Edegal; Rainzeb;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
17820
Marca Comercial
Edegal; Rainzeb;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Seletivo e de contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Bipolaris sorghicola
Mancha-alvo
Sorgo
Calletatrichum sublinealum
Antracnose
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
EDEGAL
RAINZEB
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 17820
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE)…………750 g/Kg (75% m/m)
Outros ingredientes……………………………………………………………………………………………..250 g/Kg (25% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida/Fungicida de ação protetora
GRUPO QUÍMICO: Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FORTUNA TÉCNICO – Registro MAPA nº 07808
AGRIA S.A. - Asenovgradsko Shose – Plovdiv - 4.009 – Bulgária.
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – Registro MAPA nº 11011
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED.
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 - Índia
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED.
Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat - 392 130 – Índia
MANCOZEBE TÉCNICO CHDS III– Registro MAPA nº 21917
HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD.
East Suburb, Xinji, Hebei, 052360 - China
FORMULADORES:
AGRIA S.A. - Asenovgradsko Shose – Plovdiv - 4.009 – Bulgária.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot No. Z/12/1, SEZ, Dahej Tal. Vagra Dist. Bharuch 392130, Gujarat, Índia
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot No. ZB, SEZ-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch-392130, Gujarat, Índia,
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot No. D2/CH12, GIDC Estate Dahej Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat Índia
LIMIN CHEMICAL CO. LTD.
Economyc Development Zone, Xinyi, Jiangsu 221400, China
HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD.
East suburb of Xinji City, Hebei, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Presidente Castelo Branco, S/N.º Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP. CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 Cadastro estadual: nº 477- CDA/SP
MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Presidente Castelo Branco, S/N.º Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP. CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 Cadastro estadual: nº 477- CDA/SP
REV20250612
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E, s/nº, Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Anápolis - CEP: 75.132-125- Anápolis/GO -
CNPJ: 03.306.578/0057-13. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Av. Industrial, 1530, Quadra 42, Lote 6, Bairro Industrial V - CEP: 78.635-000 - Água Boa/MT - CNPJ: 03.306.578/0072-
52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 - INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rural Projetada, 150, Armazém 1AB, Área Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT - CNPJ:
03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT
AGROALLIANZ S.A
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, CEP: 13105-822 -
Campinas/SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 - CDA/SP
FIAGRIL LTDA.
Av. da Produção, 2204 - W - Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas - CEP: 78.466-551 - Lucas Do Rio
Verde/MT - CNPJ: 02.734.023/0013-99. Nº do registro do estabelecimento no estado: 28047 - INDEA/MT
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Est PR 090, Km 374,9, 5900 - Sala Gplace - Bairro: Zona Rural - Ibiporã/PR - CEP: 86200-000 - CNPJ:
26.401.815/0002-57. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007782 - ADAPAR/PR
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923,Conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - CEP: 04715-005 - CNPJ:
26.401.815/0001-76. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, s/nº, Km 116 - Armazém 2 - Sala 4, Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis - CEP:
78750-899 - Rondonópolis/MT - CNPJ: 26.401.815/0004-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 31307 -
INDEA/MT
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 050, s/nº, Km 185, Galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-050 - CNPJ
26.401.815/0007-61. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.382 - IMA/MG
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Anel Viário, s/nº, Quadra Área Lote 005B - Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74.984-321- CNPJ: 26.401.815/0005-08.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 5278/2023 - AGRODEFESA/GO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº - CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural - Cuiabá/MT - CNPJ: 77.294.254/0050-72. Nº do
registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, 2461, Bairro: Expansão Urbana - Sorriso/MT - CNPJ: 77.294.254/0077-92. Nº do registro do
estabelecimento no estado: 22956 -
INDEA/MT
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15 - CEP: 68628-557 - Paragominas/PA - CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro
do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA
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No do lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONOMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
REV20250612
INSTRUÇÕES DE USO:
EDEGAL é um acaricida/fungicida de ação protetora, do grupo químico alquilenobis (ditiocarbamato), que contém o
ingrediente ativo Mancozebe 750 g/Kg na formulação granulado dispersível (WG), indicado para o controle de ácaros
e doenças fúngicas na cultura dos citros e de doenças fúngicas nas culturas do arroz, batata, café, citros, feijão, maçã,
tomate e uva.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
DOENÇA/ÁCAR
DOSEDO
O ALVO- VOLUM NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
CULTURA PRODUTO
BIOLÓGICO DE DE APLICAÇÃO
COMERCIAL
Nome Comum CALDA
(Nome Científico)
400 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por
(pulverização ciclo da cultura. Iniciar as aplicações
Brusone tratorizada) e no início do emborrachamento,
ARROZ 2-3 Kg/ha
(Pyricularia 50 L/ha repetindo em intervalo de 10 dias.
