Duo
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Herbicida
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)

Informações

Número de Registro
13217
Marca Comercial
Duo
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)
Titular de Registro
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistemica
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 13217
COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) ....................................................................................................468 g/Kg (46,8% m/m)
3-cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4 (1H, 3H) –dione (HEXAZINONA)…………………....….….132 g/Kg (13,2% m/m)
Outros Ingredientes......................................................................................................................................................400 g/Kg (40,0% m/m)
                          GRUPO                                                           C1                                                        HERBICIDA
                          GRUPO                                                           C2                                                        HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Uréia substituída (Diurom)
                 Triazinona (Hexazinona)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diuron Técnico Prentiss – Registro MAPA nº 5612
Ningxia Sanxi Chemical Co. Ltd.
Fine Chemical Industrial Park, 753401 - Pingluo, Nnigxia – China
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi - Jiangsu Province - China
Hexazinone Técnico Prentiss Registro MAPA nº 8710
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi - Jiangsu Province – China

FORMULADORES/MANIPULADORES:
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Endereço: Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi - Jiangsu Province - China
JIANGSU REPONT PESTICIDE FACTORY, No 8,
Huacheng East Road, Jintan, Jiangsu, China
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 s/m km 24,5 - Campo Largo - PR - CEP 83603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00 Registro no órgão estadual nº 002669/ADAPAR/PR
SERVATIS S/A
Rodovia Presidente Dutra - Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP 27537-000
Resende - RJ. CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no órgão estadual: nº 0015/07 - SAPPA/RJ
SIPCAM NICHINO BRASIL S/A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2.972 - IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Poço Fundo - Paulínia - SP
CEP 13140-000 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no órgão estadual: 477 - Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - CDA.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO.LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong, China.
ZHEJIANG TIDE CROPSCIENCE CO. LTD.
N° 11, Linhai Road, Paojiang Industrial Zone, Shaoxing - República Popular da China

IMPORTADOR:
TIDE DO BRASIL LTDA.
Rua Antônio Carlos Berta, 475 - sala 802 - Boa Vista - Porto Alegre/RS - CEP: 91340-020
Fone/Fax: (51) 3328-3636 - CNPJ: 11.642.108.0001-02
Número de registro do estabelecimento no Estado: 64/15 - SEAPA/RS

                                                        Nº do lote ou partida:
                                                        Data de fabricação:                            VIDE EMBALAGEM
                                                        Data de vencimento:

                ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                                                 Produto Importado
                                                                   PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES
                                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
                                      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                                              CLASSE II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




COR DA FAIXA: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)



DUO_rev20200708
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
                                                              PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                                Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                           CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                            E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                                                            Página 1 de 12
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DUO é um herbicida apresentado na forma de granulado dispersível para o controle seletivo de plantas infestantes em
pós-emergência e pré-emergência na cultura da cana-de-açúcar. É prontamente absorvido pelas raízes e através das
folhas das plantas infestantes, mostrando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito variam de
acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo.

CULTURAS, MODALIDADE DE APLICAÇÃO, DOSES:
                                                                                    Plantas infestantes:
            Cultura
                                                             Nome Comum                                                         Nome Científico

                               Capim-amoroso; Capim-carrapicho, Capim-roseta                                  Cenchrus echinatus
                               Beldroega; Bredo-de-porco; Ora-pro-nobis                                       Portulaca oleracea
                               Apaga-fogo; Corrente; Periquito                                                Alternanthera tenella
                               Bredo; Caruru-branco; Caruru-roxo                                              Amaranthus hybridus
                               Fura-capa; Picão; Picão-preto                                                  Bidens pilosa
                               Braquiária; Braquiária-decumbens; Capim-braquiária                             Brachiaria decumbens
                               Capim-marmelada; Capim-papuã; Capim-são-paulo                                  Brachiaria plantaginea
                               Marianinha; Mata-brasil; Trapoeraba                                            Commelina benghalensis
       Cana-de-açúcar          Capim-colchão; Capim-de-roça; Capim-milhã                                      Digitaria horizontalis
                               Capim-da-cidade; Capim-de-pomar;
                                                                                                              Eleusine indica
                               Capim-pé-de-galinha
                               Bela-emilia; Falsa-derralha; Pincel                                            Emilia sonchifolia
                               Amarra-amarra; Campainha; Corda-de-viola                                       Ipomoea nil
                               Campainha; Corda-de-viola; Corriola                                            Ipomoea purpurea
                               Capim-colonião; Capim-coloninho; Capim-guiné                                   Panicum maximum
                               Catinga-de-bode; Erva-de-São-João; Mentrasto                                   Ageratum conyzoides
                               Guanxuma; Mata-pasto; Relógio                                                  Sida rhombifolia

