Emzeb Flow
Coromandel América S.A
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
28625
Marca Comercial
Emzeb Flow
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
Coromandel América S.A
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA


                                           EMZEB FLOW®
              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob nº 28625.
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE).................................................................................750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes..........................................................................250 g/kg (25% m/m)

             GRUPO                                  M03                             FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida/Acaricida de contato

GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)

TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado dispersível em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Coromandel América S.A.
Av. Raja Gabaglia, 1492, Sala 605, Gutierrez, CEP: 30441-194, Belo Horizonte/MG
CNPJ: 04.016.649/0001-51 - Tel.: (31) 2531-3085
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG 15.394
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registro MAPA nº 11109
Coromandel International Limited - Unit I
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396 155, Valsad District, Gujarat State, India.

FORMULADOR:

Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396 155, Valsad District, Gujarat State, India.

Coromandel International Limited
Plot nº Z-103/G, SEZ II, Dahej Industrial Estate, PO, Lakhigam, Taluka Vagra, Dist. Bharuch, 392
130, Gujarat State, India.


                       Nº do lote ou da partida:
                            Data de fabricação:        VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Indústria Indiana
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                               Belo Horizonte/MG - Brasil
                                                                                                              1
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO

    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
                    PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.




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                                                                                    2
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

EMZEB FLOW é um fungicida e acaricida de contato, recomendado para as culturas do algodão,
arroz, banana, batata, café, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, maçã, manga, milho, soja,
tomate, trigo e uva.

                                  DOENÇAS                    DOSES DE            VOLUME DE
      CULTURAS                  NOME COMUM                   PRODUTO               CALDA
                               (Nome científico)            COMERCIAL              (L/ha)
                                                                                  Terrestre:
                                                                                  100 - 300
                                Ramularia
       Algodão                                             1,5 - 3,0 kg/ha
                              Ramularia areola
                                                                                    Aérea:
                                                                                    20 - 50
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em situações
de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na
região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                                   Terrestre:
                                                                                   100 - 300
                                     Brusone
          Arroz                                             2,0 - 3,0 kg/ha
                                Pyricularia grisea
                                                                                    Aérea:
                                                                                    20 - 50
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva visando uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de
maior pressão da doença (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença
na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                                   Terrestre:
                                                                                      Vide
                                                                                recomendações
                                Sigatoka-negra
         Banana                                             1,9 - 2,5 kg/ha       específicas.
                             Mycosphaerella fijiensis
                                                                                    Aéreo:
                                                                                    20 - 50
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de
maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na
região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                  Pinta-preta                                      Terrestre:
                                Alternaria solani                                  300 - 500
         Batata                                               3,0 kg/ha
                                   Requeima                                         Aéreo:
                             Phytophthora infestans                                 20 - 50
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 10 aplicações com intervalo de 4 - 7 dias. Utilizar o menor intervalo em
condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da
doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças.



       COROMANDEL AMÉRICA | Avenida Raja Gabaglia, 1492, Gutierrez, CEP: 30441-194
                              Belo Horizonte/MG - Brasil
                                                                                                3
                                  DOENÇAS                    DOSES DE            VOLUME DE
      CULTURAS                  NOME COMUM                   PRODUTO               CALDA
                               (Nome científico)            COMERCIAL              (L/ha)