grisea) (pulverização
através de
aeronave)
Mancha-de- Realizar no máximo 4 aplicações por
alternaria; Pinta- ciclo da cultura. Iniciar as
preta grande pulverizações quando as plantas
BATATA 3,2 Kg/ha 600 L/ha atingirem entre 5 a 20 cm de altura,
(Alternaria solani)
ou no surgimento dos primeiros
Mela; Requeima sintomas. Realizar reaplicações
(Phytophthora infestans) em
intervalos de 5 a 10 dias, no caso de
haver incidência das doenças.
Realizar no máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura. Para o controle
preventivo da doença em cafeeiro
adulto, realizar 5 aplicações mensais,
Ferrugem;
4,0 -5,0 nos períodos de novembro a março
CAFÉ Ferrugem-do- 400 L/ha
Kg/ha ou dezembro a abril. Dar preferência
cafeeiro (Hemileia
ao primeiro período, em anos de
vastatrix)
baixa produção e ao segundo
período, em anos de alta produção.
Utilizar a maior dose sob
condições mais
favoráveis à doença.
Realizar no máximo 3 aplicações por
safra da cultura. Iniciar as
Ácaro-da-falsa- 200 – 250 pulverizações na constatação do
ferrugem; Ácaro-da- g/100 L 2000 L/ha ácaro (quando em 2% das folhas ou
mulata d’água frutos examinados for observada
(Phyllocoptruta infestação de pelo menos um ácaro
oleivora) da falsa ferrugem, através de
levantamentos semanais).
CITROS
Verrugose-da-
laranja- doce;
Verrugose Realizar no máximo 3 aplicações por
(Elsinoe australis) 2,0 – 3,0
safra da cultura. Realizar a primeira
Kg/ha 5 – 15 L por
Antracnose aplicação no início do florescimento,
planta
(Colletotrichum realizando reaplicações a intervalos
gloeosporioides) de dez dias.
Melanose; Podridão-
peduncular (Diaporthe
citri)
Antracnose
(Colletotrichum 2,1 – 3,1 Realizar no máximo 3 pulverizações
lindemuthianum) Kg/ha por ciclo da cultura. Iniciar as
Mancha-angular pulverizações 25 dias após a
FEIJÃO 300 – 600 L/ha
emergência das plântulas, ou no
(Phaeoisariopsis griseola)
2,0 - 3,0 início do aparecimento dos primeiros
Ferrugem
Kg/ha sintomas. Repetir as aplicações em
(Uromyces intervalos de 10 dias.
appendiculatus)
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Mancha-de-
alternaria
(Alternaria
alternata)
Antracnose; Mancha- Realizar no máximo até 4 aplicações
200 g/100 L
foliar- da-gala 300-600 L/ha por safra da cultura. Iniciar as
d’água
(Colletotrichum pulverizações no estádio de
MAÇÃ
gloeosporioides) dormência (estádio fenológico C –
200 – 210 pontas verdes) repetindo- se a
Sarna-da-macieira
g/100 L 1000 L/ha intervalos de 7 a 14 dias.
(Venturia
d’água
inaequalis)
Mancha-de-
alternaria; Pinta-
preta-grande Realizar no máximo até 4 aplicações
(Alternaria solani) por ciclo da cultura. Iniciar as
TOMATE Antracnose 3,2 Kg/ha 1000 L/ha
pulverizações após o transplante.
(Colletotrichum coccodes) Realizar reaplicações em intervalos de
Requeima, Mela 7 a 10 dias.
(Phytophthora infestans)
(Septoria lycopersici)
Míldio, Mofo 260 – 350
g/100 1000 L/ha
(Plasmopara
L
viticola) d’águ Realizar no máximo até 4 aplicações
a por safra da cultura. Iniciar a
UVA
Antracnose aplicação antes do florescimento.
(Elsinoe ampelina) Reaplicar entre 7 a 10 dias.
