Engeo Pleno S
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (106 g/L) + tiametoxam (neonicotinóide) (141 g/L)
Informações
Número de Registro
6105
Marca Comercial
Engeo Pleno S
Formulação
Formulação mista CS e SC
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (106 g/L) + tiametoxam (neonicotinóide) (141 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
sistêmico de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Arroz
Oebalus poecilus
Percevejo-da-panícula; Percevejo-do-arroz
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Euetheola humilis
Cascudo-preto; Pão-de-galinha
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Acrogonia gracilis
Cigarrinha dos citros
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Girassol
Chlosyine lacinia saundersii
Lagarta-do-girassol; Lagarta-preta-das-folhas
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Girassol
Euschistus heros
Percevejo marrom
Girassol
Nezara viridula
Percevejo da soja
Girassol
Piezodorus guildinii
Percevejo verde amarelo
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Frankliniella williamsi
Tripes
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Palma forrageira
Dactylopius opuntiae
Palma forregeira
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pepino
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Conteúdo da Bula
ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 <Logomarca do produto> ENGEO PLENO™ S Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 06105. COMPOSIÇÃO: 3-(2-chloro -1, 3-thiazol-5-ylmethyl)-5-methyl-1, 3, 5-oxadiazinan-4-ylidene (nitro) amine (TIAMETOXAM) ...................................................................................................... 141 g/L (14,1% m/v) Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3-[(Z)-2-chloro- 3,3,3-trifluoropropenyl] -2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α- cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R) -3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl] -2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate (LAMBDA-CIALOTRINA) ....................................................................................... 106 g/L (10,6% m/v) Polymethylenepolyphenylene isocyanate e M-tolylidene diisocyanate (ÁCIDO ISOCIÂNICO, ÉSTER DE POLIMETILENOPOLIFENILENO E DIISOCIANATO DE TOLUENO) ...............................................................................................................................17,69 g/L (1,77% m/v) 1,2-benzisothiazolin-3-one (BENZISOTIAZOLINONA)………………………………3,12 g/L (0,31% m/v) Solvent Naphtha (Petroleum), Heavy Aromatic (NAFTA DE PETRÓLEO (< 1% NAFTALENO)) ..................................................................................................... 73,80 g/L (7,38% m/v) Outros Ingredientes: ............................................................................................. 870 g/L (87,0% m/v) GRUPO 4A INSETICIDA GRUPO 3A INSETICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: INSETICIDA SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO GRUPO QUÍMICO: TIAMETOXAM (NEONICOTINOIDE), LAMBDA-CIALOTRINA (PIRETROIDE), DIISOCIANATO DE TOLUENO (ISOCIANATOS), ÁCIDO ISOCIÂNICO, ÉSTER DE POLIMETILENOPOLIFENILENO (ISOCIANATOS), BENZISOTIAZOLINONA (ISOTIAZOLINONA), NAFTA DE PETRÓLEO (< 1% NAFTALENO) (UVCB (SUBSTÂNCIAS DE COMPOSIÇÃO DESCONHECIDA OU VARIÁVEL, PRODUTOS DE REAÇÕES COMPLEXAS OU MATERIAIS BIOLÓGICOS) TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTURA DE CS E SC (ZC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: THIAMETHOXAM TÉCNICO – Registro MAPA nº 09898: AlzChem Trostberg GmbH - Chemiepark Trostberg Dr. Albert-Frank–Strasse 332, - Trostberg - Alemanha. Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Survey Number 28/1 A, Santa Monica Works, Corlim, Ilhas Goa 403 110, Índia. ESIM Chemicals GmbH - St.- Peter- Strasse 25, 4020 - Linz - Áustria. Viakem S.A. de C.V. - Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada - Zona Industrial - 66450, San Nicolas de Los Garza - Nuevo Leon - México. Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. – No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, China Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - No. 8 Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, Yangzhou City, Jiangsu, China. Bharat Rasayan Ltd. - Plot No. 42/4, Amod Road, GIDC, Dahej. District, Bharuch, Gujarat, 392130 - Índia. Changqing (Hubei) Biotechnology Co., Ltd. - No.6, Majiapu Road Tianjiahe area Yaojiagang Chemical, Industrial Park, Yichang City, Hubei, China. 1 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited. - 8-2-293/82/A/74A, Road no. 9 Jubilee Hild, Hydrerabad, 500 033, Telangana, Índia. Handan Ruitian Pesticide Co., Ltd. - No. 1, South of Weiliu Road, Schangcheng, Industrial Zone, Cheng’an district, Handan Hebei province, China. Hebei de Rich Chemical Co., Ltd. - No.1, No. 1st Road, Gaocheng City New Industrial Zone, Shijiazhuang, Hebei Province, China. Shandong Hailir Chemical Co., Ltd - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Developement Zone, Weifang, Shandong, China. LAMBDA-CYHALOTHRIN TECNICO ICI – Registro MAPA nº 0668902: Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino Unido. LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO CCAB – Registro MAPA nº 04309: Jiangsu Yangnong Chemical CO. Ltd. - 39, Wenfeng Road, Yangzhou, Jiangsu 225009, China. Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd. - Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone Dafeng, Jiangsu 224145 P.R. China. LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 15916: Youth Chemical Co., Ltd - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402 Yangzhou, Jiangsu - China. Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407. Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch; 392 130, Gujarat, Índia. TIAMETOXAM TÉCNICO BETACHEM – Registro MAPA nº 15819: Hebei de Rich Chemical Co., Ltd. - No.1, No. 1st Road, Gaocheng City New Industrial Zone, Shijiazhuang, Hebei Province, China. TIAMETOXAM TÉCNICO HG – Registro MAPA n° 37117: Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China. FORMULADOR: FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25, Distrito Industrial III, Uberaba/MG - CNPJ/MF: 04.136.367/0005-11 - Cadastro IMA/MG sob nº 210. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 8. Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro IMA/MG sob nº 2.972. Syngenta Chemicals B.V. - Rue de Tyberchamps, 37, B-7180 Seneffe, Bélgica. Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA. Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 - EUA. Syngenta India Ltd - Unit. Nº II, Plot nº B-155/1, GIDC Estate 393002 – Ankleshwar – Dist. Bharuch - Gujarat State - Índia. