Envidor; Vesuve;
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Acaricida
Espirodiclofeno (cetoenol) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
00703
Marca Comercial
Envidor; Vesuve;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Espirodiclofeno (cetoenol) (240 g/L)
Titular de Registro
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Classe
Acaricida
Modo de Ação
Não sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Citros
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vermelho
Coco
Aceria guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Seringueira
Tenuipalpus hevea
Ácaro
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
Marca comercial principal:
Marca comercial 2:
ENVIDOR;VESUVE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob n° 00703.
COMPOSIÇÃO:
3-(2,4-dichlorophenyl)-2-oxo-1-oxaspiro[4.5]dec-3-en-4-yl 2,2-dimethylbutyrate (ESPIRODICLOFENO). 240 g/L (24 % m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................................................... 840 g/L (84 % m/v)
GRUPO 23 INSETICIDA
CLASSE: Acaricida não sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Cetoenol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO (*):
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
CNPJ: 67.148.692/0001-90 - Tel. (011) 4197-0265
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 234 e 4224
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
Bayer S.A. – Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15 - Registrada na
Secretaria daAgricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ENVIDOR TÉCNICO – Registro MAPA n° 00603 – Bayer AG – ChemPark 41538, Dormagen – Alemanha.
SPIRODICLOFEN TÉCNICO ST – Registro MAPA nº TC01822 - Yongnong Biosciences Co. Ltd. - Endereço: Nº 3, Weiqi Rd
(East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, Shangyu, Zhejiang, China.
FORMULADORES/ MANIPULADORES:
Bayer S.A. – Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 /
Sipcam Nichino Brasil S.A. – Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - Brasil - CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA/MG nº 2.972 /
Bayer S.A. – Camino de la Costa Brava, s/n° - Zarate - CEP 2800, Província de Buenos Aires – Argentina
Industrias Químicas Lorena Ltda. - Rua Hum Esquina com Rua Seis, s/n° - Lot. Industrial Nova Roseira , CEP: 12.580-
000, Roseira/ SP, CNPJ: 48.284.749/0001-34 e registro CDA-SP nº 266
Fersol Industria e Comércio Ltda. - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP 18.120-970,
Mairinque/SP, CNPJ: 47 226.493/001-46.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos
Pássaros 13140-000 – Paulínia, SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 Registro CDA/SP nº 477.
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
Indústria Brasileira
(Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C 5
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INSTRUÇÕES DE USO:
ENVIDOR®/ VESUVE® é um acaricida não sistêmico do grupo químico cetoenol, indicado para o controle das
pragas mencionadas nas culturas abaixo:
Pragas Controladas Dose Nº máximo Intervalo de
Culturas Produto Volume de Equipamento
de segurança
Nome Comum Nome Científico calda de aplicação
Comercial aplicações (dias)
Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis 600 - 1000 Costal
Café 300 ml/ha 2
Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis L/ha Turbo
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do produto deve ser iniciada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras 21
formas de desenvolvimento da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda entre 600 – 1000 L/ha, variando de acordo com o estádio de
desenvolvimento da cultura. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-falsa- Phyllocoptruta
20 - 25 ml/100 L
ferrugem oleivora
de água
Tetranychus
Citros Ácaro-vermelho Costal
mexicanus 1 2000 L/ha
Turbo
Ácaro-purpúreo Panonychus citri
20 ml/100 L de
Polyphagotarsonemu água
Ácaro-branco
s latus
21
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras
formas de desenvolvimento das pragas:
Ácaro-da-leprose: quando em 3% dos frutos ou ramos examinados for constatada a presença do ácaro.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: quando for observada a presença de 20 a 30 ácaros/cm2 em 5% dos frutos ou folhas examinadas.
Ácaro-purpúreo: quando for constatada a presença do ácaro em 5% das folhas e frutos.
Ácaro-branco: quando for constatada a presença do ácaro em 5% dos frutos ou folhas jovens.
Ácaro-vermelho: quando for constatada a presença da praga.
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de
cultivo, com volume de calda de 2000 L/ha. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
Ácaro-da-necrose- 30 ml/100 L de Costal
Coco Eriophyes guerreronis 3 1000 L/ha
do-coqueiro água Turbo
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas 21
de desenvolvimento da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações
por ciclo de cultivo, com volume de calda de 1000 L/ha. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
Ácaro-vermelho- 20 ml/100 L de Costal
Maçã Panonychus ulmi 1 2000 L/ha
europeu água Turbo
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar durante o ciclo vegetativo, quando no monitoramento forem constatadas a presença de 2 formas móveis por folha. Em 7
caso de reinfestação, utilizar acaricidas de mecanismo de ação diferente. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
500 - 1000
L/ha
(variando
de acordo
Polyphagotarsonemu Costal
Mamão Ácaro-branco 300 ml/ha 3 com o
s latus Turbo
estádio e a
massa
foliar da 7
lavoura)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento observar as primeiras formas de
desenvolvimento da praga. O produto deve ser aplicado visando os ponteiros e as brotações laterais das plantas. Em caso de
reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações
indicadas no modo de aplicação.
