Eddus
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (517.83 g/L) + fomesafem (éter difenílico) (119.54 g/L)
Informações
Número de Registro
23321
Marca Comercial
Eddus
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (517.83 g/L) + fomesafem (éter difenílico) (119.54 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletvo/Pré-Emergente
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus palmeri
Algodão
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Ambrosia artemisifolia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Conteúdo da Bula
EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
Logomarca do produto
EDDUS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 23321
COMPOSIÇÃO:
FOMESAFEN-SODIUM..........................................................119,54 g/L (11,954 % m/v)
Equivalente ácido de 5-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-N-methyl sulfonyl-2-
nitrobenzamide
(FOMESAFEM).....................................................................113,85 g/L (11,385 % m/v)
mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
and 20-0% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO).…….....................................................517,83 g/L (51,783 % m/v)
Outros ingredientes.................................................................479,6 g/L (47,96 % m/v)
GRUPO E HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO DE AÇÃO PRÉ-EMERGENTE
GRUPO QUÍMICO: ÉTER DIFENÍLICO (FOMESAFEM) E CLOROACETANILIDA (S-
METOLACLORO)
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FOMESAFEN TÉCNICO SYN – REGISTRO MAPA nº 09006:
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. – No. 8, Sanjiang Road, Jiangdu Economy
Development Zone, Yangzhou Jiangsu China 225215
Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong Co. Ltd. – No. 3, Haibin Road, Chemical
Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City, Jiangsu –
China.
FOMESAFEN TÉCNICO LNH – REGISTRO MAPA nº 45819:
Jiangsu Lianhe Chemical Technology Co. Ltd. – Chenjiagang Chemical Park Chenjiagang,
Xiangshui, 224631 Jiangsu, China.
FOMESAFEM TÉCNICO PROVENTIS – REGISTRO MAPA n° 9716:
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - Nº 9, Weijiu Rd, Hangzhou Bay Shangyu Economic and
Technological Development Area - Zhejiang 312369 – China.
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FOMESAFEM TÉCNICO LOVELAND – REGISTRO MAPA n° 4719:
QINGDAO HANSEN BIOLOGIC SCIENCE CO., LTD. - N°210 Shenzhen South Road, Laixi
266600 Qingdao, Shandong, China.
S-METOLACLORO TÉCNICO NOVARTIS - REGISTRO MAPA nº 07199:
CABB AG – Düngerstrasse 81, P.O. BOX 1964 - CH-4133 Pratteln - Suíça
S-METOLACLORO TÉCNICO PROVENTIS - REGISTRO MAPA nº 34719:
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - N° 9, Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and
Technological Development Area, Zhejiang, 312369 - China.
Hangzhou Nutrichem Co., Ltd. - N° 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park,
Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 - China.
S-METOLACLORO TÉCNICO CROPCHEM – REGISTRO MAPA n° TC02620:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd. - Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou
256600, Shandong China.
S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG – REGISTRO MAPA n° TC16021:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd. 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou
256600, Shandong China.
S-METOLACLORO TECNICO ADAMA BRASIL – Registro MAPA n° TC03120:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd. - Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou
256600, Shandong China.
S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA n° TC15621:
Hangzhou Nutrichem Company Limited - N º 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang industrial
Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 - China.
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - N º 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and
Technological Development Area, Zhejianfg, 312639 - China.
S-METOLACLOR TÉCNICO ADAMA – Registro MAPA n° TC03122:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. – Binhai Economic Development Area
Weifang - 262737 Shandong - China
FABRICANTE DA PRÉ-MISTURA:
FOMESAFEN PRÉ-MISTURA – REGISTRO MAPA nº 00607:
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. – No. 8, Sanjiang Road, Jiangdu
Economy Development Zone, Yangzhou Jiangsu China 225215.
Jiangsu Changqing Biotechnology Co. Ltd – Nº 1 Jiangling Road, Putou Town,
Jiangsu District, Yangzhou City, Jiangsu – China.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº,
km 127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ:
60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Ouro Fino Química S.A – Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q. 14, Lote 5 - Distrito
Industrial III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro
no IMA/MG sob nº 8.764.
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Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda – Av. Roberto
Simonsen, 1459 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Crop Protection, LLC – 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha- Nebraska -
EUA.
