Duozina
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Herbicida
Atrazina (triazina) (250 g/L) + Simazina (triazina) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
46419
Marca Comercial
Duozina
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (250 g/L) + Simazina (triazina) (250 g/L)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)

Conteúdo da Bula

                                    DUOZINA

                                           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 46419
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ...................................................................... 250 g/L (25% m/V)
6-chloro-N2,N4-diethyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (SIMAZINA) .................................................................................... 250 g/L (25% m/V)
Etilenoglicol ..................................................................................................................................................................... 60 g/L (6% m/V)
Outros ingredientes ..................................................................................................................................................... 570 g/L (57% m/V)

                       GRUPO                                                                  C1                                                        HERBICIDA
                       GRUPO                                                                  C1                                                        HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Atrazina: Triazina
                 Simazina: Triazina
                 Etilenoglicol: Álcool
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-
000 – Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e Comerciante:
4731 – CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT e
Importadora: 29242/2023 – INDEA/MT
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515B - Vila São José – CEP: 15.090-080 - São José do Rio Preto/SP
CNPJ: 47.626.510/0001-32 – Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 4305 – CDA/SP
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio, 1549 – Parque Industrial – CEP: 78.850-000 – Primavera do Leste/MT
CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 29240 – INDEA/MT


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINA TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 11215
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China
SIMAZINA TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 35718
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China

FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui – China
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                                                                                   15.01.2024
MEGHMANI INDUSTRIES LIMITED.
Plot Nº Z-6, Dahej SEZ Area, Village: Dahej, Taluka: Vagra, District: Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia
ZHEJIANG PROVINCE CHANGXING FIRST CHEMICAL CO., LTD.
XiaoPu Town, Changxing County, Zhejiang, 313116 – China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu – China
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 – China
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I)
Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II)
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP


                                    No do lote ou partida:
                                    Data de Fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                                    Data de Vencimento:



    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                              PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
                          OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                      Produto Importado/Indústria Brasileira (quando aplicável)

           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                           AMBIENTE

Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DUOZINA é um herbicida seletivo à cultura do milho, recomendado para o controle na pré e pós- emergência
das plantas infestantes, nos sistemas de plantio direto e convencional.
Contendo 2 triazinas (Atrazina e Simazina) na sua formulação, DUOZINA apresenta um amplo espectro de
controle das plantas infestantes, sendo particularmente recomendado nas seguintes situações:
    • Nas infestações mistas de invasoras de folhas estreitas anuais (capim-colchão, capim-pé-de- galinha,
        capim-marmelada, trapoeraba) e mais as folhas largas.
    •   Na predominância de folhas largas e presença de gramíneas.


CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:

    1. Aplicações na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas infestantes, na cultura do milho:




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
2. Aplicações na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas infestantes, na cultura do milho:




NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer uma única aplicação pós-plantio e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura,
em solo bem preparado e úmido. A umidade no solo deve ser suficiente para translocação até as sementeiras
ou raízes das plantas infestantes.

MODO DE APLICAÇÃO:
- Preparo da Calda: Despejar a quantidade pré-determinada do produto, diretamente no tanque do
pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em
funcionamento.

1 - Aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas infestantes:
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em
faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com
auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas infestantes nas entrelinhas do milho
deverá ser feita através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.

2 - Aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas infestantes:
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas infestantes na pós-emergência, observando-se,
rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela 2 - "Aplicação
na pós-emergência". DUOZINA deve ser aplicado através de tratamento em área total, visando o controle de
plantas infestantes tanto na linha como nas entrelinhas do milho.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
DUOZINA pode ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizadores costal-manual ou pressurizado e
pulverizadores tratorizados com barras), utilizando-se bicos leque 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares,
com um volume de calda de 200 a 400 L/ha e pressão de trabalho entre 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Em regiões com ventos mais acentuados, entre 10 e 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser
feitas com bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como os FL-5, FL-6,5 e FL-8, com pressão de trabalho de 20 a
25 libras por polegada quadrada.

