Entone
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
tebutiurom (uréia) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
06520
Marca Comercial
Entone
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
tebutiurom (uréia) (800 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    ENTONE
                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 06520


COMPOSIÇÃO:
1-(5-tert-butyl-1,3,4-thiadiazol-2-yl)-1,3-dimethylurea (TEBUTIUROM)............................. 800,0 g/Kg (80,0% m/m)
Outros ingredientes ............................................................................................................200,0 g/Kg (20,0% m/m)

                    GRUPO                                                     C2                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo pré-emergente
GRUPO QUÍMICO: Uréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TEBUTHIURON TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 5219)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina

MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros
Paulínia/SP - CEP: 13140-000 - Tel.: (19) 3874-7000 - Fax: (19) 3874-7004
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro Estadual nº 477 - CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80
Registro Estadual nº 453 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP


REV20241213
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ
sob o n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José
de Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 11 e 13 andares - CEP: 04730-000; Várzea de Baixo; São
Paulo/SP - CNPJ sob nº 60.744.463/0001-90. Cadastro estadual: 691
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453




                         No do lote ou da partida
                                                              VIDE EMBALAGEM
                            Data de fabricação

                           Data de vencimento




 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                            PRODUTO IMPORTADO

            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




REV20241213
                             MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

ENTONE é um herbicida seletivo, utilizado no controle de plantas infestantes (mono e dicotiledôneas) na cultura da
cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar.

                                                                              VOLUME DE
                      PLANTAS INFESTANTES                       DOSE                                 Nº DE
    CULTURA                                                                   CALDA
                                                                                                  APLICAÇÕES
                                Nome Científico                 Kg/ha            L/ha
                               Carrapicho-rasteiro
                         (Acanthospermum australe)
                                       Caruru
                              (Amaranthus viridis)
                                     Picão preto
                                  (Bidens pilosa)
                                Capim-braquiária
                           (Brachiaria decumbens)
                               Capim-marmelada
                           (Brachiaria plantaginea)
                                Capim-carrapicho
                             (Cenchrus echinatus)
                                     Trapoeraba
                          (Commelina benghalensis)
                                  Capim-colchão
                             (Digitaria horizontalis)
                                                                                 Terrestre:
                             Capim-pé-de-galinha
                                                                                 250 a 400
                                 (Eleusine indica)
                                   Falsa-serralha                                                01 aplicação por
 Cana-de-açúcar                                                0,6 a 1,5
                               (Emilia sonchifolia)                                                   safra
                                Amendoim-bravo
                           (Euphorbia heterophylla)
                                                                              Aéreo: 30 a 50
                                    Picão-branco
                             (Galinsoga parviflora)
                                   Corda-de-viola
                             (Ipomoea grandifolia)
                                  Capim-colonião
                              (Panicum maximum)
                                      Beldroega
                               Portulaca oleracea
                                    Erva-quente
                            (Richardia brasiliensis)
                                     Guanxuma
                                  (Sida cordifolia)
                               Guanxuma-branca
                                   (Sida glaziovii)
                                     Guanxuma
                                (Sida rhombifolia)


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ENTONE pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é
suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
ENTONE deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas
infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto
permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas
infestantes que iniciarem a germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.




REV20241213
Aplicação Terrestre:

Tratorizada:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol 2.
O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa
de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o
produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem
ventos acima de
8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem
ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.

Costal:
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do
herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre
25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a
10 Km/h.

Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de
30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível
do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de, no máximo, 10 Km/h e a umidade relativa do ar no
mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120
gotas/cm2.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.

Preparo da calda:
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno
em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde. Complete por fim
o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a
quantidade necessária de calda para uma aplicação.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos
sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a
limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue
a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro
por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com
água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros,
bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e
ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro
permita uma boa cobertura.




REV20241213
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE
AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS.
Tipo de ponta de pulverização:
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda
recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em
diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição
das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e
vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma
cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a
barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada
sobreposição dos jatos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para
reduzir o efeito da evaporação.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento
determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No
caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar
o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a
deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente
continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser
identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do
ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Nas doses e condições de uso recomendadas, o produto não é fitotóxico para a cultura indicada.
• Devido à característica de uso do produto (herbicida), devem ser seguidas as recomendações de uso constantes
da bula, visando evitar danos em demais culturas.
• Não utilizar as áreas de cana-de-açúcar para o plantio de outras culturas num intervalo inferior a 2 anos depois a
última aplicação do produto.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não
recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos
os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.




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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2)
mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle
biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao
meio ambiente.




                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por
cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.




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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa do produto,
conforme equipamento de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- A pulverização do produto produz neblina. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar
luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.