Chemotecnica S.A. – Pbro. Juan G. Gonzáles y Aragón 207, Carlos Spegazzini, Pcia.
Bueinos Aires, B 1812EIE, Argentina.
Adama Brasil S/A – Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa – Londrina /
PR CEP: 86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro Estadual nº 003263 –
ADAPAR/PR.
Syngenta Agro S.A. de C.V. - Eje 130 # 125, Zona Industrial, San Luis de Potosí, CP
78395, S.L.P., México.
FORMULADOR:
Syngenta Crop Protection, LLC - 4111, Gibson Road - 68107 – Omaha – Nebraska – EUA.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR -
CEP: 86031- 610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS - CEP: 95860-000 -
CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Chemotecnica S.A. - Pbro. Juan G. González y Aragón 207, Carlos Spegazzini, Pcia. Buenos
Aires, B 1812EIE, Argentina.
Ouro Fino Química S.A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob
nº 8.764.
Síntesis y Formulaciones de Alta Tecnologia S.A. de C.V. – Sabino Hernández S/N, Col.
Parque Industrial Tula, Atitalaquia, Hidalgo, C.P. 42970.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen,
1459 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Agro S.A. de C.V. - Eje 130 # 125, Zona Industrial, San Luis Potosí, CP 78395,
S.L.P., México.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6, Cartagena – Colômbia.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo
Syngenta”.
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
EDDUS deve ser aplicado em pré ou pós-emergência das culturas e das plantas infestantes,
conforme recomendações de uso.
CULTURAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS:
ÉPOCA E NÚMERO DE VOLUME DE
DOSE¹
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE APLICAÇÃO CALDA
(L/ha)
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
2,0
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) Aplicação na pré-
emergência da
Caruru-roxo
ALGODÃO cultura e das plantas
(Amaranthus hybridus)
daninhas, logo após
Caruru a semeadura
2,0 – 2,5
(Amaranthus retroflexus)
Caruru-palmeri
(Amaranthus palmeri)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha
1,0 – 2,5
(Eleusine indica)
AMENDOIM Caruru-roxo
FEIJÃO (Amaranthus hybridus)
Picão-preto
1,5 – 2,5
(Bidens pilosa)
Amendoim-bravo; Leiteiro
2,0 – 2,5 Terrestre:
(Euphorbia heterophylla) 100 - 200
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) Aérea:
Capim-custódio mínimo de 20
(Pennisetum setosum) 1,5 – 2,5 Realizar uma (1)
Aplicação na pré- aplicação por ciclo
Capim-arroz emergência da
(Echinochloa crusgalli) cultura e das plantas
daninhas
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
2,0
Capim-pé-de-galinha
SOJA (Eleusine indica)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
2,0 – 2,5
Vassourinha-de-botão
(Spermacoce verticillata)
Nabo; Nabiça
(Raphanus sativus)
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Picão-preto
(Bidens pilosa)
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Cravorana
(Ambrosia artemisiifolia)
Buva
(Conyza bonariensis)
Caruru
(Amaranthus retroflexus)
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
Caruru-Palmeri
(Amaranthus palmeri)
Caruru roxo
(Amaranthus hybridus)
¹ Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos
argilosos e para altas infestações
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DA CULTURA:
ÉPOCA E NÚMERO DE VOLUME DE
DOSE¹
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE APLICAÇÃO CALDA
(L/ha)
APLICAÇÃO (L/ha)
Algodão tiguera
1,0 - 2,0
(Gossypium hirsutum)
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus) Terrestre:
Aplicação na pós- 100 - 200
Corda-de-viola emergência da Realizar uma (1)
SOJA (Ipomoea grandifolia) cultura e das plantas aplicação por ciclo
1,5 – 2,0 daninhas Aérea:
Picão-preto
mínimo de 20
(Bidens pilosa)
Amendoim-bravo; Leiteiro
(Euphorbia heterophylla)
¹ Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos
argilosos e para altas infestações
APLICAÇÃO NA ENTRELINHA DAS CULTURAS:
ÉPOCA E NÚMERO DE VOLUME DE
DOSE2
CULTURA1 PLANTA DANINHA INTERVALO DE APLICAÇÃO CALDA
(L/ha)
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-braquiária
2,5 - 4,5
(Brachiaria decumbens)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) Terrestre:
Pré-emergência das
Picão-preto 100 - 200
CAFÉ 3,5 – 4,5 plantas daninhas, Realizar uma (1)
CITROS (Bidens pilosa) em jato dirigido, na aplicação por ciclo
ARP:
Capim-colonião entrelinha da cultura
mínimo de 20
(Panicum maximum)
Corda-de-viola
4,5
(Ipomoea grandifolia)
¹ Plantas adultas
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2 Recomenda-se as menores doses para solos de textura arenosa a média e as maiores doses para solos
argilosos e para altas infestações
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura do algodão: o produto EDDUS pode ser utilizado logo após a semeadura, em pré-
emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, sempre realizando apenas
uma (1) aplicação por ciclo da cultura.