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta South Africa (Pty) Limited - 4 Krokodildrift Avenue, Brits 0250, África do Sul. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477. Syngenta Nantong Crop Protection CO., LTD - No. 1 Zhongyang Road, Nantong Economic and Technological Development Area, Nantong, Jiangsu, 226009, China. Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina/PR - CEP: 86031- 610 - Brasil CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR. 2 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Adama Brasil S/A - Av. Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS CEP: 95860-000 - Brasil - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348- 790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476. Syngenta S.A. - Cartagena Vía Mamonal Km 6 - Cartagena, - Colômbia. Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido. Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria. “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”. Nº do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I - PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C 3 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 INSTRUÇÕES DE USO: AGITE ANTES DE USAR. Culturas, Alvos, Doses e Modalidade de Aplicação: PRAGAS NOME Nº MÁXIMO NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME CULTURAS COMUM DOSES DE APLICAÇÃO DE CALDA NOME APLICAÇÕES CIENTÍFICO NÚMERO: Máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação, obtido através do monitoramento, atingir no máximo 5% de Bicudo do 200 - botões florais atacados. Fazer bateria algodoeiro ALGODÃO 250 3 aplicações sequencial de 3 aplicações com intervalo 150 L/ha Anthonomus mL/ha de 7 dias. Usar a dose maior em situação grandis de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. Lagarta-do- NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar pescoço- dose maior em situação de condições de vermelho alta infestação, áreas com histórico da Stegasta 100 - praga ou quando o clima for favorável ao AMENDOIM bosquella 150 3 aplicações 200 L/ha ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da Tripes-do- mL/ha infestação. bronzeamento INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 Enneothrips dias, se ocorrer reinfestação. flavens NÚMERO: Máximo 1 aplicação. Usar dose Percevejo-do- maior em situação de condições de alta 150 - arroz infestação, áreas com histórico da praga ou ARROZ 200 1 aplicação 200 L/ha Oebalus quando o clima for favorável ao ataque. mL/ha poecilus ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Myzus persicae Usar dose maior em situação de condições Vaquinha-das- de alta infestação, áreas com histórico da solanáceas 75 - praga ou quando o clima for favorável ao 200 – 500 BATATA Epicauta 100 3 aplicações ataque. L/ha atomaria mL/ha ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. Vaquinha- INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 verde-amarela a 7 dias, se ocorrer reinfestação. Diabrotica speciosa NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar em área total quando o nível de Pulverização infestação atingir entre 3 e 5% de colmos foliar: com presença de lagartas vivas, antes de 200 L/ha penetrarem no colmo. A época mais adequada para controle é quando coincide a infestação com o período de formação de Pulverização colmos, quando o ataque é mais severo e dirigida à 150 - Broca-da-cana a cultura é mais sensível. A maior dose base da CANA-DE- 200 Diatraea 2 aplicações deve ser utilizada quando as lagartas soqueira: AÇÚCAR mL/ha saccharalis estiverem em estádio de desenvolvimento 150 L/ha entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta umidade). Pulverização INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso no sulco de de reinfestação, mas não antes de 14 dias plantio: de intervalo. 150 L/ha Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. 4 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 PRAGAS NOME Nº MÁXIMO NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME CULTURAS COMUM DOSES DE APLICAÇÃO DE CALDA NOME APLICAÇÕES CIENTÍFICO NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras. Pulverizar preferencialmente no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar Cigarrinha-das- o jato de pulverização direcionando-o à 1,5 - raizes base das touceiras, de forma que atinja 2,0 Mahanarva aproximadamente 70% as plantas e 30% o L/ha fimbriolata solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: 1 aplicação Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco Cupins 1,2 - imediatamente após o tratamento. Realizar Heterotermes 1,5 o tratamento nas áreas onde a amostragem tenuis L/ha prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem. NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de Pão-de-galinha plantio, direcionando o jato de pulverização 2,0 Euetheola no interior do sulco sobre os colmos/toletes L/ha humilis de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. CANA-DE- AÇÚCAR NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma aplicação em cana planta, na operação de plantio, aplicando o produto Gorgulho-da- sobre os toletes de cana (mudas) no cana-de-açúcar 2,0 - interior do sulco de plantio, fechando o Sphenophorus 2,5 1 aplicação sulco imediatamente após o tratamento. levis L/ha em plantios Realizar o tratamento nas áreas onde a novos amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque. NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Fazer uma pulverização em cana soca, Gorgulho-da- logo no início da brotação, aplicando o cana-de-açúcar produto dirigido à base da soqueira; 2,0 1 aplicação Sphenophorus posicionar o jato de pulverização à base L/ha em cana soca levis das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. 5 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 PRAGAS NOME Nº MÁXIMO NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME CULTURAS COMUM DOSES DE APLICAÇÃO DE CALDA NOME APLICAÇÕES CIENTÍFICO NÚMERO: Máximo 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao Tripes do fumo, 250 - ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da 300 – 400 CEBOLA Tripes 300 4 aplicações infestação, presença de tripes na bainha L/ha Thrips tabaci mL/ha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias, se houver reinfestação. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar Psilídeo 15 mL/ quando forem constatados os primeiros Diaphorina citri 100L insetos (adultos ou ninfas). INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. Pulgão-preto APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de Toxoptera reinfestação, se necessário. Usar a dose citricida maior em situação de alta infestação, ou quando o clima for favorável ao ataque. