Emzeb Platina
Coromandel América S.A
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
01921
Marca Comercial
Emzeb Platina
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
Coromandel América S.A
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
EMZEB PLATINA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01921.
Composição:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE).................................................................................750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes..........................................................................250 g/kg (25% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Coromandel América S/A.
Av. Raja Gabaglia, 1492, Sala 605, Gutierrez, CEP: 30441-194, Belo Horizonte/MG
CNPJ: 04.016.649/0001-51 - Tel.: (31) 2531-3085
No do registro do estabelecimento: IMA/MG 15.394
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registro MAPA no 11109
Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, India
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registrado MAPA nº 11011
Indofil Industries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road., Near Chitalsar, Manpada, Thane, 400607,
India
Plot nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka, Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat, 392130,
India
IMPORTADOR:
Agrícola Alvorada S.A.
Rua do Comércio, nº 1549 - Parque Industrial - CEP: 78.850-000 - Primavera do Leste/MT
CNPJ:04.854.422/0002-66
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 29240
Agrícola Online Trading S.A.
Rod. Anhanguera, S/N, KM 296, Distrito Industrial, CEP: 14.140-000, Cravinhos-SP
CNPJ: 47.257.997/0001-23
Nº do registro do estabelecimento: SDA/SP sob nº 4396
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda.
Alameda Rio Negro, 585, Edif. Jaçari, Alphaville Industrial, CEP: 06454-000, Barueri-SP
CNPJ: 39.496.730/0001-60
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 4354
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, CEP: 78099-899, Cuiabá-MT
1
CNPJ: 39.496.730/0002-41
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 29497
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, CEP:86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 39.496.730/0008-37
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR sob nº 1008310
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejão, CEP: 13.314-012, Itú/SP
CNPJ:39.496.730/0009-18
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4410
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-400, Barueri/SP
CNPJ: 39.496.730/0015-66
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4503
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, nº 11100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-300,
Barueri/SP,
CNPJ:47.983.211/0004-06
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4378
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 20435
Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, CEP: 78890-000, Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22956
Rodovia 435, Km 113, s/nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19
Nº do registro do estabelecimento: IDARON/RO sob nº 1655
Avenida Ville Roy, 7.492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54
Nº do registro do estabelecimento: ADERR/RR sob nº 1420025
Rodovia PA 125, s/nº, Quadra 03, Lote 15 e 18, CXPST 217, Presidente Juscelino Kubitschek, CEP:
68628-557, Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30
Nº do registro do estabelecimento: ADERPARÁ/PA sob nº 004.23
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100, Socorro, CEP: 04779-900, São Paulo/SP
CNPJ: 18.459.628/0001-15
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 663
Estrada da Boa Esperança, 650, 6201 Parte, Centro, CEP: 26110-120, Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00
Nº do registro do estabelecimento: Suportado pela CDA/SP sob nº 663
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17, Setor 13, Módulo F, Sala 6, Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 18.459.628/0071-28
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 184/12
2
Estrada PR 090, Km 374,9, S/N, Galpão Armazém A, Sala A, Zona Rural, CEP: 86200-000,
Ibiporã/PR
CNPJ: 18.459.628/0019-44
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 003176
Avenida Constante Pavan, 4327, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 18.459.628/0020-88
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 675
Coromandel Brasil Ltda.
Avenida Sagitário, 138, Conj. 2413A, Torre 1, Sitio Tamboré Alphaville, CEP: 06473-073,
Barueri/SP
CNPJ: 10.599.435/0001-58
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4334
DKBR Trading S.A.
Av. Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena, andar 17, Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano,
CEP: 86050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007743
Rod. SPA 008/457, s/nº, Sala 01, Km 500 metros, Zona Rural, CEP: 19640-000, Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4303
Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP: 78048-000, Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22058
Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2.204-W, Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas, CEP: 78466-
551, Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 28047
Longping High - Tech Biotecnologia Ltda.
