Emerald
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Fungicida
tetraconazol (triazol) (125 g/L)
Informações
Número de Registro
12907
Marca Comercial
Emerald
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
tetraconazol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Phakopsora gossypii
Ferrugem
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Microdochium oryzae
Queima-foliar
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Arroz
Rhizoctonia oryzae
Mancha-das-bainhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
EMERALD®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o no 12907
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-(2,4-dichlorophenyl)-3-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)propyl 1,1,2,2-tetrafluoroethyl ether
(TETRACONAZOL). ........................................................................................................125,0 g/L (12,5% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................................. 875,0 g/L (87,5% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Emulsão Óleo em água - EW
TITULAR DO REGISTRO (*):
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
CNPJ: 67.148.692/0001-90 - Tel. (011) 4197-0265
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 234 e 4224
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TETRACONAZOLE TÉCNICO – Registro MAPA nº 04708
Sipcam Oxon S.p.A.
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6 - Mezzana Bigli – 27030 - Provincia di Pavia – Itália
Isagro S.p.A.
Piazzale Elettrochimica, 2- Bussi Sul Tirino - 65022 Pescara – Itália
FORMULADOR:
FMC Química Do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
CEP 38044-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11- Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA/MG nº 210
Adama Brasil S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 -Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao ADAPAR/PR nº. 003263
Adama Brasil S/A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085
CEP: 95860-000 - Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SEAPA/RS nº 00001047/99
Agrifórmula S.R.L
Caselle di Bazzano - 67010 Paganica (AQ) - Itália
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Francisco José Ayub, S/N, km 122 – Salto de Pirapora/SP – 18160-000
Tel./Fax: (15) 3292-1161 – CNPJ: 02 974.733/0010-43
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Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo – SAA/CDA/SP nº 4153
Iharabras S.A. Industrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul
CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0004-82 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao CDA/SP nº 008
Isagro S.p.A
Via Nettunense Km 23.400 - 04011 Aprilia (LT) - Itália
Isagro Copper S.R.L.
45010 Cavanella Po - Adria (RO) - Itália
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto à IMA/MG nº 2.972.
MANIPULADOR:
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01, ESQUINA COM RUA 6, S/N município de ROSEIRA/SP.
CNPJ 48.284.749/0001-34
Inscrita Cadastro Estadual de Empresas-Agrotóxicos sob no 266.
IMPORTADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agrícolas S.A. (matriz)
Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial - Térreo Distrito Industrial
CEP: 14500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP no 1050
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Industria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212,
de 15 de junho de 2010
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS/ PRAGAS/ DOENÇAS/ PLANTAS INFESTANTES:
Dose Número Dose
Cultura Alvo Volume de
(L/ha) de (g
Calda (L/ha)
aplicações i.a./ha)
37,5 - Aplicação:
Ramularia (Ramularia areola) 0,30 - 0,50 3
62,5 Terrestre:
Algodão 200
Aérea: 30-40
Ferrugem (Phakopsora gossypii) 0,50 3 62,5 Micronair: 10-15
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) Aplicação:
Escaldadura-das-folhas (Microdochium Terrestre:
0,30 – 37,5 –
Arroz oryzae) 2 200
Mancha-das-bainhas (Rhizoctonia oryzae) 0,50 62,5
Aérea: 30-40
Brusone (Pyricularia grisea) Micronair: 10-15
Aplicação:
Mancha-parda (Septoria glycines) 37,5 - Terrestre: 150-
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) 0,30 - 0,50 2 200
62,5
Aérea: 30-40
Micronair: 10-15
Soja
Aplicação:
1 (reaplicar Terrestre:
Oídio (Microsphaera diffusa) 0,50 se 62,5 200
necessário) Aérea: 30-40
Micronair: 10-15
Aplicação:
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Terrestre:
Trigo Oídio (Brumeria graminis f.sp. tritici) 0,80 - 1,00 2 100 - 125 200
Helmintosporiose (Dreschlera tritici-repentis) Aérea: 30-40
Micronair: 10-15
i.a. = ingrediente ativo
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo ou safra de cultura, sendo a primeira a partir dos 45
dias após a emergência das plantas, em função da incidência e severidade da doença repetindo-se a cada
15 dias. A primeira pulverização deve ser realizada com níveis abaixo de 5% de incidência, antes do
aparecimento dos sintomas na parte superior da planta. O volume de calda deve ficar ao redor de 200
L/ha ou ajustado em função da tecnologia de pulverização proporcionando uma cobertura e distribuição
uniforme das partículas na planta.