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação, procurando atingir toda a copa da planta de citros, inclusive caule e pernadas, a fim de 2 aplicações atingir a praga no interior da planta. Fazer CITROS 2000 L/ha aplicação dirigida nas árvores infestadas Cochonilha- utilizando jato com pistola. INTERV. orthezia 15 - 25 APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de Orthezia mL/ reinfestação, se necessário. A maior dose praelonga 100L deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. De acordo com a prática agrícola, pode-se acrescentar 0,25% v/v de óleo mineral à calda de pulverização. Cigarrinhas- NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: dos-citros Aplicar no aparecimento dos primeiros Acrogonia insetos no pomar. INTERV. APLICAÇÃO: gracilis; Reaplicar em caso de reinfestação, se Dilobopterus necessário. Usar a dose maior em situação costalimai; de alta infestação, áreas com histórico da Oncometopia praga ou quando o clima for favorável ao facialis ataque. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Usar Vaquinha- dose maior em situação de alta infestação, verde-amarela, 100 - áreas com histórico da praga ou quando o FEIJÃO Larva-alfinete 125 2 aplicações clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: 200 L/ha Diabrotica mL/ha Aplicar no início da infestação. speciosa INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando forem constatados os insetos adultos na área e Vaquinha- 300 - início de danos nas folhas. A maior dose verde-amarela 400 deve ser utilizada em condições de alta Diabrotica GIRASSOL mL/ha 2 aplicações população da praga e condições de clima speciosa 150 L/ha favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Fazer duas aplicações com intervalo de 7 dias. 100 - NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Lagarta-preta- 300 Inspecionar periodicamente a cultura e das-folhas mL/ha pulverizar quando forem constatadas as 6 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 PRAGAS NOME Nº MÁXIMO NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME CULTURAS COMUM DOSES DE APLICAÇÃO DE CALDA NOME APLICAÇÕES CIENTÍFICO Chlosyne primeiras lagartas nas folhas. A maior dose lacinia deve ser utilizada em condições de alta saundersii população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 7 dias. GIRASSOL Percevejo- NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: verde-pequeno Inspecionar periodicamente a cultura e Piezodorus pulverizar quando forem constatados os guildinii primeiros percevejos nos órgãos florais 300 - Percevejo-da- (capítulos). A maior dose deve ser utilizada 400 soja em condições de alta população da praga mL/ha Nezara viridula e condições de clima favorável ao seu Percevejo- desenvolvimento. marrom INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso Euschistus heros de reinfestação, mas não antes de 7 dias. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento Lagarta-militar, entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de Lagarta-do- 200 - alta população da praga ou, independente cartucho 250 das demais situações, quando as plantas Spodoptera mL/ha de milho estiverem no estádio de 6 a 8 frugiperda folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: 2 aplicações MILHO Pulverizar no início do desenvolvimento da 200 L/ha Percevejo- 150 - cultura, quando o ataque é mais severo. barriga-verde 250 A maior dose deve ser utilizada em Dichelops mL/ha condições de alta população da praga, em melacanthus áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta Tripes 200 - pressão da praga ou condições climáticas Frankliniella 250 favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar williamsi mL/ha no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar as plantas freqüentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das Cochonilha-do- 70 - primeiras colônias da praga no cultivo. Na PALMA carmim 100 2 aplicações primeira aplicação, tratar em área total. 1000 L/ha FORRAGEIRA Dactylopius mL/ha Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias opuntiae e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta. NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA: Cigarrinha-das- Pulverizar na detecção da praga na área, pastagens 200 300 – 400 PASTAGENS 1 aplicação através da observação da presença de Deois mL/ha L/ha adultos ou da formação de espuma na base flavopicta das plantas. Broca-das- NÚMERO: Máximo 5 aplicações. Usar cucurbitáceas dose maior em situação de alta infestação, Diaphania áreas com histórico da praga ou quando o 10 - 20 nitidalis clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: 500 – 800 PEPINO mL/100 5 aplicações Aplicar no início da infestação INTERV. L/ha Pulgão-das- L APLICAÇÃO: inflorescências Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer Aphis gossypii reinfestação. 7 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 PRAGAS NOME Nº MÁXIMO NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME CULTURAS COMUM DOSES DE APLICAÇÃO DE CALDA NOME APLICAÇÕES CIENTÍFICO NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Utilizar a Lagarta-da- dose mais alta em caso de alta pressão da soja, Lagarta- 150 - praga. ÉPOCA: Inspecionar desfolhadora 200 periodicamente a cultura com batidas de Anticarsia mL/ha pano e pulverizar quando constatadas as gemmatalis primeiras lagartas. Percevejo-da- soja, 150 - Percevejo- 180 verde mL/ha Nezara viridula 2 aplicações Percevejo- NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: marrom 200 Inspecionar periodicamente a lavoura com Euschistus mL/ha batida de pano após o florescimento e heros SOJA pulverizar quando forem encontrados de 2 Percevejo- a 4 percevejos por batida. 200 L/ha verde- pequeno, 150 - Percevejo- 180 pequeno mL/ha Piezodorus guildinii Vaquinha- verde-amarela, 75 - NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Larva-alfinete 100 Aplicar no início da infestação da praga. Diabrotica mL/ha speciosa 2 aplicações NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. Mosca-branca 250 INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com 10 Bemisia tabaci mL/ha dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga NÚMERO: Máximo 3 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas Lagarta-militar, favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar Lagarta-do- 150 - no início da infestação. Lagartas menores SORGO cartucho 200 3 aplicações 200 L/ha são mais facilmente controladas pelo Spodoptera mL/ha produto. frugiperda INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas 50 - favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar Mosca-branca 100 6 aplicações no início do desenvolvimento da cultura, Bemisia tabaci mL/ quando o ataque é mais severo e a 100 L suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, Pulgão-verde, 500 – 800 TOMATE áreas com histórico da praga ou quando o Pulgão-verde- L/ha 3 aplicações clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: claro Aplicar no início da infestação. INTERV. Myzus persicae APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se 50 - 75 ocorrer reinfestação mL/ NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior 100 L dose deve ser utilizada em caso de alta Tripes pressão da praga ou condições climáticas Frankliniella 6 aplicações favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar schultzei no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. 