                                                                         Pode ser nocivo se ingerido


                                                ATENÇÃO               Pode ser nocivo em contato com
                                                                                  a pele

                                                                         Pode ser nocivo se inalado


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                      INTOXICAÇÕES POR ENTONE –
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

     Grupo químico          Uréia

   Classe toxicológica      Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

                            Oral, dérmica, ocular e inalatória
    Vias de exposição
                            Estudos de toxicocinética com Tebutiurom foram conduzidos com animais de
                            laboratório e o produto foi rapidamente absorvido e extensivamente metabolizado. O
                            total de radioatividade recuperada após 96 horas da administração do produto foi de
      Toxicocinética        74% a 107% da dose administrada. Na dose mais baixa, a radioatividade foi
                            eliminada após 24 horas. Em ratos, coelhos e cães, a eliminação via urina totalizou
                            84% a 95% da dose (0,4% a 0,7% foi excretado como composto parental não
                            modificado) e eliminação nas fezes totalizou 1 a 31%.
                            Tebutiurom é um herbicida inibidor da fotossíntese em plantas. Os mecanismos de
                            toxicidade em humanos não são completamente conhecidos. A ação oxidativa da
     Toxicodinâmica         hemoglobina nos eritrócitos pode ocorrer com formação de metahemoglobina. A
                            ação é reversível.

                           Este agente parece ter baixa toxicidade aguda. A severidade da intoxicação deve ser
                           baseada nos achados clínicos. Entretanto, a intoxicação maciça pode levar a óbito.
                           Os órgãos alvos são: fígado, sistema sanguíneo e imune. Após exposição oral pode
                           ocorrer: Metahemoglobina pode ser notada em grandes ingestões. Este sintoma
                           pode estar associado à depressão do SNC, hipoxemis, náusea, vômito e diarreia.
                           Alguns metabólitos podem causar irritação do trato urinário, cianose não responsiva
                           a terapia por oxigênio em pacientes com metemoglobinemia devido a exposição de
Sintomas e sinais clínicos quantidades excessivas desse agente, dispneia ou sinais de dificuldade respiratória.
                           No caso de exposição ocular, pode ocorrer, dor, inchaço, lacrimejamento ou
                           fotofobia persistente. Caso sejam evidentes outros sintomas severos além da
                           metahemoglobinemia, deve-se suspeitar de ação alternativa ou adicional de algum
                           outro tóxico.
                           Efeitos crônicos: Podem ocorrer alterações do metabolismo proteico, moderado
                           enfisema e perda de peso. Baseados em estudos em animais não apresenta
                           evidências carcinogênicas para humanos.
                           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição associado a sinais
                           clínicos de intoxicação. Metahemoglobinas são encontradas em pacientes com
      Diagnóstico          cianose, dispneia e outros sinais clínicos de dificuldade respiratória. Dosagem de
                           metahemoglobina deve ser feita em todos os pacientes com cianose.

                            O tratamento imediato deve ser sintomático e de suporte.

                            Exposição oral:
                            Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto aplicar: Carvão ativado:
                            Liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se
                            administrado logo após a ingestão. Em geral não atua com metais ou ácidos.
                            Administrar carvão ativado como uma suspensão (30g de carvão em 240mL de
                            água). Dose usual para adultos e adolescentes: 25 a 100g; crianças de 1 a 12 anos:
                            25 a 50g, infantes menores que 1 ano: 1g/kg de peso corpóreo. Obs: o carvão
                            ativado não deve ser administrado em pacientes que ingeriram ácidos ou bases
                            fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes que
                            ingeriram substâncias irritantes pois pode obscurecer os achados endoscópicos, nos
                            casos em que o procedimento é necessário.
       Tratamento
                            Lavagem gástrica: Na maioria dos casos não é necessário, dependendo da
                            quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica. - Considere
                            lavagem gástrica após ingestão de quantidade de veneno potencialmente perigosa à
                            vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                            Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em
                            posição de Trendelenburg e decúbito lateral ou por intubação endotraqueal.
                            Controlar as convulsões. - Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias
                            respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após
                            ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
                            pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                            quantidade não significativa. Não provocar vômito, entretanto é possível que o
                            mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado
                            para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO: Nunca dê algo por via oral para uma
                            pessoa inconsciente.

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                           Metahemoolobinemia: Administrar 1 a 2 mg/Kg de azul de metileno, lentamente, por
                           via intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser requeridas.

                           Emergência, suporte e tratamento sintomático:
                           Manter as vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação oro-traqueal,
                           aspirar secreções e administrar oxigênio. Atenção especial para fraqueza de
                           musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias
                           cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário; uso de PEEP
                           pode ser requerido. Monitorar a temperatura corporal e tratar se necessário.
                           Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar
                           pneumonite e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após
                           o desaparecimento dos sintomas.