Arroz: Realizar no máximo 2 pulverizações por ciclo ou safra de cultura, sendo a primeira no emborrachamento
ou a partir dos primeiros sintomas da doença, e a segunda na emissão da panícula considerando um volume
de calda de 200 L/ha.
Soja: para DFC (Mancha-parda, Crestamento-foliar) realizar no máximo 2 pulverizações por ciclo ou safra de
cultura, a primeira em R2 (Pleno florescimento) e a segunda em R 5.1 (Início do enchimento de grãos) com um
volume de calda de 150 a 200 L/ha. Para controle de oídio, realizar uma pulverização quando a cultura
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apresentar cerca de 20% de severidade repetindo caso seja necessário. O volume de calda deve ser de 200
L/ha.
Trigo: Realizar no máximo 2 pulverizações por ciclo ou safra de cultura. Realizar aplicações nos estádios 10
(emborrachamento) e 10.5.3 (final do florescimento na base da espiga), ou antes, no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença com um volume de calda de 200 L/ha.
MODO DE APLICAÇÃO:
EMERALD deve ser pulverizado utilizando-se equipamento costal, tratorizado ou aéreo. OBS.: Em caso de
dúvida consultar um Engenheiro Agrônomo.
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com
um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60
libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos
de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento,
procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização aérea: Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha e altura de vôo de 2 a
3 metros. Usar bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45°.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm 2. O diâmetro
de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura
adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27°C e
umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Micronair: Aplicar um volume de calda de 10 a 15 L/ha e altura de vôo de 3 a 4 metros. Utilizar 4-8
atomizadores de acordo com o modelo de equipamento, segundo a tabela do fabricante para o ajuste do
regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá. O sistema de agitação deve ser mantido em
funcionamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão. ......................................................................................... 28 dias
Arroz .............................................................................................. 42 dias
Soja. .................................................................................................. 7 dias
Trigo ................................................................................................ 50 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há, pois, o produto não é fitotóxico as culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE Modo de Aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
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EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida EMERALD é composto por tetraconazol, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores do C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) que apresenta mecanismo de ação a
inibição da biossíntese de esteróis de membranas, pertencente ao grupo G1, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam ao melhor equilíbrio do
sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
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• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e Luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das Luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila
PRECAUÇÕES APOS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
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entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos. Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÃO POR EMERALD
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Tetraconazol: Triazol
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
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Tetraconazol: Em um estudo conduzido em ratos, o tetraconazol foi
extensivamente absorvido pelo trato gastrointestinal (69-86%). A taxa de
absorção foi mais baixa em fêmeas e em doses mais altas, com picos plasmáticos
ocorrendo de 1 a 28 horas após a administração. O tetraconazol foi amplamente
distribuído a todos os órgãos e tecidos testados, com o nível mais alto detectado
no fígado, seguido por rins, gônadas, cérebro e ossos. Níveis residuais baixos
ainda foram detectados no fígado e no trato gastrointestinal (às vezes ossos) às
Toxicocinética
72 horas. Oxidação, redução e conjugação de glutationa foram importantes vias
metabólicas. Houve metabolismo extenso para compostos polares e excreção
principalmente na urina (51-76%) e em menor proporção nas fezes (9-36%) em
48 horas, com apenas uma pequena porção (≤ 6%) do composto parental
inalterado detectada nas fezes.
Fonte:https://apvma.gov.au/sites/default/files/publication/14071-prs-
tetraconazole.pdf
Tetraconazol: O tetraconazole é um fungicida do grupo triazol que atua como
inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase (CYP51), que por
sua vez realiza a biossíntese de ergosterol em membranas fúngicas, o que
Toxicodinâmica ocasiona desregulação nas membranas celulares levando à morte dos fungos.
Fontes complementares: https://www.frac-br.org/modo-de-acao;
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2324071/
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de tetraconazol e demais
componentes do Emerald:
Exposição oral: Ratos, tratados com 2000 mg/kg p.c. apresentaram ganho de
peso. Não foram observados sinais clínicos nos animais durante todo o tempo de
observação do estudo; não houve mortalidade.
