Echo; Echo Stick; Pugil 720 SC;
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Informações
Número de Registro
12407
Marca Comercial
Echo; Echo Stick; Pugil 720 SC;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Protetor
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
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24/07/2024
ECHO
BULA
Marca Comercial Principal: ECHO®
Marca Comercial 2: ECHO STICK
Marca Comercial 3: PUGIL 720 SC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o no 012407
COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)....................................................720 g/L (72% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................................610 g/L (61% m/v)
GRUPO M5 FUNGICIDA
CONTEUDO: Vide Rótulo.
CLASSE: Fungicida de contato.
GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO*:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi CEP: 04.533-001
São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007.
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*): IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CHLOROTHALONIL TÉCNICO OXON – Registro nº 24416
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road, Industry Chemical Park Xinyi – Jiangsu –
China.
CHLOROTHALONIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 3088299
Caffaro Chimica S.r.l. – Via Francesco Nullo, 8-25126 - Brescia (BS) – Itália.
CLOROTALONIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 011207
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. – Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province,
214444, China.
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no IMA-MG nº 2.972.
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38001-970
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no IMA-MG nº 210.
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP: 13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro CDA n° 477.
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
No.7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 – China.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III – Uberaba/MG –
CEP: 38044-750.
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro no IMA-MG nº 8.764.
OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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ECHO
IMPORTADOR:
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1450, sala 801, Vila Olímpia, São Paulo/SP, CEP: 04548-005
CNPJ: 33.824.613/0001-00 – Registro CDA-SP n° 4206
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Parque Sul, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Registro SEMACE-CE n° 390/2018
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDUSTRIA QUIMICA S.A.
Rod. Pres. Castelo Branco, 11100 - P-36 Km 30,5 - Jardim Maria Cristina –
CEP: 06421- 400 - Barueri/SP
CNPJ: 07.467.822/0012-89 – Registro CDA-SP n° 1296
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG.
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rodovia de acesso a via Anhanguera, 999-B – Igarapava/SP – CEP: 14540-000
CNPJ: 23.361.306/0007-64 – Registro no Estado n° 530 - CDA/SP.
EXPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP: 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no IMA-MG nº 2.972
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVEOS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C
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ECHO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
ECHO® é um fungicida de contato com ação protetora indicado para controle de diversas doenças nas
culturas de algodão, amendoim, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia,
milho, pepino, rosa, soja, tomate e uva, conforme as seguintes recomendações:
Doenças N° máximo
Culturas Doses* de Volume de Calda
Nome Comum Nome Científico aplicações
Aplicação Terrestre:
100 a 200 L/ha
Algodão Ramularia Ramularia areola 1,5 a 2,0 L/ha 3
Aplicação Aérea:
20 a 40 L/ha
Mancha-castanha Cercospora arachidicola Aplicação Terrestre:
200 a 500 L/ha
Amendoim 1,5 a 2,0 L/ha 3
Aplicação Aérea:
Mancha-preta Pseudocercospora personata
20 a 40 L/ha
Requeima Phytophthora infestans Aplicação Terrestre:
Batata 1,75 a 2,0 L/ha 4
Pinta-preta Alternaria solani 400 a 1000 L/ha
300 ml/100 L Aplicação Terrestre:
Berinjela Seca-dos-ramos Phoma exigua var. exigua 4
água 400 a 1000 L/ha
Mildio Peronospora destructor Aplicação Terrestre:
Cebola 2,0 L/ha 5
Mancha-purpura Alternaria porri 400 a 1000 L/ha
300 ml/100 L Aplicação Terrestre:
Cenoura Manchade-alternaria Alternaria dauci 4
d'água 400 a 1000 L/ha
Colletotrichum Aplicação Terrestre:
Antracnose 2,0 L/ha
lindemuthianum 200 a 500L/ha
Feijão 4
Aplicação Aérea:
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola 1,75 a 2,0 L/ha
20 a 40 L/ha
Mancha-foliar-da- Colletotrichum 208 ml/100 L
gala gloeosporioides água Aplicação Terrestre:
Maçã 2
174 ml/100 L 1,5 a 2,0 L/planta