                           Convulsões:
                           Indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (Adultos 5-10mg; crianças 0,2-0,5mg/kg e
                           repetir a cada 10-15 minutos) ou lorazepam (adultos: 2-4mg; crianças 0,05-
                           0,1mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões
                           em maiores de 5 anos

                           Irritação:
                           Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a possibilidade de
                           desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se
                           estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica,
                           considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
                           Exposição Inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado.
                           Monitorar o estresse respiratório. Se houver desenvolvimento de tosse ou dificuldade
                           respiratória, avaliar a possibilidade de irritação do trato respiratório, bronquite ou
                           pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação assistida se requerida. Tratar bronco
                           espasmos com corticosteroide beta-2-agonistas por via inalatória, oral ou parental.
                           Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a
                           área exposta com água e sabão em abundância. O paciente deve ser encaminhado
                           para tratamento específico se a irritação ou dor persistir. Exposição Ocular:
                           Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                           salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
                           dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                           encaminhado para tratamento específico

                           Exposição Inalatória:
                           Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Monitorar o estresse
                           respiratório. Se houver desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar
                           a possibilidade de irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonite.
                           Administrar oxigênio e ventilação assistida se requerida. Tratar bronco espasmos
                           com corticosteroide beta-2-agonistas por via inalatória, oral ou parental.

                           Exposição Dérmica:
                           Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                           água e sabão em abundância. O paciente deve ser encaminhado para tratamento
                           específico se a irritação ou dor persistir.

                           Exposição Ocular:
                           Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                           salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
                           dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                           encaminhado para tratamento específico. CUIDADOS PARA OS PRESTADORES
                           DE PRIMEIROS SOCORROS: Evitar realizar respiração boca a boca caso o
                           paciente tenha ingerido o produto. Utilizar equipamento externo de reanimação
                           manual (Ambú) para realizar o procedimento. Utilizar EPI para evitar o contato
                           cutâneo, ocular e inalatório com o produto durante o processo.
                           A indução de vómito é contra indicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de
    Contraindicações       pneumonite química.
                           Não são conhecidos efeitos sinérgicos em humanos.
  Efeitos das interações
         químicas




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                                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                             (RENACIAT/ANVISA/MS)
                               As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                           de Notificação Compulsória.
         ATENÇÃO               Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                      Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).


                                              Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                                        Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
                                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:

Estudos de metabolismo com Tebutiurom foram conduzidos em quatro espécies (ratos, coelhos, cães e
camundongos), sendo administrado através de infusão forçada com dose única de produto radiomarcado (10 a 160
mg/kg). O Tebutiurom foi rapidamente absorvido e extensivamente metabolizado nas quatro espécies. O total de
radioatividade recuperada após 96 horas da administração do produto foi de 74% a 107% da dose administrada. Na
dose mais baixa, a radioatividade foi eliminada após 24 horas. Em ratos, coelhos e cães, a eliminação via urina
totalizou 84% a 95% da dose (0,4 a 0,7% foi excretado como composto parental não modificado), e eliminação nas
fezes totalizou 1 a 31%. Excreção biliar foi encontrada em ratos. Camundongos eliminaram menos radioatividade na
urina (66%, com 23% do produto não modificado) e mais nas fezes (31%) quando comparado às outras espécies.
Pelo menos sete metabólitos foram excretados na urina em todas as espécies. Estudo de distribuição nos tecidos
não demonstrou localização incomum dos metabólitos nos tecidos.


Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: >300 - 2000 mg/kgp.c.
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >2,93 mg/L

Irritação cutânea (coelhos): Não irritante para a pele. A substância-teste aplicada na pele de coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o teste foi concluído dentro de 72
horas.
Irritação ocular (coelhos): irritante ocular leve. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu sinais de
irritação leve (grau 1) como: Vermelhidão e Quemose ocular na observação de uma hora após a exposição do
produto em 1/3 dos animais testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal 24 horas após a exposição
do produto. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi observada na córnea.
Sensibilização cutânea: O produto foi considerado não sensibilizante em estudo realizado com cobaias.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Estudo crônico realizado em ratos, com exposições diárias de doses maiores que 80 mg/kg por 2 anos foram bem
toleradas com nenhuma indicação de toxicidade cumulativa ou efeito sério.
Similarmente, nenhum efeito tóxico foi observado em camundongos expostos a doses tão altas quanto 200 mg/kg
durante toda a vida, ou em cães que receberam 25 mg/kg por um ano.


                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas)
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.


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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão
e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA



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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições estaduais.




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