Elestal Neo
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (240 g/kg) + Espiropidion (ácido tetramico ) (300 g/kg)
Informações
Número de Registro
00123
Marca Comercial
Elestal Neo
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (240 g/kg) + Espiropidion (ácido tetramico ) (300 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Batata
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melancia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Logomarca do produto
ELESTAL NEO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 00123
COMPOSIÇÃO:
3-(4-chloro-2,6-dimethylphenyl)-8-methoxy-1-methyl-2-oxo-1,8 diazaspiro[4.5]dec-3-en-4-
yl ethyl carbonate (ESPIROPIDIONA)….................................…...….300 g/Kg (30,0% m/m)
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)……………………….................................…...….240 g/Kg (24,0% m/m)
Outros Ingredientes:......................................................................460 g/Kg (46,0% m/m)
GRUPO 23 INSETICIDA
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA SELETIVO DE AÇÃO SISTÊMICA, CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: DERIVADO DE ÁCIDO TETRÂMICO E NEONICOTINÓIDE
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRÂNULOS DISPERSÍVEIS EM ÁGUA (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e
13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone:
(11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SPIROPIDION TÉCNICO - Registro MAPA nº TC13322:
SYNGENTA CROP PROTECTION MONTHEY S.A.- Rue de I´lle-au-Bois, CH-1870,
Monthey – Suíça.
MOSPILAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 09798:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS. - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul
- 18087-170 - Sorocaba/SP.
LILING FINE CHEMICALS CO., LTD. - Xing Gang Road, Riverside Industry Park,
Changshu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu – China.
NIPPON SODA CO., LTD. - Nihongi Plant - 950, Fujisawa, Nakago-ku, Joetsu-Shi, Niigata,
949-2392 - Japão.
TIANJIN ROTAM CHEMICAL CO. LTD. - Tie Dong Road, Beichen District, Tianjin – China.
JIANGSU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD. - Weiliu Road, Chenjiangang
Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu – China.
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED. - Plot Nº 74A, Road Nº 9, Jubilee
Hills 500 033 Hyderabad, Telangana – Índia.
RUDONG HUASHENG CHEMICAL CO. LTD. - Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong
Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong, Jiangsu - China.
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NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO. LTD. - Fine Chemical Park, Zhongwei Industry
Complex, Ningxia, 755000 - China.
LANZHOU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD. – Nº. 336, Yulin River Street,
Lanzhou New Area, Lanzhou City, Gansu Province - China.
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO. LTD. – Nº. 3, Haibin Road,
Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City,
Jiangsu - China.
Shandong Hailir Chemical Co. Ltd - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development
Zone, Weifang Shandong, China.
ACETAMIPRID TÉCNICO ADAMA BR - Registro MAPA n° 27319:
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD. - Industrial Zone, South of Yuanshi County,
Shijiazhuang, Hebei - China.
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD. - Fine Chemical Park, Zhongwei Industry
Complex, Zhongwei, 755000, Ningxia – China.
ACETAMIPRID TÉCNICO MILENIA - Registro MAPA nº 10713:
ADAMA MAKHTESHIM LTD. - Neot-Hovav, Eco-Industrial Park - Beer-Sheva – Israel.
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO. LTD. - 39 Wenfeng Road, Yangzhou City, Jiangsu
Province - China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ.
Development Zone, Weifang, Shandong – China.
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD. - Caomiao Town, Dafeng City, Jiangsu
Province, 224134 - China.
ACETAMIPRIDO TÉCNICO HAILIR – Registro n° TC00624
Shandong Hailir Chemical Co., LTD - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ.
Development Zone, Weifang, Shandong, China.
ACETAMIPRID TÉCNICO SYN – Registro nº TC11824
Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong Co. Ltd.. - No. 3, Haibin Road, Chemical
Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County Nantong City, Jiangsu,
China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP – Brasil, CNPJ:
60.744.463/0010-80 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Syngenta Korea Limited – 87, Seogam-ro 11-gil, Iksan-si, Jeollabuk-do, 54588, República
da Coreia.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta,
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no
Estado (CDA) nº 4476.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR
CEP: 86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
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Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 -
CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.”
Nº do Lote ou da Partida:
VIDE
Data de Fabricação:
EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM DOSES VOLUME DE
CULTURAS MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME (g p.c./ha) CALDA (L/ha)
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Cochonilha-
branca 200 g/ha * Cochonilha: Recomenda-se monitorar
(Planococcus citri) constantemente a praga na cultura. Pulverizar
quando forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado
a praga na cultura. Pulverizar quando forem
(Tetranychus
constatadas as primeiras infestações na área.
urticae)
Pulgões: Recomenda-se monitorar
100 a 200 Pulverização
constantemente a praga na cultura. Realizar a
g/ha * terrestre:
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
600 a 800 L/ha
Pulgão-verde pulgões.
ABÓBORA 3 aplicações
(Myzus persicae)
Pulverização
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
aérea:
constantemente a praga na cultura, observando
Mín. 20 L/ha
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o
Pulgão-das-
150 a 200 início da infestação da mosca-branca na área.
inflorescências
g/ha *
(Aphis gossypii)
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
Mosca-branca 75 a 200
(Bemisia tabaci) g/ha * INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
(Tetranychus a praga na cultura. Pulverizar quando forem
urticae) constatadas as primeiras infestações na área.
100 a 200 Pulgões: Recomenda-se monitorar
g/ha * constantemente a praga na cultura. Realizar a
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulgão-verde
Pulverização pulgões.
(Myzus persicae)
terrestre:
600 a 800 L/ha Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
ABOBRINHA 3 aplicações constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Pulgão-das- aérea: Realizar a aplicação quando for observado o
150 a 200
inflorescências Mín. 20 L/ha início da infestação da mosca-branca na área.
g/ha *
(Aphis gossypii)
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
Mosca-branca INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
75 a 200
(Bemisia tabaci)
g/ha *
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Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
(Tetranychus constatadas as primeiras infestações na área.
urticae)
Pulgão: Recomenda-se monitorar
100 a 200 constantemente a praga na cultura. Realizar a
g/ha * aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização
pulgões.
terrestre:
600 a 800 L/ha
Pulgão-verde Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
ACELGA 3 aplicações
(Myzus persicae) constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
aérea:
Realizar a aplicação quando for observado o
Mín. 20 L/ha
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
Mosca-branca 75 a 200 máximo de aplicações.
(Bemisia tabaci) g/ha *
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
(Tetranychus a praga na cultura. Pulverizar quando forem
urticae) constatadas as primeiras infestações na área.
Pulgão: Recomenda-se monitorar
100 a 200
constantemente a praga na cultura. Realizar a
g/ha *
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização
pulgões.
terrestre:
600 a 800 L/ha
Pulgão-verde Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
AGRIÃO 3 aplicações
(Myzus persicae) constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
aérea:
Realizar a aplicação quando for observado o
Mín. 20 L/ha
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
Mosca-branca 75 a 200
(Bemisia tabaci) g/ha * INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura. Realizar a
terrestre: aplicação no início da ocorrência dos primeiros
600 a 800 L/ha pulgões.