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis
água
300 ml/100 L Aplicação Terrestre:
Mamão Varíola Asperisporium caricae 4
água 400 a 1000 L/ha
300 ml/100 L Aplicação Terrestre:
Melancia Mildio Pseudoperonospora cubensis 4
água 400 a 1000 L/ha
Aplicação Terrestre:
Mancha-de- 1,5 a 2,0 100 a 200 L/ha
Milho Phaeosphaeria maydis 3
Phaeosphaeria L/ha Aplicação Aérea:
20 a 40 L/ha
300 ml/100 L Aplicação Terrestre:
Pepino Mildio Pseudoperonospora cubensis 4
água 400 a 1000 L/ha
300 ml/100 L Aplicação Terrestre:
Rosa Mancha-negra Diplocarpon rosae 4
d'água 400 a 1000 L/ha
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi Aplicação Terrestre:
1,5 a 2,0 100 a 200 L/ha
Soja Míldio Peronospora manshurica 2
L/ha Aplicação Aérea:
Septoriose Septoria glycines 20 a 40 L/ha
Requeima Phytophthora infestans 175 a 200 ml/100
L água Aplicação Terrestre:
Tomate Pinta-preta Alternaria solani 4
400 a 1000 L/ha
Mancha-de-
Stemphylium solani 208 ml/100 L
stemphylium
Mofo-cinzento Botrytis cinereai
Antracnose Elsinoe ampelina
208 ml/100 L Aplicação Terrestre:
Uva Podridão-da-uva- Colletotrichum 4
água 1000 a 1500 L/ha
madura gloeosporioides
Míldio Plasmopara viticola
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ECHO
Época e Intervalo de aplicações:
Algodão: Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas.
Reaplicar em intervalo máximo de 10 dias. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença,
intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes.
Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias
ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.
Batata: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao
desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.
Berinjela: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias intercalando com
fungicidas de fungicidas de diferentes grupos químicos e modos de ação.
Cebola: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
Cenoura: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao
desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a
10 dias.
Maçã: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo
da cultura.
Mamão: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias.
Melancia: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
Milho: Iniciar as aplicações de maneira preventiva, com a cultura em com 6 a 8 folhas (V6 a V8), reaplicar na fase de pré-
pendoamento e, se necessário, realizar uma terceira aplicação após 14 dias.
Pepino: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
Rosa: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias.
Soja: Para controle de Míldio e Septoriose realizar a 1ª aplicação preventivamente durante a fase de florescimento da
cultura, seguida da 2ªaplicação, após 15 a 20 dias. Para controle da ferrugem-asiática da soja aplicar o produto
preventivamente, reaplicar em intervalos de 10 a 14 dias. Aplicar o produto em associação com fungicidas de diferentes
modos de ação, a fim de complementar o controle e evitar o desenvolvimento de resistência do patógeno aos ingredientes
ativos registrados para controle.
Monitoramento da ferrugem asiática da soja:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições
climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser dispensada maior
atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas
e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento das áreas logo após a
emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as condições climáticas favoráveis
à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura.
Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao
desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias.
Uva: Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o
florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de
amadurecimento das bagas.
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada de ECHO® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos
terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é
fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento,
estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é
conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para
uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas
(bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores
tratorizados providos de barra equipados com bicos de jato plano convencional, bicos cônicos de série D
ou similares. A pressão de trabalho deve ser suficiente para proporcionar gotas de diâmetro entre 200 a
600 micra e deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/h) de forma que se proporcione uma
densidade de gotas adequada, que varia de 50 a 70 gotas/cm2.
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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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24/07/2024
ECHO
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h,
temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e
evaporação.
