Enlist Crops Colex-D
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
24-D Sal de Colina (ácido ariloxialcanóico) (668.62 g/L)
Informações
Número de Registro
10321
Marca Comercial
Enlist Crops Colex-D
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D Sal de Colina (ácido ariloxialcanóico) (668.62 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo condicional
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Glycine max
soja
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja OGM
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Glycine max
soja
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
ENLIST CROPS COLEX-D
<logomarca do produto>
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 10321
COMPOSIÇÃO:
2-hydroxy-N,N,N-trimethylethanaminium (2,4-dichlorophenoxy)acetate
(2,4-D SAL DE COLINA) ............................................................................................. 668,62 g/L (66,86% m/v)
Equivalente ácido do 2,4-D .......................................................................................... 456,00 g/L (45,60% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................. 766,38 g/L (76,64% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO:
2,4-D SAL DE COLINA: Ácido ariloxialcanoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, conjunto 81-A, Sala CTVA - Tamboré
- CEP: 06460-000 - Barueri/SP- CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO
Registro MAPA nº 1638803
Atanor S.C.A.
Paula Albarracín de Sarmiento, s/n°, Rio Tercero, Pcia de Córdoba - Argentina
Atul Limited
Atul, 396020, Gujarat - Índia
Polaquimia S.A
Km 144 Carretera Federal México, Veracruz, San Cosme Xaloztoc, Tlaxcala - México
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América
2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO II
Registro MAPA nº 19207
Atul Limited
Atul, 396020, Gujarat - Índia
2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO III
Registro MAPA nº 12211
Polaquimia S.A
Km 144 Carretera Federal México, Veracruz, San Cosme Xaloztoc, Tlaxcala - México
2,4-D TÉCNICO AGRISOR
Registro MAPA nº 20418
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Nantong City, Jiangsu
Province - China
Jiangxi Tianyu Chemical Co. Ltd.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 - China
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FORMULADOR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP
Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Puerto General San Martin, Santa Fe S2202DRA - Argentina
Van Diest Supply Company
1434 220th Street, Webster City, Iowa, 50595 - Estados Unidos da América
MANIPULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1.701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CDA/SP - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8764 - IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
ENLIST CROPS COLEX-D é um herbicida sistêmico recomendado para o controle pós-emergente das
plantas daninhas nas situações descritas a seguir:
• No pré-plantio das culturas de soja e milho.
• Na pós-emergência da soja, milho e do algodão geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES:
Dose de
Planta Daninha alvo Dose de Controle (L/ha) Volume de
Controle (L/ha) Plantas com Calda
Plantas com Mais de 4 folhas2
Nome Científico Nome Comum (L/ha)
2 a 4 folhas1
Acanthospermum carrapicho-de-
100 a 200
hispidum carneiro 0,5 1,0
Amaranthus retroflexus caruru-gigante 1,0 3,0 100 a 200
Amaranthus viridis caruru-de-mancha 0,5 1,5 100 a 200
Bidens pilosa picão-preto 0,5 3,0 100 a 200
Commelina benghalensis trapoeraba 0,5 3,0 100 a 200
Conyza bonariensis buva 1,0 3,0 + 1,0* 100 a 200
Euphorbia heterophylla leiteiro 1,0 3,0 100 a 200
Glycine max soja tiguera 0,5 2,0 100 a 200
Ipomoea grandifolia corda-de-viola 0,5 1,0 100 a 200
Ipomoea purpurea corda-de-viola 0,5 1,0 100 a 200
Portulaca oleracea beldroega 0,5 2,0 100 a 200
Raphanus raphanistrum nabiça 0,5 1,0 100 a 200
Spermacoce latifolia erva-quente 1,0 2,0 100 a 200
1As doses do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até
4 folhas deve ser excedida caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as
aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que
possa interferir na ação do produto.
2Dose recomendada de ENLIST CROPS COLEX-D para plantas daninhas com mais de 4 folhas até 8 folhas ou
pares de folhas ou pré florescimento. Neste estádio, ENLIST CROPS COLEX-D não deverá ser aplicado em
condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros
fatores que possa interferir na ação do produto.
* Para a espécie de planta daninha buva (Conyza bonariensis), com mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de
folhas, recomenda-se realizar um controle sequencial sendo a primeira aplicação com a dose de 3,0 L p.c./ha
seguido de 1,0 L p.c./ha, respeitando o intervalo de 14 dias entre as aplicações.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A definição da dose a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas
daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D deve ser usada
para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas)
e sob condições fisiológicas e ambientais favoráveis, enquanto que a dose máxima deve ser usada para o
controle das plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (mais de 4 folhas até 8 folhas ou
pares de folhas ou pré florescimento) porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis (baixa
relação folha/raiz, estresse hídrico, etc.).