APLICAÇÃO AÉREA:
Aviões ou helicópteros. No caso de avião Ipanema, são recomendados os seguintes parâmetros:
- Volume de calda = 40 a 50 L/ha
- Bicos = 80.15 e 80.20
- Altura de vôo = 3 a 4 m
- Temperatura ambiente = até 27º C
- Umidade do ar = mínimo de 55%
- Velocidade do vento = máximo de 10 km/h
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

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- Faixa de aplicação = 15 m

Diâmetro das gotas
- Pré-emergência das ervas: maior que 400 micrômetros
- Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micrômetros

Uso de Espalhantes Adesivos / Óleos minerais nas aplicações PÓS-EMERGENTES:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes indicadas é obtida com adição de
espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado
o nível de calda (água + herbicida).
- No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.

Fatores relacionados com a aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA:
- Preparo do Solo:
Plantio Convencional: o solo deve estar bem preparado, através das operações de aração, gradação,
nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as mais favoráveis para o plantio e aplicação
de DUOZINA.
Plantio Direto: aplicar o DUOZINA, após as operações de manejo e dessecação das plantas infestantes ou
das culturas de inverno e da semeadura do milho. Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo
coberto superficialmente com material orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e
outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas (aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras)
ou pelas plantas infestantes dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas normais,
após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o
solo, assegurando boa atividade de controle das plantas infestantes.
- Umidade do Solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação do DUOZINA. Não aplicar o herbicida com
solo seco.
- Vento: evitar aplicações com o vento superior a 10 km/h.
- Teor de matéria orgânica: Nos solos com teor de matéria orgânica acima de 4%, aplicar DUOZINA,
preferencialmente, na pós-emergência das plantas infestantes.

OBS: nas altas infestações de Capim-marmelada, eventualmente, poderá haver necessidade de tratamento
complementar com herbicida pós-emergente.

Fatores relacionados com a aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA:
- Plantas infestantes e seu estádio de controle: para assegurar o controle das invasoras na pós-
emergência, deve-se observar rigorosamente, as espécies indicadas e os respectivos estádios de
desenvolvimento.
- Umidade relativa do ar: aplicar o DUOZINA com a umidade relativa superior a 60%.
- Horário de aplicação: recomenda-se aplicar, de preferência, pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a
partir das 16:00 horas, quando as condições climáticas são mais favoráveis para a atividade pós-emergente,
principalmente pela maior umidade relativa do ar. Obs: não há restrições nos dias nublados.
- Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho
muito forte.
- Vento: evitar aplicações com ventos fortes superiores a 10 km/h.
- Umidade do solo: aplicar com o solo úmido.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho: Não especificado devido à modalidade de uso

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- DUOZINA não deve ser aplicado em solos mal preparados, com torrões, ou em solo seco.
- No sistema de plantio direto não aplicar o DUOZINA em áreas mal dessecadas (manejo inadequado).
- Nos tratamentos pós-emergentes, evitar aplicar nas horas quentes do dia, com umidade relativa do ar
inferior a 60% ou com as plantas em estresse hídrico.
- Na ocorrência de estiagens prolongadas que predispõe o ambiente ao estresse hídrico, a atividade pós-
emergente do DUOZINA ficará comprometida.

Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
- Nos tratamentos pré-emergentes, a ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas, após
tratamento são benéficas, entretanto, precipitações pesadas nesse período, poderão comprometer a atividade
residual do produto.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Dentro das doses e nas condições recomendadas para aplicação, DUOZINA é seguro para o milho, tanto
para aplicações na pré como pós-emergência do milho. Nos tratamentos pré-emergentes em solos arenosos
e na ocorrência de chuvas pesadas após aplicação, eventualmente o milho poderá apresentar inibição
temporária de crescimento com leve clorose foliar.
Nos tratamentos pós-emergentes, DUOZINA aplicado sob condições de temperaturas muito baixas e milho
recém-germinado (2 a 3 folhas), eventualmente, poderá haver também retenção temporária no crescimento
das plantas, com leve clorose foliar. Em ambos os casos, entretanto, o milho recompõe o seu crescimento
normal, em poucas semanas.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Observar os equipamentos recomendados nas diferentes frases dos itens “PRECAUÇÕES GERAIS”,
“PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO”, “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO” E
“PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O produto DUOZINA é formulado à base dos ingredientes ativos ATRAZINA e SIMAZINA, ambos
pertencentes ao Grupo C1, cujo modo de ação se dá pela Inibição da Fotossíntese no Fotossistema II.

