Emzeb 800 WP
Coromandel América S.A
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
5610
Marca Comercial
Emzeb 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Coromandel América S.A
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia pruni-spinosae
Ferrugem
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Phomopsis viticola
Escoriose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
EMZEB 800 WP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 5610.
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE).............................................................................800 g/kg (80% m/m)
Outros Ingredientes......................................................................200 g/kg (20% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida de contato multissítio
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (Ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Coromandel América S.A.
Av. Raja Gabaglia, 1492, Sala 605, Gutierrez, CEP: 30441-194, Belo Horizonte/MG
CNPJ: 04.016.649/0001-51 - Tel.: (31) 2531-3085
No do registro do estabelecimento: IMA/MG 15.394
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registro MAPA no 11109
Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, India
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registrado MAPA nº 11011
Indofil Industries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road., Near Chitalsar, Manpada, Thane,
400607, India
Plot nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka, Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat, 392130,
India
IMPORTADOR:
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003263
Avenida Júlio de Castilhos, 2.085, Coqueiros, CEP: 95860-000, Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 00001047/99
Agrícola Online Trading S.A.
Rodovia Anhanguera, s/nº, KM 296, Distrito Industrial, CEP: 14140-000, Cravinhos-SP
CNPJ: 47.257.997/0001-23
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4396
1
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda.
Alameda Rio Negro, 585, Edif. Jaçari, Alphaville Industrial, CEP: 06454-000, Barueri-SP
CNPJ: 39.496.730/0001-60
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 4354
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, CEP: 78099-899, Cuiabá-MT
CNPJ: 39.496.730/0002-41
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 29497
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, CEP:86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 39.496.730/0008-37
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR sob nº 1008310
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejão, CEP: 13.314-012,
Itú/SP
CNPJ:39.496.730/0009-18
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4410
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-400, Barueri /SP
CNPJ: 39.496.730/0015-66
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4503
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-300,
Barueri/SP
CNPJ:47.983.211/0004-06
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4378
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92, 23º andar, Vila Cruzeiro, CEP: 04726-220, São Paulo/SP
CNPJ: 01.789.121/0001-27
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 385
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 20435
Rodovia BR 163, 2.461, Expansão Urbana, CEP: 78890-000, Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22956
Rodovia 435, Km 113, s/nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19
Nº do registro do estabelecimento: IDARON/RO sob nº 1655
Avenida Ville Roy, 7.492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54
Nº do registro do estabelecimento: ADERR/RR sob nº 1420025
Rodovia PA 125, s/nº, Quadra 03, Lote 15 e 18, CXPST 217, Presidente Juscelino Kubitschek,
CEP: 68628-557, Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30
Nº do registro do estabelecimento: ADERPARÁ/PA sob nº 004.23
2
Basf S.A.
Avenida das Nações Unidas, 14.171, 2º, 9º, 12º, 14º ao 17º andar, Conj. 901 e 902, Edifícil C
- Crystal Tower, Cond. Rochavera, Vila Gertrudes, CEP: 04794-000, São Paulo/SP
CNPJ: 48.539.407/0001-18
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 44
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100, Socorro, CEP: 04779-900, São Paulo/SP
CNPJ: 18.459.628/0001-15
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 663
Estrada da Boa Esperança, 650, 6201 Parte, Centro, CEP: 26110-120, Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00
Nº do registro do estabelecimento: Suportado pela CDA/SP sob nº 663
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17, Setor 13, Módulo F, Sala 6, Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 18.459.628/0071-28
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 184/12
Estrada PR 090, Km 374,9, S/N, Galpão Armazém A, Sala A, Zona Rural, CEP: 86200-000,
Ibiporã/PR
CNPJ: 18.459.628/0019-44
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 003176
Avenida Constante Pavan, 4327, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 18.459.628/0020-88
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 675
BRA Defensivos Agrícolas Ltda.
Rua São José, 550, Centro, CEP: 13400-330, Piracicaba/SP
CNPJ: 07.057.944/0001-44
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 879
CCAB Agro S.A.