Avenida das Nações Unidas, 12.901, Sala 24-134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP: 04578-
910, São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4316
Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº, Km 158 sentido esquerda, Bairro Industrial, CEP: 38600-
972, Paracatu/MG
CNPJ n° 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 16.657
Rodovia GO 174, s/nº, Km 36, Direita 6 km, Area Rural de Rio Verde, CEP: 75913-899, Rio Verde/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1.470, Conj. 1.005 e 1.006, Vila Olímpia, CEP: 04548-005, São
Paulo/SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4206
Rodovia PR 090, 5.695, Km 5, Armaz 1-l, Sala 1-l, Parque Industrial Nenê Favoretto, CEP: 86200 -
000, Ibiporã/PR
CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1008263
3
Rua Projetada, 150, Armaz 1W Distrito Industrial, Area Rural de Cuiabá, CEP: 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ nº 33.824.613/0004-45
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 27005
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762,
Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007610
Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, s/nº, Sala 8, Boa Vista, CEP: 99500-000,
Carazinho/RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 10/20
Avenida dos Canários, 416S, Sala 01, Lote 01, Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro, CEP:
78450-000, Nova Mutum/MT
CNPJ: 21.203.489/0003-30
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 29244
Rua Durvalino Binato, 535, Quadra 267, Lote 024, Jardim Aeroporto, CEP: 19813-170, Assis/SP
CNPJ: 21.203.489/0004-11
Nº do registro do estabelecimento: SDA/SP sob nº 4427
Avenida A, 1, Quadra A, Lote 1-A/2-A, Distrito Industrial, CEP: 65800-000, Balsas/MA
CNPJ: 21.203.489/0009-26
Nº do registro do estabelecimento: AGED/MA sob nº 1191
Rodovia BR 050, s/nº, Km 185, Galpão 01, Sala 9-B, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050,
Uberaba/MG
CNPJ: 21.203.489/0010-60
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 19.492
Três Tentos Agroindustrial S.A.
Avenida Principal, 187, Distrito Industrial, CEP: 98.240-000, Santa Bárbara do Sul/RS
CNPJ: 94.813.102/0001-70
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 248/96
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, 48, Sala 51, Andar 5, Edif. Evolution Corporate, Parque Campolim, CEP:
18048-090, Sorocaba/SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4285
Av. Euripedes Menezes, s/nº, Quadra 4, Lote 14-17, Armz 1N, Parque Industrial Vice-Presidente
José de Alencar, CEP: 74.993-540, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45
Nº do registro do estabelecimento: AGRODEFESA/GO sob nº 3421/2021
A Rua Projetada, 150, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá, CEP: 78.099.899, Cuiabá/MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 27384
Av. das Indústrias, 2.020, Armz 06, Ouro Preto, CEP: 99.500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 54/21
4
Rodovia PR 090, Km 05, 5.695, Armz 1-J, Parque Industrial Nenê Favoretto, CEP: 86.200-000,
Ibiporã/PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007991
Rua C, Trecho 03, s/nº, Armz P, Centro Industrial do Cerrado, CEP: 47.850-000, Luis Eduardo
Magalhães/BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26
Nº do registro do estabelecimento: ADAB/BA sob nº 125921
Av. Constante Pavan, 4.633, Armz 1K, Betel, CEP: 13.148.198, Paulínia/SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4322
FORMULADOR:
Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, India
Coromandel International Limited
Plot nº Z-103/G, SEZ II, Industrial Estate Dahej, Taluka-Vagra, Dis. Bharuch, Gujarat, India
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, China
No. do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Indiana
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
5
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
EMZEB PLATINA é um fungicida e acaricida de contato, recomendado para as culturas do algodão,
arroz, banana, batata, cevada, citros, feijão, maçã, milho, soja, tomate, trigo e uva.
Doenças
Nome comum Dose Volume de Número, Época e Intervalo de
Culturas
Nome (p.c.) calda (L/ha) Aplicação
científico
Iniciar as aplicações preventivamente no
estádio B1 (1º botão foliar) ou no
momento mais adequado ao
Terrestre:
aparecimento da doença. Reaplicar em
100 a 300
Ramularia 1,5 - 3,0 intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior
Algodão
Ramularia areola kg/ha dose e o menor intervalo quando
Aérea:
ocorrerem condições mais favoráveis para
20-50
a doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante
o ciclo da cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente no
100 a 300 início do emborrachamento, repetindo
Brusone 2,0 - 3,0
Arroz com intervalos de 10 dias.
Pyricularia grisea kg/ha
Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações durante
20-50 o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente,
visando uma boa cobertura das folhas,
Vide com intervalo de 7 dias nos períodos de
Sigatoka-negra recomendações maior incidência da doença. Em condições
1,9 - 2,5
Banana Mycosphaerella específicas. desfavoráveis à doença e menor
kg/ha
fijiensis lançamento de folhas, poderá ser
Aérea 20-50 prolongado o intervalo em dias.