Cultura do amendoim e feijão: o produto EDDUS pode ser utilizado em pré-emergência das
plantas infestantes e da cultura, em área total, sempre realizando apenas uma (1) aplicação
por ciclo da cultura.
Cultura do café e citros: o produto EDDUS pode ser utilizado pré-emergência das plantas
infestantes, em jato dirigido na entrelinha da cultura, sempre realizando apenas uma (1)
aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se a aplicação de EDDUS em plantas adultas.
Cultura da soja: o produto EDDUS pode ser utilizado pré ou pós-emergência das plantas
infestantes e da cultura, em área total, sempre realizando apenas uma (1) aplicação por ciclo
da cultura.
• Aplicação em pré-emergência: recomenda-se a aplicação do produto na pré-
emergência da cultura e das plantas infestantes.
• Aplicação em pós-emergência: recomenda-se a aplicação do produto na pós-
emergência da cultura (até V4) e das plantas infestantes (V2-V4).
MODO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE: utilizar volume de calda de 100 - 200 litros por hectare e pontas
de pulverização que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas
das plantas daninhas. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura,
de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou
motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que
proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá
ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com
as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou
maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50%
e ventos de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
• O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local
alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições
ambientais;
• NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que
podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis
próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
• NÃO aplique com gotas finas.
• NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
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• NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das
recomendadas em bula;
• NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras
plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições
do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
APLICAÇÃO AÉREA: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa
cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar volume de calda com mínimo de 20 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas
médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura
de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.
APLICAÇÃO VIA AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (ARP) / DRONE: O produto
pode ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem
adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação
adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve
estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo
todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média
de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das
gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar
volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
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Bula Completa – 28.04.2025
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
• Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Modo de preparo de calda
I. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem;
II. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em
seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após
isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A
agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto;
III. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando
logo após a sua preparação;
IV. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando
a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
calda antes de reiniciar a operação.
Destino final da sobra da calda: Recomenda-se que a jornada de aplicação seja
programada de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda a calda
preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo.
Recomendações para lavagem do equipamento de aplicação: Sempre use
pulverizador, mangueira/filtros e bicos limpos antes da aplicação do produto e certifique-
se de que os mesmos estejam em bom estado. Após a aplicação, remova
imediatamente todo o resíduo presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a
limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se
reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os
resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos
quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e
Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é
importante que sejam observados alguns pontos:
A. Preparo do solo:
A.1. Sistema de plantio convencional:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação,
nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições
são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação de herbicidas.
A.2. Sistema de Plantio-Direto:
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes
ou das culturas de cobertura. A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das
plantas daninhas e da cultura no momento da aplicação. Não aplicar em áreas com falhas de
dessecação, rebrote ou reinfestações de plantas infestantes.
B. Umidade do solo:
O solo não deve estar em situação de estresse hídrico no momento da aplicação. A umidade
é fundamental para a ativação do herbicida, incorporação e distribuição do produto no perfil
do solo, de modo a assegurar seu pleno funcionamento. A ocorrência de chuvas excessivas
e contínuas após a aplicação, poderá causar lixiviação do produto, acarretando redução no
período de controle das plantas infestantes. A ocorrência de veranico poderá reduzir a
atividade do produto.
C. Ocorrência de chuvas
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o EDDUS são benéficas
por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação.
Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para
o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo. A ocorrência de chuvas excessivas e
contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar lixiviação abaixo do banco de
sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente reinfestação antecipada da
área tratada.
D. Ventos:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Fatores relacionados à aplicação na pós-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é
importante que sejam observados alguns pontos:
A. Plantas daninhas e estádio de aplicação:
Para assegurar o controle total das plantas daninhas com o produto, devem−se observar
atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento
indicados na tabela "Instruções de Uso". As plantas daninhas apresentam maior
sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento com 2 à 4 folhas. O efeito
do produto sobre as plantas daninhas se manifesta de 3 à 5 dias após a aplicação,
inibindo a enzima protoporfirinogênio oxidase (PROTOX). Com a inibição da PROTOX,
o protoporfirinogênio se acumula rapidamente no citoplasma, onde sofre auto oxidação,
convertendo-se à protoporfirina IX. A protoporfirina IX, fora do seu centro de reação, e,
na presença de luz e oxigênio, produz a forma reativa do oxigênio (oxigênio singlet),
provocando peroxidação dos lipídios da membrana celular. Lipídeos e proteínas
oxidados resultam em perda da clorofila e carotenoides e no rompimento das
membranas.
B. Influências das condições climáticas na aplicação:
Umidade do solo: Aplicar o herbicida quando o solo apresentar umidade suficiente para
o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco,
principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas
daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica. Tal condição irá comprometer a
eficiência de controle com o herbicida.
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
C. Orvalho/Chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas por chuvas ou orvalho muito
intenso. Chuva após a aplicação do produto: A incidência de chuva logo após a
aplicação interfere negativamente na eficiência de controle por acarretar a lavagem do
produto. É necessário um período mínimo aproximado entre 2 a 3 horas sem chuva
após a aplicação para que o herbicida seja absorvido.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Algodão (1)
Amendoim (1)
Café 120
Citros 120
Feijão (1)
Soja (pós-emergente) 75
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
• Recomenda-se evitar a aplicação do produto em condições de solo excessivamente
seco e baixa umidade relativa do ar;
• Devido ao grande número de espécies/variedades/cultivares das culturas indicada
nesta bula, recomenda-se uma aplicação preliminar do produto em uma pequena área
para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto;
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
• Para feijão: não é recomendada a aplicação das maiores doses em solos arenosos;
• Após a aplicação do herbicida EDDUS, em pré-emergência da cultura da soja,
recomenda-se aguardar os intervalos mínimos, descritos a seguir, para execução dos
plantios dos cultivos subsequentes:
Intervalo mínimo para plantio, após
Cultura subsequente aplicação do produto na pré-
emergência da soja (dias)
Milho 90
Algodão 0
Feijão 0
Fitotoxicidade para a cultura indicada:
Algodão: EDDUS mostra-se bastante seletivo à cultura, nas respectivas doses e modalidades
recomendadas.
Amendoim: o produto EDDUS pode gerar sintomas que se manifestam através da clorose,
necrone das folhas cotiledonares, encarquilhamento das folhas e inibição temporária no
crescimento. Efetuar testes prévios de seletividade.
Feijão: o produto EDDUS pode dar uma leve descoloração das folhas da cultura, que
desaparece 15 dias após a aplicação. Não aplicar em Feijão-corda (Phaseolus vigna).
Soja: o produto EDDUS mostra-se bastante seletivo à soja quando aplicado na modalidade
de pré-emergente, nas respectivas doses. Para aplicação na pós-emergência podem ocorrer
sintomas, o produto EDDUS pode dar uma leve descoloração das folhas da cultura, sem afetar
a produtividade final.