Pulgão-verde 100 a 200
ALFACE 3 aplicações
(Myzus persicae) g/ha * Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
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Pulgão: Recomenda-se monitorar
Pulgão-das- constantemente a praga na cultura, observando
inflorescências 150 a 250 * a presença de pulgões nos ponteiros e folhas
(Aphis gossypii) superiores. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulverização Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a praga na cultura, observando
150 L/ha a presença de ninfas na face inferior das folhas.
ALGODÃO 3 aplicações Realizar a aplicação quando for observado o
Pulverização início da infestação da mosca-branca na área ou
aérea: conforme a população atingir o nível de dano na
Mín. 20 L/ha cultura.
Mosca-branca Para os dois alvos reaplicar se necessário de
100 a 200 *
(Bemisia tabaci) acordo com a reinfestação da área, não
excedendo o número máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado
(Tetranychus Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
urticae) a praga na cultura. Pulverizar quando forem
constatadas as primeiras infestações na área.
100 a 200 Pulgão: Recomenda-se monitorar
g/ha * constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulverização aplicação no início da ocorrência dos primeiros
terrestre: pulgões.
600 a 800 L/ha
ALMEIRÃO Pulgão-verde 3 aplicações Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
(Myzus persicae) Pulverização constantemente a praga na cultura, observando
aérea: a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Mín. 20 L/ha Realizar a aplicação quando for observado o
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
Mosca-branca 75 a 200
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
(Bemisia tabaci) g/ha *
Pulverização Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
terrestre: a praga na cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-rajado 100 a 250 150 L/ha constatadas as primeiras infestações na área.
AMENDOIM 3 aplicações
(Tetranychus g/ha *
urticae) Pulverização Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
aérea: constantemente a praga na cultura, observando
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Mín. 20 L/ha a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o
Mosca-branca 75 a 250 início da infestação da mosca-branca na área.
(Bemisia tabaci) g/ha *
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-das- reinfestação da área, não excedendo o número
150 a 250
inflorescências máximo de aplicações.
g/ha *
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão-da-folha
(Rhopalosiphum
padi) Pulgões: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulverização aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulgão-dos- terrestre: pulgões.
cereais 100 a 150 L/ha
(Rhopalosiphum 75 a 200
AVEIA 3 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
g/ha *
maidis) Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão-verde
(Rhopalosiphum
graminum)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização a presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre: Realizar a aplicação quando for observado o
400 L/ha início da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca
BATATA 100 a 200 * 3 aplicações
(Bemisia tabaci) Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
aérea: reinfestação da área, não excedendo o número
Mín. 20 L/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulverização Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
terrestre: a praga na cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-rajado constatadas as primeiras infestações na área.
400 L/ha
BATATA- 100 a 200
(Tetranychus 3 aplicações
YACON g/ha * Pulgão: Recomenda-se monitorar
urticae) Pulverização constantemente a praga na cultura. Realizar a
aérea: aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Mín. 20 L/ha pulgões.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
Pulgão-verde máximo de aplicações.
(Myzus persicae)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Cochonilha- Cochonilha: Recomenda-se monitorar
branca 200 g/ha* constantemente a praga na cultura. Pulverizar
(Planococcus citri) quando forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Ácaro-rajado Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
(Tetranychus a praga na cultura. Pulverizar quando forem
urticae) constatadas as primeiras infestações na área.
100 a 200 Pulverização Pulgões: Recomenda-se monitorar
g/ha * terrestre: constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulgão-verde 600 a 800 L/ha aplicação no início da ocorrência dos primeiros
(Myzus persicae) 3 aplicações pulgões.
Pulverização
BERINJELA aérea: Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Mín. 20 L/ha constantemente a praga na cultura, observando
Pulgão-das- a presença de ninfas na face inferior das folhas.
150 a 200
inflorescências Realizar a aplicação quando for observado o
g/ha *
(Aphis gossypii) início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
75 a 200 máximo de aplicações.
Mosca-branca
g/ha *
(Bemisia tabaci) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-vermelho constatadas as primeiras infestações na área.
100 a 200
(Tetranychus
g/ha * Pulverização Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
evansi)
terrestre: constantemente a praga na cultura, observando
400 L/ha a presença de ninfas na face inferior das folhas.
BETERRABA 3 aplicações Realizar a aplicação quando for observado o
Pulverização início da infestação da mosca-branca na área.
aérea:
Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca
75 a 200 reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci)
g/ha * máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulverização
terrestre: Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
600 a 800 L/ha constantemente a praga na cultura, observando
Mosca-branca
BRÓCOLIS 75 a 200 3 aplicações a presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci)
g/ha * Pulverização Realizar a aplicação quando for observado o
aérea: início da infestação da mosca-branca na área.
Mín. 20 L/ha
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Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
pulgões.
Pulgão-verde 100 a 200
Reaplicar se necessário de acordo com a
(Myzus persicae) g/ha *
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização a praga na cultura. Pulverizar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na área.
Ácaro-vermelho 400 L/ha
100 a 200
CARÁ (Tetranychus 3 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
g/ha *
evansi) Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgões: Recomenda-se monitorar
Pulgão-verde 100 a 200 constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulverização
(Myzus persicae) g/ha * aplicação no início da ocorrência dos primeiros
terrestre:
pulgões.
400 L/ha
CENOURA 3 aplicações
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
reinfestação da área, não excedendo o número
Pulgão-das- aérea:
150 a 200 máximo de aplicações.
inflorescências Mín. 20 L/ha
g/ha *
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão-da-folha
(Rhopalosiphum
padi) Pulgões: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulverização
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
terrestre:
Pulgão-dos- pulgões.
75 a 200 100 a 150 L/ha
CENTEIO cereais 3 aplicações
(Rhopalosiphum g/ha * Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
maidis) reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão-verde
(Rhopalosiphum
graminum)
Pulgão-da-folha
(Rhopalosiphum Pulgões: Recomenda-se monitorar
padi) constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulverização
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulgão-dos- terrestre:
pulgões.
cereais 100 a 150 L/ha
75 a 200
CEVADA (Rhopalosiphum 3 aplicações
g/ha * Reaplicar se necessário de acordo com a
maidis) Pulverização
reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
Pulgão-verde máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
(Rhopalosiphum
graminum) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Ácaro-rajado Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
(Tetranychus a praga na cultura. Pulverizar quando forem
urticae) constatadas as primeiras infestações na área.