Realizar no máximo 4 aplicações durante
a safra da cultura.
Pinta-preta Iniciar as aplicações preventivamente
Terrestre:
Alternaria solani quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm
300 a 600
de altura, repetindo com intervalo de 7
Batata Requeima 3,2 kg/ha
dias.
Phytophthora Aérea:
Realizar no máximo 4 aplicações durante
infestans 20-50
o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no início do
espigamento da cevada assegurando um
Terrestre: bom molhamento da raquis da espiga
100 a 300 repetindo-se a cada 10 dias em 3
Brusone
Cevada 2,5–3,0 kg/ha pulverizações. Utilizar a maior dose em
Pyricularia grisea
Aérea: condições climáticas favoráveis à
20-50 ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante
o ciclo da cultura.
6
Doenças
Nome comum Dose Volume de Número, Época e Intervalo de
Culturas
Nome (p.c.) calda (L/ha) Aplicação
científico
Deve-se efetuar inspeções periódicas no
pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a
cada 15 dias no inverno. Observar frutos,
folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa
com aumento de 10 a 12 vezes.
Ácaro-da-falsa O tratamento deve ser efetuado quando
ferrugem 200 - 250 10% ou mais das partes vistoriadas
Phyllocoptruta g/100 L água apresentarem 20 ou mais ácaros por cm².
oleivora Inspecionar frutos, folhas e ramos,
Terrestre: principalmente na parte externa da planta.
1000 a 2000 Reaplicar quando a praga atingir
Citros novamente o nível de dano. Realizar no
Aéreo: máximo 3 aplicações durante a safra da
20 - 50 cultura.
O pomar deve ser pulverizado na época de
maior susceptibilidade da planta, que
Mancha-preta corresponde ao período de 4 a 5 meses
320 g/100 L
Phyllosticta após a queda das pétalas reaplicando com
água
citricarpa 30 dias de intervalo.
Realizar no máximo 3 aplicações durante a
safra da cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente 30
Antracnose 100 a 300 dias após a emergência das plantas,
2,1 - 3,2
Feijão Colletotrichum repetindo com intervalos de 15 dias.
kg/ha
lindemuthianum Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações durante
20-50 o ciclo da cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente na
Sarna 1000 fase de dormência, repetindo a intervalos
200 - 210
Maçã Venturia de 7 dias.
g/100 L água
inaequalis Aérea: Realizar no máximo 4 aplicações durante
20-50 a safra da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente no
estádio V8 a V10 ou no momento mais
adequado ao aparecimento da doença,
observando-se o desenvolvimento da
cultura em função da precocidade do
Terrestre:
Mancha-de- material utilizado. Reaplicar em intervalos
100 a 300
Phaeosphaeria 1,5 - 3,0 de 7 a 10 dias a fim de cobrir
Milho
Phaeosphaeria kg/ha adequadamente o período de maior
Aérea:
maydis suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior
20-50
dose e o menor intervalo quando
ocorrerem condições mais favoráveis para
a doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante
o ciclo da cultura.
7
Doenças
Nome comum Dose Volume de Número, Época e Intervalo de
Culturas
Nome (p.c.) calda (L/ha) Aplicação
científico
Crestamento- Iniciar as aplicações a partir do estádio
foliar-de- R2 (florescimento pleno) ou no momento
cercospora mais adequado ao aparecimento da
Cercospora doença. Fazer as reaplicações em
kikuchii intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a
Mancha-alvo recomendação de manejo preconizado
Corynespora para controle destes alvos na região.
cassicola Utilizar a maior dose e o menor intervalo
quando ocorrerem condições mais
Mancha-parda favoráveis para a doença.
Septoria glycines Terrestre: Realizar no máximo 3 aplicações durante
100 a 300 o ciclo da cultura.
1,5 - 3,0
Soja
kg/ha
Aérea: Iniciar as aplicações a partir do estádio
20-50 R2 (florescimento pleno) ou no momento
mais adequado ao aparecimento da
doença. Fazer as reaplicações em
Ferrugem- intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a
asiática recomendação de manejo preconizado
Phakopsora para controle destes alvos na região.
pachyrhiziI Utilizar a maior dose e o menor intervalo
quando ocorrerem condições mais
favoráveis para a doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante
o ciclo da cultura.