8 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 PRAGAS NOME Nº MÁXIMO NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME CULTURAS COMUM DOSES DE APLICAÇÃO DE CALDA NOME APLICAÇÕES CIENTÍFICO APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. TOMATE NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a Vaquinha- dose maior em situação de alta infestação, verde-amarela, áreas com histórico da praga ou quando o Larva-alfinete 3 aplicações clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Diabrotica Aplicar no início da infestação. INTERV. speciosa APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. Percevejo- NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA: barriga-verde 150 Pulverizar no início do desenvolvimento da Dichelops mL/ha cultura, quando o ataque é mais severo. melacanthus Pulgão-verde- 2 aplicações TRIGO NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior 200 L/ha dos-cereais, dose deve ser utilizada em caso de alta Pulgão-da- 40 - 50 pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as espiga mL/ha pulverizações a partir do perfilhamento da Rhopalosiphum cultura. graminum MODO DE APLICAÇÃO: Pulverização terrestre: Amendoim, Arroz, Feijão, Milho, Soja, Sorgo e Trigo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 200 L/ha. Batata: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 200 e 500 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Tomate e Pepino: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 500 e 800 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Cebola e Pastagem: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 300 e 400 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Cana-de-açúcar: Pulverização foliar em área total: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Pulverização dirigida à base da soqueira: Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha. Pulverização no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverização sobre os colmos (mudas) no momento da operação de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente após o tratamento. Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Girassol: Pulverização em área total, procurando atingir folhas e ou capítulos. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. 9 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Palma Forrageira: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 1000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverização foliar objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto até o ponto de molha, antes que comece a escorrer da planta. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada. Aplicação aérea: Soja e Trigo: Equipamento de pulverização: Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás. Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o. Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 µm). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha. Largura da faixa de aplicação: Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m. Aeronaves do tipo Dromader: 25 m. Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo. Condições meteorológicas: Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%. Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Algodão Os parâmetros básicos recomendados são: Aplicação a baixo volume (BV): 1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha. 2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 µm. 3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA)-------------------------- 15 m. 4. Altura de voo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas/cm2. Aplicação a ultra baixo volume (UBV) diluído em óleo vegetal: 1. Volume de calda ------------------------------------------------------------ 2 a 5 L/ha. 10 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) ------------------- 100 a 200 µm. 3. Largura da faixa de aplicação ------------------------------------------- 15 a 18 m. 4. Altura de voo ----------------------------------------------------------------- 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas /cm2. Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação: 1. Velocidade do vento de través--------------------------------------------Até 20 km/h. 2. Temperatura atmosférica------------------------------------------------- Abaixo de 30o C. 3. Umidade relativa do ar ---------------------------------------------------- Acima de 55%. Observação: Quando utilizar óleo vegetal como veículo, verifique se a calda está homogênea e se a estabilidade é suficiente para aplicar. Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema: 1. Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar: • 37 Bicos hidráulicos da série “D” – D/10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar (29 psi), com jato posicionado à 90o, ou • 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65o e com o VRU selecionado no orifício N.o 14 com pressão de 2,53 bar (36,7 psi). 2. Para aplicação (UBV) a 5,0 L/ha, faixa de 18 m e velocidade de voo a 110 mph utilizar: • 28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão de 2,0 bar e jato direcionado a 135o (seja 45o para frente), ou • 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45o e com o VRU selecionado no orifício Nº 7 com uma pressão de 1,72 bar (25 psi). Cana-de-açúcar Os parâmetros básicos recomendados são: Aplicação a baixo volume (BV): 1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha. 2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 µm . 3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA)-------------------------- 15 m. 4. Altura de voo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas/cm2. Aplicação a ultra baixo volume (UBV) diluído em óleo vegetal: 1. Volume de calda ------------------------------------------------------------ 2 a 5 L/ha. 2. Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV)--------------------- 100 a 200 µm. 3. Largura da faixa de aplicação ------------------------------------------- 15 a 18 m. 4. Altura de voo ----------------------------------------------------------------- 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas /cm2 Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação: 1. Velocidade do vento calmo: ---------------------------------------------- Até 20 km/h. 2. Temperatura atmosférica------------------------------------------------- Abaixo de 30o C. 3. Umidade relativa do ar ----------------------------------------------------- Acima de 55%. Obs.: Quando utilizar óleo vegetal como veículo, verifique se a calda está homogênea e se a estabilidade é suficiente para aplicar. Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema: 11 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 1. Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar: • 40 Bicos hidráulicos da série “D” - D12 conjugado com difusor DC45, pressão de 1,5 bar, com jato posicionado à 90º; ou • 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65º e com o VRU selecionado no orifício Nº 14. 2. Para aplicação a ultra baixo volume (UBV) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e de voo a 110 mph utilizar: • 28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão de 2,0 bar e jato direcionado a 45o para frente; ou • 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45º e com o VRU selecionado no orifício Nº 7 e com uma pressão de 1,72 bar (25 psi). INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Algodão 21 Amendoim 42 Arroz 21 Batata 10 Cana-de-açúcar (foliar) 30 Cana-de-açúcar (solo) (1) Cebola 3 Citros 14 Feijão 15 Girassol 7 Milho 40 Palma forrageira 7 Pastagens 3 Pepino 1 Sorgo 7 Soja 30 Tomate 5 Trigo 42 (1) Não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas 12 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Deriva: Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração, cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: GRUPO 4A INSETICIDA GRUPO 3A INSETICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida ENGEO PLENO S pertence aos grupos 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides) e 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretróides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do ENGEO PLENO S como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: 13 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 4A e 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. Usar ENGEO PLENO S ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. Aplicações sucessivas de ENGEO PLENO S podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do ENGEO PLENO S, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas dos grupos químicos dos Neonicotinóides e Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ENGEO PLENO S ou outros produtos dos Grupos 4A e 3A quando for necessário; Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda‐se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA NOVA FÓRMULA PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. 14 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão ; botas; avental; equipamento de proteção viseira facial; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2/PFF2 viseira facial; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2/PFF2; viseira facial; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Sinalizar a área tratada com os dizeres ‘PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.’ e manter os avisos até o final do período de reentrada. Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. 15 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção respiratória. A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Nocivo se ingerido Nocivo se inalado Pode provocar reações alérgicas na pele Quando inalado pode provocar sintomas alérgicos, de asma ou dificuldades PERIGO respiratórias Pode provocar sonolência ou vertigem Pode provocar danos aos órgãos por exposição prolongada ou repetida Suspeito de causar câncer PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve‐se retirá‐la. Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: QUANDO INALADO PODE PROVOCAR SINTOMAS ALÉRGICOS, DE ASMA OU DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 16 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 INTOXICAÇÕES POR ENGEO PLENO S INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Lambda-cialotrina: Piretroide Tiametoxam: Neonicotinoide Diisocianato de tolueno: Isocianatos Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: Isocianatos Benzisotiazolinona: Isotiazolinona Nafta de Petróleo (< 1% naftaleno): UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos) Classe Categoria 4: Produto Pouco Tóxico toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Lambda-cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido adiposo. A metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e a maior parte da dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de conjugados polares já nas primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–3%) foi identificada nos animais após sete dias. Tiametoxam: A substância foi rápida e completamente absorvida em ratos tratados com tiametoxam radiomarcado em dose oral única de 0,5 ou 100 mg/kg p.c. O pico plasmático foi alcançado em 1-4 horas e os maiores níveis teciduais identificados no fígado e sangue. A depleção dos tecidos seguiu cinética de primeira ordem, com meia-vida de aproximadamente 2 a 6 horas. Após sete dias, apenas 0,3% da dose administrada permaneceu nos tecidos. Em ratos, cerca de 20-30% da dose foi biotransformada, enquanto 70-80% foi eliminada como tiametoxam inalterado. Em 24 horas, cerca de 90% da dose foi excretada pela urina e cerca de 4% pela bile. Em camundongos, 30 a 60% da dose foi biotransformada e eliminada principalmente pela urina; a eliminação fecal foi responsável por cerca de 19%. Vinte e dois metabólitos foram isolados e identificados nas excretas de ratos. O metabólito quantitativamente mais importante foi o CGA 322704 (clotianidina), que representou cerca de 10% da dose. A principal reação envolvida na biotransformação do tiametoxam é a clivagem do anel de oxadiazina ao composto de nitroguanidina correspondente. Diisocianato de tolueno: Administrado oralmente não é bem absorvido. Há estudos que indicam que em ratos expostos pela via oral a altas doses de diisocianato de tolueno, grande parte da substância foi polimerizada no estômago e excretada nas fezes. A urina é a via predominante de excreção, seguida da via biliar (39%). Em ratos, a maior parte da dose foi 17 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Toxicocinética recuperada no trato gastrointestinal, órgãos excretores, estômago, ceco, intestino grosso e bexiga. Os tecidos com as maiores concentrações foram sangue, fígado, rins e estômago. A recuperação total nos tecidos não excedeu 1% das doses recuperadas 4 h após a dosagem. A administração inalatória na forma de vapor resultou em uma absorção quase completa pelos pulmões em ratos. A principal proporção da dose inalada foi excretada nas fezes (>50%). Após exposição ao vapor, a eliminação sanguínea foi bifásica e 90% da radioatividade no plasma foi associado a proteínas. A substância foi distribuída de forma relativamente uniforme por todo o corpo com predominância para o estômago, intestino delgado, rins, pulmões e tireoide. Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: Pelos dados de excreção urinária, biliar e fecal, bem como radioatividade na carcaça medida 168 horas após a exposição, os autores estimaram que aproximadamente 32% da dose inalada foi sistemicamente disponível em estudo avaliando absorção pela via inalatória da substância monomérica. As maiores porcentagens de radioatividade foram recuperadas do trato respiratório e gastrointestinal, mas a radioatividade foi detectada em todos os tecidos examinados. Os autores sugeriram que a radioatividade no trato gastrointestinal provavelmente resultou da ingestão oral durante a higiene (grooming) dos animais após o período de exposição e/ou da depuração mucociliar de material do trato respiratório. Cinco metabólitos foram identificados na urina, fezes e bile. Quatro metabólitos foram identificados como produtos N-acetilados e N-acetilados hidroxilados do ácido isociânico, enquanto o quinto não pôde ser identificado. A excreção se deu principalmente pelas fezes e, em menor proporção, urina. Benzisotiazolinona: A substância é rápida e extensivamente absorvida pelo trato gastrointestinal e pela pele de ratos, sendo rapidamente excretada, principalmente pela urina, com pouca ou nenhuma distribuição tecidual. Foram detectados baixos níveis de radioatividade no trato gastrointestinal e fezes após aplicação dérmica, indicando que é improvável que ocorra excreção biliar. O material de teste não é decomposto em componentes voláteis ou eliminado pelo material expirado. Simulações utilizando diferentes softwares indicaram potenciais vias de biotransformação que incluem hidroxilação do anel benzênico, sulfonação de álcoois aromáticos, conjugação de glutationa, hidrólise de amida e glucuronidação de álcoois aromáticos. Não há potencial de bioacumulação. Nafta de Petróleo (<1% naftaleno): Apesar de a nafta de petróleo em questão apresentar de 10 a 13 carbonos (C10-C13) em sua composição, é possível extrapolar os dados de toxicocinética de informações dos compostos aromáticos de 10 a 15 carbonos (C10-C15). Esses compostos são tipicamente metabolizados pela oxidação da cadeia lateral em álcool e derivados de ácido carboxílico. Os metabólitos podem ser glicuronidados e excretados na urina ou posteriormente metabolizados antes de serem excretados. A maioria dos metabólitos é excretada na urina e, em menor extensão, nas fezes. A excreção é rápida, com a maior parte da eliminação ocorrendo nas primeiras 24 horas após a exposição. 18 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Toxicocinética Devido à rápida excreção, não é esperada bioacumulação da substância nos tecidos. Toxicodinâmica Lambda-cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo-os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso processo de metabolização. Tiametoxam: Agonista do receptor nicotínico de acetilcolina em insetos. Liga-se ao receptor da acetilcolina na membrana dos neurônios pós- sinápticos, sem ser degradado pela acetilcolinesterase. Assim, ao abrir os canais de sódio e permitir maior influxo deste íon na célula, causa hiperatividade nervosa e colapso do sistema nervoso. O tiametoxam é menos tóxico para o sistema nervoso de mamíferos devido a sua menor afinidade pelos receptores nicotínicos dos vertebrados. Diisocianato de tolueno: O diisocianato de tolueno é um produto químico orgânico sintético. Dos mecanismos patogênicos conhecidos para humanos, a inflamação neurogênica é responsável pela inflamação das vias aéreas. O risco de asma ocupacional induzida pela substância está associado ao polimorfismo do receptor de neuroquinina 2, um receptor para os neuropeptídeos que são liberados de neurônios sensoriais das vias aéreas. Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: Vários estudos associaram a asma induzida pelo ácido isociânico à modulação de anticorpos imunoglobulinas específicas. Benzisotiazolinona: Apresenta função biocida e funciona como agente eletrofílico, reagindo com enzimas críticas que inibem o crescimento e o metabolismo microbiano, acarretando morte celular após várias horas de contato. Pode funcionar como bactericida, bacteriostático, fungicida e fungistático, dependendo do nível de dose aplicado, das condições do sistema e do nível de controle microbiano desejado. Vários relatos associaram a dermatite alérgica de contato derivada da exposição a isotiazolinonas à ativação de mediadores inflamatórios nas células da pele. Nafta de Petróleo (<1% naftaleno): Apresenta função de solvente aromático. A exposição à nafta de petróleo, de maneira geral, pode causar efeitos relacionados ao estresse oxidativo em humanos como peroxidação lipídica, quebra de proteínas, disfunção mitocondrial, depleção de antioxidantes, interrupção do metabolismo das purinas e perturbação do ciclo do ácido cítrico. No entanto, não há informações na literatura para a fração da nafta de petróleo específica do produto Engeo Pleno S. 19 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Sintomas e sinais clínicos Lambda-cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal, náuseas e vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode haver tosse e irritação do trato respiratório alto. O contato com a pele está associado à sensação de formigamento e dormência de áreas expostas (parestesia) e o contato com os olhos pode causar irritação ocular. Tiametoxam: Em humanos, reações adversas relacionadas ao Tiametoxam foram reportadas como sintomas transitórios de rash cutâneo, prurido, eritema e irritação dérmica. Diisocianato de tolueno: Trabalhadores expostos por via inalatória apresentaram significativa diminuição na função pulmonar, que causa uma reação semelhante à asma (sibilância, dispneia e constrição dos brônquios). Sensibilização cutânea e respiratória induzida por diisocianato foram condições ocupacionais comumente relatadas. Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: A toxicidade deste composto para o trato respiratório não foi tão bem investigada como o diisocianato de tolueno, mas os efeitos parecem ser semelhantes. Os principais efeitos observados incluem asma ocupacional em indivíduos sensibilizados e diminuição da função pulmonar. Benzisotiazolinona: Há evidência de potencial para sensibilização cutânea em animais de laboratório e humanos em concentrações iguais ou superiores a 500 ppm. Foi relatada sensibilização cutânea em trabalhadores expostos a formulações à base de água contendo benzisotiazolinona e utilizadas durante fabricação de tintas e vernizes, moldes para cerâmica, emulsões acrílicas, impressoras, entre outros. Alergias também foram observadas após testes de contato. Nafta de Petróleo (<1% naftaleno): não há informações sobre sinais clínicos reportados em humanos para a nafta em questão ou moléculas semelhantes. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação ENGEO PLENO S: Exposição oral: em estudo realizado por via oral em ratos, foi observada prostração, dispneia, ataxia leve a moderada, alteração nas mucosas, salivação e cifose. Em alta dose também foi verificada mortalidade. Exposição inalatória: em estudo realizado por via inalatória com ratos machos e fêmeas, os animais apresentaram prostração leve a moderada, ataxia e dispneia leve, ruído pulmonar, alterações mucosas e hiperexcitabilidade. No teste preliminar, houve mortalidade. Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica não foi observada mortalidade ou sinais clínicos nos animais tratados. Em estudo in vivo em coelhos, edema e eritema leves foram observados em 2 animais, com reversão em até 7 dias. O produto é considerado sensibilizante dérmico devido à presença de um componente conhecidamente sensibilizante para seres humanos em sua composição (benzisotiazolinona). 20 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Sintomas e sinais clínicos Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular in vitro conduzido em olhos de galinha, o resultado foi inconclusivo. Em estudo in vivo conduzido em coelhos, os animais apresentaram vermelhidão leve na conjuntiva, quemose e secreção, com reversão total em até 48 horas. Exposição crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não são considerados mutagênicos e nem teratogênicos e, em doses seguras, não são carcinogênicos e nem tóxicos para a reprodução. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Se for necessário, o diagnóstico pode ser confirmado através da mensuração de piretroides ou seus metabólitos na urina. 21 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, 22 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Tratamento deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das interações Não foram relatadas interações químicas entre lambda-cialotrina, químicas tiametoxam e medicamentos possivelmente utilizados no tratamento de intoxicação por lambda-cialotrina e tiametoxam em humanos. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800-704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório: Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: Entre 1100 e 2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: >1,263 mg/L Corrosão/Irritação cutânea: A substância teste não foi considerada irritante de acordo com estudo de irritação cutânea in vivo. Corrosão/Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular in vitro, o resultado foi inconclusivo. Em estudo in vivo, coelhos apresentaram vermelhidão leve na conjuntiva, quemose e secreção, com reversão total em até 48 horas. Sensibilização cutânea: O produto contém um componente conhecidamente sensibilizante para seres humanos em sua composição (benzisotiazolinona). Portanto, deve ser considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória: O produto deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias devido à presença de isocianatos na composição. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio de micronúcleo in vivo em células da medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Lambda-cialotrina: No estudo de 2 anos em ratos, os animais testados na maior dose apresentaram redução de ganho de peso corpóreo, redução no consumo de ração, alterações bioquímicas leves no sangue e aumento do peso do fígado. No estudo de carcinogenicidade em camundongos, adenocarcinomas mamários observados nas fêmeas foram considerados 23 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 não relacionados ao tratamento. Adicionalmente, a lambda-cialotrina não foi considerada mutagênica in vivo e in vitro. Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos pais em todas as gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na média do peso total da ninhada das gerações F2 e F3. Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução do peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo de ração. Com base nos estudos acima descritos, a lambda-cialotrina não é considerada carcinogênica, teratogênica ou tóxica para a reprodução. Tiametoxam: Em estudo de 104 semanas em ratos nas doses de 0; 0,41; 1,29; 21; e 63 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 0,48; 1,56; 50,3 e 155 mg/kg p.c./dia para fêmeas, machos na dose de 21 mg/kg p.c./dia apresentaram as seguintes alterações não neoplásicas relacionadas ao tratamento: aumento da incidência de alterações renais tubulares regenerativas, lesão crônica tubular e proliferação basofílica tubular; ainda em machos, na dose de 63 mg/kg p.c./dia, foi observado leve aumento na incidência de nefropatia crônica leve a moderada e ligeiro aumento na incidência de infiltração renal tubular e pélvica linfocítica. Os achados renais foram considerados consequência do acúmulo de alfa-2- microglobulina, mecanismo exclusivo do rato macho. Fêmeas na dose de 155 mg/kg p.c./dia apresentaram aumento mínimo na severidade de hemossiderose esplênica, alem de aumento na incidência de alteração celular focal leve a moderada no fígado, relacionado ao tratamento (NOAEL machos: > 63 mg/kg p.c./dia; NOAEL fêmeas: 50,3 mg/kg/p.c./dia). Em camundongos tratados por 78 semanas nas doses de 0; 0,65; 2,63; 63,8; 162; e 354 mg/kg p.c./dia em machos e 0; 0,89; 3,68; 87,6; 215; e 479 mg/kg p.c./dia em fêmeas, os efeitos crônicos observados foram - no grupo de maior dose - diminuição do ganho de peso corpóreo, espessamento do estômago (machos), aumento da incidência de hematopoiese extramedular e de hiperplasia epitelial da mucosa gástrica; nas doses de 162 e 215 mg/kg p.c./dia houve distensão abdominal, aumento do peso do fígado (machos), diminuição de vesículas seminais aumentadas e aumento no número e tamanho dos focos eosinofílicos (fêmeas); nas doses de 64 e 88 mg/kg p.c./dia foi observado aumento de massas e nódulos hepáticos (machos), aumento do peso do fígado (fêmeas), aumento no número e tamanho de focos eosinofílicos (machos), lesões hepáticas, como aumento de infiltração de células inflamatórias, necrose de hepatócitos, hipertrofia hepatocelular, aumento da atividade mitótica, pigmentação, hiperplasia das células de Kupffer e diminuição da incidência de lesões proliferativas degenerativas e inflamatórias