DOSE, NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
Realizar somente um tratamento por ciclo da cultura, seguindo as recomendações para cada tipo de solo.
                                                                                  Dose (Kg/ha)
           Cultura               Textura do Solo                                                                                Intervalo de Segurança
                                                               Pré-emergência                  Pós-emergência
                              Leve                        1,8 - 2,0                      2,5
  Cana-de-açúcar              Médio                       2,0 - 2,5                      2,5                                   150 dias
                              Pesado                      2,5 - 3,0                      2,5

DUO é recomendado para aplicações em pós ou pré-emergência, em cana planta (2,0 a 3,0 Kg/ha) e em cana soca (1,8
a 3,0Kg/ha). As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e
alta pressão de plantas daninhas. As menores doses, próximas a 1,8Kg/ha, devem ser aplicadas em condições de solos
arenosos em cana soca.
Para uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação
deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento
(gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura
acima de 21° C. Sob a ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a
aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo, são
fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
DUO deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início de
perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o
porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação
em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”.
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as
chuvas estiverem regulares.


DUO_rev20200708
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
                                                       PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                                  Página 2 de 12
Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas. DUO pode
ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 6 semanas
as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
DUO é também indicado para o controle de capim colonião na operação de “catação” conforme as seguintes
recomendações: o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré-emissão de
panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar uma calda
com 1,0Kg de DUO por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100mL desta calda por planta (menor volume para as
plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da
planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob
condições de alta umidade e temperatura acima de 21°C. Não aplicar DUO na catação em cana planta ou em cana de
último corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já
estabelecida de DUO a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as plantas sejam
uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando-se atingir as partes da cultura.
Aplicar em condições de solo úmido e não exceder o volume de 800L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou
mangueira de aplicação contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de
aplicação.

MODO / EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
• Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 Ib/pol²).
• Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes.
• Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
• Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DGTeejet ou TurboFloodjet) e de
 jato cônico (ex.: Fulljet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet) e de jato cônico
 (Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
• Volume de aplicação: 250 a 400L de calda/ha em pré-emergência
                          350 a 800L de calda/ha em pós-emergência
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.

Aplicação aérea:
• Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
• Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
• Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha.
• Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135°.
• Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
• Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
• Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
 fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• Condições climáticas:
- temperatura: inferior a 25°C
- umidade relativa: superior a 70%
- velocidade do vento: inferior a 10 km/h
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.

Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com
água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante
durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do
produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes
de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de DUO o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então
à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.

Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o
risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por
poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.

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Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
                                                       PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
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2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por
100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água
limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e
difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial
de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar..................................150 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas
ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas
tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Independentemente da prática adotada, seja ela aplicação tratorizada em área total em pré ou pós-emergência, ou
catação em jato dirigido, não ultrapassar os limites máximos de dose em kg/ha recomendados nas instruções de uso.
• A cana-de-açúcar em que foi aplicado DUO não deve servir para alimentação animal.
• Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
• As aplicações em cana soca devem ser feitas após o enleiramento da palha e cultivo.
• Para cana planta, recomenda-se que as aplicações sejam feitas após as primeiras chuvas depois do plantio para se
 evitar concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência do assoreamento, obtendo-se assim maior
 seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas.
• Não aplicar em solos leves com menos de 1% de matéria orgânica.
• A tolerância de novas variedades deve ser determinada antes de se adotar DUO como prática.
• Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou injúria à cultura,
 especialmente se aplicação for feita em solo seco.
• Para a rotação de cultura observar o período mínimo de 01 ano após a aplicação para o plantio de outras culturas.
• Não aplicar através de sistemas de irrigação.
• Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
• Não aplicar, exceto quando recomendado para uso em cultura, ou drenar, ou lavar, equipamentos de pulverização
 sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais onde o produto químico
 possa ser lavado ou posto em contato com as raízes das mesmas. Não usar em gramados, alamedas, parques
 ajardinados ou áreas similares. Evitar a deriva da pulverização sobre plantas úteis.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