Alameda Santos, 2.159, 6º andar, Cerqueira César, CEP: 01419-100, São Paulo/SP
CNPJ: 08.938.255/0001-01
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 820
Rodovia BR 163, Km 116, Armz 2, Sala 01, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 -
Rondonópolis/MT
CNPJ 08.938.255/0009-69
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 23776
Rodovia BR 020, Km 207, Lote 04, Armz 02, Zona Rural, CEP: 47850-000, Luis Eduardo
Magalhães/BA
CNPJ: 08.938.255/0008-88
Nº do registro do estabelecimento: ADAB/BA sob no 65709
Coromandel Brasil Ltda.
Avenida Sagitário, 138, Conj. 2413A, Torre 1, Sitio Tamboré Alphaville, CEP: 06473-073,
Barueri/SP
CNPJ: 10.599.435/0001-58
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4334
CropChem Ltda.
Rodovia BR 386, s/nº, Km 173,5, Sala 40, Boa Vista, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 03.625.679/0004-45
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 219/12
3
Rua Ronat Walter Sodré, 2.800, Lote 3, C Gleba, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 03.625.679/0003-64
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003354
DKBR Trading S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena, andar 17, Sala 1704, Gleba Fazenda
Palhano, CEP: 86050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007743
Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01, Km 500 metros, Zona Rural, CEP: 19640-000, Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4303
Avenida Miguel Sutil, 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP: 78048-000, Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22058
Fersol Indústria e Comércio S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/nº, Km 68,5, CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 31
Helm do Brasil Mercantil Ltda.
Verbo Divino, 2.001, 2º andar, Conj. 21, Chácara Santo Antônio, CEP: 04719-002, São Paulo/SP
CNPJ: 47.176.755/0001-05
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 317
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1.701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 8
Longping High - Tech Biotecnologia Ltda.
Avenida das Nações Unidas, 12.901, Sala 24-134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP:
04578-910, São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4316
Rodovia Anhanguera, s/nº, Km 296, Distrito Industrial, CEP: 14140-000, Cravinhos-SP
CNPJ: 08.864.422/0003-89
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4384
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, s/nº, Km 197, Aricanduva, CEP: 86706-430, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 466
Rodovia BR 163, s/nº, Km 116, Nortox Centro Oeste, Parque Industrial Vetorasso, CEP:
78746-055, Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 33634
Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III, CEP: 38044-750,
Uberaba/ MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob no 8.764
4
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669
Sinon do Brasil Ltda.
Avenida Carlos Gomes, 1.340, Conj. 1001 e 1002, Boa Vista, CEP: 90480-001, Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS no 1094/99
Rodovia BR 285, 7.870, Km 297, Sala 01, José Alexandre Zachia, CEP: 99042-800, Passo
Fundo/RS
CNPJ: 03.417.347/0004-75
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 82/10
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob no 2.972
Rodovia de acesso à Via Anhanguera, 999, B, Distrito Industrial, CEP: 14540-000, Igarapava/SP
CNPJ: 23.361.306/0007-64
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 530
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762,
Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007610
Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, s/nº, Sala 8, Boa Vista, CEP: 99500-000,
Carazinho/RS
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 10/20
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021
Avenida Constante Pavan, 4.633, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 07.467.822/0003-98
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 5016
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 1, Distrito Industrial Carlos A. Fritz,
CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 07.467.822/0005-50
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 1263/01
Rodovia PR 090, s/nº, Km 374, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nenê Favoretto, CEP: 86200-
000, Ibiporã/PR
CNPJ: 07.467.822/0004-79
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002320
5
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, Cond. Tech Town, Conj. Unid. Aut. 30,
Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 958
Três Tentos Agroindustrial S.A.