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente
para o controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o
limite máximo de duas aplicações de 3 litros por hectare em pré-plantio das culturas e duas aplicações de 3
litros do produto por hectare em pós-emergência das culturas.
Aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e milho (NÃO tolerantes ao herbicida 2,4-D).
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas
daninhas, na dessecação pré-plantio das culturas da soja e milho. Para a cultura da soja não tolerante ao
herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D na dessecação
pré-plantio entre 7 a 15 dias da semeadura da soja (a depender do tipo e fertilidade do solo). Para a cultura
do milho não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar a aplicação do herbicida ENLIST CROPS
COLEX-D na dessecação pré-plantio entre 10 a 15 dias da semeadura do milho (a depender do tipo e
fertilidade do solo). Recomenda-se utilizar no máximo duas aplicações em dessecação, se houver novo fluxo
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de emergência de plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Utilizar
a maior dose na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 20 a 30 dias antes da segunda
aplicação. Esta operação favorece o controle das plantas daninhas bem como o preparo e plantio da área.
Aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão geneticamente
modificado tolerante ao herbicida 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas
daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-
D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas
ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas
dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS
COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio
ou pré-emergência da cultura do algodão, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto
pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas
aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão tolerante ao 2,4-D.
Aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente
modificado tolerante ao herbicida 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas
daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-
D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas
ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas
dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS
COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio
ou pré-emergencia da cultura do milho, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto
pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas
aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado
tolerante ao 2,4-D.
Aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja geneticamente
modificada tolerante ao herbicida 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas
daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas
ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas
dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS
COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio
ou pré-emergência da cultura da soja, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto
pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas
aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja tolerante ao 2,4-D.
Aplicações em pós-emergência da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao
herbicida 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura do algodão geneticamente
modificada tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se com o 3º a 4º ramos (aproximadamente
30 Dias Após o Plantio).
Não recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D após emissão de botão floral ou
durante o florescimento da cultura do algodão.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente
para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de 3 - 4 ramos da cultura do algodão
geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este
produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até ao anterior
florescimento da cultura. Não deve-se exceder duas aplicações em pós-emergência do algodão
geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D.
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Aplicações em pós-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida
2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura do milho geneticamente
modificado tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se entre o estádio V2 (duas folhas verdadeira
totalmente expandida) e V4 (quatro folhas verdadeira totalmente expandida), ou aproximadamente, 15 a 25
dias após a emergência do milho.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente
para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de V2 - V4 do milho geneticamente
modificado tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser
reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até o estádio V8 (oito folhas
verdadeira totalmente expandida). Não recomenda-se a aplicação após o florescimento do milho. Não deve-
se exceder duas aplicações em pós-emergência do milho geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Aplicações em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida
2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura da soja geneticamente
modificada tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se entre o estádio V2 (dois trifólios totalmente
expandido) e V4 (quatro trifólios totalmente expandido), ou aproximadamente, 15 a 25 dias após a emergência
da soja.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente
para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de V2 - V4 da soja geneticamente
modificada tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser
reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até o início do florescimento da
cultura. Não deve-se exceder duas aplicações em pós-emergência da soja geneticamente modificada
tolerante ao 2,4-D.
MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre
equipado com pontas de pulverização em jato plano, capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (entre
218 e 428 micra de Diâmetro Médio Volumétrico - DMV), calibrado para a taxa de aplicação 100 a 200 litros
por hectare capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada
de gotas.
De modo geral, a recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D através de pulverizador
tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50
cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação base de 100 a
200 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora,
população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2 sendo gotas de DMV entre 218 a 428 micra.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas, com a menor evaporação possível
das gotas do trajeto entre o oríficio da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este
objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30º C, umidade relativa do ar acima de 50%,
vento acima de 2 km/h e abaixo de 12 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando
período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no mínimo,
50%.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas de cada local, sob a orientação de um
Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Modalidade de Intervalo de
Cultura
emprego (aplicação) Segurança (dias)
Milho Pré/Pós-emergência (1)
Soja Pré/Pós-emergência (2)
Algodão Pré/Pós-emergência (3)
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde
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a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que
expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2)
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado
em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para
a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao herbicida 2,4-D é de 60 dias,
quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(3)
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado
em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura geneticamente modificada. O intervalo
de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao herbicida
2,4-D, é de 125 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da
cultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo
a cultura e o tempo de atividades.