                                Ferrugem                                           Terrestre:
         Café                                             4,0 - 5,0 Kg/ha
                              Hemileia vastatrix                                      400
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias, nos períodos de novembro a abril.
Utilizar a maior dose em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais
suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
                             Mancha-púrpura
                              Alternaria porri
                                                                                  Terrestre:
        Cebola                                            2,5 - 3,0 Kg/ha
                                   Míldio                                         300 - 600
                            Pernospora destructor
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 10 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em situações de
maior pressão das doenças (utilização de variedades/híbridos mais suscetíveis, histórico da doença
na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
                           Mancha-de-alternária                                   Terrestre:
       Cenoura                                            2,0 - 3,0 Kg/ha
                              Alternaria dauci                                    300 - 600
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 10 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo em condições
altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na
região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                                                                    Terrestre:
                                                                                    300 - 600
                                     Brusone
         Cevada                                             2,5 - 3,0 Kg/ha
                                 Pyricularia grisea
                                                                                      Aéreo:
                                                                                     20 - 50
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando um bom molhamento da raquis da
espiga.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de
maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na
região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                    Antractone
                          Colletotrichum gloeosporiodes
                                  Melanose               200- 250 g/100 L         Terrestre:
                                Diaporthe citri                água           5 - 15 L/planta ou
                                 Verrugose                                        2000 L/ha
        Citros
                               Elsinoe fawcetti
                         Ácaro-da-falsa ferrugem                                    Aéreo:
                                                         150 g/100 L água           20 - 50
                           Phyllocoptruta oleivora
                              Mancha-preta
                                                         320 g/100 L água
                            Phyllosticta citricarpa



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                                                                                                4
                                  DOENÇAS                    DOSES DE            VOLUME DE
      CULTURAS                     NOME COMUM                PRODUTO               CALDA
                                  (Nome científico)         COMERCIAL              (L/ha)
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura
das folhas, flores e botões florais.
Realizar no máximo 6 aplicações com intervalos de 10 dias, exceto para o alvo Mancha-preta,
onde poderá ser realizado o máximo de 3 aplicações.
                             Mancha-de-alternária
                                Alternaria alternata
                             Mancha-angular                                        Terrestre:
                           Phaeoisariopsis griseola                                300 - 600
        Feijão                        Ferrugem            2,0 - 3,0 kg/ha
                            Uromyces appendiculatus                                Aéreo:
                                                                                   20 - 50
                                     Antracnose
                                    Colletotrichum
                                  lindemuthianum
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 10 - 15 dias. Utilizar a maior dose e menor
intervalo em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico
da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das
doenças.
                                                                                 Terrestre:
                                Podridão amarga                                 1000 - 2000
                          Colletotrichum gloeosporioides                       dependendo do
          Maçã                                           200 g/100 L água      porte da planta
                                   Sarna
                             Venturia inaequalis                                    Aéreo:
                                                                                    20 - 50
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes) e com uma boa cobertura das folhas
e galhos.
Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias.

                                 Antracnose                                        Terrestre:
        Manga                                            200 g/100 L água
                       Colletotrichum gloeosporioides                         3,0 - 15,0 L/planta

ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva no florescimento e com uma boa cobertura das folhas,
flores e botões florais.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias.
                                                                                   Terrestre:
                                                                                   100 - 300
                       Mancha- de- Phaeosphaeria
        Milho                                              1,5 - 3,0 kg/ha
                          Phaeosphaeria maydis
                                                                                    Aéreo:
                                                                                    20 - 50
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em situações
de maior pressão da doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na
região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.

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                                  DOENÇAS                    DOSES DE             VOLUME DE
      CULTURAS                  NOME COMUM                   PRODUTO                CALDA
                               (Nome científico)            COMERCIAL               (L/ha)
                          Crestamento-foliar- de-
                                 cercospora                1,5 - 3,0 kg/ha
                             Cercospora kikuchii                                   Terrestre:
                                Mancha-alvo                                        100 - 300
                                                           2,0 - 3,0 Kg/ha
         Soja               Corynespora cassicola
                        Mancha-parda                                                 Aéreo:
                                                           2,1 - 3,0 Kg/ha           20 - 50
                        Septoria glycines
                      Ferrugem-asiática
                                                           1,5 - 3,0 kg/ha
                     Phakopsora pachyrhiziI
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Crestamento-foliar- de-cercospora, Mancha-alvo, Ferrugem-asiática: Iniciar as aplicações
de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor
intervalo em condições favoráveis às doenças.
Ferrugem-asiática: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das
folhas.
Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor
intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da
doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                                 Pinta-preta
                               Alternaria solani
                                Requeima                                           Terrestre:
       Tomate                                                 3,0 kg/ha
                           Phytophthora infestans                                  300 - 600
                                 Septoriose
                             Septoria lycopersici
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas logo após o
transplante.
Realizar no máximo 10 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em
condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da
doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
                              Mancha-amarela                                      Terrestre:
                                                           2,0 - 3,0 Kg/ha        100 - 300
                           Drechslera triticirepentis
         Trigo
                                  Brusone                                           Aéreo:
                                                           2,5 - 3,0 Kg/ha
                              Pyricularia grisea                                   20 - 50
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Mancha-amarela: Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas
a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda aplicação quando mais de 50% das
plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias. Utilizar a
maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença (utilização de variedades mais
suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da doença.