Avenida Principal, 187, Distrito Industrial, CEP: 98.240-000, Santa Bárbara do Sul/RS
CNPJ: 94.813.102/0001-70
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 248/96
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, s/nº, Km 122, Distrito Industrial, CEP: 18160-000, Salto de
Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 4153
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, 48, Sala 51, Andar 5, Edif. Evolution Corporate, Parque Campolim, CEP:
18048-090, Sorocaba/SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4285
Av. Euripedes Menezes, s/nº, Quadra 4, Lote 14-17, Armz 1N, Parque Industrial Vice-Presidente
José de Alencar, CEP: 74.993-540, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45
Nº do registro do estabelecimento: AGRODEFESA/GO sob nº 3421/2021
A Rua Projetada, 50, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá, CEP: 78.099.899, Cuiabá/MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 27384
Av. das Indústrias, 2.020, Armz 06, Ouro Preto, CEP: 99.500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 54/21
Rodovia PR 090, Km 05, 5.695, Armz 1-J, Parque Industrial Nenê Favoretto, CEP: 86.200-000,
Ibiporã/PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007991
Rua C, Trecho 03, s/nº, Armz P, Centro Industrial do Cerrado, CEP: 47.850-000, Luis Eduardo
Magalhães/BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26
Nº do registro do estabelecimento: ADAB/BA sob nº 125921
Av. Constante Pavan, 4.633, Armz 1K, Betel, CEP: 13.148.198, Paulínia/SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4322
FORMULADOR:
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003263
6
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, CEP: 95860-000, Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 00001047/99
Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, Índia
Plot nº Z-103/G, SEZ II, Industrial Estate Dahej, Taluka-Vagra, Dis. Bharuch, Gujarat, Índia
Fersol Indústria e Comércio S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/nº, km 68,5, CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 31
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1.701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 8
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob no 2.972
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1.459, Poço Fundo, CEP: 13140-031, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 477
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, s/nº, Km 122, Distrito Industrial, CEP: 18160-000, Salto de
Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 4153
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Indiana
7
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
8
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
EMZEB 800 WP é recomendado para o controle de pragas da parte aérea das culturas da
abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café,
cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-
vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pêssego,
pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
DOSE DO VOLUME DE CALDA NÚMERO
CULTURA ALVOS PRODUTO MÁXIMO DE
COMERCIAL TERRESTRE AÉREO APLICAÇÕES
Míldio
Abóbora 2,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha --------- 4
Pseudoperonospora cubensis
Ramularia
Algodão 1,5 - 3,0 kg/ha 200 L/ha --------- 3
Ramularia areola
Ferrugem
2,5 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha ---------
Puccnia allii
Alho 10
Mancha-púrpura
2,5 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha ---------
Alternaria porri
Cercosporiose
Amendoim 2,0 kg/ha 300 - 600 L/ha --------- 3
Cercospora arachidicola
Brusone
4,5 kg/ha 400 - 600 L/ha 30 L/ha
Pyricularia grisea
Arroz 2
Mancha-parda
2,0 - 4,5 kg/ha 400 - 600 L/ha 30 L/ha
Bipolaris oryzae
Sigatoka-amarela
Banana 2,0 kg/ha 200 L/ha --------- 5
Mycosphaerella musicola
Pinta-preta 3,0 kg/ha
Alternari solani 800 - 1000 L/ha
Batata 4
Requeima 3,0 kg/ha ---------
800 - 1000 L/ha
Phytophthora infestans
Pinta-preta-grande
Berinjela 3,0 kg/ha 600 - 1000 L/ha --------- 5
Alternaria solani
Mancha-cercospora
Beterraba 2,0 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha --------- 4
Cercospora beticola
Míldio
2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha ---------
Peronospora parasitica
Brócolis 4
Mancha-de-alternária
2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha ---------
Alternaria brassicae
Ferrugem-do-cafeeiro
Café 4,0 - 5,0 kg/ha 400 L/ha --------- 3
Hemileia vastatrix
Mancha-púrpura
2,5 - 3,0 kg/ha 600 - 1000 L/ha ---------
Alternaria porri
Cebola 12
Míldio
2,5 - 3,0 kg/ha 600 - 1000 L/ha ---------
Peronospora destructor
Mancha-de-alternária
Cenoura 2,0 - 3,0 kg/ha 600 - 900 L/ha --------- 10
Alternaria dauci
Mancha reticular
Cevada 2,5 kg/ha 100 - 300 L/ha 30 L/ha 3
Drechslera teres
Ácaro-da-falsa-ferrugem 150 g/100 litros 5-15 litros de
---------
Phyllocoptruta oleivora de água calda/planta
Melanose 200 a 250 g/
5-15 litros de
Diaporthe citri 100 litros de ---------
Citros calda/planta 4
água
Verrugose 200 a 250 g/
5-15 litros de
Elsinoe australis 100 litros de ---------
calda/planta
água
9
DOSE DO VOLUME DE CALDA NÚMERO
CULTURA ALVOS PRODUTO MÁXIMO DE
COMERCIAL TERRESTRE AÉREO APLICAÇÕES
Antracnose
200 a 250 g/100 5-15 litros de
Citros Colletotrichum --------- 4
gloeosporioides litros de água calda/planta
Míldio
2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha ---------
Peronospora parasitica
Couve 4