100 a 200
g/ha * Pulgões: Recomenda-se monitorar
Pulgão-verde constantemente a praga na cultura. Realizar a
(Myzus persicae) aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização
pulgões.
terrestre:
600 a 800 L/ha
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
CHICÓRIA 3 aplicações
constantemente a praga na cultura, observando
Pulgão-das- Pulverização
150 a 200 a presença de ninfas na face inferior das folhas.
inflorescências aérea:
g/ha * Realizar a aplicação quando for observado o
(Aphis gossypii) Mín. 20 L/ha
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
75 a 200 máximo de aplicações.
Mosca-branca
g/ha *
(Bemisia tabaci)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Cochonilha-
Cochonilha: Recomenda-se monitorar
branca 200 g/ha *
constantemente a praga na cultura. Pulverizar
(Planococcus citri)
quando forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Ácaro-rajado Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
(Tetranychus a praga na cultura. Pulverizar quando forem
urticae) constatadas as primeiras infestações na área.
100 a 200 Pulverização
Pulgões: Recomenda-se monitorar
g/ha * terrestre:
constantemente a praga na cultura. Realizar a
600 a 800 L/ha
Pulgão-verde aplicação no início da ocorrência dos primeiros
CHUCHU 3 aplicações
(Myzus persicae) pulgões.
Pulverização
aérea:
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Mín. 20 L/ha
constantemente a praga na cultura, observando
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Pulgão-das- 150 a 200 Realizar a aplicação quando for observado o
inflorescências início da infestação da mosca-branca na área.
g/ha *
(Aphis gossypii)
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
75 a 200
Mosca-branca
g/ha *
(Bemisia tabaci) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura
Pulverização através do monitoramento e pulverizar quando
terrestre: forem constatados os primeiros insetos (adultos
200 g/ha * ou ninfas) na área.
1000 L/ha
Psilídeo
CITROS 3 aplicações
(Diaphorina citri) (20 g/100 L) Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
* aérea: reinfestação da área, não excedendo o número
Mín. 20 L/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulverização
terrestre: Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado 600 a 800 L/ha a praga na cultura. Pulverizar quando forem
100 a 200
COUVE (Tetranychus 3 aplicações constatadas as primeiras infestações na área.
g/ha *
urticae) Pulverização
aérea: Pulgão: Recomenda-se monitorar
Mín. 20 L/ha constantemente a praga na cultura. Realizar a
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aplicação no início da ocorrência dos primeiros
pulgões.
Pulgão-verde Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
(Myzus persicae) constantemente a praga na cultura, observando
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca 75 a 200 reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) g/ha * máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulgão-das- aplicação no início da ocorrência dos primeiros
inflorescências 150 a 200 pulgões.
(Aphis gossypii) g/ha * Pulverização
terrestre: Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
600 a 800 L/ha constantemente a praga na cultura, observando
COUVE- a presença de ninfas na face inferior das folhas.
3 aplicações
CHINESA Pulverização Realizar a aplicação quando for observado o
aérea: início da infestação da mosca-branca na área.
Mín. 20 L/ha
75 a 200 Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca reinfestação da área, não excedendo o número
g/ha *
(Bemisia tabaci) máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura, observando
terrestre: a presença de ninfas na face inferior das folhas.
600 a 800 L/ha Realizar a aplicação quando for observado o
COUVE-DE- Mosca-branca 75 a 200 início da infestação da mosca-branca na área.
3 aplicações
BRUXELAS (Bemisia tabaci) g/ha * Pulverização
aérea: Reaplicar se necessário de acordo com a
Mín. 20 L/ha reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
Mosca-branca 75 a 200 a presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) g/ha * Realizar a aplicação quando for observado o
Pulverização início da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
600 a 800 L/ha Pulgão: Recomenda-se monitorar
COUVE- constantemente a praga na cultura. Realizar a
3 aplicações
FLOR Pulverização aplicação no início da ocorrência dos primeiros
aérea: pulgões.
Mín. 20 L/ha
100 a 200 Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-verde
g/ha * reinfestação da área, não excedendo o número
(Myzus persicae)
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
ELESTAL NEO
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Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-rajado 100 a 250 constatadas as primeiras infestações na área.
(Tetranychus g/ha *
urticae) Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a praga na cultura, observando
terrestre:
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
150 L/ha
Realizar a aplicação quando for observado o
ERVILHA 3 aplicações
início da infestação da mosca-branca na área.
Pulverização
aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca 75 a 250 Mín. 20 L/ha
reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) g/ha * máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
(Tetranychus constatadas as primeiras infestações na área.
urticae)
Pulgão: Recomenda-se monitorar
100 a 200 constantemente a praga na cultura. Realizar a
g/ha * aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização
Pulgão-verde pulgões.
terrestre:
(Myzus persicae) 600 a 800 L/ha
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
ESPINAFRE 3 aplicações
constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
aérea:
Realizar a aplicação quando for observado o
Mín. 20 L/ha
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca 75 a 200 reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) g/ha * máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre:
Realizar a aplicação quando for observado o
600 a 800 L/ha
Mosca-branca 75 a 200 início da infestação da mosca-branca na área.
ESTÉVIA 3 aplicações
(Bemisia tabaci) g/ha *
Pulverização
Reaplicar se necessário de acordo com a
aérea:
reinfestação da área, não excedendo o número
Mín. 20 L/ha
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização a presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre: Realizar a aplicação quando for observado o
150 L/ha início da infestação da mosca-branca na área.
FEIJÃO Mosca-branca
150 a 250 * 3 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
(Bemisia tabaci) Pulverização
aérea: reinfestação da área, não excedendo o número
Mín. 20 L/ha máximo de aplicações.
.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-rajado
100 a 250 constatadas as primeiras infestações na área.
(Tetranychus
g/ha *
urticae) Pulverização Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
FEIJÕES
terrestre: constantemente a praga na cultura, observando
(qualquer
150 L/ha a presença de ninfas na face inferior das folhas.
espécie de
3 aplicações Realizar a aplicação quando for observado o
Phaseolus,
Pulverização início da infestação da mosca-branca na área.
Vigna e
aérea:
Cajanus) 75 a 250 Reaplicar se necessário de acordo com a
Mín. 20 L/ha
Mosca-branca g/ha * reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-rajado constatadas as primeiras infestações na área.
100 a 200
(Tetranychus
g/ha * Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
urticae) Pulverização
constantemente a praga na cultura, observando
terrestre:
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
600 a 800 L/ha
Realizar a aplicação quando for observado o
FRAMBOESA 3 aplicações
início da infestação da mosca-branca na área.
Pulverização
aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com a
75 a 200 Mín. 20 L/ha
Mosca-branca reinfestação da área, não excedendo o número
g/ha * máximo de aplicações.