Modalidade de Emprego INTERVALO DE REENTRADA*
Culturas
(Aplicação) 2h de atividades 8h de atividades
Milho Pré/Pós-emergência 6 dias(1) 24 dias(1)
Soja Pré/Pós-emergência 6 dias(1) 24 dias(1)
Algodão Pré/Pós-emergência 6 dias(1) 24 dias(1)
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização
pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de
proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1)
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho
(calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer
trabalho nas culturas de milho, soja e algodão após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS
DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D:
- É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes.
A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre
que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500
metros do limite externo da plantação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e áreas
vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D.
- Não aplicar com ventos a favor de culturas sensíveis ao 2,4-D, como uva, oliva, tomate, algodão e batata.
- Pequenas quantidades da pulverização do ENLIST CROPS COLEX-D podem causar sérios danos em
espécies suscetíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por
deriva, estas espécies.
- A eficiência do ENLIST CROPS COLEX-D pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 6 horas
após a aplicação.
- Por se tratar de um herbicida sistêmico, não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira ou qualquer
barreira que impeça a penetração do herbicida nas plantas daninhas alvo.
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- Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto poderá ser
prejudicada.
- O pulverizador usado para a aplicação do ENLIST CROPS COLEX-D deve ser rigorosamente limpo,
realizando-se a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização) antes da aplicação
de outros produtos.
- Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
- Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da
população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
A integração de métodos de controle: cultural (uso de sementes certificadas, rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de diferentes coberturas de solo); mecânico ou físico (capina manual, roçada, inundação,
cobertura não viva e cultivo mecânico); controle biológico e controle químico (herbicidas pré e pós-
emergentes), tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio
ambiente.
Em relação a algumas espécies de díficil controle, no manejo em dessecação como Conyza spp., considere
sempre a aplicação sequencial com herbicidas de contato após o uso do herbicida ENLIST CROPS COLEX-
D, assim como o uso de herbicidas pré emergentes, de acordo com a recomendação do fabricante como
estratégia de manejo de resistência.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
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O produto herbicida ENLIST CROPS COLEX-D é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação
dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Produto irritante para os olhos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em Primeiros
Socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
• Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
utilizar luvas e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
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• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do intervalo de reentrada, o trabalhador
deve utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a
aplicação.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do término do intervalo de reentrada
especificado para cada cultura, o trabalhador deve utilizar vestimenta simples de trabalho (calça
e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta
hidrorrepelente e luvas.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência levando a embalagem, o rótulo,
a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR ENLIST CROPS COLEX-D
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico 2,4-D SAL DE COLINA: Ácido ariloxialcanóico
Classe
CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
Toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre
10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é
mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das
formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de
absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10%. É amplamente
distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos mostraram que a taxa de
depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a cinética de primeira
ordem com excreção urinária de (10,2- 28,4) horas. Após absorção dérmica os níveis
plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente. A depuração
plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a
Toxicocinética
administração da dose, com meia-vida para vários tecidos de (0,6 - 2,3) horas da
primeira fase e (25,7 - 29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D sofre
hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-27%) da
dose administrada. O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A
excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo secretada
ativamente pelos túbulos proximais, com taxa de excreção inversamente
proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de 2,4-D em humanos, 77%
da dose foi excretado em 96 horas e 87-100% eliminado na urina em 6 dias. Em
trabalhadores expostos, após exposição de 2 horas, 2,4-D foi detectado na
perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
2,4-D: é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com
Toxicodinâmica muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são
bastante similares ás da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco
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no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de
transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano
vascular tem sido reportado em ratos expostos a altas doses de 2,4-D, o qual pode
facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica.
Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir.
População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal, cardiovascular,
dermatológica, convulsões e neuropatias.
Exposição aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos podem ocorrer os sinais
e sintomas abaixo:
Sinais e sintomas
Dérmica Irritação, exantema; é sensibilizante
Ocular Extremamente irritante (ácido e sais)
Inalatória Leve irritação
náusea, vômito, diarréia e enterocolite hemorrágica e sintomas
Oral
sistêmicos
a) Sintomas gerais: Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa,
sensação de queimação na língua, faringe, tórax e abdômen,
febre.
b) Sintomas neurológicos: a baixas doses: vertigem, dor de
cabeça, mal-estar, alteração da marcha, dismetria, anestesia e
parestesias; a doses elevadas: alteração na regulação da
temperatura corporal (hipotermia em ambientes frios e febre em
ambientes quentes), espasmos musculares, fasciculações,
fraqueza profunda, hiporreflexia, polineurite, paralises flácida,
convulsões com ou sem opistótono, hipotonia ou hipertonia,
relaxamento de esfínteres, nistagmo, midríase, hipotensão e
choque, letargia, coma; reações idiossincráticas: neuropatias
periféricas com ou sem dor intensa.