Mancha-de-alternária
2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha ---------
Alternaria brassicae
Míldio
2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha ---------
Peronospora parasitica
Couve-flor 4
Mancha-de-alternária
2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha ---------
Alternaria brassicae
Ferrugem 200 g/100 litros
Cravo 400 - 1000 L/ha --------- 12
Uromyces dianthi de água
Ferrugem 200 g/100 litros
Crisântemo 400 - 1000 L/ha --------- 12
Puccinia chrisanthemi de água
Mancha-de-ascochyta
Ervilha Ascochyta pisi e 2,0 kg/ha 300 - 500 L/ha --------- 5
Ascochyta pinodes
Antracnose
Colletotrichum 2,0 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha 30 L/ha
lindemuthianum
Ferrugem
2,0 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha 30 L/ha
Uromyces appendiculatus
Feijão 5
Mancha-angular
2,0 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha 30 L/ha
Phaeisariopsis griseola
Mancha de Alternária
2,0 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha 30 L/ha
Alternaria alternata
Antracnose
200 g/100 litros
Colletotrichum 400 - 1000 L/ha ---------
Feijão- de água
lindemuthianum 5
vagem
Ferrugem 200 g/100 litros
400 - 1000 L/ha ---------
Uromyces appendiculatus de água
Ferrugem 200 g/100 litros 0,5-2,0 litros de
Figo Cerotelium fici --------- 3
de água calda/planta
Mofo-azul 2 g/10 m2 de 400-1000
Fumo --------- 3
Peronospora tabacina canteiro mL/10m2
Podridão-da-flor 200 g/100 litros
Gladíolo Botrytis gladiolorum 400 - 1000 L/ha --------- 12
de água
Sarna 200 g/100 litros
Venturia inaequalis 400 - 1000 L/ha ---------
de água
Maçã Podridão-amarga 7
Colletotrichum 200 g/100 litros 0,5-2,0 litros de
---------
gloeosporioides de água calda/planta
Antracnose
Colletotrichum 200 g/100 litros
Mamão 1000 L/ha --------- 4
gloeosporioides de água
Antracnose
200 g/100 litros 3,0-15,0 litros de
Manga Colletotrichum --------- 3
de água calda/planta
gloeosporioides
Antracnose 200 g/100 litros
Melancia 500 - 1000 L/ha --------- 5
Colletotrichum orbiculare de água
10
DOSE DO VOLUME DE CALDA NÚMERO
CULTURA ALVOS PRODUTO MÁXIMO DE
COMERCIAL TERRESTRE AÉREO APLICAÇÕES
Míldio 200 g/100 litros
500 - 1000 L/ha ---------
Pseudoperonospora cubensis de água
Antracnose
Colletotrichum orbiculare 200 g/100 litros
Melão 500 - 1000 L/ha --------- 4
Míldio de água
Pseudoperonospora cubensis
Mancha-de-Phaeosphaeria
Milho 1,5 - 3,0 kg/ha 250 L/ha --------- 3
Phaeosphaeria maydis
Antracnose
2,5 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha ---------
Colletotrichum orbiculare
Pepino 3
Míldio
2,5 - 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha ---------
Pseudoperonospora cubensis
Podridão-parda 200 g/100 litros
---------
Monilinia fructicola de água
Pêssego 5
Ferrugem 200 g/100 litros 1,0-4,0 litros de
Tranzchelia pruni-spinosae ---------
de água calda/planta
Requeima
3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha ---------
Phytophthora capsici
Antracnose
Colletotrichum 3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha --------- 6
Pimentão
gloeosporioides
Cercosporiose
3,0 kg/ha 400 - 1000 L/ha ---------
Cercospora melangena
Míldio
2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha ---------
Peronospora parasitica
Repolho 4
Mancha-de-alternária
2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha ---------
Alternaria brassicae
Mancha-das-folhas 200 g/100 litros
Rosa 400 - 1000 L/ha --------- 12
Diplocarpon rosae de água
Mancha-parda
1,5 - 3,0 kg/ha 200 L/ha --------- 3
Septoria glycines
Crestamento-foliar
Soja 1,5 - 3,0 kg/ha 200 L/ha --------- 3
Cercospora kikuchii
Ferrugem-da-soja
1,5 - 3,0 kg/ha 200 L/ha --------- 2
Phakopsora pachyrhizi
Pinta-preta
3,0 kg/ha 800 - 1200 L/ha
Alternari solani
4
Requeima
Tomate 3,0 kg/ha 800 - 1200 L/ha
Phytophthora infestans
---------
Septoriose
3,0 kg/ha 800 - 1200 L/ha 12
Septoria lycopersici
Brusone
2,5 kg/ha 200-300 L/ha 30 L/ha
Pyricularia grisea
Ferrugem-da-Folhas
2,5 kg/ha 200-300 L/ha 30 L/ha 3
Trigo Puccinia triticina
Helmintosporiose
2,5 kg/ha 200-300 L/ha 30 L/ha
Bipolaris sorokiniana
Antracnose 250 g/100 litros
Elsinoe ampelina 1000 L/ha ---------
de água
4
Míldio 250 g/100 litros
1000 L/ha ---------
Uva Plasmopara viticola de água
Podridão Amarga 250 a 350 g/100
Greeneria uvicola litros 600-2000 L/ha --------- 8
de água
Escoriose 250 a 350 g/100
Uva 600-2000 L/ha --------- 8
Phomopsis viticola litros
11
DOSE DO VOLUME DE CALDA NÚMERO
CULTURA ALVOS PRODUTO MÁXIMO DE
COMERCIAL TERRESTRE AÉREO APLICAÇÕES
de água
250 a 350 g/100
Mofo-cinzento
litros 600-2000 L/ha ---------
Botrytis cinerea
de água
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações.
Algodão: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalos de 7
dias, realizando no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando
ocorrerem condições favoráveis para a doença.
Alho: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes do início do aparecimento dos
primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 10
aplicações.
Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do início do aparecimento
dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, perfazendo um total de 3
aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Realizar
no máximo 3 aplicações.
Arroz: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do
aparecimento das panículas e no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações.
Banana: Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com