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                                  DOENÇAS                    DOSES DE            VOLUME DE
      CULTURAS                   NOME COMUM                  PRODUTO               CALDA
                                (Nome científico)           COMERCIAL              (L/ha)
Brusone: Iniciar as aplicações no início do espigamento, assegurando um bom molhamento da
raquis da espiga.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situações de
maior pressão da doença (utilização de variedades/ híbridos mais suscetíveis, histórico da doença
na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
                              Podridão-da-flor
                                Botrytis cinerea
                                                                                   Terrestre:
                                  Antracnose                                          1000
                               Elsinoe ampelina           250 - 350 g/100 L
          Uva
                              Podridão-amarga                   água
                                                                                     Aéreo:
                               Greeneria uvicola                                    20 - 50
                                     Míldio
                              Plasmopara viticola
ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos
brotos e folhas.
Realizar no máximo 8 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo em
condições altamente favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da
doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças.


MODO DE APLICAÇÃO:

Recomendações gerais:
O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, utilizando
equipamentos terrestres ou aeronaves. Por ser um produto de contato, EMZEB FLOW deve ser
aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta
forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as
condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão
de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado. Mantenha a máquina em condições de uso
adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou
desgaste de pontas.

Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizado costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando
a produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos
bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferente velocidade, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme
recomendação do fabricante. Utiliza tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade
da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.


Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como
tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.

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Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por
deriva sejam minimizadas.

Cuidados para uma boa mistura de calda e aplicação:
- Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de
pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher
totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os
produtos para a correção do pH e da dureza.
- Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
1. Água
2. PM / WP
3. WG / DF
4. SC / CS
5. SL
6. CE / EC
7. Adjuvantes
8. Fertilizantes foliares
9. Redutor de espuma.
- Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes
antes do início da aplicação.
- Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação
constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao
tanque de pulverização.
- Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
- Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e
intensa.
- Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom
funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os
equipamentos ao final do dia.

Cuidados com o sistema de aplicação para uma boa pulverização:
- Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com
agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no
mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
- Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
- Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
- Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico (Ex. para mancozebe
máximo malha 80);
- Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva (Ex: 40 para
sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização);
- Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior
estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
- Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la
quando impossibilitada a limpeza imediata (ver procedimento de limpeza sugerido);
- Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante
a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
- Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas
centrífugas;
- Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las
previamente.




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Recomendações específicas:
Aplicação terrestre para a cultura do citros, maçã e uva:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola
acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que
possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidades de aplicação que possibilite
boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar
deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do
pulverizado, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas
se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até
o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologias e técnica de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Aplicação terrestre para a cultura da Banana: Deve-se utilizar pulverizador montado tipo
canhão, com assistência de ar. As mesmas recomendações específicas acima devem ser seguidas,
como tamanho de gotas, velocidade de aplicação e cuidados com deriva.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, fazendo uma diluição
prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na
dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Complementar com água até atingir
um volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis a ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 3 a 10 km/h.