Podridão-amarga 250 – 300
(Greeneria uvicola) g/100 400 – 1000 L/ha
Mofo-cinzento; Podridão- L
d’águ
da-flor (Botrytis cinerea)
a
MODO DE APLICAÇÃO:
EDEGAL deve ser aplicado na dosagem recomendada em quantidade de calda suficiente para uma cobertura
completa e uniforme das plantas a serem tratadas. Manter a calda de pulverização sob agitação continua e o registro
do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição
nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre:
Pulverizadores de barra ou costal (motorizado ou manual), pulverizador acoplado a trator equipado com barras,
atomizador (turbo-atomizador), mangueiras e pistolas.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte
aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair); bicos: Teejet cone vazio, pontas D6 a D12 (para micronair usar
4 atomizadores na barra); volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra com bicos e 10 a 20 litros/ha para micronair;
altura de voo: 2 a 5 m sobre a cultura; largura da faixa de deposição efetiva: 15-20 cm; tamanho e densidade de gotas:
60 a 80 micra, no mínimo 80 gotas/cm². NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado
vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 Km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27ºC;
umidade relativa deverá ser superior a 55%.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar EDEGAL mantendo o misturador mecânico ou
o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante
o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem
completa do equipamento.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Arroz 32
Batata 7
Café 21
Citros 14
Feijão 14
Maçã 7
Tomate 7
Uva 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda bordaleza e calda sulfocálcica.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; VIDE DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando
a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida/acaricida EDEGAL é composto por Mancozebe, que apresenta atividade de contato multi-sítio,
REV20250612
pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicida).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e
uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de
ação distinto.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser
nocivo se inalado
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara facial descartável (PFF) classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que outras
pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas; botas de borracha;
máscara facial descartável (PFF) classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas,
macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que
ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR EDEGAL - INFORMAÇÕES
MÉDICAS
Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, ocular e dérmica
Toxicocinética Em ratos foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal (50%) e distribuído
para o fígado, rins e tireóide principalmente, mas não acumulou devido à rápida
metabolização pelo fígado por glucuronização. Os picos sangüíneos apareceram
entre 3-6 horas após a administração. A excreção quase completa ocorreu em
96 horas, através das fezes (71%), urina (16%) e bile (2-9%). Aproximadamente
7,5% do Mancozeb foi convertido em etileno tiouréia (ETU), o principal metabólito
de importância toxicológica, que pode ser detectado na urina. Esta conversão
não ocorreu na exposição dérmica ou inalatória. Pode ser absorvido pela pele.
Toxicodinâmica Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
Sintomas e sinais clínicos O mancozeb apresenta baixa toxicidade para mamíferos. Sintomas relatados em
humanos foram: dermatite de contato, sensibilização cutânea, rachaduras na
pele, sonolência, náusea. Os efeitos observados em animais foram dermatite de
contato e hiperplasia de tireóide.
Diagnóstico O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação
em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos
sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo em material
biológico.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. Atentar para o
nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Administrar carvão ativado na proporção de 50 – 100 g em adultos e 25
– 50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL
de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
permeáveis, se necessário através de entubação orotraqueal, aspirar secreções
e oxigenar. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar
a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, Amilase sérica. Tratar
pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração. Não se
conhecem contraindicações medicamentosas relacionadas ao produto.
Efeitos sinérgicos Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
potencializadores relacionados ao produto.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso ao Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. O mancozeb é rapidamente
absorvido pelo trato gastrointestinal, distribuído pelos órgãos e excretado quase por completo após 96 horas. O etileno
tiourea (ETU) é o principal metabólito. Após a administração de mancozeb em animais, menos de 1 ppm do metabólito
ETU foi encontrado na tireóide e no fígado. Após 24 horas, estes resíduos não foram detectados. O metabólito ETU
pode ser detectado na urina.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória em ratos: não determinado nas condições teste.
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele dos coelhos produziu eritema e edema. Todos
os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento para 2/3 dos animais, e na leitura
em 48 horas após o tratamento para 1/3 dos animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi observada durante o período de observação.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado no olho dos coelhos produziu efeitos na conjuntiva como
vermelhidão, quemose e hiperemia pericorneana. Alterações adicionais observadas incluíram secreção purulenta.
Todos os sinais retornaram ao normal em 7 dias após a exposição.
• Sensibilização cutânea em ratos: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos)
Efeitos crônicos:
Estudo em camundongos indicaram pequenas alterações hormonais da tireóide; não foram relatadas alterações de
peso do órgão ou qualquer alteração na avaliação microscópica do órgão. Em um estudo de três gerações em ratos
não foram relatados efeitos embriofetotóxicos e teratogênicos. Porém, em outro estudo conduzido em ratas prenhes
foram observadas anormalidades no desenvolvimento corporal do sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema
musculoesquelético. Quando o mancozeb foi administrado pela via inalatória em ratas prenhes não foram observados
efeitos teratogênicos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
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• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a
danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e
máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
• Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
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- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, simente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBAÇAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
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