(Bemisia tabaci)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
(Tetranychus constatadas as primeiras infestações na área.
urticae)
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
100 a 250 aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização
g/ha * pulgões.
terrestre:
Pulgão-verde 150 L/ha
GRÃO-DE- Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
(Myzus persicae) 3 aplicações
BICO constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
aérea:
Realizar a aplicação quando for observado o
Mín. 20 L/ha
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
75 a 250 reinfestação da área, não excedendo o número
Mosca-branca máximo de aplicações.
g/ha *
(Bemisia tabaci)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulverização
terrestre: Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
75 a 200 400 L/ha constantemente a praga na cultura, observando
INHAME Mosca-branca g/ha * 3 aplicações a presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) Pulverização Realizar a aplicação quando for observado o
aérea: início da infestação da mosca-branca na área.
Mín. 20 L/ha
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
pulgões.
Pulgão-das-
150 a 200
inflorescências Reaplicar se necessário de acordo com a
g/ha * reinfestação da área, não excedendo o número
(Aphis gossypii)
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
(Tetranychus constatadas as primeiras infestações na área.
urticae)
Pulgão: Recomenda-se monitorar
100 a 200
constantemente a praga na cultura. Realizar a
g/ha * aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização
pulgões.
terrestre:
Pulgão-verde
600 a 800 L/ha
(Myzus persicae) Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
JILÓ 3 aplicações
constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
aérea:
Realizar a aplicação quando for observado o
Mín. 20 L/ha
início da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca Reaplicar se necessário de acordo com a
75 a 200
(Bemisia tabaci) reinfestação da área, não excedendo o número
g/ha *
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
100 a 200 constatadas as primeiras infestações na área.
(Tetranychus
g/ha *
urticae)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Pulverização Realizar a aplicação quando for observado o
terrestre: início da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca 75 a 200 600 a 800 L/ha
KIWI (Bemisia tabaci) g/ha * 3 aplicações Pulgão: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura. Realizar a
aérea: aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Mín. 20 L/ha pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
Pulgão-das- máximo de aplicações.
150 a 200
inflorescências
g/ha *
(Aphis gossypii) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização a praga na cultura. Pulverizar quando forem
terrestre: constatadas as primeiras infestações na área.
Ácaro-rajado 150 L/ha
100 a 250
LENTILHA (Tetranychus 3 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
g/ha *
urticae) Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
100 a 200
(Tetranychus constatadas as primeiras infestações na área.
g/ha *
urticae)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Pulverização
Realizar a aplicação quando for observado o
terrestre:
Mosca-branca 75 a 200 início da infestação da mosca-branca na área.
MANDIOQUI 400 L/ha
(Bemisia tabaci) g/ha * 3 aplicações
NHA-SALSA Pulgão: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a praga na cultura. Realizar a
aérea:
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Mín. 20 L/ha
pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-das- reinfestação da área, não excedendo o número
150 a 200 máximo de aplicações.
inflorescências
g/ha *
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado
(Tetranychus
urticae) Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Pulverizar quando forem
100 a 200 constatadas as primeiras infestações na área.
g/ha *
Pulgões: Recomenda-se monitorar
Pulgão-verde constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulverização aplicação no início da ocorrência dos primeiros
(Myzus persicae)
terrestre: pulgões.
600 a 800 L/ha
MAXIXE 3 aplicações Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Pulgão-das- Pulverização constantemente a praga na cultura, observando
inflorescências 150 a 200 aérea: a presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Aphis gossypii) g/ha * Mín. 20 L/ha Realizar a aplicação quando for observado o
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
75 a 200
Mosca-branca INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
g/ha *
(Bemisia tabaci)
Mosca-branca
(Bemisia tabaci) Pulverização Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a praga na cultura, observando
400 L/ha a presença de ninfas na face inferior das folhas.
100 a 200
MELANCIA 3 aplicações Realizar a aplicação quando for observado o
g/ha *
Pulverização início da infestação da mosca-branca na área.
aérea:
Ácaro-rajado Mín. 20 L/ha Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
(Tetranychus a praga na cultura. Pulverizar quando forem
urticae) constatadas as primeiras infestações na área.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Pulgões: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulgão-verde pulgões.
(Myzus persicae)
Reaplicar se necessário de acordo com
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão-das-
150 a 200
inflorescências
g/ha *
(Aphis gossypii)
Mosca-branca Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
(Bemisia tabaci) constantemente a praga na cultura, observando
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o
início da infestação da mosca-branca na área.
Ácaro-rajado
100 a 200 Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
(Tetranychus Pulverização
g/ha * a praga na cultura. Pulverizar quando forem
urticae) terrestre: constatadas as primeiras infestações na área.
MELÃO 400 L/ha
3 aplicações Pulgões: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura. Realizar a
aérea: aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulgão-verde Mín. 20 L/ha
(Myzus persicae) pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
Pulgão-das-
150 a 200
inflorescências INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
g/ha *
(Aphis gossypii)
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulverização
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
terrestre:
Pulgão-dos- pulgões.
100 a 150 L/ha
cereais 75 a 200
MILHETO 3 aplicações
(Rhopalosiphum g/ha * Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
maidis) reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulverização
Pulgão: Recomenda-se monitorar
terrestre:
Pulgão-do-milho constantemente a praga na cultura, observando
100 a 150 L/ha
75 a 200 a presença de pulgões nos ponteiros e folhas
MILHO (Rhopalosiphum 3 aplicações
g/ha * superiores. Realizar a aplicação no início da
maidis) Pulverização
ocorrência dos primeiros pulgões.
aérea:
Mín. 20 L/ha
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
100 a 200 constatadas as primeiras infestações na área.
(Tetranychus
g/ha *
urticae)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Pulverização
Realizar a aplicação quando for observado o
terrestre:
início da infestação da mosca-branca na área.
600 a 800 L/ha
MORANGO Mosca-branca 3 aplicações
75 a 200 Pulgão: Recomenda-se monitorar
(Bemisia tabaci) Pulverização
g/ha * constantemente a praga na cultura. Realizar a
aérea:
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Mín. 20 L/ha
pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-das- reinfestação da área, não excedendo o número
150 a 200 máximo de aplicações.
inflorescências
g/ha *
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Pulverizar
quando forem constatadas as primeiras
Ácaro-rajado 100 a 200 infestações na área.
(Tetranychus
g/ha *
urticae) Pulverização
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
terrestre:
constantemente a praga na cultura, observando
600 a 800 L/ha
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
MOSTARDA 3 aplicações
Realizar a aplicação quando for observado o
Pulverização
início da infestação da mosca-branca na área.
aérea:
Mín. 20 L/ha
Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca 75 a 200 reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) g/ha * máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
100 a 200
(Tetranychus constatadas as primeiras infestações na área.
g/ha *
urticae)
Pulverização Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a praga na cultura, observando
400 L/ha a presença de ninfas na face inferior das folhas.
NABO 3 aplicações Realizar a aplicação quando for observado o
Pulverização início da infestação da mosca-branca na área.
aérea:
Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca 75 a 200 reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) g/ha * máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização a presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre: Realizar a aplicação quando for observado o
600 a 800 L/ha início da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca 75 a 200
PEPINO 3 aplicações
(Bemisia tabaci) g/ha *
Pulverização Reaplicar se necessário de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o número
Mín. 20 L/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado
(Tetranychus
urticae)
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
100 a 200 a praga na cultura. Pulverizar quando forem
g/ha * constatadas as primeiras infestações na área.