em outros tecidos que não o fígado. Foram observados adenocarcinomas hepatocelulares nos três grupos de maiores doses, entretanto a sequência de efeitos hepáticos que levaram a tumores hepáticos demonstrou não ter relevância para o homem. Assim, o tiametoxam não é considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar efeito mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Em estudo da reprodução de duas gerações em ratos, as reduções no ganho de peso corpóreo dos filhotes das gerações F1 e F2 foram observadas apenas no período pré-desmame e nas maiores doses, não sendo considerados efeitos no desenvolvimento (NOAEL parental 118 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal 1,8 – 6,4 mg/kg p.c./dia). Em estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, a toxicidade materna se deu por diminuição de peso corpóreo e consumo de ração (ratos: 200 mg/kg/p.c./dia; coelhos: 50 mg/kg/p.c./dia). Os efeitos observados nos filhotes, como redução de peso e atraso na ossificação, foram vistos apenas nas doses iguais ou maiores àquelas indutoras de toxicidade materna (ratos: 750 mg/kg/p.c./dia; coelhos: 150 mg/kg/p.c./dia) (NOAEL materno, ratos e coelhos: 30 e 15 mg/kg/p.c./dia, respectivamente; NOAEL fetal, ratos e coelhos: 200 e 50 mg/kg/p.c./dia, respectivamente). Não foram observados efeitos teratogênicos nos estudos acima descritos. Sendo assim, o tiametoxam não é classificado para toxicidade reprodutiva, carcinogenicidade ou mutagenicidade de acordo com o GHS. Estudos de neurotoxicidade em ratos não revelaram evidências de potencial neurotóxico. 24 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Diisocianato de tolueno: Em dois estudos crônicos pela via inalatória conduzidos em ratos, os animais apresentaram irritação do trato respiratório, mas não foram observados tumores ou toxicidade sistêmica. Em estudos crônicos em ratos e camundongos tratados pela via oral, foram observados aumento no número de tumores em vários órgãos, principalmente no tecido subcutâneo e no pâncreas. Entretanto, o estudo por via oral não é considerado válido devido ao manuseio incorreto do material de teste e pela via de exposição inadequada. Estudos em humanos não mostraram evidência de risco carcinogênico. Os efeitos da exposição de ratos em um estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações foram limitados aos efeitos no trato respiratório causados por irritação local. Em um estudo de toxicidade no desenvolvimento pela via inalatória em ratos, houve redução no ganho de peso corpóreo materno, no peso corpóreo e no consumo de ração. Não foram observados efeitos teratogênicos. Em conjunto, essas informações indicam que o diisocianato de tolueno não apresenta toxicidade para o desenvolvimento e reprodução. Adicionalmente, não apresenta potencial genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: As lesões pulmonares em ratos expostos a concentrações de 1,0 e/ou 6,0 mg/m3 de ácido isociânico por 2 anos consistiram em fibrose localizada leve a moderada e epitelização do ducto alveolar e acúmulo de macrófagos com pigmento amarelo; a exposição à maior dose também resultou em bronquiolização alveolar localizada. Não foram identificadas lesões fora do trato respiratório ou alterações de peso corpóreo após 2 anos. Foi observada uma incidência significativamente aumentada (6/60) de adenoma pulmonar, bem como de um adenocarcinoma pulmonar, em ratos machos expostos a 6,0 mg/m3 da substância polimérica. Em ratas expostas a 6,0 mg/m3, 2/59 animais desenvolveram adenomas pulmonares; não houve adenocarcinomas. Não é clara a associação entre a substância e desenvolvimento de câncer em humanos. Adicionalmente, nenhuma informação foi localizada sobre efeitos no desenvolvimento ou na reprodução em humanos após exposição pela via inalatória ao ácido isociânico. Após a exposição de ratos a um aerossol da substância nos dias gestacionais 6–15 em estudo do desenvolvimento, houve aumento na incidência de ninhadas com fetos exibindo esternébras assimétricas, porém considerado dentro dos limites da variabilidade biológica; nenhum efeito do tratamento foi observado em outros parâmetros gestacionais, assim como malformações não foram identificadas nos fetos. Benzisotiazolinona: Embora a exposição oral por doses repetidas de benzisotiazolinona em ratos tenha sido consistentemente associada ao aumento da incidência de lesões histopatológicas na porção não-glandular do estômago, estes efeitos foram atribuídos principalmente a efeitos irritantes locais da substância. Não há evidência de efeitos significativos nos parâmetros reprodutivos ou no desenvolvimento pré-natal em estudos conduzidos em ratos pela via oral. A benzotiazolinona não apresenta potencial genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. Não há estudos de carcinogenicidade disponíveis, porém não se espera que a substância seja carcinogênica com base nos estudos negativos de genotoxicidade e modelagens por QSAR (relação quantitativa estrutura- atividade). Nafta de Petróleo (<1% naftaleno): É possível extrapolar os dados a partir de estudos conduzidos com solventes aromáticos de 9 carbonos (nafta de alto ponto de fulgor) ou de 10 a 15 carbonos em sua composição (C10-C15). Tais solventes não são considerados mutagênicos em ensaios in vivo e in vitro. Espera-se que tenham baixa toxicidade após exposição a doses repetidas por via oral. Sinais de toxicidade, como alterações na hematologia (hematócrito, hemoglobina, MCHC), alterações nas células epiteliais foliculares da tireoide e aumentos na hemossiderina nos macrófagos, foram caracterizados em doses de 600 mg/kg em estudo subcrônico. Os efeitos foram revertidos completamente após o período 25 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 de recuperação de 4 semanas. Em estudo da reprodução de 3 gerações conduzido com a nafta de alto ponto de fulgor foi observado redução na sobrevivência e no ganho de peso corpóreo da prole do grupo de maior dose. No entanto, não houve efeitos nos parâmetros reprodutivos. Também não são esperados efeitos no desenvolvimento dos filhotes com base em estudo conduzido com molécula semelhante (MRD-90-884). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: X - ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes). • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. 26 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. • Telefone da empresa: 0800 704 4304. • Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado. Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. 27 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA 28 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. 29 ENGEO PLENO S Bula Completa – 25.04.2025 • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 30