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                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os
problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 e Grupo C2 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hracbr.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                      GRUPO                                                 C1                                                 HERBICIDA
                      GRUPO                                                 C2                                                 HERBICIDA
O produto herbicida MARTE WG é composto por diuron e hexazinona, que apresentam mecanismo de ação dos
inibidores do fotossistema II, pertencentes aos Grupos C2 e C1 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível.


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola;
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
  rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais;
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
  avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
  conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
  impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
  de nitrila;



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Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
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 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados;
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
  rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
  última aplicação e a colheita);
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
  aplicado o produto;
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
  passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com
  filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do
  período de reentrada;
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
  término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso
  durante a aplicação;
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
  aplicação;
 Antes de retirar os equipamentos de proteção (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis;
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação;
 Não reutilizar a embalagem vazia;
 No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro-repelente
  com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental,
  botas, macacão, luvas e máscara;
 Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
  método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;
 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                                                                     “Pode ser nocivo se ingerido.”
                                                                                “Pode ser nocivo em contato com a pele.”
                                                           PERIGO
                                                                                     “Pode ser nocivo se inalado.”
                                                                                   “Provoca lesões oculares graves.”



PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: ESTE PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
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                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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                                                                                                                               Página 6 de 12
                                           INTOXICAÇÕES POR “DUO”
                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos
devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

                              Diurom: Uréia substituída
Grupo químico
                              Hexazinona: Triazinonas

Classe toxicológica           Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

Vias de exposição             Oral, inalatória, ocular e dérmica.

                              Hexazinona: A hexazinona é rapidamente absorvida após exposição oral e é rapidamente metabolizada e
                              excretada. A taxa de absorção dérmica parece ser muito menor do que a absorção via exposição oral. As
                              transformações metabólicas são limitadas à hidroxilação, desmetilação e oxidação; que são processos
                              relativamente simples e comuns no metabolismo de muitos agrotóxicos e no de outros compostos que
                              ocorrem naturalmente no organismo. Todos esses passos tendem a tomar os metabólitos mais solúveis em
                              água e aumentar a taxa de excreção pelos rins. Tanto a excreção urinária quanto a fecal são rápidas: a
                              excreção urinária é completa em 48 horas e a fecal em 72 horas. Em estudos com ratos, verificou-se que a
                              maior parte da hexazinona é excretada pela urina. Exposições por períodos longos não diminuíram o rápido
Toxicocinética
                              processamento e eliminação. Menos de 1% da hexazinona original foi detectada na urina e fezes; sendo
                              encontrados quase que somente metabólitos. Não parece haver qualquer acumulação tecidual significante.
                              Diurom: Absorção: É absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo trato respiratório. Contudo, não se
                              sabe se o diurom também é absorvido pela pele. Metabolismo: A maior parte dos metabólitos do diurom, que
                              são excretados pela urina, mantêm a configuração da uréia e resultam da hidroxilação e dealquilação do
                              diurom. Excreção: É rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou em metabólitos, após breve
                              armazenamento nos tecidos corporais. Em ratos e cachorros alimentados com diurom, a excreção dos
                              metabólitos ocorreu tanto nas fezes quanto na urina.

                              Hexazinona: Há pouca informação disponível acerca do mecanismo específico de toxicidade da hexazinona
                              em humanos ou em outras espécies de mamíferos. Embora a hexazinona seja classificada como um
Toxicodinâmica                herbicida pertencente ao grupo triazinona, a hexazinona é estruturalmente diferente e parece não se
                              toxicologicamente relacionada a outros agrotóxicos deste grupo.
                              Diurom: Doses letais apresentam indicações de danos tóxicos ao fígado, rins, intestinos e cérebro.