Pulgão-verde Pulgões: Recomenda-se monitorar
(Myzus persicae) constantemente a praga na cultura. Realizar a
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização pulgões.
terrestre:
600 a 800 L/ha Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Pulgão-das- 150 a 200 constantemente a praga na cultura, observando
PIMENTA 3 aplicações
inflorescências a presença de ninfas na face inferior das folhas.
g/ha * Pulverização
(Aphis gossypii) Realizar a aplicação quando for observado o
aérea:
Mín. 20 L/ha início da infestação da mosca-branca na área.
75 a 200 Cochonilha: Recomenda-se monitorar
Mosca-branca constantemente a praga na cultura. Pulverizar
g/ha *
(Bemisia tabaci) quando forem constatadas as primeiras
infestações na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Cochonilha- reinfestação da área, não excedendo o número
branca máximo de aplicações.
200 g/ha *
(Planococcus citri)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado
(Tetranychus Pulverização Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
urticae) terrestre: a praga na cultura. Pulverizar quando forem
100 a 200 600 a 800 L/ha constatadas as primeiras infestações na área.
PIMENTÃO g/ha * 3 aplicações
Pulverização Pulgões: Recomenda-se monitorar
Pulgão-verde aérea: constantemente a praga na cultura. Realizar a
(Myzus persicae) Mín. 20 L/ha aplicação no início da ocorrência dos primeiros
pulgões.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
150 a 200 constantemente a praga na cultura, observando
Pulgão-das- a presença de ninfas na face inferior das folhas.
g/ha *
inflorescências Realizar a aplicação quando for observado o
(Aphis gossypii) início da infestação da mosca-branca na área.
Cochonilha: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Pulverizar
75 a 200
Mosca-branca quando forem constatadas as primeiras
g/ha *
(Bemisia tabaci) infestações na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
Cochonilha-
200 g/ha *
branca INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
(Planococcus citri)
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado 100 a 200 a praga na cultura. Pulverizar quando forem
(Tetranychus g/ha * constatadas as primeiras infestações na área.
urticae)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
a presença de ninfas na face inferior das folhas.
Pulverização
Realizar a aplicação quando for observado o
terrestre:
início da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca 75 a 200 600 a 800 L/ha
QUIABO (Bemisia tabaci) g/ha * 3 aplicações
Pulgão: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a praga na cultura. Realizar a
aérea:
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Mín. 20 L/ha
pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
Pulgão-das-
150 a 200 máximo de aplicações.
inflorescências
g/ha *
(Aphis gossypii) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Pulverizar quando forem
Ácaro-rajado constatadas as primeiras infestações na área.
100 a 200
(Tetranychus
g/ha *
urticae) Pulverização Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a praga na cultura, observando
400 L/ha a presença de ninfas na face inferior das folhas.
RABANETE 3 aplicações Realizar a aplicação quando for observado o
Pulverização início da infestação da mosca-branca na área.
aérea:
Mín. 20 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca 75 a 200 reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) g/ha * máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
Mosca-branca 75 a 200 a presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) g/ha * Realizar a aplicação quando for observado o
início da infestação da mosca-branca na área.
Pulverização
terrestre:
Pulgão: Recomenda-se monitorar
600 a 800 L/ha
constantemente a praga na cultura. Realizar a
REPOLHO 3 aplicações
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização
pulgões.
aérea:
Mín. 20 L/ha
Pulgão-verde 100 a 200 Reaplicar se necessário de acordo com a
(Myzus persicae) g/ha * reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
Ácaro-rajado a praga na cultura. Pulverizar quando forem
(Tetranychus constatadas as primeiras infestações na área.
urticae)
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
100 a 200 aplicação no início da ocorrência dos primeiros
g/ha * Pulverização pulgões.
terrestre:
Pulgão-verde 600 a 800 L/ha Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
RÚCULA (Myzus persicae) 3 aplicações constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização a presença de ninfas na face inferior das folhas.
aérea: Realizar a aplicação quando for observado o
Mín. 20 L/ha início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
Mosca-branca 75 a 200 máximo de aplicações.
(Bemisia tabaci) g/ha *
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando
Pulverização a presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre: Realizar a aplicação quando for observado o
150 L/ha início da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca
SOJA 100 a 200 * 3 aplicações
(Bemisia tabaci)
Pulverização Reaplicar se necessário de acordo com a
aérea: reinfestação da área, não excedendo o número
Mín. 20 L/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar a
Pulverização
aplicação no início da ocorrência dos primeiros
terrestre:
Pulgão-dos- pulgões.
100 a 150 L/ha
cereais 75 a 200
SORGO 3 aplicações
(Rhopalosiphum g/ha * Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
maidis) reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura. Realizar a
terrestre: aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulgão-Verde- pulgões.
100 a 150 L/ha
dos-Cereais 75 a 200
TRIGO 3 aplicações
(Rhopahlosiphum g/ha * Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
graminum) reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
Mín. 20 L/ha máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Pulgão-da-folha Pulgões: Recomenda-se monitorar
(Rhopalosiphum constantemente a praga na cultura. Realizar a
padi) aplicação no início da ocorrência dos primeiros
Pulverização pulgões.
terrestre:
Pulgão-dos-
75 a 200 100 a 150 L/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
cereais
TRITICALE 3 aplicações reinfestação da área, não excedendo o número
(Rhopalosiphum g/ha *
Pulverização máximo de aplicações.
maidis)
aérea:
Pulgão-verde Mín. 20 L/ha
(Rhopalosiphum INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
graminum)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura, observando
terrestre: a presença de ninfas na face inferior das folhas.
600 a 800 L/ha Realizar a aplicação quando for observado o
Mosca-branca início da infestação da mosca-branca na área.
TOMATE 100 a 200 * 3 aplicações
(Bemisia tabaci)
Pulverização
aérea: Reaplicar se necessário de acordo com a
Mín. 20 L/ha reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Ácaro-rajado 100 a 200 Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente
(Tetranychus g/ha * a praga na cultura. Pulverizar quando forem
urticae) Pulverização constatadas as primeiras infestações na área.
terrestre:
600 a 800 L/ha Cochonilha: Recomenda-se monitorar
UVA 3 aplicações constantemente a praga na cultura. Aplique o
Pulverização produto de modo a atingir folhas, ramos, hastes
Cochonilhas- aérea: e tronco, no início do aparecimento da praga.
branca Mín. 20 L/ha
(Planococcus 200 g/ha * Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
minor e constantemente a praga na cultura, observando
Planococcus citri) a presença de ninfas na face inferior das folhas.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Realizar a aplicação quando for observado o
início da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca 75 a 200
reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) g/ha * máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Em caso de recomendação de adjuvante à base de óleo mineral, seu uso não
deve exceder 0,25%.
