Dual Gold
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Informações
Número de Registro
8499
Marca Comercial
Dual Gold
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Amendoim
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata yacon
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata-doce
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Brócolis
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Brócolis
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Brócolis
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Caju
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Caju
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Caju
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Caju
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caju
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Caju
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Caju
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Caju
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Caju
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Canola
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Caqui
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Caqui
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Caqui
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Caqui
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caqui
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Caqui
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Caqui
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Caqui
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Caqui
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Carambola
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Carambola
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Carambola
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Carambola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Carambola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Carambola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Carambola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Carambola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Carambola
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cará
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cenoura
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Centeio
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Couve
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Couve
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Couve-chinesa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Couve-chinesa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve-chinesa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Couve-de-bruxelas
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Couve-de-bruxelas
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve-de-bruxelas
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Couve-flor
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Couve-flor
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve-flor
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ervilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ervilha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-caupi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-caupi
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão-caupi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-caupi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão-caupi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-caupi
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão-caupi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-fava
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-fava
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão-fava
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-fava
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão-fava
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-fava
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão-fava
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Figo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Figo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Figo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Figo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Figo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Figo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Figo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Figo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Figo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Gengibre
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Girassol
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Girassol
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Girassol
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Goiaba
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Goiaba
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Goiaba
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Goiaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Goiaba
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Goiaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Goiaba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Goiaba
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Goiaba
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Grão-de-bico
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Grão-de-bico
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Inhame
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Lentilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Lentilha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mamão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioquinha-salsa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mangaba
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mangaba
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mangaba
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mangaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mangaba
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mangaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mangaba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mangaba
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mangaba
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Plantas Ornamentais
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Plantas Ornamentais
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Plantas Ornamentais
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Plantas Ornamentais
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Plantas Ornamentais
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Plantas Ornamentais
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Plantas Ornamentais
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Plantas Ornamentais
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Plantas Ornamentais
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Plantas Ornamentais
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Plantas Ornamentais
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Plantas Ornamentais
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Plantas Ornamentais
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Plantas Ornamentais
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Plantas Ornamentais
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Plantas Ornamentais
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Plantas Ornamentais
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Plantas Ornamentais
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Plantas Ornamentais
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Repolho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Repolho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Repolho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Triticale
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Conteúdo da Bula
DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
Logomarca do produto
DUAL GOLD
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08499
COMPOSIÇÃO:
mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide and
20-0% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO). ................................................................................. ..960 g/L (96% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom.
(NAFTA DE PETRÓLEO). ...................................................................... ..46,2 g/L (4,62% m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................... ..150 g/L (15% m/v)
GRUPO K3 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO
GRUPO QUÍMICO: S-METOLACLORO: CLOROACETANILIDA e NAFTA DE PETRÓLEO
(SOLVENTE AROMÁTICO): UVCB (SUBSTÂNCIAS DE COMPOSIÇÃO DESCONHECIDA OU
VARIÁVEL, PRODUTOS DE REAÇÕES COMPLEXAS OU MATERIAIS BIOLÓGICOS).
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-
2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
S-METOLACLORO TÉCNICO NOVARTIS – Registro MAPA nº 07199:
CABB AG – Düngerstrasse 81, P.O. BOX 1964 - CH-4133 Pratteln - Suíça.
S-METOLACLORO TÉCNICO CROPCHEM – Registro MAPA n° TC02620:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd. - nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou
256600, Shandong China.
S-METOLACLORO TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA n° 34719:
Shangyu Nutrichem Co., Ltd - No 9, Weijiu Rd. Hangzhou Bay, Shangyu Economic and
Technological Development Area, Zhejiang, 312369 – China.
Hangzhou Nutrichem Company Liminted - N° 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial
Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 - China.
S-METOLACHLOR TÉCNICO BINNONG – Registro MAPA nº TC16021:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd. - nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou
256600, Shandong China.
S-METOLACLORO TECNICO ADAMA BRASIL – Registro MAPA n° TC03120:
Shandong Binnong Technology Co. Ltd - Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou
256600, Shandong – China.
S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BR - Registro MAPA n ° TC15621:
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - N º 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and
Technological Development Area, Zhejianfg, 312639 - China.
Hangzhou Nutrichem Company Limited - N º 9777, HongShiwu Road, Linjiang industrial Park
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang, 311228 – China.