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Pragas Controladas Dose Nº máximo Intervalo de
Culturas Produto Volume de Equipamento
de segurança
Nome Comum Nome Científico calda de aplicação
Comercial aplicações (dias)
20 ml/100 L de 6–7 Costal
Seringueira Ácaro Tenuipalpus hevea 1
água L/planta Turbo
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento observar as primeiras formas de UNA*
desenvolvimento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo
de aplicação.
*UNA = uso não alimentar
Barra
Ácaro-do- 30 ml/100 L de 3
Tomate Aculops lycopersici 1000 L/ha Costal
bronzeamento água
Estacionário
30 7
Tetranychus urticae 3 * Barra Costal
Ácaro rajado mL/100 L de Estacionário
água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento observar as primeiras formas de
desenvolvimento da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação.
Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v.
* Utilizar volume de calda adequado ao estádio fenológico e área foliar, visando boa cobertura foliar da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ENVIDOR®/ VESUVE® deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
ENVIDOR®/ VESUVE®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o
sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea
a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários
munidos de mangueiras ou turboatomizadores.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com
pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o
equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de
deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o
mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando
sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício
da calda.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura
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ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com
espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito
grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo
a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o
potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições
desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
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ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses
recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos
no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Gowan antes de aplicar este produto.
É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente
para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ENVIDOR®/ VESUVE® contém o ingrediente ativo espirodiclofeno, pertencente ao grupo 23
(inibidores da acetil CoA carboxilase).
Para manter a eficácia e longevidade do ENVIDOR®/ VESUVE® como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, énecessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 23. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ENVIDOR®/ VESUVE® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo deaplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ENVIDOR®/ VESUVE® podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
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• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do ENVIDOR®/ VESUVE®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
grupo químicodos Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ENVIDOR®/ VESUVE® ou outros produtos do
Grupo 23 (espirodiclofeno) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária MAPA
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado
das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas,
manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
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• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ENVIDOR
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo químico Cetoenol
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Os dados experimentais mostraram que 68% do Espirodiclofeno foi absorvido em
48 horas e amplamente distribuído em fígado, rins, plasma, trato gastrointestinal e
pele, sem mostrar potencial de acumulação. A excreção foi rápida e com eliminação
quase total após 2 dias da administração via urina e fezes, principalmente.
Toxicocinética
O Espirodiclofeno é biotransformado por clivagem do grupo alquil éster, seguido
de hidroxilação ou oxidação. Diferenças entre os sexos foi observada em relação a
distribuição quantitativa dos metabólitos.
Toxicodinâmica O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
Produto Formulado: Não são conhecidos sinais de toxicidade em humanos, nos
Sintomas e sinais animais de laboratório não foram observados sinais clínicos de toxicidade quando
clínicos administrado por via oral, dérmica ou inalatória. Não foi irritante a pele ou olhos.
Também não foi sensibilizante.
Diagnóstico O diagnostico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. NÃO
ADMINISTRAR BICARBONATO PARA NEUTRALIZAR. Pode ocorrer reação
térmica com o produto. Não há antidoto específico. Realizar tratamentosintomático
e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para
manutenção dos sinais vitais. Não induzir o vômito. Em caso de overexposição
poderá ser realizada lavagem gástrica cuidadosa, devido a possibilidade de
perfuração esofágica ou estomacal, em até duas horas após a exposição. O material
Tratamento proveniente destas manobras deverá ser colhido para eventuais diagnósticos
laboratoriais. O carvão ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do
produto ainda presente no trato digestivo. O aumento da excreção do produto já
absorvido poderá ser efetivado através de medidas que resultem em aumento da
diurese, porém se forem observados distúrbios hidroeletrolíticos, esses deverão ser
corrigidos com prioridade, bem como os distúrbios acidobásicos. O profissional da
saúde deve estar protegido, utilizando
luvas, botas e avental impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT –
ATENÇÃO ANVISA/MS
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN / MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária
Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892
Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.gowan.com.br/
Correio Eletrônico da Empresa: gowanbrasil@gowanco.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 2000 mg/kg pc
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg pc
CL50 Inalatória em ratos: “CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste”.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não foram observadas lesões em pele em coelhos.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: não foram observadas lesões oculares em coelhos.
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante
Mutagenicidade: produto não foi mutagênico
EFEITOS CRÔNICOS:
Espirodiclofeno: Após administração crônica do produto, foram evidenciados efeitos tumorigênicos por influência
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no metabolismo lipídico, com redução em níveis de colesterol e triglicérides, sendo a adrenal o órgão mais sensível;
tais efeitos ocorreram de forma espontânea e estimulados pela idade avançada dos animais. O Espirodiclofeno
não apresentou potencial genotóxico em estudos realizados in vivo. A administração do ingrediente ativo não
induziu efeitos teratogênicos ou ao desenvolvimento em ratos e coelhos; no estudo de reprodução foi observada
toxicidade na prole em doses onde observou-se toxicidade materna. Não houve indício de potencial neurotóxico
relacionado ao ingrediente ativo.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 (Parte 1: Armazenamento
em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT; demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
- Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479 Telefone horário comercial: (11) 4197-0265 /
0800-7732022
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens
vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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