Os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e acontecem em situações que favoreçam
sua ocorrência, tais como: cultivares/variedades, utilização de espalhante e adjuvantes,
chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros. Esses efeitos são temporários e as plantas
retomam o seu crescimento normal sem causar prejuízos à produtividade final.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos E e K3 para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as Boas Práticas
Agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
O produto herbicida EDDUS é composto por Fomesafem e S-metolacloro, que apresentam
mecanismos de ação dos inibidores da Protox (Protoporfirinogênio oxidase – PPO) e
inibidores da divisão celular (ou inibição de VLCFA - ácidos graxos de cadeia muito longa),
pertencentes aos Grupos E e K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
compridas; botas de borracha; avental impermeável; óculos de segurança com proteção
lateral; touca arábe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; óculos de segurança com proteção lateral; touca arábe e luvas de proteção
para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; óculos de segurança
com proteção lateral e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para
produtos químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca arábe; óculos de segurança com proteção lateral, avental
impermeável; botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
e calças compridas e luvas de proteção para produtos químicos.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico
do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em
caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos,
relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto
e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
INTOXICAÇÕES POR EDDUS®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Fomesafem: Éter difenílico
S-metolacloro: Cloroacetanilida
Classe
Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica
são consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Fomesafem: Fomesafem foi rapidamente absorvido (>90%) e
excretado nas doses de 500 mg/kg p.c. e 5 mg/kg p.c. Cerca de 94% da
dose mais alta foi eliminada dentro de 168 horas. No geral, a maioria da
dose radiomarcada administrada foi eliminada entre 24 e 48 horas após
a dosagem. As principais vias de excreção foram a urina (79,4%) e as
fezes (23%). Menos de 0,1% da dose radiomarcada administrada foi
detectada no ar exalado.
Após 7 dias da administração de dose única oral de 500 mg/kg p.c. para
ratos, a radioatividade residual encontrada foi de 1,5% da dose, com a
maior parte sendo encontrada no fígado. O padrão de excreção e nível
residual não foi significativamente influenciado pelo sexo dos animais
nesse nível de dose. No entanto, as vias e taxas de excreção de
radioatividade derivadas do menor nível de dose demonstraram ser
dependentes do sexo para ratos e camundongos. A excreção na dose
de 5 mg/kg p.c./dia foi lenta e diminuiu na seguinte ordem:
camundongos > ratos machos> ratos fêmeas. Em camundongos, em 72
horas, 47% da dose em machos e 26% da dose em fêmeas estavam
presentes no fígado. Na dose de 5 mg/kg p.c./dia em ratos, em 72 horas,
os resíduos hepáticos eram de 30% em machos e 0,5% em fêmeas.
O metabolismo do fomesafem foi bastante limitado; na dose alta o
fomesafem inalterado representou 95% da radioatividade excretada; já
na dose baixa, além do fomesafem inalterado, foi encontrado o ácido 5-
(2-cloro-α,α,α-trifluoro-4-toliloxi) antranílico, que representava 10% da
dose.
S-metolacloro: Após administração oral da substância a animais de
experimentação, o S-metolacloro foi absorvido rapidamente quase por
completo pelo trato gastrointestinal. Os níveis mais altos foram
detectados no sangue e órgãos altamente perfundidos, como coração,
rins, fígado, pulmões e baço. A metabolização do S-metolacloro
procede por duas vias de biotransformação: as reações de oxidação
mediadas pela família de enzimas do citocromo P450 (clivagem do éter
metílico, oxidação do álcool resultante ao ácido correspondente,
oxidação dos grupos aril, metil e/ou etil, e substituição do átomo de
cloro), correspondendo a aproximadamente 80% do processo de
biotransformação, e as reações de conjugação pela via da glutationa,
em menor proporção. A excreção do S-metolacloro foi moderadamente
rápida. Após sua administração oral, cerca de 80% da dose foi
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
excretada pela bile (fezes) em 48 horas, sendo está a principal via de
excreção em machos, e uma média de 97% da dose foi excretada em
sete dias; em fêmeas, aproximadamente 50% da dose foi excretada
pela urina e 50% pelas fezes A circulação entero-hepática desempenha
papel significativo no seu processo de eliminação.
Toxicodinâmica Fomesafem: O mecanismo de ação nas plantas se dá através da
inibição da protoporfirinogênio oxidase, levando a danos irreversíveis na
membrana celular das plantas. O fomesafem é um membro da família
química do éter difenílico e a toxicidade comum desses compostos é a
indução de efeitos hepáticos (hipertrofia hepática, aumento do peso
hepático, tumores). Foi demonstrado que membros desta classe
induzem efeitos/tumores hepáticos em roedores através da ativação do
receptor α ativado por proliferação de peroxissomo (PPARα). A
hipertrofia hepática e o aumento do peso hepático fazem parte das
alterações morfológicas que resultam de efeitos mediados
quimicamente no receptor PPARα e na hepatocarcinogênese. Embora
os agonistas do PPARα possam induzir tumores hepáticos em roedores,
o potencial dos agonistas do PPARα na indução de tumores hepáticos
em outras espécies, incluindo humanos, é improvável, pois evidências
mostram que outras espécies são quantitativamente menos sensíveis
aos efeitos do agonismo do PPARα devido a diferenças toxicodinâmicas
entre o receptor PPARα nuclear humano e de roedores.