intervalo de 15 dias nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à
doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no
máximo 5 aplicações por ciclo.
Batata: iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de
altura, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo.
Berinjela: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos
de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações.
Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas, ou antes do início do
aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10 dias. Em condições
favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações.
Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de
transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em
condições favoráveis para a doença. Realizar no máximo 4 aplicações.
Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar aplicações entre novembro
e março, a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações.
Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes do início do aparecimento dos
primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12
aplicações.
Cenoura: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do início do aparecimento
dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis
para a doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações.
Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do
perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença,
realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo
da cultura.
12
Citros: Para controle do ácaro, realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de
todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar
quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para
controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento,
repetindo as outras três aplicações a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações.
Couve: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de
transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as
aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições
favoráveis para a doença. Realizar no máximo 4 aplicações.
Couve-flor: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de
transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as
aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições
favoráveis para a doença. Realizar no máximo 4 aplicações.
Cravo, Roseira, Gladíolo e Crisântemo: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
sintomas da doença, repetindo-se semanalmente.
Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do início do aparecimento
dos sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis para as doenças,
realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5
aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a
doença. Realizar no máximo 5 aplicações.
Feijão-vagem: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do início do
aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5
aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Realizar no
máximo 5 aplicações.
Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas, repetindo a intervalos de 15 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações.
Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo
após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7
dias. Realizar no máximo 7 aplicações.
Mamão: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações.
Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações.
Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no
máximo 5 aplicações.
Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações.
Milho: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme
a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença,
observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado.
Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior
suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis
para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações.
13
Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações.
Pêssego: Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico
de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas,
separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, semanalmente,
respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações
na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais.
Realizar no máximo 5 aplicações.
Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a
intervalos de 7 dias até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança.
Realizar no máximo 6 aplicações.
Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de
transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em
condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações.
Soja: Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração,
com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas
doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo
preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem
condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda
e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da-
soja.
Tomate: Para o controle de pinta-preta e requeima iniciar as aplicações preventivamente
quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. Para o controle da septoriose iniciar as aplicações
após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições
altamente favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no
máximo 12 aplicações.