Para as culturas da acelga, agrião, alface, almeirão, aveia, berinjela, brócolis, cará, centeio, cevada, chicória, citros, couve, couve-
chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, espinafre, ervilha, estévia, jiló, mandioquinha-salsa, maxixe, milheto, milho, mostarda, pimenta,
pimentão, quiabo, rabanete, repolho, rúcula, sorgo, trigo e triticale: Caso sejam utilizados outros produtos que contenham espiropidiona em
sua composição, o limite máximo de cada aplicação é de 180 g de espiropidiona/hectare e o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não
deve ultrapassar 540 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura.
Para as culturas da abóbora, abobrinha, algodão, amendoim, chuchu, feijão, feijões, framboesa, grão-de-bico, kiwi, lentilha, melancia,
melão, morango, pepino, soja, tomate e uva: Caso sejam utilizados outros produtos que contenham espiropidiona em sua composição, o limite
máximo de cada aplicação é de 120 g de espiropidiona/hectare e o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 360 g de
espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura.
Para as culturas da batata, batata-yacon, beterraba, cenoura, inhame, nabo: Caso sejam utilizados outros produtos que contenham
espiropidiona em sua composição, o limite máximo de cada aplicação é de 60 g de espiropidiona/hectare e o somatório de ingrediente ativo em
todo ciclo não deve ultrapassar 180 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes estágios da cultura.
Para as culturas da acelga, agrião, alface, almeirão, aveia, berinjela, brócolis, cará, centeio, cevada, chicória, citros, couve, couve-
chinesa, couve-flor, couve-de bruxelas, ervilha, espinafre, estévia, jiló, mandioquinha-salsa, maxixe, milheto, milho, mostarda,
pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, repolho, rúcula, sorgo, trigo e triticale: Durante a floração, realizar no máximo uma aplicação.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas
na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até
a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento,
e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de
calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua
preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la
vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da
embalagem durante o preparo da calda.
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam
gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e
que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia
do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos
tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe e Pepino: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador
costal manual ou motorizado, tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda
de 600 a 800 L/ha. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Chicória, Espinafre, Estévia, Mostarda e Rúcula:
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado com barra
ou auto-propelido com volume de calda de 600 a 800 L/ha. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante.
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido
com volume de calda de 150 L/ha. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo
fabricante.
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha: Pulverização foliar. Utilizar
pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado com barra ou auto-propelido com
volume de calda de 150 L/ha. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador
tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 100 a 150 L/ha. Adicionar
adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Batata, Batata-yacon, Beterraba, Cará, Cenoura, Inhame, Mandioquinha-salsa, Nabo
e Rabanete: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, auto-propelido,
costal manual ou motorizado com volume de calda 400 L/ha. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante.
Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão, Quiabo e Tomate: Pulverização foliar. Utilizar
pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado com barra ou auto-propelido com
volume de calda de 600 a 800 L/ha. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo
fabricante.
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor e Repolho:
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado com barra
ou auto-propelido com volume de calda de 600 a 800 L/ha. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 1000 L/ha.
Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Framboesa, Kiwi, Morango e Uva: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual
ou motorizado, tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 600 a 800
L/ha. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Melão e Melancia: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado,
tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 400 L/ha. Adicionar
adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Milheto, Milho e Sorgo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou
auto-propelido com volume de calda de 100 a 150 L/ha. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com
volume de calda de 150 L/ha. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Pulverização aérea:
Para as culturas Abóbora, Abobrinha, Acelga, Agrião, Alface, Algodão, Almeirão,
Amendoim, Aveia, Batata, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cará, Cenoura,
Centeio, Cevada, Chicória, Chuchu, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-Bruxelas,
Couve-flor, Ervilha, Espinafre, Estévia, Feijão, Feijões, Framboesa, Grão-de-bico, Inhame,
Jiló, Kiwi, Lentilha, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Melancia, Melão, Milheto, Milho, Morango,
Mostarda, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Repolho, Rúcula, Soja,
Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva, ELESTAL NEO pode ser aplicado através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2
metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente
com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada
mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas
e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação
aérea.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Pulverização via drones agrícolas:
O produto ELESTAL NEO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser
adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada
para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em
perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas
as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter
média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa
de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro
das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos
que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro
médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de
aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da
Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva,
tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30 oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os
equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela
aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da
deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas
no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de
inversão térmica ou chuvas/orvalho).
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 3 dias
Agrião 3 dias
Alface 3 dias
Algodão 14 dias
Almeirão 3 dias
Amendoim 14 dias
Aveia 7 dias
Batata 14 dias
Batata-yacon 14 dias
Berinjela 3 dias
Beterraba 14 dias
Brócolis 3 dias
Cará 14 dias
Cenoura 14 dias
Centeio 7 dias
Cevada 7 dias
Chicória 3 dias
Chuchu 3 dias
Citros 14 dias
Couve 3 dias
Couve-chinesa 3 dias
Couve-de-Bruxelas 3 dias
Couve-flor 3 dias
Ervilha 14 dias
Espinafre 3 dias
Estévia 3 dias
Feijão 14 dias
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Feijões 14 dias
Framboesa 3 dias
Grão-de-bico 14 dias
Inhame 14 dias
Jiló 3 dias
Kiwi 14 dias
Lentilha 14 dias
Mandioquinha-salsa 14 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Milheto 7 dias
Milho 7 dias
Morango 3 dias
Mostarda 3 dias
Nabo 14 dias
Pepino 3 dias
Pimenta 3 dias
Pimentão 3 dias
Quiabo 3 dias
Rabanete 14 dias
Repolho 3 dias
Rúcula 3 dias
Soja 14 dias
Sorgo 7 dias
Tomate 3 dias
Trigo 7 dias
Triticale 7 dias
Uva 14 dias
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação,
verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as
culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores
permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu
exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Testes de campo demonstraram que nas
culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta
bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma
pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7
dias antes de sua aplicação em maior escala.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 23 INSETICIDA
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida ELESTAL NEO pertence aos grupos 23 (Inibidores da acetil CoA carboxilase:
Derivados de ácido tetrônico e tetrâmico) e 4A (Agonistas de receptores nicotínicos de
acetilcolina: Neonicotinoides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos
mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ELESTAL NEO como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo de inseticidas, tais como:
o Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos dos grupos 23
(Inibidores da acetil CoA carboxilase: Derivados de ácido tetrônico e
tetrâmico) e 4A (Agonistas de receptores nicotínicos de acetilcolina:
Neonicotinoides). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação
efetivos para a praga alvo;
o Usar ELESTAL NEO ou outro produto do mesmo grupo químico somente
dentro de um “intervalo de aplicação” (janela) de cerca de 30 dias;
o Aplicações sucessivas de ELESTAL NEO podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicação” não exceda o período de
uma geração da praga-alvo;
o Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas. No caso específico do ELESTAL NEO, o período total de
exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos grupos 23
(Inibidores da acetil CoA carboxilase: Derivados de ácido tetrônico e
tetrâmico) e 4A (Agonistas de receptores nicotínicos de acetilcolina:
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Neonicotinoides) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
número total de aplicações recomendadas na bula;
o Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização de ELESTAL NEO ou
outros produtos dos grupos 23 (Inibidores da acetil CoA carboxilase:
Derivados de ácido tetrônico e tetrâmico) e 4A (Agonistas de receptores
nicotínicos de acetilcolina: Neonicotinoides) quando for necessário;
o Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais
suscetíveis das pragas a serem controladas;
o Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas
(MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por
comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
o Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a
bula do produto;
o Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das
principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a
orientação técnica na aplicação de inseticidas;
o Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros
devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhadores capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos, ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas
de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória,
viseira facial, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1
ou PFF1; viseira facial; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo
técnico responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que os animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada
permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
ELESTAL NEO
Bula Completa – 05.06.2025
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar e contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1; viseira facial;
touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça
em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após a cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos
equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas
de proteção para produtos químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e equipamento
de proteção respiratória.