S-metolacloro: Mecanismo de ação não conhecido em humanos e
pouco conhecido nas plantas. Parece inibir biossíntese de ácidos
graxos de cadeias muito longas (VLCFA) pela interferência no
metabolismo da coenzima A (CoA), podendo levar à perda da
integridade da membrana plasmática e morte da célula. Também está
associado à inibição da síntese de proteínas no meristema apical e
raízes das plantas, acarretando em paralisação da divisão celular. Modo
de ação parcialmente relevante para seres humanos, uma vez que os
meristemas responsáveis pelo alongamento da planta são específicos
dos vegetais; já os VLCFA são encontrados de forma onipresente em
todo o organismo.
Sintomas e sinais Fomesafem e S-metolacloro: Não há no banco de dados da Syngenta
clínicos informações sobre intoxicações por Fomesafem e S-metolacloro em
humanos.
As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos
com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
Fomesafem e S-metolacloro, Eddus®:
Exposição oral: Um estudo de toxicidade aguda oral (Up and Down)
foi conduzido inicialmente com um animal tratado com a dose de 5000
mg/kg p.c. (teste limite). Como o animal não sobreviveu a essa dose,
um teste principal foi conduzido com as doses sequenciais de 175, 550,
1750 e 5000 mg/kg p.c. Houve mortalidade apenas na dose de 5000
mg/kg p.c. Os sinais clínicos nos animais sobreviventes incluíram
diminuição da atividade e poliúria, reversíveis no terceiro dia.
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Exposição inalatória: Entre os animais expostos à concentração de
2,58 mg/L, os sinais clínicos incluíram diminuição da atividade e
piloereção, não mais evidentes no dia 9. Não houve mortalidade durante
o estudo.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não
houve mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade sistêmica nos
animais tratados com a dose de 5050 mg/kg p.c. Em estudo de irritação
dérmica conduzido em coelhos não foram observados sinais de irritação
na pele dos animais nas leituras de 24, 48 e 72 horas. O produto não foi
considerado sensibilizante cutâneo pelo teste de Buehler em cobaias.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
os animais apresentaram opacidade na córnea (3/3 animais: escore
médio/animal ≥ 1) com reversão em até 21 dias, quemose na conjuntiva
reversível em até 14 dias e vermelhidão na conjuntiva (3/3 animias;
escore médio/animal > 2 em 2/3 animais) reversível em até 21 dias. O
produto foi considerado irritante para os olhos.
Exposição crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados
mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À
luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores
endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos
crônicos” a seguir.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15
minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
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EDDUS
Bula Completa – 28.04.2025
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas para a Fomesafem
interações
e S-metolacloro em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304
(24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de laboratório:
Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 5000 mg/kg p.c. (Intervalo de Confiança: 2865 – 8390 mg/kg p.c.)
DL50 dérmica em ratos: > 5050 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,58 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação dérmica conduzido em coelhos não
foram observados sinais de irritação na pele dos animais nas leituras de 24, 48 e 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
os animais apresentaram opacidade na córnea (3/3 animais: escore médio/animal ≥ 1) com
reversão em até 21 dias, quemose na conjuntiva reversível em até 14 dias e vermelhidão na
conjuntiva (3/3 animais; escore médio/animal > 2 em 2/3 animais) reversível em até 21 dias.
O produto foi considerado irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias (Teste Buehler): O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
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Efeitos crônicos:
Fomesafem: Em estudos crônicos realizados em ratos e camundongos, os parâmetros mais
afetados foram o consumo de ração ou eficiência alimentar, ganho de peso e alterações
histopatológicas no fígado. Em cães e camundongos também foram observadas alterações
hematológicas (por exemplo, contagem de eritrócitos reduzida, hemoglobina ou hematócrito).