Trigo: Para o controle de ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras
pústulas (traços a 5%), e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do
estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5%
de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para
manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais
2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações.
Uva: Para o controle de antracnose e míldio iniciar as aplicações quando os brotos tiverem de 5
a 10 cm. Repetir a cada 6-10 dias até a formação dos frutos. Realizar no máximo 4 aplicações
por ciclo. Para podridão-amarga, escariose e mofo-cinzento iniciar as aplicações no início da
brotação, repetindo a intervalos de 7-15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em
condições mais favoráveis para as doenças. O volume de aplicação varia em função do porte da
planta e do sistema de condução. Realizar no máximo 8 aplicações.
MODO DE APLICAÇÃO:
Por ser um produto com ação de contato, EMZEB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de
água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma
pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador.
EMZEB 800 WP é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem
ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com
barras, turbo-atomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o
porte da cultura e o número de plantas por hectare.
14
A. Aplicação Terrestre - Culturas Anuais Rasteiras:
A.1. Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 6-8 km/h
- Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta.
Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25
cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
A.2. Pulverizadores de mangueira:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
B. Aplicação Terrestre - Culturas Arbóreas:
B.1. Pulverizadores com pistola:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 1,8 km/h
- RPM do trator: 1.400 rpm
- Marcha do trator: 1ª reduzida
- Vazão: 130 litros/minuto
- Pressão: 300 - 350 lb/pol²
- Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
B.2. Atomizadores (turbo atomizadores):
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Pressão: 160 - 300 lb/pol²
- Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos,
recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Para a cultura da banana as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo
mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar
emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água
proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
- Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre: utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF
427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
C. Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser
aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita
15
individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A
pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca
de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são
trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue
atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores,
pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da
bomba.
D. Aplicação Aérea:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
- Volume de aplicação: 30 litros/ha
- Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
- Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
- Altura do voo: 2 a 3 metros
- Largura da faixa: 12 - 16 metros
- Pressão: 30 - 45 lb/pol²
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
- Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Para a cultura da banana:
- Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com
disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de
30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de vôo
deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer
arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de no máximo 15
km por hora, sem ventos de rajada.
- Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4
atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento,
temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a
cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental
para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou
aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura,
bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de
calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)
Cultura Intervalo de Segurança
(Dias)
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Repolho 14
Algodão, Milho, Soja 30
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, 7
Cenoura, Couve-Flor, Ervilha, Feijão-Vagem, Maçã,
Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate, Uva
Arroz, Trigo 32
Figo, Manga 10
Café, Cevada, Pêssego 21
16
Mamão 3
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo, Rosa UNA
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não
entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO: o produto não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado de
acordo com as instruções de uso recomendadas.
EMZEB 800 WP é incompatível com formulações altamente alcalinas, tais como calda bordaleza
e calda sulfocálcica. Todavia aplicações alternadas com EMZEB 800 WP podem ser realizadas
sem que se necessite aguardar qualquer período entre as aplicações. O produto não pode ser
utilizado em mistura com qualquer outro agrotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
17
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida EMZEB 800 WP é composto por MANCOZEBE, que apresenta mecanismo de
ação de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-
asiática-da-soja, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos
de ação distintos do Grupo M03 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um
mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do
agente causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br.
18
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de
nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
19
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.”
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
-Pode ser nocivo em contato com a pele.
ATENÇÃO -Pode ser nocivo se ingerido.
-Nocivo se inalado.
-Pode provocar reações alérgicas na pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo, e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em
caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
20
INTOXICAÇÕES POR EMZEB 800 WP
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe Toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Após absorvido é rapidamente distribuído para o fígado, rins e
tireoide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização
pelo fígado, através da glicuronização. A etilenotioureia
(ETU) é o principal metabólito de importância
Toxicocinética toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de
menor importância. São quase que totalmente
excretados em 96 horas, principalmente através das fezes
(71%) e urina (16%).
As formulações contendo Mancozebe têm ação
basicamente irritante para pele, trato respiratório, olhos e trato
Toxicodinâmica gastrointestinal.
Mancozebe demonstrou induzir tumores na pele de
camundongos. O mecanismo não é conhecido.