• A manutenção e limpeza dos EPIs devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
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• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
ATENÇÃO
Pode provocar reações alérgicas na pele
Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto
Suspeito de provocar câncer
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso
de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire
toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR ELESTAL NEO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Acetamiprido: Neonicotinoide
Espiropidiona: Cetoenol
Classe
Categoria 4 - Produto pouco tóxico.
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Acetamiprido: A absorção do acetamiprido é rápida sendo quase
completamente absorvido (> 90%) pelo trato gastrointestinal, atingindo
concentração máxima no sangue em aproximadamente 2-3 horas. Ele é
amplamente distribuído nos tecidos, sendo as concentrações mais elevadas
encontradas nas glândulas adrenais, fígado e rins após administração oral a
ratos. O acetamiprido sofre biotransformação mediante processos de
desmetilação e conjugação com glicina. Sua excreção, que ocorre
principalmente na forma de metabólitos, é rápida e primordialmente pela urina
(53–65%), sendo em menor parte excretado pela bile (machos: 30–35%; fêmeas:
22-29%); mais de 99% da dose administrada é eliminada em até quatro dias
após a dosagem, sem indicação de bioacumulação nos tecidos.
Espiropidiona: A absorção da espiropidiona foi rápida quando administrada a
ratos por via oral em doses baixas (5 mg/kg) e elevadas (250 mg/kg), atingindo
concentrações plasmáticas máximas após 1-2 horas. A estimativa da dose
absorvida, por via oral, foi de 82% em ratos machos tratados com 5 mg/kg e 78%
nos tratados com 250 mg/kg. A distribuição ocorreu nos principais tecidos e
órgãos, sendo as maiores concentrações de resíduos localizadas no fígado e
rins. A biotransformação de espiropidiona envolveu processos de fase I
(hidrólise, hidroxilação e redução) e de fase II (glucuronidação), e geraram
alguns metabólitos representativos. A excreção foi rápida, com 97-100% da dose
eliminada em 48 horas. As principais vias de excreção foram a urina (57-61%
dose baixa e 49-53% dose alta) e as fezes (29-36% dose baixa e 45-47% dose
alta).
Toxicodinâmica Acetamiprido: Agonista do receptor nicotínico de acetilcolina em insetos. Liga-
se ao receptor da acetilcolina na membrana dos neurônios pós-sinápticos, sem
ser degradado pela acetilcolinesterase. Assim, ao abrir os canais de sódio e
permitir maior influxo deste íon na célula, causa hiperatividade nervosa e colapso
do sistema nervoso. Os neonicotinoides são teoricamente menos tóxicos para o
sistema nervoso de mamíferos devido à baixa afinidade pelos receptores
nicotínicos dos vertebrados.
Espiropidiona: Os inseticidas ceto-enólicos cíclicos inibem a enzima acetil-CoA
carboxilase (ACC), catalisadora da primeira etapa da biossíntese de ácidos
graxos (carboxilação de acetil-CoA a malonil-CoA) em diferentes espécies, como
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insetos e mamíferos. A ação inseticida ocorre devido aos ácidos graxos serem
fonte de energia para o desenvolvimento embrionário e pós-embrionário de
insetos e ácaros, sendo sua falta associada à não-eclosão de ovos, muda
incompleta e fecundidade reduzida. Assim, seu modo de ação é pouco provável
de induzir toxicidade em humanos.
Sintomas e sinais Acetamiprido e Espiropidiona: Não há na literatura dados de intoxicação por
clínicos acetamiprido e espiropidiona em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de acetamiprido
e espiropidiona, Elestal Neo:
Exposição Oral: Ratos fêmeas tratadas com as doses de 500 e 2.000 mg/kg
p.c. apresentaram hipoatividade, postura encurvada, tremores intermitentes em
todo o corpo, convulsão clônica e piloereção. Na maior dose ainda se observou
falta de coordenação, convulsão tônica, animais em decúbito ventral e evolução
de todos os ratos para óbito no dia da administração da substância. O grupo de
500 mg/kg p.c. não apresentou mortalidade e todos os efeitos foram reversíveis
até o quarto dia pós-tratamento. Os animais tratados com a dose de 175 mg/kg
p.c. não exibiram sinais clínicos.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória, todos os ratos
testados nas concentrações de 2,59 mg/L e 5,10 mg/L apresentaram respiração
irregular; dois machos e uma fêmea na menor dose e um macho e cinco fêmeas
na maior dose exibiram manchas ano-genitais com recuperação total até os dias
2 (2,59 mg/L) ou 7 (5,10 mg/L). Não houve mortalidade.
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade cutânea em ratos, observou-se
eritema muito leve em um animal apenas no primeiro dia. Não foram observados
sinais clínicos adversos ou qualquer efeito local nos outros animais. Em estudo
de irritação dérmica em coelhos, também não se observou sinais clínicos ou
alterações locais. O produto foi considerado sensibilizante dérmico para
camundongos.
Exposição Ocular: No estudo de irritação ocular em coelhos foram observados
eritema e edema da conjuntiva, secreção ocular e opacidade da córnea em todos
os animais, com reversibilidade nos dias 7 (animal 2 e 3) e 14 (animal 1).