Em estudo crônico de 2 anos em ratos nas doses de 0, 5, 100 e 1000 ppm
(0; 0,25; 5; e 50 mg/kg p.c./dia), no grupo de maior dose foram observados diminuição de
consumo de ração, alterações nos níveis de fosfatase alcalina, transaminase e transaminase
aspartato, colesterol e triglicérides. Nas doses de 0,25 mg/kg p.c. e 50 mg/kg p.c./dia foram
observadas alterações hepáticas, mas sem efeito carcinogênico. O NOAEL para esse estudo
foi estabelecido em 5 mg/kg p.c./dia. No estudo de 2 anos em camundongos nas doses de 0,
1, 10, 100 e 1000 ppm (0; 0,1; 1,0; 10 e 120 mg/kg p.c./dia), nos dois grupos de maiores doses
foram observados aumento do consumo de ração, aumento do peso hepático e alterações
histopatológicas, além de aumento de adenomas e carcinomas hepatocelulares. O NOAEL
para esse estudo foi estabelecido em 1 mg/kg p.c./dia. Não foi observada carcinogenicidade
no estudo crônico em ratos. Já no estudo crônico em camundongos foram observados
tumores hepáticos, no entanto, o peso da evidência suporta que a ativação do receptor alfa
ativado por proliferador de peroxissomo (PPARα), modo de ação da hepatocarcinogênese em
camundongos, não é relevante para humanos. O fomesafem não é considerado mutagênico
com base em estudos in vivo e in vitro. Não houve evidência de efeitos para reprodução ou
de teratogenicidade após estudos de desenvolvimento em ratos e/ou coelhos ou no estudo
de reprodução em ratos.
S-metolacloro: Os ensaios de carcinogenicidade em ratos e camundongos tratados com
metolacloro (toxicologicamente equivalente ao S-metolacloro) resultaram em diminuição no
ganho de peso corpóreo de machos e fêmeas nas maiores doses (139 e 178 mg/kg p.c. para
ratos machos e fêmeas, respectivamente, e 571 e 733 mg/kg p.c. para camundongos machos
e fêmeas, respectivamente). Em ratos, nessa mesma dose, também se observou alterações
hepáticas em ambos os sexos, e em fêmeas, aumento significativo da incidência de adenomas
hepatocelulares. No entanto, estudos mecanísticos fornecem evidências de que o S-
metolacloro não é hepatocarcinogênico para humanos devido à falta de relevância de seu
modo de ação (NOAEL ratos, 14 mg/kg p.c. e camundongos, 171 mg/kg p.c.). Adicionalmente,
não é mutagênico em ensaios in vivo e in vitro. No estudo de toxicidade de duas gerações, os
ratos foram tratados pela dieta com metolacloro e não foi observada toxicidade parental ou
qualquer efeito adverso na reprodução nas doses testadas, sendo estabelecido NOAEL
materno e fetal de 76 e 24 mg/kg p.c., respectivamente. A toxicidade no desenvolvimento foi
investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com metolacloro e S-metolacloro e, para
ambos, houve toxicidade materna nas maiores doses (ratos: metolacloro, ≥ 300 mg/kg/dia e
S-metolacloro, ≥ 500 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, ≥ 120 mg/kg/dia e S-metolacloro, 500
mg/kg/dia), com NOAEL materno para ratos de 100 mg/kg/dia (metolacloro) e 50 mg/kg/dia
(S-metolacloro); para coelhos o NOAEL estabelecido foi de 36 mg/kg/dia (metolacloro) e 100
mg/kg/dia (S-metolacloro). Não houve toxicidade fetal nos estudos com ratos tratados com S-
metolacloro e coelhos tratados com ambos; o tratamento com metolacloro em ratos resultou
em redução dos pesos corpóreos e ossificação tardia apenas na maior dose (ratos: NOAEL
fetal metolacloro, 300 mg/kg/dia, S-metolacloro, 1000 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, 360
mg/kg/dia e S-metolacloro, 500 mg/kg/dia). Ambos não demonstraram efeitos teratogênicos.
Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições
repetidas.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1.PRECAUÇÕES DE USO E ADVÊRTENCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
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• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
• Telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
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• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL
OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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