Pinta-preta Iniciar as aplicações preventivamente
Terrestre: quando as plantas apresentarem as
Alternaria solani
300 a 600 primeiras folhas, repetindo com intervalos
Tomate 3,2 kg/ha médios de 7 dias.
Requeima Aérea: Realizar no máximo 4 aplicações durante
Phytophthora 20-50 o ciclo da cultura.
infestans
Iniciar as aplicações preventivamente a
partir do estádio de elongação da cultura
fazendo a segunda pulverização quando
Mancha- mais de 50% das plantas apresentarem a
amarela folha bandeira expandida e a terceira no
2,0–3,0 kg/ha
Drechslera florescimento. Utilizar a maior dose
tritici-repentis quando as condições climáticas forem
favoráveis à ocorrência da doença.
Terrestre:
Realizar no máximo 3 aplicações durante o
100 a 300
ciclo da cultura.
Trigo
Aérea: Iniciar as aplicações no início do
20-50 espigamento do trigo assegurando um
bom molhamento da raquis da espiga
repetindo-se a cada 10 dias em 3
Brusone
2,5–3,0 kg/ha pulverizações. Utilizar a maior dose em
Pyricularia grisea
condições climáticas favoráveis à
ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o
ciclo da cultura.
8
Doenças
Nome comum Dose Volume de Número, Época e Intervalo de
Culturas
Nome (p.c.) calda (L/ha) Aplicação
científico
Terrestre: Iniciar as aplicações um pouco antes do
Míldio 1000 florescimento, repetindo a intervalos de 7
260 - 350
Uva Plasmopara dias.
g/100 L água
viticola Aérea: Realizar no máximo 4 aplicações durante
20-50 a safra da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos
terrestres ou aeronaves. Por ser um produto de contato, EMZEB PLATINA deve ser aplicado com
volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e
calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho
e diâmetro de gotas a ser utilizado. Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de
evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando
a produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos
bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição
das gotas com rendimento operacional. Para diferente velocidade, utilize pontas de diferentes
vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos
jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho
de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se
respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam
minimizadas.
9
RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS:
Aplicação terrestre para a cultura do citros, maçã e uva:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola
acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que
possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidades de aplicação que possibilite
boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades
com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão
de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume
de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizado, bem como no
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente
no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre
os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule,
folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologias e técnica de aplicação
que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Via terrestre para a cultura da banana:
Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar. As mesmas
recomendações específicas acima devem ser seguidas, como tamanho de gotas, velocidade de
aplicação e cuidados com deriva.
No caso da banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, fazendo uma diluição
prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na
dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Complementar com água até atingir
um volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.
PREPARO DE CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar
com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque
do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja
despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja
adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque
10
do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da
pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por
quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador
deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-
se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja
ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante,
checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda,
sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do
pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos,
ramais e finais de seção de barra.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis a ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
locais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar
ar na bomba ao ser ligada novamente;
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo
que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (Tubo atomizadores):
11
- Preencher com água limpa até ¼ do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
tomada de potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e
pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada,
com a turbina do pulverizador desligada;
- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
- Preencher com água limpa até ¼ do tanque ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na tomada
de potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em
local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar
ar na bomba ao ser ligada novamente;
- Preencher com água limpa até ¼ do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
tomada de potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de
coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo
que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Cultura Intervalo de segurança (dias)
Algodão 30
Arroz 32
Banana 07
Batata 07
Cevada 32
Citros 14
Feijão 14
Maçã 07
Milho 30
Soja 30
Tomate 07
Trigo 32
Uva 07
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
12
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de
manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de
ação distintos do Grupo M03 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo
de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
13
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do
agente causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
GRUPO M03 FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
14
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
15
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
com proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
16
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
17
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Pode ser nocivo em contato com a pele.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido.
Pode ser nocivo se inalado.
Provoca irritação ocular grave.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo, e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: "O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE". Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR EMZEB PLATINA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe Toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
18
Após absorvido é rapidamente distribuído para o fígado,
rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida
metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A
etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito
Toxicocinética
de importância toxicológica e o dissulfeto de
carbono, um metabólito de menor importância.
São quase que totalmente excretados em 96 horas,
principalmente através das fezes (71%) e urina (16%).
