Engenia
Basf S.A. São Paulo
Herbicida
Dicamba (Ácido Benzóico) (600 g/L)
Informações
Número de Registro
21522
Marca Comercial
Engenia
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dicamba (Ácido Benzóico) (600 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Soja OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Conteúdo da Bula
ENGENIA®
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 21522
COMPOSIÇÃO:
Ácido 3,6-dicloro-o-anisico
(DICAMBA)...........................................................................................................................600 g/L (60% m/v)
Sal de BAPMA (Sal de N,N-Bis-(3-aminopropil) metilamina do ácido 3,6-dicloro-o-
anisico)...............................................................................................................................754 g/L (75,4% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................................................640 g/L (64% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CLASSE: Herbicida auxínico de ação sistêmica pós-emergente
GRUPO QUÍMICO: Dicamba: Ácido benzóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO(*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DICAMBA TÉCNICO - Registro MAPA nº 07408
BASF Corporation - 14385 West Port Arthur Road - TX 77705 - Beaumont - Texas - Estados Unidos da
América
DICAMBA TÉCNICO SA - Registro MAPA nº TC08722
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal - Economic Development Zone,
Nantong, 226407, Jiangsu - China
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Corporation - 14385 West Port Arthur Road - 77705 - Beaumont - Texas - Estados Unidos da América
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
Data de Fabricação: 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
VIDE EMBALAGEM
(12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
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MODO DE AÇÃO:
Engenia® é um herbicida auxínico, à base de Dicamba (sal de BAPMA), sistêmico, pós-emergente, derivado
do grupo dos ácidos benzóicos, e específico para controle de plantas daninhas de folhas largas. É absorvido
pelas folhas e raízes, movimentando-se via floema e xilema, sendo transportado a todas as partes da planta
de forma rápida, acumulando-se nas áreas de crescimento ativo, inibindo seu desenvolvimento. As aplicações
devem ser feitas em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas, requerendo
um período mínimo de 4 horas para ser completamente absorvido pelas plantas. Em condições estressantes
do ambiente, a translocação do produto é reduzida dentro das plantas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Engenia® é recomendado para aplicação em área total em pós-emergência das plantas daninhas e na pós-
emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida Dicamba, podendo ser utilizado em
aplicação única ou sequencial.
Na maioria dos casos uma única aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas, entretanto em
áreas de alta infestação, e/ou com espécies com múltiplos fluxos de germinação das plantas daninhas pode
ser necessário a realização de aplicação sequencial, com intervalo de aproximadamente 14 dias entre as
aplicações, sendo a primeira (1ª) aplicação em torno de 14 dias após a emergência da cultura e a segunda
(2ª) em torno de 28 dias após a emergência da cultura.
O uso de Engenia® em desacordo com quaisquer das orientações contidas nesta bula pode ocasionar injúria
em culturas não-alvo da aplicação do herbicida.
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS E DOSES:
Produto comercial (p.c.): Cada Litro (L) do Engenia® corresponde a 754 g do sal de BAPMA de Dicamba
ou 600 g do equivalente ácido de Dicamba.
Aplicação em dose única, em torno de 14 dias após emergência da cultura:
SOJA
GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA
PÓS-EMERGÊNCIA
Plantas Daninhas Estádio Volume
Número
Doses das de
Máximo de
Nome Comum Nome Científico (L p.c./ha) Plantas Calda
Aplicações
Daninhas (L/ha)
Caruru Amaranthus deflexus 0,8 a 1,2
Beldroega Portulaca oleracea 1,2 Até 6
folhas
Corda-de-viola Ipomoea triloba 100 a 150 1
e/ou até
Fedegoso Senna obtusifolia 1,0 a 1,2 10 cm
Picão-preto Bidens pilosa
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida dicamba e em pós-
emergência das plantas daninhas, em torno de 14 dias após emergência da soja.
Adicionar adjuvante à base de óleo metilado de soja na dose de 0,5 L/ha.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas,
fisiologicamente ativas e em plena atividade requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem
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chuva, para ser completamente absorvido pelas plantas daninhas.
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas
daninhas.
Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva.
Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação
de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de uso descrito nas
respectivas bulas.