              GRUPO                                 C1                                  HERBICIDA
              GRUPO                                 C1                                  HERBICIDA

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação e para o controle dos mesmos alvos que o
produto DUOZINA pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
   boca.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
   da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e de animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
   com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2);
   óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.Utilize equipamento de proteção individual - EPIs:
   macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
   punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
   combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
   nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto, distante
  de fontes de água para consumo.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
  tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.




                                                 ATENÇÃO                      Pode ser nocivo se ingerido




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



                                    - INTOXICAÇÕES POR DUOZINA -

                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo Químico             Atrazina: Triazina; Simazina: Triazina; Etilenoglicol: Álcool
   Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
   Vias de exposição         Oral, dermal e inalatória
   Toxicocinética            Atrazina: A atrazina é metabolizada a seus derivados mono-dealquilados e a
                             atrazina di-dealquilada em humanos e animais. Ela é excretada como
                             derivados dealquilados e derivados de ácido mercaptúrico primariamente na
                             urina, sendo as fezes uma via menor de excreção. Num estudo de absorção
                             dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a uma dose simples tópica
                             de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta) de atrazina marcada com
                             C14. A maioria (91,1- 95,5%) da dose não absorvida foi detectada em amostras
                             obtidas pela lavagem da pele 24 horas após a administração da dose. Após
                             168 horas, apenas 5,6% da dose foi absorvida e excretada na urina e fezes
                             do grupo da dose baixa e apenas 1,2% no grupo da dose
                             elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação urinária ocorreu em 24-

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                                                                                                          15.01.2024
                             48 horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em 48-72 horas.
                             Simazina: Estudos em ratos, cabras e ovelhas demonstraram que 60 a 70% da
                             simazina ingerida é absorvida pelo trato gastrointestinal, sendo que de 5 a 10%
                             do produto é distribuído de forma sistêmica nos tecidos, sendo o restante
                             eliminado em até 24 horas através da urina.
                             Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma
                             forma, não é esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação
                             inalatória muito baixo. No entanto, como todos os outros glicóis, é rapidamente
                             absorvido, através da mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações
                             máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas horas. O
                             metabolismo em duas etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído
                             desidrogenase conduz à produção de espécies tóxicas. A eliminação de
                             etilenoglicol na ausência de tratamento parece seguir a cinética de primeira
                             ordem, com uma semi-vida sérica estimada entre 3 e 9 horas. Se a oxidação
                             hepática for inibida ("bloqueada") por um antagonista de álcool desidrogenase,
                             como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o etilenoglicol, a
                             eliminação após a inibição de ADH torna-se quase
                             inteiramente renal, com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função
                             renal normal).
   Mecanismos de             Atrazina e Simazina: O aminotriazol tem mostrado ser bociogênico em várias
   Toxicidade                espécies animais. O aminotriazol reduz a captação tireoideana de iodo e inibe
                             a atividade da peroxidase tireoidiana. A redução dos hormônios tireoideanos
                             induz a um estímulo hipotalâmico da hipófise mediado pelo TSH. Esta
                             estimulação prolongada parece ser responsável pela indução de câncer
                             tireoideano em animais tratados com altas doses de aminotriazol.
                             Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não
                             tóxicos e causam principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC).
                             No entanto, pode ocorrer uma toxicidade elevada quando estes álcoois são
                             oxidados (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído desidrogenase).
                             Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se
                             após grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente
                             20 mg/dL (3 mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos
                             específicos ao órgão final, como o rim, levando a lesão renal aguda, com
                             oligúria ou anúria reversível (insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda
                             a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se principalmente ao
                             dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos
                             cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A hipocalcemia em
                             intoxicações por etileno glicol resulta da formação de oxalato de cálcio. A
                             acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de
                             etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos
                             para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do SNC e causa
                             uma piora no quadro de hipoxia e acidose.
   Sintomas e sinais         Atrazina e Simazina: Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal,
   clínicos                  diarréia, vômito, irritação ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica,
                             respiração lenta, espasmos musculares, ataxia e anorexia. A toxicidade
                             sistêmica aguda costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham
                             sido ingeridas. Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em
                             humanos e, apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram
                             sintomas de neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros,
                             hipotermia...) e sintomas respiratórios.
                             Etilenoglicol: A exposição aguda dos seres humanos ao etilenoglicol pela
                             ingestão de grandes quantidades, pode parecer inicialmente assintomática,
                             mas o etilenoglicol é rapidamente absorvido (dentro de 1 a 4 horas), e sinais
                             como estado mental alterado e a taquipneia começam a aparecer à medida
                             que o etilenoglicol é metabolizado sucessivamente em compostos muito
                             tóxicos. A progressão dos efeitos tóxicos pode ser dividida aproximadamente
                             nas três etapas seguintes, embora a sobreposição seja possível: 1) De 30
                             minutos a 12 horas após a exposição, o etilenoglicol não metabolizado produz
                             depressão, intoxicação e hiperosmolaridade do SNC semelhantes aos
                             produzidos pelo etanol. 2) De 12 a 48 horas, os metabólitos de etilenoglicol
                             produzem acidose metabólica severa pela falta de ânions com hiperventilação
                             compensatória. A acidose resulta principalmente de um aumento no ácido