As formulações contendo Mancozebe têm ação
basicamente irritante para pele, trato respiratório, olhos
Toxicodinâmica e trato gastrointestinal. Mancozebe demonstrou induzir
tumores na pele de camundongos. O mecanismo não é
conhecido.
Exposição dérmica pode causar irritação da pele,
prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite
alérgica, sensibilização cutânea, exantema e eczema.
Exposição respiratória pode causar irritação e
inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e
traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e
náuseas.
Sintomas e Sinais Clínicos
Exposição ocular pode causar ardência ocular,
conjuntivite e inflamação das pálpebras.
Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato
gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia,
náuseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos
demasiadamente longos podem causar convulsões e
coma.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
exposição e de quadro clínico compatível. Em se
apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
trate o paciente imediatamente, não condicionando o
início do tratamento à confirmação laboratorial. Não
Diagnóstico existem exames laboratoriais específicos. Podem ser
realizados dosagem do manganês no sangue e na urina
(níveis normais 20 a 80 μg/L no sangue e 1 a 8 μg/L na
urina), dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e
função renal.
19
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das
funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais
(pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência
respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Usar
vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência
do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea
patente. Sucção de secreções orais se necessário.
Intubação e ventilação conforme necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória
Tratamento ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio
conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a
descontaminação para limitar a absorção e os efeitos
locais.
Exposição oral: tratamento de suporte vital,
monitorização cardíaca e respiratória. Controlar
convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrointestinal. A lavagem gástrica
deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40 mg/kg
de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de
uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de
1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo)
ou por intubação endotraqueal com cuff.
20
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo)
ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas
doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos,
não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para
uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal
severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por
cerca de 20 a 30 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios,
proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
Tratamento abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado.
Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para local
seguro e arejado. Fornecer adequada ventilação e
oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
insuficiência respiratória. Se necessário, administrar
oxigênio e ventilação mecânica.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a
substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros
socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente
tenha ingerido o produto; utilizar equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar
o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante à adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar
protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a
Tratamento
não se contaminar com o agente tóxico.
21
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco
Contra-indicações
de aspiração e pneumonite química.
Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para o
químicas Mancozebe em humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque
Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas
entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
ATENÇÃO Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas)
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”, no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral: > 2.000 mg/kg
DL50 dérmica: > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória (ratos) (4h): > 5,12 mg/L. Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea conduzido em coelhos, o produto
produziu um eritema leve em todos os três animais testados. Houve reversão do eritema dentro
de 72h de observação.
Corrosão/irritação ocular: Em estudo de irritação ocular conduzido em coelhos, todos os três
animais testados, apresentaram vermelhidão aumentada da conjuntiva, quemose, opacidade,
área de opacidade e íris reativa à luz, com reversão total dos efeitos dentro de 21 dias.
Sensibilização cutânea: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo
método de Maximização.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com
células de medula óssea de camundongos, sendo, portanto, o produto não foi classificado quanto
à efeitos de mutagenicidade.
22
Efeitos crônicos:
Com base nos dados existentes com animais de experimentação, o Mancozebe não oferece perigo
de danos genéticos ou de toxicidade na reprodução ou desenvolvimento abaixo dos níveis que
produzem outros tipos de toxicidade nos adultos, ou de toxicidade sistêmica significante através
da via dérmica. Não existem evidências de bioacumulação.
A exposição repetida a altas doses afeta a tireóide, fígado e sistema nervoso em animais de
laboratório. Os efeitos na tireóide e fígado são devidos à sua metabolização a ETU, que interfere
na síntese dos hormônios da tireóide e induz de maneira relacionada com o stress, o crescimento
do fígado. Estes efeitos são reversíveis quando a exposição é breve ou intermitente, porém, se
prolongada, pode haver mudanças secundárias incluindo anemia e tumores na tireóide, pituitária
e do fígado em roedores. Informações do mecanismo de ação disponíveis estabelecem um limiar
para os tumores da tireóide e pituitária e indicam que nenhum dos tipos de tumores é relevante
para a avaliação do risco dos níveis previstos de exposição humana.
23
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
X
X
X • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, peixes e
X microcrustáceos).
X
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
24
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa COROMANDEL AMERICA S.A. -
Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas).
• Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
-Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
-Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
-Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
25
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
26
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para os alvos biológicos Mycosphaerella fijiensis
na cultura da banana e Phyllosticta citricarpa na cultura do citros.
São Paulo, 31 de março de 2025.
27