Aplicação sequencial, em torno de 14 e 28 dias após emergência da cultura:
SOJA
GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA
PÓS-EMERGÊNCIA
Plantas Daninhas Volume
Estádio das Número
Doses de
Plantas Máximo de
Nome Comum Nome Científico (L p.c./ha) Calda
Daninhas Aplicações
(L/ha)
0,8 + 0,8 a 1,2
Caruru Amaranthus deflexus
+ 1,2
0,6 + 0,6 a 0,8
Beldroega Portulaca oleracea
+ 0,8
Até 6 folhas
0,8 + 0,8 a 1,0 100 a
Corda-de-viola Ipomoea triloba e/ou até 10 2
+ 1,0 150
cm
1,0 + 1,0 a 1,2
Fedegoso Senna obtusifolia
+ 1,2
0,6 + 0,6 a 1,0
Picão-Preto Bidens pilosa
+ 1,0
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida dicamba e em pós-
emergência das plantas daninhas, em torno de 14 dias após emergência da soja.
Adicionar adjuvante à base de óleo metilado de soja na dose de 0,5 L/ha.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, fisiologicamente
ativas e em plena atividade. requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem chuva, para ser
completamente absorvido pelas plantas daninhas.
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas
daninhas.
Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva.
Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação
de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de uso descrito nas
respectivas bulas.
Na maioria dos casos uma única aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas, entretanto em
áreas de alta infestação, e/ou com espécies com múltiplos fluxos de germinação das plantas daninhas pode
ser necessário a realização de aplicação sequencial, com intervalo de aproximadamente 14 dias entre as
aplicações, sendo a primeira (1ª) aplicação em torno de 14 dias após a emergência da cultura e a segunda
(2ª) em torno de 28 dias após a emergência da cultura.
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ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA
PÓS-EMERGÊNCIA
Plantas Daninhas Volume
Estádio das Número
Doses de
Plantas Máximo de
Nome Comum Nome Científico (L p.c./ha) Calda
Daninhas Aplicações
(L/ha)
Buva Conyza bonariensis 1,2
Caruru-de-
Amaranthus viridis 1,0 – 1,2
mancha
Caruru-gigante Amaranthus hybridus 1,0 – 1,2 Até 6 folhas
e/ou até 10
100 a
Corda-de-viola Ipomoea triloba 1,2 cm 1
200
Picão-branco Galinsoga parviflora 1,0 – 1,2
Picão-Preto Bidens pilosa 0,8 – 1,2
2 a 3 trifólios
Soja voluntária Glycine max 0,6 – 1,2
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em pós-emergência da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao herbicida dicamba e em
pós-emergência das plantas daninhas.
Adicionar adjuvante à base de óleo metilado de soja na dose de 1,0 L/ha.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, em plena
atividade fisiológica. requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem chuva, para ser completamente
absorvido pelas plantas daninhas.
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio de desenvolvimento mais
avançado das plantas daninhas.
Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva.
Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação
de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de uso descrito nas
respectivas bulas.
MILHO
GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA
PÓS-EMERGÊNCIA
Plantas Daninhas Número
Volume de Máximo
Doses Estádio das Plantas
Nome Calda de
Nome Comum (L p.c./ha) Daninhas
Científico (L/ha) Aplicaçõe
s
Conyza
Buva 1,0 – 1,2
bonariensis Até 6 folhas e/ou até 10
100 a 200 1
Amaranthus cm
Caruru-de-mancha 0,8 – 1,2
viridis
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MILHO
GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO HERBICIDA DICAMBA
PÓS-EMERGÊNCIA
Plantas Daninhas Número
Volume de Máximo
Doses Estádio das Plantas
Nome Calda de
Nome Comum (L p.c./ha) Daninhas
Científico (L/ha) Aplicaçõe
s
Amaranthus
Caruru-gigante 1,0 – 1,2
hybridus
Ipomoea
Corda-de-viola 1,0 – 1,2
triloba Até 6 folhas e/ou até 10
Galinsoga cm
Picão-branco 1,2 100 a 200 1
parviflora
Bidens
Picão-Preto 0,8 – 1,2
pilosa
2 a 3 trifólios
Soja voluntária Glycine max 0,6 – 1,2
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em pós-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida dicamba e em pós-
emergência das plantas daninhas.
Adicionar adjuvante à base de óleo metilado de soja na dose de 1,0 L/ha.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, em plena
atividade fisiológica. requerendo um período mínimo de quatro (4) horas, sem chuva, para ser completamente
absorvido pelas plantas daninhas.
Utilizar a maior dose em situações em que haja maior infestação e/ou estádio de desenvolvimento mais
avançado das plantas daninhas.
Recomenda-se adicionar à calda de pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva.
Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação
de herbicidas a base de glifosato com sal potássico, conforme dose e recomendações de uso descrito nas
respectivas bulas.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda: Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de
resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do
agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de Engenia®. Com o agitador ligado complete o
volume do tanque com água e mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização. A aplicação
deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Não adicione redutor de pH, ácido bórico ou
produtos à base de sal de amônio.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização ou no
sistema (mangueiras, filtros, barras, etc.).
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
• Aplicação Terrestre: As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação
e para se obter os efeitos desejados.
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- Equipamento de Aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou automotriz provido de barras apropriadas. Ao aplicar o
produto, siga sempre as recomendações da bula, garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo
desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem e manutenção preventiva
e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o
alvo desejado.
- Seleção de Pontas de Aplicação:
A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva.
Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam menor risco de deriva
de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas que forneçam gotas de categoria
extremamente grossa a ultra grossa, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvidas quanto a pressão
de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Redutor de volatilização e redutor de deriva:
Visando garantir uma aplicação adequada do produto, recomenda-se utilizar produtos que visem a redução
de volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta,
considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado.
A pressão de trabalho deve estar de acordo com a classe de gota a ser gerada extremamente grossa a ultra
grossa e a recomendação do fabricante. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação,
assegure que a pressão de trabalho atenda a recomendação de uso.
- Altura de Barras de Aplicação:
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a
distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação),
menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a
evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da
barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser atingido.
- Velocidade do equipamento:
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno e topografia, equipamento e cultura, não
devendo ser superior a 25 km/h observando, o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A
aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição
na área alvo.
CONDIÇÕES METEREOLÓGICAS QUE DEVEM SER OBSERVADAS PARA APLICAÇÃO DO ENGENIA®:
- Velocidade do vento:
A faixa para pulverização entre 03 a 10 km/h, dependendo da configuração do sistema de aplicação, reduz o
efeito de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador
familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não
alvo. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na
direção do vento (vide LIMITAÇÕES DE USO).
- Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas próxima ao solo. Sua presença pode ser identificada
pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
Não realizar aplicações noturnas. Realizar as aplicações a partir de uma hora após o nascer do sol até duas
horas antes do pôr do sol.
- Temperatura e umidade:
As condições meteorológicas recomendadas para aplicação são: temperatura inferior a 30ºC e umidade
relativa do ar maior que 55%. Evite aplicar em condições desfavoráveis. A baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho das gotas e
aumentando o potencial de deriva.
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Consulte um Engenheiro Agrônomo em caso de dúvidas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho
do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
O responsável pela aplicação da calda herbicida do Engenia® deve considerar todos estes fatores
para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreasnão alvo. Todos os equipamentos de
aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado
com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
LIMPEZA DE TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Logo após a pulverização, esgote o tanque imediatamente e limpe completamente o equipamento de
aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem,conforme procedimento abaixo:
- Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
- 1ª Lavagem: Para máquinas com tanque de polietileno e aço inox, colocar água limpano tanque até no
mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Para
máquinas com tanque de fibra de vidro, colocar água limpa no tanque até 100% de sua capacidade,
enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e
recirculação para mantercirculando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha
ligadopor, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque
pelas pontas de pulverização.
- 2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização, finais de seção (quando houver) e telas/cestos de
filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque
água limpa no tanque até no mínimo 50% de capacidade para tanques de polietileno e aço inox e 100% da
capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento.
Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendaçãodo fabricante. Acione o sistema de
agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e
mantenha ligado por, no mínimo, 20 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo
do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização,
limpas na barra de pulverização.
- 3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade para tanques de
polietileno e aço inox e 100% da capacidade para tanques de fibra de vidro, enxaguando as paredes internas
dotanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para mantercirculando a água
em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligadopor, no mínimo, 20 minutos. Com o
equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de
iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Realize a limpeza externa do pulverizador após tríplice lavagem.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas,
mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Após a limpeza do pulverizador, sempre manter o tanque com 50% da capacidade de água e com água no
sistema entre aplicações. A repetição desse procedimento após períodos de aplicação é de extrema
importância para a manutenção do tanque limpo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 113
Milho 70
Soja (aplicação sobre a cultura) 70
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso
haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Engenia® não deve ser aplicado em pulverização aérea.
• Deve-se adotar uma área de bordadura de no mínimo 50 metros entre a área de aplicação e as áreas
ou culturas sensíveis para evitar potenciais efeitos adversos em culturas sensíveis a esse herbicida.
• São exemplos de áreas ou culturas sensíveis ao herbicida Dicamba: áreas de preservação permanente,
batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco,
tomate, uva, além de algodão e soja não tolerantes ao herbicida Dicamba.