APLICAÇÃO AÉREA (algodão, amendoim, feijão, milho e soja): Usar barra equipada com bicos de jato
cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo
de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra, uma vazão de 20 a 40 L de calda/ha, com
largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está
ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos
primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, preencher o tanque com água limpa até a metade do volume desejado. Adicionar
ECHO® lentamente ao tanque com o agitador ligado e completar o volume de calda. O agitador deverá ser
mantido ligado durante toda a aplicação. O produto não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Algodão 21
Amendoim 14
Batata 7
Berinjela 3
Cebola 3
Cenoura 7
Feijão 14
Maçã 14
Mamão 7
Melancia 3
Milho 30
Pepino 1
Rosa UNA
Soja 7
Tomate 3
Uva 7
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula;
- Não aplicar ECHO® em mistura com outros agrotóxicos;
- Não aplicar ECHO® em mistura com óleos minerais.
- Não aplicar ECHO® contra o vento;
- Não aplicar ECHO® sob chuva ou prenúncio de chuva.
- Respeitar um período mínimo de 2 horas após a aplicação para realizar irrigação.
FITOTOXICIDADE: O produto deve ser utilizado nas doses e modos de aplicação recomendadas
para não causar danos às culturas indicadas. Não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais
e vegetais com risco de desenvolvimento de fitotoxicidade às culturas.
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ECHO
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -
ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
— Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
— Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
etc;
— Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
— Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
— Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M5 FUNGICIDA
O produto fungicida Echo é composto por Clorotalonil, que apresenta mecanismo de ação atividade
de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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ECHO
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
— Produto para uso exclusivamente agrícola.
— O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
— Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
— Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
— Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
— Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
— Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
— Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
— Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
— Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
— Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
— Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
— Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral, e luvas de nitrila.
— Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
— Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
— Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
— Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
— Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
— Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
— Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
— Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
— Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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ECHO
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
— Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
— Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
— Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
— Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
— Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
— Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
— Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
— Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
— Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
— Não reutilizar a embalagem vazia.
— No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
— Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
— A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
— Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fatal se inalado
Provoca irritação à pele
PERIGO
Provoca lesões oculares grave
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES
ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos
Inalação: ATENÇÃO: O PRODUTO É FATAL SE INALADO. Se o produto for inalado ("respirado"), leve a
pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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- INTOXICAÇÕES POR ECHO-
- INFORMAÇÕES MÉDICAS –
Grupo Químico Clorotalonil: Isoftalonitrila
Classe toxicológica Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Clorotalonil: o clorotalonil é pouco absorvido através da via dérmica (<1%
em estudo in vitro em pele humana e aproximadamente 0,16% em estudo in
vivo em ratos). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém
limitada (30-32%), com diminuição da proporção absorvida de acordo com o
aumento da dose. O pico de concentração plasmática foi baixo (<1% da dose
administrada) e atingido entre 2–9 horas após a administração desta
substância. A concentração absorvida foi rapidamente distribuída no
organismo de ratos, com as maiores concentrações sendo detectadas nos
rins, devido à ligação com proteínas renais. Em ratos, o clorotalonil foi
rapidamente biotransformado através da conjugação com a glutationa no
trato gastrintestinal e no fígado e, em seguida, após degradação enzimática,
foi convertido nos derivados di- e tri-tióis através de uma série de reações
enzimáticas nos rins. Os principais metabólitos urinários são o tri-
Toxicocinética tiomonocloro isoftalonitrila e di-tiomonocloro isoftalonitrila e seus derivados
tio-metílicos correspondentes. A excreção do clorotalonil foi rápida, em ratos,
com cerca de 90% da dose administrada sendo excretada nas primeiras 96
horas, principalmente através das fezes (80-90%) e urina (8-12%).
Aproximadamente 17-21% da dose administrada foi excretada através da
bile, com evidência de circulação entero-hepática. Houve uma redução da
proporção excretada pela via biliar e via urinária de acordo com o aumento
da dose administrada, evidenciando uma saturação da absorção desta
substância. Não há evidência de bioacumulação. O perfil toxicocinético foi
similar tanto após administração de dose única quanto após administração
de doses repetidas. A excreção apresentou diferença entre machos e
fêmeas. Em ratos fêmeas, a excreção biliar foi cerca de 20% menor do que
em machos. A excreção urinária em fêmeas foi cerca de 35% maior do que
em machos.