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                                                                                                          15.01.2024
                             glicólico, embora os ácidos glioxílico, oxálico e lático também contribuam em
                             pequena parte. Os cristais de oxalato de cálcio são depositados no cérebro,
                             nos pulmões, nos rins e no coração. 3) De 24 a 72 horas, lesão renal aguda
                             pode resultar dos efeitos tóxicos renais do próprio etilenoglicol ou de seus
                             metabólitos como oxalato de cálcio monohidrato.
   Diagnóstico               Atrazina e Simazina: Intoxicações por atrazina ou simazina são raras e não
                             possuem relato de sintomatologia. Não existem provas laboratoriais
                             específicas para confirmação da intoxicação. Pode ser efetuada pesquisa de
                             simazina nos fluidos corporais do intoxicado, no caso de confirmação de
                             contato do paciente com o pesticida. Confirmação de envenenamento humano:
                             relacionado à recente contato ocupacional, acidental ou ingestão deliberada.
                             Etilenoglicol: As intoxicações por etilenoglicol decorrem da ingestão de
                             elevadas quantidades do produto. A fim de confirmar a intoxicação, podem ser
                             realizadas medições das concentrações séricas de etilenoglicol por
                             cromatografia gasosa, mas esse teste não está amplamente disponível. Os
                             métodos enzimáticos de detecção de etileno glicol ainda são utilizados em
                             muitos laboratórios, mas podem levar a resultados falso-positivos (por
                             exemplo, de toxicidade grave de acetaminofeno ou interferência de propileno
                             glicol, 2, 3-butanodiol ou glicolato), por isso não são recomendados para a
                             definição do diagnóstico. Pacientes com envenenamento por etilenoglicol
                             podem ter elevações na sua concentração sérica de lactato, devido à
                             ocorrência de acidose metabólica. A determinação dos níveis de lactato no
                             sangue podem atuar como complementação para definir o diagnóstico de
                             intoxicação por etilenoglicol. O exame da urina para detecção de cristais de
                             oxalato é freqüentemente realizado em pacientes com possível
                             envenenamento com etilenoglicol, porém é importante ter cautela para não
                             utilizá-lo como único método diagnóstico, haja visto que é um achado
                             inespecífico e tardio, considerando o tempo pós-intoxicação.