• Deve-se observar condições de inversão térmica para prevenir potenciais riscos de deriva e volatilidade.
• Evite aplicar em condições de estresse hídrico das plantas daninhas, visto que a sua translocação dentro
das plantas, nestas condições é reduzida.
• Recomenda-se que a calda do Engenia® seja preparada e aplicada no mesmo dia. Isso visa reduzir o
acúmulo de resíduos e contaminação das partes do pulverizador (tanque, barra, pontas, filtros e
mangueiras).
• Não aplicar o produto com previsão de geadas.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos
existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite
Máximo de Resíduo no paísde destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixodo Limite Máximo de
Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso
de dúvida, consulte o seuexportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do
desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos. Para maiores esclarecimentos consulte um representante
técnico da BASF S.A.
ATENÇÃO QUANTO À RECOMENDAÇÃO DE USO DO ENGENIA®:
Deve-se observar TODAS as recomendações descritas no item MODO DE APLICAÇÃO, como os
equipamentos de aplicação, seleção da ponta de aplicação, etc, das CONDIÇÕES METEREOLÓGICAS que
devem ser observadas, como temperatura e umidade, condições de inversão térmica, dentre outros descritos
no referido tópico, e LIMITAÇÕES DE USO, para prevenir potenciais riscos de deriva e volatilidade do
Engenia®.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmoalvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
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Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticasagrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principaisestratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistênciade Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida Engenia® é composto por Dicamba, que apresenta mecanismo de ação dos
mimetizadores da auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), e (3) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o
mínimo de danos ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPIs) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente
de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante
PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral),
botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável) e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de
corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2
e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral), botas de
PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
“Pode ser nocivo se ingerido”
PERIGO
“Tóxico se inalado”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
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Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos
descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo químico Dicamba: Ácido benzóico
Potenciais vias de
Dérmica e inalatória
exposição
Dicamba foi rapidamente absorvido independente da via de administração
(oral, subcutânea ou intravenosa) e, em seguida, eficientemente e
rapidamente eliminado principalmente através de excreção urinária. Em
ratos foi observada a saturação da excreção em níveis de dose mais
elevados (≥ 100-200 mg/kg p.c.). As concentrações máximas do sangue
Toxicocinética
foram alcançadas dentro de 1 hora e declinaram rapidamente com tempo de
meia vida de 1,1 a 2,1 horas. O Dicamba foi pouco biotransformado e
representou a maior fração na urina, fezes e tecidos examinados. Houve
evidência de recirculação entero-hepática e nenhuma evidência de
bioacumulação.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade do Dicamba em humanos não são conhecidos.
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
disponíveis para o monitoramento do efeito do Dicamba. Não foram observados
efeitos adversos à saúde, suspeitos de estarem relacionados à exposição ao
Dicamba. Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a
Sintomas e sinais
substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
clínicos
experimentação indicam que o Dicamba é pouco tóxico pela via oral e inalatória
e apresenta baixa toxicidade pela via dérmica. A substância apresentou irritação
ocular grave em estudos conduzidos em coelhos, e nenhum potencial de
irritação dérmica. O Dicamba não possui potencial de sensibilização dérmica,
conforme indicam os resultados do estudo conduzido em cobaias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar
sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
Diagnóstico
condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem
exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não há antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas
segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar
Tratamento
protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem
seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde
e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
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As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
ATENÇÃO
Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12)
3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: 0,557 mg/L de ar (4h)
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: não irritante para os olhos, vermelhidão leve reversível em até 7 dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em camundongos: não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de teste.
• Efeitos crônicos (Produto Técnico):
Nos estudos crônicos em ratos e camundongos, não foi carcinogênico, e em camundongos fêmeas foi
observada leve redução do ganho de peso corporal em altas doses. Em cães, no estudo de 1 ano foi
observado redução no consumo de ração e consequente redução em ganho de peso. No estudo de
reprodução em ratos, foi observada toxicidade materna, com diminuição no ganho de peso durante a gestação
e aumento do peso de fígado sem alteração em parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento na ausência
de toxicidade materna. Nos estudos de desenvolvimento em coelhos e ratos, não apresentou potencial
teratogênico mesmo em altas doses e na presença de toxicidade materna. Não foi mutagênico.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lI)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é TÓXICO para plantas que se deseje preservar.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Manter uma faixa de contenção de 30 metros de distância de corpos d’ água sem aplicação do
produto paa aplicações terrestre.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800 011
2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF
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