Sintomas e sinais             Hexazinona: A hexazinona é pouco tóxica para mamíferos via oral, é praticamente não tóxica via dérmica,
clínicos                      não causa irritação significante na pele ou sensibilização, mas pode causar sérios danos oculares. É
                              ALTAMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. Formulações líquidas de hexazinona ocasionam efeitos
                              corrosivos quando em contato direto com os olhos, podendo resultar em dano irreversível. A toxicidade
                              inalatória de hexazinona é muito baixa. Efeitos devidos à exposição aguda podem incluir: irritação nos olhos,
                              nariz e garganta, assim como náusea e vômito. A hexazinona não parece causar efeitos no sistema
                              imunológico. Em estudos com animais, empregando-se doses muito elevadas, são frequentemente
                              observados: lacrimação, salivação, vômito, tremores, ataxia, fraqueza, diarréia e frequência respiratória
                              elevada e/ou dificuldade respiratória. Embora esses efeitos possam ser causados por neurotoxinas, não há
                              indicadores específicos de neurotoxicidade. Esses efeitos podem ser secundários a outros mecanismos de
                              toxicidade. Não há dados para dizer que a hexazinona é diretamente uma neurotoxina. Em indicações menos
                              severas, o sintoma mais comumente induzido pela hexazinona foi perda de peso. Embora a hexazinona
                              pareça ser absorvida muito mais lentamente através de exposições dérmicas (se comparado a exposições
                              orais), os estudos agudos e crônicos disponíveis de exposição dérmica indicam que a hexazinona pode ser
                              absorvida pela pele em quantidades suficientes para causar pelo menos sinais sensitivos de toxicidade,
                              particularmente perda de pelos.
                              Diurom:
                              Exposição aguda:
                              A) Baseado em resultados obtidos com estudos em animais, estes agentes parecem ter baixa toxicidade
                              sistêmica. A severidade da intoxicação deve ser baseada nos achados clínicos. Pode ocorrer
                              metemoglobinemia em ingestões de grandes quantidades.
                              B) Caso sejam evidentes sintomas severos, outros além hemoglobinemia, deve-se suspeitar da ação
                              alternativa ou adicional de algum outro agrotóxico.
                              Ocular: A exposição dos olhos pode resultar em irritação ocular.
                              Respiratório: Pode-se observar irritação da mucosa respiratória após contato prolongado.
                              Cardiovascular: A depressão do SNC e hipoxemia podem ser observadas caso haja metemoglobinemia.
                              Gastrintestinal: Após ingestão, podem ocorrer náusea, vômito e diarréia.
                              Genitourinário: Alguns metabólitos podem causar irritação do trato urinário.
                              Hematológico: Foi observada sulfohemoglobina no sangue de ratos e cachorros aos quais administraram-se
                              repetidamente doses altas de diurom, e em uma overdose de monolinurom em humano. A metemoglobinemia
                              pode resultar de efeitos dos metabólitos de alguns herbicidas uréicos.
                              Dermatológico: Pode ser observada cianose não responsiva à terapia de oxigênio em pacientes com
                              metemoglobinemia devida à adsorção de quantidades excessivas desses agentes. Pode ocorrer irritação da
                              pele após a exposição.

Diagnóstico                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.