Sistêmica
c) Outros: taquicardia, bradicardia, anormalidades no
eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias, hipotensão,
Sintomas e Sinais miocardite tóxica; bradipnéia, insuficiência respiratória,
Clínicos hiperventilação, edema pulmonar e pneumonia; albuminúria e
partiria; insuficiência renal devida à rabdomiólise, impotência
sexual (por semanas a meses); hipocalcemia, hipercalemia e
hipofosfatemia e alterações ácido-base (acidose metabólica);
trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigidez
muscular, elevação da CPK e rabdomiólise; hipoglicemia.
d) Óbito: Após a ingestão suicida de grandes quantidades, o óbito
pode decorrer de fibrilação ventricular, falência renal, acidose
metabólica, desequilíbrio eletrolítico e falência múltipla de
órgãos.
Exposição crônica: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso
central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e
cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares,
hipersialorréia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca.
Baseados em estudos que mostraram efeitos na tireóide e nas gônadas seguindo
exposição ao 2,4-D, existe atualmente uma preocupação em relação ao potencial
de desregulação endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar
efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem mutagênico,
entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com bases
em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos
prospectivos de corte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de
tecido mole e linfoma não-Hodgkin, com resultados conflitantes. Os estudos
epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses tumores; os mais
recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a carcinogenicidade seja
devida à presença de contaminantes do produto, especialmente a dioxina.
IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível carcinogênico (grupo 2B).
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição
e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e
Diagnóstico sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Obs: O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não de valor diagnóstico. Os
níveos séricos não correlacionam com o quadro clínico.
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A descontaminação do paciente, em casos de derramamento com risco de
contaminação deve ser realizada por profissional provido de avental, botas
impermeáveis e luvas de borracha nitrílica.
Não há antídoto específico. Em caso de ingestão recente de grandes quantidades,
procedimentos de esvaziamento gástrico, tais como: lavagem gástrica poderão ser
realizados. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido a
Tratamento
provável adsorção dos princípios ativos pelo carvão ativado. O tratamento
sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção de
distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória.
Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de
contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para
avaliação oftalmológica.
Contraindicações O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das
Interações Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
Químicas
As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de
Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas
sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA
PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
ATENÇÃO Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de emergência da empresa: 0800 722 2492
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da
urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%).
Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após
48 horas.
A taxa de absorção dérmica em ratos é altamente variável dependendo da forma química, veículo e espécie
animal. Em ratos, picos tissulares são alcançados entre 10 minutos a 8 horas dependendo da dose
administrada. 2,4-D tem sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no
cérebro são baixos, entretanto, alcançam níveis de toxicidade.
2,4-D passa a barreira placentária em ratos, camundongos e suínos e é encontrado no útero, placenta, feto e
líquido intrauterino. O metabolismo depende da dose administrada e da espécie animal. Baixas doses em
ratos mostraram vida méia de 0,5-0,8 horas. Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o
2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal
como via secundária de excreção (2 a 11 %). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi
encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos fêmeas: 300-2000 mg/Kg
DL50 dérmica para ratos fêmeas e machos > 5000 mg/Kg
CL50 inalatória para ratos fêmeas e machos (4 horas de exposição) > 5,91 mg/L.
Irritação ocular em coelhos: produto causou conjuntivite e opacidade na córnea reversíveis em 21 dias.
Irritação dérmica em coelhos: produto não irritante.
Sensibilização dérmica em camundongos: o produto possui baixo potencial sensibilizante.
Efeitos crônicos:
O 2,4-D tem causado efeitos adversos sobre a reprodução em experimentos com animais (incremento na
mortalidade nas fêmeas tratadas e diminuição do peso dos filhotes) . Em ratos, o 2,4-D produziu
anormalidades esqueléticas; em coelhos, induziu abortos e anormalidades esqueléticas. Incremento na
duração da gravidez tem sido observada. Efeitos endócrinos apareceram em estudo reprodutivo de 2
gerações. Baseados no padrão de respostas observadas em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo,
encontrou-se que o 2,4-D não foi genotóxico nem mutagênico, embora alguns efeitos citogenéticos foram
observados.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - telefone da
empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
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- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes
de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura são
permitidos localmente.
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