.
Pressão na barra ao redor de 30 libras.
Volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste.
Altura de voo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em local onde essa altura não for possível, fazer arremates
com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de
rajada.
Com uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): Na cultura de banana usar 4 atomizadores por
barra. Ângulo das pás de 25 a 35°, ajustando segundo as condições de vento, temperatura e umidade
relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser
estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo
a tabela do fabricante. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Café:
Utilizar sempre bicos hidráulicos de jato cone vazio, da série D e difusor (core) adequados às condições
climáticas, principalmente a umidade relativa do ar, observadas nas áreas de aplicação e ao diâmetro e
deposição de gotas recomendadas para o controle adequado do alvo biológico problema. A pressão
recomendada será de 15 a 30 libras.
Volume de calda: devido à quantidade e densidade das folhas, recomenda-se utilizar 40 a 50 litros de
calda por hectare.
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Ajustar o ângulo dos bicos e barra entre 90° a 180° em relação à linha de voo, de acordo com a variação
da umidade de ar local, para que a deriva das gotas seja controlada corretamente e haja a deposição
desejada.
Para Aeronaves tipo Ipanema a altura de voo recomendada será de 4 a 5 metros do topo das plantas e
utilizar a faixa de deposição de 12 metros de largura para que se obtenha uma boa cobertura das plantas.
Devido aos volumes de calda recomendada, não utilizar bicos rotativos, quaisquer que sejam os modelos,
tipos ou quantidade de unidades por aeronave.
Outros tipos ou modelos de aeronaves agrícolas, consultar o Departamento Técnico da empresa Yonon.
Cevada, feijão, trigo e soja:
Com uso de barras e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior
que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare.
Algodão:
Para a cultura de algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves
apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e
atomizador tratorizado.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão 14 dias
Banana 3 dias
Café 45 dias
Cevada 30 dias
Feijão 14 dias
Soja 14 dias
Trigo 30 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: ausente para as culturas, nas doses e condições recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida EPOXICONAZOLE 125 SC YONON é composto por Epoxiconazol, que apresenta
mecanismo de ação de C14- desmetilase na biossíntese de esterol, pertencente ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, máscara, protetor ocular, touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
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EPOXICONAZOLE 125 SC YONON
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, protetor ocular, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
INTOXICAÇÕES POR EPOXICONAZOLE 125 SC YONON
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triazol
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Após a administração oral a ratos, a absorção foi rápida e o pico de concentração
plasmática foi atingido 2 horas após a administração. A biodisponibilidade oral foi
aproximadamente 80% para machos e 50% para fêmeas. O epoxiconazol foi
amplamente distribuído, com as maiores concentrações de resíduos sendo
encontradas no sangue, fígado, rins, baço, pulmão e adrenais. Não foi observado
Toxicocinética
potencial de bioacumulação, entretanto, a eliminação do sangue foi lenta. A vida
média plasmática foi de 5 horas (baixas doses) e de 30 horas (altas doses). Mais de
95% da dose administrada foi excretada, principalmente, pelas fezes (bile) (~78%)
e, em menor proporção, pela urina (~17%). A biotransformação foi rápida e
extensa, aproximadamente 47 metabólitos foram identificados no rato.
Em roedores foi demonstrado que o epoxiconazol é um potente indutor do
sistema enzimático hepático e em ratos também atua inibindo a atividade da
Toxicodinâmica enzima aromatase, ambos os modos de ação considerados não relevantes para
humanos devido a menor sensibilidade a esses efeitos quando comparados aos
roedores.
As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de Epoxiconazol,
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Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral com animais de
experimentação, não foram observados sinais clínicos de toxicidade e/ou
mortalidade na dose de 2000 mg/kg p.c.
Sintomas e Sinais
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória com animais de
Clínicos
experimentação, não foram observados sinais clínicos de toxicidade e/ou
mortalidade concentração de 3,512 mg/L-1.
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de
experimentação, não foram observados sinais clínicos de toxicidade e/ou
mortalidade na dose de 2000 mg/kg p.c. A substância teste aplicada na pele dos
coelhos não causou sinais clínicos de irritação. O produto não foi considerado
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sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, todos os animais de
experimentação apresentaram irite, hiperemia e quemose, reversíveis em até 72
horas.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
Diagnóstico
compatível.
Não existe antídoto ou antagonista específico para os fungicidas triazólicos.
O tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser
tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação. Análise dos sinais vitais e as funções, como o
monitoramento do estado cardíaco, a temperatura corpórea e o estado mental. O
estado mental alterado deve ser baseado em achados clínicos. Os pacientes em
coma ou estado mental alterado devem receber oxigênio, Naloxona, Tiamina e ter
o nível de glicose medido, ou receber imediatamente glicose.
Exposição oral: Não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
Tratamento
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Administre o carvão como uma pasta: a) ADULTO: 25 a 100 g de carvão em 240 mL
de água. B) CRIANÇAS (1 a 12 anos): 25 a 50g de carvão em 240 mL de água.
Corrija os distúrbios eletrolíticos e metabólicos.
Monitore as funções hepáticas e renais.
Exposição inalatória: Administre oxigênio umidificado.
Exposição oftalmológica: Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Exposição dérmica: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se
Contraindicações
o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado
Efeitos das
interações Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Atenção
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos:
DL50 oral: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória: Não determinada nas condições de teste.
Irritação dérmica: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação, não foram
observados sinais clínicos de toxicidade e/ou mortalidade na dose de 2000 mg/kg p.c. A substância teste
aplicada na pele dos coelhos não causou sinais clínicos de irritação. O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de Buehler.
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Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular, todos os animais de experimentação apresentaram irite,
hiperemia e quemose, reversíveis em até 72 horas.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante
Mutagenecidade: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa
parte de suas vidas expostos ao Epoxiconazole, em diferentes concentrações, foram estabelecidas doses
de não efeito tóxico, por exposição crônica à substância. Foram ainda estudados os efeitos sobre o
processo reprodutivo e a progênie de animais de laboratório, tendo sido estabelecidas doses de não
efeito tóxico. Foram realizados testes de mutagenicidade em células de bactérias e micronúcelos, sendo
que, em ambos os experimentos o resultado obtido foi negativo. Os testes sub- crônicos e crônicos que
originaram as informações acima foram conduzidos de acordo com as diretrizes internacionais para o
delineamento experimental de testes de toxicidade com animais de laboratório.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
− Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
− da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
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− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
− para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
− Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA.
− Telefone da empresa (11) 3032-2090.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
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− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
− sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
− pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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