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Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
                                                       PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                               Página 7 de 12
                              ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico.
                              Hexazinona:
                              Exposição oral:
                              A) Êmese: A indução do vômito empregando-se ipeca não é recomendada, pois há muito pouca informação
                              acerca dos efeitos da overdose em humanos.
                              B) Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
                              Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em
                              infantes com menos de 1 anos de idade.
                              C) Lavagem gástrica: Considere após ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que
                              represente risco à vida. Contraindicações: Perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível
                              diminuído de consciência, após a ingestão de compostos corrosivos ou hidrocarbonetos (alto potencial de
                              aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco
                              tóxicas.
                              D) Se pessoas expostas a agrotóxicos do grupo das triazinonas exibirem sintomas de toxicose severa, deve
                              ser considerada a absorção concomitante de outras toxinas.
                              Exposição inalatória:
                              Remova o paciente para um local arejado. Monitore quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
                              dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio
                              e auxilie na ventilação, conforme necessário. Trate o bronco espasmo com agonista beta 2 via inalatória e
                              corticosteróides via oral ou parenteral.
                              Exposição ocular:
                              Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidade copiosa de água corrente por pelo menos 15
                              minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                              encaminhado para tratamento específico.
                              Exposição dérmica:
Tratamento
                              Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. Se a irritação
                              ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                              Diurom:
                              Exposição oral:
                              A) Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
                              Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças
                              com menos de 1 anos de idade. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do
                              agrotóxico.
                              B) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave as áreas afetadas, incluindo o cabelo, com
                              água e sabão.
                              C) O tratamento é sintomático e de suporte.
                              D) Metemoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/kg de uma solução de azul de metileno a 1% lentamente via
                              intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias.
                              Exposição Inalatória:
                              Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
                              dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
                              oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate bronco espasmos com agonistas beta 2 via inalatória e
                              corticosteróides via oral ou parenteral.
                              Exposição Ocular:
                              Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9% à
                              temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                              persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                              Exposição Dérmica:
                              Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água a sabão. O paciente
                              deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistirem.

Contraindicações              A indução do vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.

Efeito das interações         Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e podem aumentar a absorção do
químicas                      produto.

                              Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas
                              sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS. Notifique ao
                              sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                              Telefone de emergência da empresa: 41 3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral aguda em ratos (fêmeas): > 2000 - 5000 mg/Kg (DL50 cut off = 5000 mg/Kg)
DL50 cutânea em ratos (machos e fêmeas): > 2000 mg/Kg de peso corpóreo


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                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                                    Página 8 de 12
CL50 inalatória em ratos (machos e fêmeas): Não foi determinada nas condições de teste (CL50 > 5,936 mg/L/4 horas,
não foram observados mortes até a máxima concentração atingida na câmara)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais em experimentação não apresentaram sinais de irritação dérmica,
durante o período de avaliação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu opacidade na córnea,
hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados, e congestão da íris em 2/3 dos olhos testados.
Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura em 14 dias após o tratamento para 2/3 dos olhos testados.
Opacidade na córnea e hiperemia conjuntival ainda foram observadas ao final do período de observações. O corante de
fluoresceína sódica detectou alterações na superfície da córnea relacionadas ao tratamento em 3/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (Teste de Ames)
nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos

EFEITOS CRÔNICOS:
Hexazinona: Em experimentos com ratos foi constatada uma diminuição do consumo de alimento e do ganho de peso,
alterações nos pesos dos órgãos, alterações hematológicas e bioquímicas, bem como hepatotoxicidade, todos
diretamente relacionados com a dose. Não se observou potencial oncogênico.
Diurom: Em ratos ocasionou uma leve anemia, amento do tamanho do baço e elevação da atividade eritrogênica na
medula óssea. Em cães foi verificada a perda de peso, eritropenia, atividade eritrogênica na medula óssea, aumento do
peso relativo do fígado, e deposição de pigmentos nas células hepáticas.



DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é

           Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
       x MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
           Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
           Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
  principalmente, lençóis freáticos
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
  da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
• Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
  povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
  mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
· O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
· A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
· O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
· Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
· Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
· Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
  produtos vazados.
· Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
  Normas Técnicas - ABNT.
· Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


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                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                               Página 9 de 12
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
· Isole e sinalize a área contaminada.
· Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PRENTISS QUÍMICA LTDA - telefone de Emergência: (41)
  3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020.
· Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e
  máscara com filtro).
· Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
· Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
  evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Orientações para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

· TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical durante
  30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

· LAVAGEM SOB PRESSÃO:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
  pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
  água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.

DUO_rev20200708
Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
                                                       PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                               Página 10 de 12
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

Orientações para embalagem FLEXÍVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

Orientações para embalagem SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

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Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
                                                       PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
                                         Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
                                                     E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
                                                                                                                               Página 11 de 12
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades
agrícolas.




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Bula adequada de acordo com a Resolução da ANVISA - RDC n°296/Reclassificação toxicológica
                                                       PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
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                                    CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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