Limpeza do pulverizador:

Pulverizadores de barra:
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite
por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de
água contaminada;
- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos locais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase
vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco,
mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (Tubo atomizadores):
- Preencher com agua limpa até ¼ do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
tomada de potencia do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e

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pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de agua contaminada,
com a turbina do pulverizador desligada;
- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
- Preencher com agua limpa até ¼ do tanque ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
tomada de potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramis abertos (sem os
bicos) em local apropriado de coleta de agua contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
- Preencher com água limpa até ¼ do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
tomada de potencia do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado
de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase
vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco,
mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

       Cultura         Intervalo de segurança (dias)
       Algodão                       30
         Arroz                       32
       Banana                        07
        Batata                       03
         Café                        21
        Cebola                       03
       Cenoura                       03
       Cevada                        21
        Citros                       14
        Feijão                       14
         Maçã                        07
        Manga                        03
         Milho                       30
         Soja                        30
       Tomate                        07
         Trigo                       30
          Uva                        07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações
  de uso.


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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:

   •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle
       do mesmo alvo, sempre que possível.
   •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
       agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
       resistência quando disponíveis, etc.
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
       eficácia dos fungicidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
       patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
       Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
       (FRAC-BR:      www.frac-br.org),    Ministério  da    Agricultura   e   Pecuária  (MAPA:
       www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                            M03                          FUNGICIDA

O produto fungicida EMZEB FLOW é composto por mancozebe que apresenta mecanismo de ação
de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-
asiática-da-soja, seguem algumas recomendações:
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   •   Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de
       ação distintos do Grupo M03 sempre que possível.
   •   Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente.
   •   Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária.
   •   Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
       recomendada para cada região (adotar estratégia de escape).
   •   Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época).
   •   Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis.
   •   Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
       permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida.
   •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
       agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
       manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
   •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do
       agente causador de doenças a ser controlado.
   •   Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
       recomendados.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
       fungicidas.
   •   Realizar o monitoramento da doença na cultura.
   •   Adotar estratégia de aplicação preventiva.
   •   Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações.
   •   Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula.
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
       eficácia dos fungicidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
       patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
       Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
       (FRAC-BR:       www.frac-br.org),   Ministério   da    Agricultura  e   Pecuária   (MAPA:
       www.agricultura.gov.br).

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       O produto fungicida EMZEB FLOW é composto por mancozebe que apresenta mecanismo
       de ação de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação
       internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou
físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas
agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




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       MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

      ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
  • Produto para uso exclusivamente agrícola.
  • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
  • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
  • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
  • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
  • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
     com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
     profissional habilitado.
  • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
  • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
     das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe
     P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
  • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPI) recomendados.
  • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
     pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
     medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
  • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
     mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
     das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe
     P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila .
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   •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
       pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
       segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
    • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
       manter os avisos até o final do período de reentrada.
    • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
       tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
       Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
    • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
       tratadas logo após a aplicação.
    • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
       (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
    • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
       vestidas para evitar contaminação.
    • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
       local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
    • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
       roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
    • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
       aplicação.
    • Não reutilizar a embalagem vazia.
    • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
       hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
    • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
       seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e
       máscara.
    • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
       devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                      Pode ser nocivo se inalado.
                                      ATENÇÃO
                                                      Provoca irritação ocular grave.



PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: "O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE.” Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.


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                             INFORMAÇÕES MÉDICAS
                         INTOXICAÇÕES POR EMZEB FLOW

     Grupo Químico           Alquilenobis (ditiocarbamato)