   Tratamento                Atrazina e Simazina: O tratamento é sintomático e depende da via de exposição
                             e dos sintomas observados. Não há um antídoto específico, tratamento
                             sintomático. Utilizar medicamentos de ação ampla, que modifiquem a
                             toxicocinética e/ou a toxicodinâmica do produto, como o Carvão Ativado
                             (adsorção digestiva). Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem
                             gástrica. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e
                             25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em
                             água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Em caso
                             de exposição por contato, realizar a higienização das áreas do corpo do
                             paciente atingidas dando atenção especial às regiões que sofreram maior
                             depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas
                             e genitais). Avaliações especializadas do trato respiratório, ocular e dermal
                             podem ser requeridas.
                             Etilenoglicol: Fomepizole, um potente inibidor de álcool desidrogenase (ADH),
                             é um antídoto eficiente e seguro que previne ou reduz o metabolismo tóxico do
                             etilenoglicol. O tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com base
                             no histórico e nos achados clínicos iniciais, incluindo a acidose metabólica pela
                             falta de íons, enquanto aguarda a medição da concentração de etilenoglicol no
                             sangue. A administração é fácil (dose de 15 mg/Kg de carga, por via
                             intravenosa ou oral, independente da concentração de substância ingerida,
                             seguida de doses intermitentes de 10 mg/kg a cada 12 horas até que as
                             concentrações de álcool sejam <30 mg/dL). Não há necessidade de monitorar
                             as concentrações de fomepizol. Administrado cedo, o fomepizol previne a
                             insuficiência renal relacionada ao etilenoglicol. Quando administrado antes do
                             início de acidose significativa ou lesão orgânica, fomepizol pode evitar a
                             necessidade de hemodiálise. Quando a diálise é indicada, uma infusão
                             contínua de 1 mg/kg/h deve ser fornecida para compensar sua eliminação. Os
                             efeitos secundários raramente são graves e com menor ocorrência do que o
                             etanol. Fomepizole está contraindicado em caso de alergia a pirazóis. É tanto
                             eficaz quanto seguro na população pediátrica, mas não é recomendado
                             durante a gravidez. Em conclusão, fomepizol é um antídoto eficaz e seguro de
                             primeira linha para intoxicações
                             por etilenoglicol.

Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
    Contraindicações         Provocar vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração.
    Atenção                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                             tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                             (RENACIAT/ANVISA/MS)
                             As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                             Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                             Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                             Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                             Telefone de Emergência da Empresa: (51) 3343-0388



Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” do quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:

•    DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c. (DL50 cut off = 5000 mg/Kg p.c.)
•    DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/Kg p.c.
•    CL50 inalatória aguda em ratos (4 h): Não determinada nas condições do teste
•    Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Nenhum sinal de irritação cutânea foi observado nos animais de
     experimentação e o ensaio foi finalizado após 72 horas. Nenhuma mortalidade, sinal clínico ou achado
     patológico foram observados em todos os animais.
•    Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia e
     quemose. A irritação foi reversível em até 72 horas. Não houve opacidade da córnea.
•    Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é não sensibilizante
•    Mutagenicidade: Resultados obtidos no Teste de Ames (ensaio mutagênico em células procariontes de
     Salmonella enterica serovar Typhimurium) conduzido com a substância teste indicam que a mesma não
     apresenta potencial de atividade mutagênica para as cepas estudadas. Um teste de micronúcleo em
     medula óssea de camundongos foi conduzido para avaliar o potencial mutagênico da substância teste
     para células eucarióticas e os resultados indicam que a mesma não apresentou atividade mutagênica
     em camundongos.

Efeitos Crônicos:
Pode ocorrer dano hepático e renal. Eventualmente, depressão de SNC. Estudos em roedores
indicam alterações no peso dos órgãos.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

• Este produto é:
  - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
  contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
• Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
  250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
  e vegetação suscetível a danos.
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

PRECAUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. – Telefone
  de Emergência: (51) 3343-0388.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou
  corpos d’água e siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
  e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
  utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua
  devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado acima.
  Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.


   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

-       LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

   • TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
     esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
      - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
          posição vertical durante 30 segundos;
      - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
      - Faça esta operação três vezes;
      - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
   • LAVAGEM SOB PRESSÃO:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
     procedimentos:
     - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
     - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
     - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
     - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
     - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

      Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
       - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
          a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
       - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
          direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
       - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          15.01.2024
                                

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