Exposição dérmica pode causar irritação dapele, prurido,
eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização
cutânea, exantema e eczema.
Exposição respiratória pode causar irritação e
inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e
traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e
náuseas.
Sintomas e
Sinais Clínicos Exposição ocular pode causar ardência ocular,
conjuntivite e inflamação das pálpebras.
Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato
gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia, náuseas
e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente
longos podem causar convulsões e coma.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
exposição e de quadro clínico compatível. Em se
apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
Diagnóstico Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser
realizados dosagem do manganês no sangue e na urina (níveis
normais 20 a 80 μg/L no sangue e 1 a 8 μg/L na urina),
dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal.
21
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias
cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar
adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de
consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação
conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão
respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar
oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
Tratamento tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação
para limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: tratamento de suporte vital, monitorização
cardíaca e respiratória. Controlar convulsões anteriormente a
qualquer método de descontaminação gastrointestinal. A lavagem
gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40
mg/kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma
grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco
de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
- Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-
intubados; pacientes com risco de hemorragia (alterações prévias
de coagulação) ou perfuração gastrointestinal; e ingestão de
quantidade não significativa do produto.
- Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode
diminuir a sua absorção sistêmica, se administrado logo após a
ingestão (1h).
- Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água
(na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água).
Dose usual de 25-100 g em adultos/adolescentes e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 10-25 g em crianças menores de 1
ano.
- Contraindicações: pacientes neurologicamente
comprometidos e com as vias aéreas desprotegidas, perfuração
do trato gastrointestinal e quando o carvão ativado pode
aumentar o risco de aspiração.
22
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de
deglutição.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por cerca
de 20 a 30 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso
a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades
e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover
Tratamento a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente
deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para local seguro e
arejado. Fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a
substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
ingerido o produto; utilizar equipamento intermediário de
reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante à adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de
Contra-indicações aspiração e pneumonite química.
Efeitos das Interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para o
Químicas Mancozebe em humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação:
0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas)
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”, no quadro acima.
23
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral: > 2.000 mg/kg
DL50 dérmica: > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória (ratos) (4h): > 4,97 mg/L de ar. Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea conduzido em coelhos, o
produto produziu apenas uma coloração amarelada na pele, sendo classificado como não
irritante cutâneo.
Corrosão/irritação ocular: Em estudo de irritação ocular conduzido em coelhos, todos os
três animais testados, apresentaram vermelhidão da conjuntiva e quemose, com reversão total
dos efeitos dentro de 7 dias.
Sensibilização cutânea: O produto foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo
método de Maximização.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com
células de medula óssea de camundongos, sendo, portanto, o produto não foi classificado
quanto à efeitos de mutagenicidade.
Efeitos crônicos:
Com base nos dados existentes com animais de experimentação, o Mancozebe não oferece
perigo de danos genéticos ou de toxicidade na reprodução ou desenvolvimento abaixo dos
níveis que produzem outros tipos de toxicidade nos adultos, ou de toxicidade sistêmica
significante através da via dérmica. Não existem evidências de bioacumulação.
A exposição repetida a altas doses afeta a tireóide, fígado e sistema nervoso em animais de
laboratório. Os efeitos na tireóide e fígado são devidos à sua metabolização a ETU, que interfere
na síntese dos hormônios da tireóide e induz de maneira relacionada com o stress, o
crescimento do fígado. Estes efeitos são reversíveis quando a exposição é breve ou
intermitente, porém, se prolongada, pode haver mudanças secundárias incluindo anemia e
tumores na tireóide, pituitária e do fígado em roedores. Informações do mecanismo de ação
disponíveis estabelecem um limiar para os tumores da tireóide e pituitária e indicam que
nenhum dos tipos de tumores é relevante para a avaliação do risco dos níveis previstos de
exposição humana.
24
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X
X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
X
X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
X
X
-X Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa COROMANDEL AMÉRICA S.A. -
telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
-Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
25
-Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
-Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO,
etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
26
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para as culturas da cevada e do mamão; e
para os alvos biológicos Pseudoperonospora cubensis na cultura do melão e pepino e o alvo
biológico Alternaria alternata na cultura do feijão.
São Paulo, 20 de maio de 2025.
27