   Classe Toxicológica       Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo

    Vias de Exposição        Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                             Após absorvido é rapidamente distribuído para o fígado,
                             rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida
                             metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A
                             etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito de
      Toxicocinética
                             importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um
                             metabólito de menor importância. São quase que
                             totalmente excretados em 96 horas, principalmente
                             através das fezes (71%) e urina (16%).
                             As formulações contendo         Mancozebe têm ação
                             basicamente irritante para pele, trato respiratório, olhos e
Mecanismos de Toxicidade     trato gastrointestinal.
                             Mancozebe demonstrou       induzir tumores na      pele de
                             camundongos. O mecanismo não é conhecido.
                             Exposição dérmica pode causar irritação da pele,
                             prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica,
                             sensibilização cutânea, exantema e eczema.
                             Exposição respiratória pode causar irritação e
                             inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e
                             traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão       borrada e
Sintomas e Sinais Clínicos   náuseas.
                             Exposição ocular         pode causar ardência ocular,
                             conjuntivite e inflamação das pálpebras.
                             Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato
                             gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia,
                             náuseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos
                             demasiadamente longos podem causar convulsões e coma.
                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
                             exposição e de quadro clínico compatível. Em se
                             apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
                             trate o paciente imediatamente, não condicionando o início
       Diagnóstico           do tratamento à confirmação laboratorial.
                             Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser
                             realizados dosagem do manganês no sangue e na urina
                             (níveis normais 20 a 80 μg/L no sangue e 1 a 8 μg/L na
                             urina), dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e
                             função renal.




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                              As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas
                              voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado,
                              devem ser implementadas concomitantemente ao
                              tratamento medicamentoso e à descontaminação.
                              Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                              1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo
                              pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
                              abundante e sabão.
                              2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
                              com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos,
                              evitando contato com a pele e mucosas.
                              3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem
                              gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias
                              aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado
        Tratamento            na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
                              crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano,
                              diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
                              para 240 mL de água.
                              4. Emergência, suporte e tratamento sintomático:
                              manter vias aéreas permeáveis, se necessário através de
                              entubação oro-traqueal, aspirar secreções e oxigenar.
                              Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário.
                              Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG,
                              amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se
                              ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas
                              após o desaparecimento dos sintomas.
                              Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação
                              do manganês.
                              Paciente     com    hipersensibilidade dérmica em
                              desenvolvimento pode        requerer tratamento com
                              cortiscosteroide tópico ou anti-histamínico.
                              A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco
                              de aspiração e desenvolvimento de pneumopatia química
     Contra-indicações
                              secundária.
                              Não administrar atropina. Administração do EDTA cálcio-
                              sódio acelera a eliminação do manganês.
                              Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para
                              notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                                                diagnóstico e tratamento.
                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
         ATENÇÃO                          Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS
                               Notifique ao sistema de          informação de agravos de
                                                notificação (SINAN / MS)
                               Telefone de emergência: 0800 70 104 50 (24 horas)
                              Telefone de Emergência da empresa: (31) 2531-3085


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.




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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:
-DL50 oral: = 5000 mg/kg pc.
-DL50 dérmica: >2000 mg/kg pc.
-CL50 inalatória (ratos) (4h): Não determinada nas condições do teste (CL50 >5,12mg/L).
-Corrosão/irritação cutânea: Categoria Não irritante.
-Corrosão/irritação ocular: Categoria Irritante.
-Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
-Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Com base nos dados existentes com animais de experimentação, o Mancozebe não oferece
perigo de danos genéticos ou de toxicidade na reprodução ou desenvolvimento abaixo dos níveis
que produzem outros tipos de toxicidade nos adultos, ou de toxicidade sistêmica significante
através da via dérmica. Não existem evidências de bioacumulação.
A exposição repetida a altas doses afeta a tireóide, fígado e sistema nervoso em animais de
laboratório. Os efeitos na tireóide e fígado são devidos à sua metabolização a ETU, que interfere
na síntese dos hormônios da tireóide e induz de maneira relacionada com o stress, o
crescimento do fígado. Estes efeitos são reversíveis quando a exposição é breve ou
intermitente, porém, se prolongada, pode haver mudanças secundárias incluindo anemia e
tumores na tireóide, pituitária e do fígado em roedores. Informações do mecanismo de ação
disponíveis estabelecem um limiar para os tumores da tireóide e pituitária e indicam que
nenhum dos tipos de tumores é relevante para a avaliação do risco dos níveis previstos de
exposição humana.




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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:

     - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

     - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

     - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).

     - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
peixes).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Coromandel América S.A. - Telefone
da empresa: 0800 70 10 450 (24 horas).
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- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação
final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO 2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM FLEXÍVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.




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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
 É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser            transportadas   junto   com   alimentos,   bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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