Exposição Crônica: O acetamiprido não é considerado carcinogênico,
teratogênico, mutagênico, desregulador endócrino e não interfere com a
reprodução. O espiropidiona não foi considerado mutagênico e não interfere com
a reprodução. À luz dos conhecimentos atuais, também não é considerado
desregulador endócrino. Apesar de terem sido observados alguns efeitos em
coelhos no estudo do desenvolvimento e em ratos no estudo de
carcinogenicidade, doses claras em que não se observaram quaisquer efeitos
carcinogênicos ou teratogênicos foram determinadas. Vide item “efeitos
crônicos” abaixo.
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Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
imediatamente.
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Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças
de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção
de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo quando
administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
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Bula Completa – 05.06.2025
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para acetamiprido e
interações espiropidiona e medicamentos utilizados em possíveis casos de intoxicação em
químicas humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Intoxicação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1.098 mg/kg p.c. (Intervalo de confiança 95%: 500 a 2000 mg/kg
p.c.).
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea: Não se observou sinais clínicos ou alterações locais em
nenhum dos animais tratados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Observou-se eritema e edema da conjuntiva,
secreção ocular e opacidade da córnea em todos os animais, com reversibilidade nos dias
7 (animal 2 e 3) e 14 (animal 1).
Sensibilização cutânea em camundongos (Linfonodo local): O produto foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as
vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana com diferentes cepas das linhagens Salmonella typhimurium e Escherichia coli ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
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Efeitos crônicos:
Acetamiprido: Estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo demonstraram que o
acetamiprido não é genotóxico. Em um estudo de carcinogenicidade de dois anos em ratos
houve diminuição de peso corpóreo em ambos os sexos (machos: 60 mg/kg p.c/dia;
fêmeas: ≥ 60 mg/kg p.c/dia), alterações histopatológicas hepáticas em machos nas doses
acima de 17,5 mg/kg p.c/dia, bem como hiperplasia e adenocarcinoma na glândulas
mamárias de fêmeas na dose de 60 mg/kg p.c/dia; no entanto, como este aumento estava
dentro dos limites normais para ratos idosos da linhagem utilizada, o acetamiprido não foi
considerado carcinogênico (NOAEL 7,1 mg/kg p.c/dia). Os camundongos, em estudo de 18
meses, apresentaram hipertrofia hepática, amiloidose no córtex da adrenal e
esplenomegalia, sem sinais de tumores (NOAEL sistêmico 20,3 mg/kg p.c/dia). Em estudo
de duas gerações em ratos, o NOAEL para toxicidade parental foi de 6,67 mg/kg p.c/dia,
pela redução do consumo alimentar e de peso corpóreo, bem como alterações hepáticas
nas doses ≥ 18,9 mg/kg p.c/dia. Nos filhotes, observou-se diminuição do ganho de peso em
ambas as gerações e redução da sobrevivência pós-natal da geração F2 na maior dose de
38,7 mg/kg p.c/dia (NOAEL 13,9 mg/kg p.c/dia). Não houve efeitos na reprodução em
qualquer dose testada. Os ratos e coelhos dos estudos de toxicidade do desenvolvimento
também apresentaram diminuição no consumo de ração e ganho de peso nas doses de 50
mg/kg p.c/dia (ratos) e 30 mg/kg p.c/dia (coelhos) (NOAEL toxicidade materna, ratos e
coelhos: 16 e 15 mg/kg p.c/dia). Com relação aos filhotes, apenas em ratos foram
observados efeitos como encurtamento da 13ª costela na maior dose (NOAEL
desenvolvimento ratos e coelhos: 16 e 30 mg/kg p.c/dia). O acetamiprido não foi
considerado teratogênico nos estudos descritos e é considerado improvável desregulador
endócrino.
Espiropidiona: Nos estudos de longa duração, linfomas malignos e ependimomas foram
identificados em ratos, embora sem significância estatística em relação ao grupo controle.
Em bateria de testes de genotoxicidade in vitro e in vivo, não foi evidenciado potencial
mutagênico. Em estudo de duas gerações em ratos, não foram observadas evidências de
toxicidade reprodutiva até a dose mais alta testada. No estudo de desenvolvimento em
ratos, foi observada toxicidade materna e ausência de efeitos nos fetos. No estudo de
desenvolvimento em coelhos, foram observados redução do peso corpóreo fetal, além de
atraso no desenvolvimento (anormalidades esqueléticas menores), somente na presença
de toxicidade materna (redução de peso, redução do ganho de peso corpóreo e redução
do consumo de ração). Foram identificadas doses seguras sem efeitos adversos em todos
os estudos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
às atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas
1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
Para todas as culturas:
o A velocidade do vento não deve exceder 10 km/h durante a aplicação;
o A temperatura do ar não deve exceder 35°C durante a aplicação;
o Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Em caso de
recomendação de adjuvante à base de óleo mineral, seu uso não deve
exceder 0,25%;
o O intervalo das aplicações não deve ser inferior a 7 dias.
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Bula Completa – 05.06.2025
Para as culturas da acelga, agrião, alface, almeirão, aveia, berinjela, brócolis,
cará, centeio, cevada, chicória, citros, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas,
couve-flor, espinafre, ervilha, estévia, jiló, mandioquinha-salsa, maxixe, milheto,
milho, mostarda, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, repolho, rúcula, sorgo,
trigo e triticale:
o Caso sejam utilizados outros produtos que contenham espiropidiona em sua
composição, o limite máximo de cada aplicação é de 180 g de
espiropidiona/hectare e o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não
deve ultrapassar 540 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes
estágios da cultura.
Para as culturas da abóbora, abobrinha, algodão, amendoim, chuchu, feijão,
feijões, framboesa, grão-de-bico, kiwi, lentilha, melancia, melão, morango,
pepino, soja, tomate e uva:
o Caso sejam utilizados outros produtos que contenham espiropidiona em sua
composição, o limite máximo de cada aplicação é de 120 g de
espiropidiona/hectare e o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não
deve ultrapassar 360 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes
estágios da cultura.
Para as culturas da batata, batata-yacon, beterraba, cenoura, inhame, nabo:
o Caso sejam utilizados outros produtos que contenham espiropidiona em sua
composição, o limite máximo de cada aplicação é de 60 g de
espiropidiona/hectare e o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não
deve ultrapassar 180 g de espiropidiona/hectare, mesmo que em diferentes
estágios da cultura.
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO PARA
ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INSTRUÇÕES DE
APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- Contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- Contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou
aplicação em solo, quando recomendado;
- Ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação
em solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros
polinizadores quanto estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da
aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou o habitat dos polinizadores
para evitar potenciais danos.
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Bula Completa – 05.06.2025
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
Telefone da empresa 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou
PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
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Bula Completa – 05.06.2025
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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Bula Completa – 05.06.2025
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.