Clorotalonil: não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do
clorotalonil em humanos. Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via
inalatória, a exposição ao clorotalonil resultou em mortes por asfixia
secundária ao desenvolvimento de edema pulmonar. Os sinais de toxicidade
e achados histopatológicos demonstraram que esta substância pode causar
irritação do trato respiratório e dos pulmões. Em estudos em ratos e
camundongos pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade do
clorotalonil. Estudos sobre o mecanismo da nefrotoxicidade causada por esta
substância, em ratos, pela via oral, demonstraram que os tumores ocorrem
Toxicodinâmica como uma consequência ao dano ao segmento S2 dos túbulos renais. A
ocorrência dos tumores é precedida por uma citotoxicidade renal que tem
como resposta a proliferação/hiperplasia celular regenerativa. Estudos
indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos metabólitos reativos
(formados pela clivagem dos conjugados S de cisteína pelas beta-liases nos
rins) que são transportados para os túbulos renais. Devido às β-liases renais
humanas apresentarem menor atividade do que as dos roedores, os
roedores foram considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil por
esta via. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade
aos rins.
Clorotalonil: não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em
humanos. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou
Sintomas e Sinais
alta toxicidade aguda pela via inalatória. Em coelhos o contato do clorotalonil
Clínicos
com os olhos, causou lesões oculares graves. Também foi observado
potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
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Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com
ardência, dor, lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na
superfície da córnea, em casos mais graves.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e reações
de sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do
nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: em estudos de exposição repetida com roedores (ratos e
camundongos), pela via oral, os rins foram identificados como os principais
órgãos-alvo de toxicidade do clorotalonil por lesões pré-neoplásicas e
neoplásicas observadas nas duas espécies. A relevância destes efeitos para
humanos não pode ser excluída. Doses seguras de exposição foram
estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de
toxicidade aos rins. O clorotalonil não foi considerado tóxico para a
reprodução, nem teratogênico em estudos em ratos e em coelhos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
Tratamento caso de intoxicação por clorotalonil. Avaliar a necessidade de administração
de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após
a ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após
ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente
risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
pressão arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
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respiratória, avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não são previstos efeitos das interações químicas para o produto.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT – ANVISA/MS.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c
CL50 inalatória em ratos: = 3,23 mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: potencialmente irritan.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: irritante aos olhos. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou
irite grau 1, hiperemia grau 2, edema grau 2 e secreção grau 3. Os sinais de irritação não foram completamente
reversíveis em 21 dias. As alterações oculares adicionais foram alopecia periocular e neovascularização.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.
Efeitos crônicos:
Clorotalonil: em estudos com ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade
após exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento da incidência de
tumores tubulares renais (em camundongos: estudo de 90 dias pela via oral, NOAEL: 124 mg/kg p.c./dia. Em
camundongos, estudo de 18 meses pela via oral, NOAEL: 30,4 mg/kg p.c.; LOAEL: 119 mg/kg p.c.; em ratos:
estudo de 13 semanas pela via oral, NOAEL: 40 mg/kg p.c./dia. Em ratos, estudo de 2 anos, NOAEL: 3,8 mg/kg
p.c./dia; LOAEL: 15 mg/kg p.c./dia). Os tumores observados foram considerados como consequência da
citotoxicidade renal prolongada e proliferação celular regenerativa. Ratos e camundongos parecem ser mais
sensíveis a este mecanismo citotóxico, no entanto como uma diferença quantitativa entre o metabolismo humano
e de roedores não foi estabelecida, a relevância para humanos não pôde ser excluída. Portanto, doses seguras
de exposição foram estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos rins.
Em estudos em ratos e em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem
teratogênica.
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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
— Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes e
algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone de emergência (11) 2337-2007 (Horário comercial), ou
telefone de emergência 0800 70 10 450.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
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para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, utiliza extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
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prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)
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