Exposição inalatória: No estudo de toxicidade inalatória, durante a exposição os
ratos apresentaram sinais de salivação. Todos os ratos apresentaram-se livres de
Sintomas e sinais sinais clínicos no dia 14.
clínicos Exposição cutânea: Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos de
toxicidade entre os ratos (machos e fêmeas) tratados com a dose limite de 4000
mg/kg p.c. em estudo de toxicidade cutânea. No estudo de irritação cutânea, o
produto produziu eritema leve em todos os coelhos testados, houve reversão do
eritema dentro de 72 horas de teste. O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico em cobaias pelo método de Buehler.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, os animais
apresentaram irrite, hiperemia e quemose, com reversão total dos efeitos dentro
de 7 dias.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
Tratamento
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
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frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e
arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente
se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação
ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
Contraindicações
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para tetraconazol em
químicas humanos.
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Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação:
0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479
Endereço Eletrônico da Empresa:
https://www.gowan.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: gowanbrasil@gowanco.com
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg p.c. – Categoria 5 do GHS
DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/kg p.c. – Categoria 5 do GHS
CL50 inalatória para ratos: > 6,57 mg/L de ar (4h) – Categoria 5 do GHS
Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos, os animais apresentaram irrite,
hiperemia e quemose, com reversão total dos efeitos dentro de 7 dias. O produto não foi classificado para
irritação ocular de acordo com o GHS.
Irritação dérmica em coelhos: No estudo de irritação cutânea, o produto produziu eritema leve em todos os
coelhos testados, houve reversão do eritema dentro de 72 horas de teste. O produto não foi classificado para
irritação dérmica de acordo com o GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo
método de Buehler. - O produto não foi classificado para sensibilização cutânea de acordo com o GHS.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica bacteriana com
diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com células da medula óssea de
camundongos, sendo, portanto, o produto não é classificado quanto à mutagenicidade pelo GHS.
EFEITOS CRÔNICOS:
Tetraconazol: Em um estudo de toxicidade crônica de 1 ano em cães beagles, não houve mortalidade ou
alterações nos sinais clínicos relacionados ao tratamento; o fígado de dois machos (90 e 360 ppm)
apresentaram áreas levemente descoloridas e marcas lobulares acentuadas e o peso do fígado e dos rins
também foram maiores no grupo da dose de 360 ppm, em comparação do grupo controle (NOEL: 22,5 ppm).
Um estudo de 2 anos em ratos o fígado foi identificado como sendo o principal órgão-alvo, porém não houve
aumento no número de tumores até a maior dose testada (1.280 ppm). Desta forma, a substância-teste não
apresentou potencial carcinogênico (NOAEL: 80 ppm). Tetraconazol apresentou-se não mutagênico para as
cepas de Salmonella tiphymulium e também não apresentou atividade mutagênica quando administrado
oralmente a camundongos. A administração de tetraconazol no estudo de 2 gerações em ratos não resultou
em efeitos adversos na função reprodutiva, porém a dose de 490 ppm revelou efeitos na taxa de crescimento
dos animais parentais e nos órgãos-alvo (fígado e rim); adicionalmente toxicidade materna foi caracterizada por
aparente distocia e/ou morte peri-natal a 70 e 490 ppm. Efeitos na prole se restringiram a uma leve redução na
taxa de crescimento durante o desmame e a um leve aumento no peso do fígado também durante o desmame
no grupo de maior dose de 490 ppm (NOAEL parental e prole: 10 ppm). O estudo de desenvolvimento em ratos
não evidenciou nenhum efeito relacionado ao tratamento sobre a mortalidade embriofetal, tamanho da prole,
peso ou determinação dos sexos; nas doses de 22,5 e 100 mg/kg p.c./dia houve efeitos materno, sendo que
na maior dose estes efeitos foram acompanhados por um aumento mínimo na incidência de fetos anômalos
(NOAEL materno e desenvolvimento: 5,0 mg/kg p.c./dia). Em um estudo de toxicidade para o desenvolvimento
em coelhos, a toxicidade materna se manifestou por uma redução marginal de consumo alimentar e no ganho
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de peso corpóreo a 30 mg/kg p.c./dia. Nenhum outro efeito na saúde materna foi observado. Nenhum efeito
relacionado ao tratamento sobre a mortalidade embriofetal, tamanho da prole, peso ou determinação dos sexos
foi observado (NOAEL materno: 15,0 mg/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 30,0 mg/kg p.c./dia). Pelos
estudos acima descritos, tetraconazol não é classificado para toxicidade reprodutiva, carcinogenicidade ou
mutagenicidade de acordo com o GHS.
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSEI)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE ao meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
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• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
• Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479 / Telefone horário comercial: (11)
4197-0265 / 0800-7732022
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI’s (macacão de PVC, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate o centro
de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
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• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca
• do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
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• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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