S-METOLACLOR TÉCNICO ADAMA - Registro MAPA n ° TC03122:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd - Binhai Economic Development Area Weifang
- 262737 Shandong, China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – CNPJ: 60.744.463/0010-80
– Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas – Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP:
18087-170 - Sorocaba/SP – CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 8.
Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q. 14, L 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob
nº 8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. – Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG – CNPJ: 23.361.306/0001-
79 – Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda – Av. Roberto Simonsen,
1459 – Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 – Cartagena – Colômbia.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 – Taquari / RS CEP: 95860-000 – CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa – Londrina / PR CEP:
86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A
RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil,
conforme previsto no Art. 4° do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
IMPORTANTE: Leia com atenção e na íntegra as Instruções de uso a seguir descritas, de modo a obter
todos os esclarecimentos necessários para o seu uso correto que resultará na máxima eficiência biológica
e econômica do produto no controle químico das plantas infestantes com o DUAL GOLD. UTILIZE OS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) MENCIONADOS NESTA BULA.
DUAL GOLD é um herbicida seletivo, indicado para o controle pré-emergente de plantas
infestantes, em diferentes momentos de aplicação nas culturas, de acordo com as recomendações
dos seguintes quadros.
Modo de Ação:
DUAL GOLD caracteriza-se pela ação sobre monocotiledôneas acentuada, notadamente sobre
as espécies anuais, com forte ação sobre a Trapoeraba e algumas espécies de dicotiledôneas.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas
e hipocótilo das dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos
tecidos, e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas, e nas dicotiledôneas observa-se
a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir à superfície
do solo.
Área de Utilização/Objetivos dos Tratamentos:
DUAL GOLD poderá ser recomendado para aplicação no controle pré-emergente das plantas
infestantes nas seguintes situações:
• Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas sensíveis;
• Nas infestações predominantes de monocotiledôneas e/ou trapoeraba, com presença de
dicotiledôneas sensíveis ao produto;
• No cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho
e trapoeraba, associados com dicotiledôneas sensíveis, onde a atividade do produto é
favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo;
• Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão, aveia, cevada, centeio,
fumo, trigo e triticale.
Plantas infestantes controladas, doses e época de aplicação:
1. Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e das culturas
ÉPOCA E VOLUME
DOSE NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE DE CALDA
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-marmelada, capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho, timbête
(Cenchrus echinatus)
Terrestre:
Capim-colchão, milhã Aplicação na pré-
Realizar uma (1) 150 a 300
(Digitaria horizontalis) emergência das
ALGODÃO aplicação por
plantas infestantes
Capim-pé-de-galinha 1,25 – 1,50 ciclo Aérea:
(Eleusine indica) e da cultura
20 a 40
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Caruru-roxo, caruru-branco
(Amaranthus hybridus)
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
ÉPOCA E VOLUME
DOSE NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE DE CALDA
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-colchão, milhã
(Digitaria horizontalis)
Capim-marmelada, capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-de-galinha
AMENDOIM
(Eleusine indica)
ERVILHA
Terrestre:
FEIJÃO Aplicação na pré-
Realizar uma (1) 150 a 300
FEIJÃO-CAUPI Capim-arroz, capim-canevão emergência das
1,25 aplicação por
FEIJÃO-FAVA (Echinochloa crusgalli) plantas infestantes
ciclo Aérea:
GRÃO-DE-BICO e das culturas
20 a 40
LENTILHA
Caruru-de-mancha, caruru
(Amaranthus viridis)
Caruru-roxo, caruru
(Amaranthus hybridus)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Aplicação na pré-
AVEIA Terrestre:
emergência das
CEVADA Realizar uma (1) 100 a 200
Azevém plantas infestantes
CENTEIO 0,5 – 1,0 aplicação por
(Lolium multiflorum) no sistema de
TRIGO ciclo Aérea:
plante-aplique das
TRITICALE 20 a 40
culturas
Picão-branco
1,0 – 2,0
(Galinsoga parviflora)
Terrestre:
Aplicação na pré-
Capim-colchão, Milhã Realizar uma (1) 100-300
BATATA 1,5 – 2,0 emergência das
(Digitaria horizontalis) aplicação por
plantas infestantes
ciclo Aérea:
e da cultura
Caruru-roxo, Caruru-branco 20-40
2,0
(Amaranthus hybridus)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Caruru-de-mancha, caruru
(Amaranthus viridis) 1,5 – 1,75
Caruru-roxo, caruru-branco
(Amaranthus hybridus)
CAJU Beldroega
CAQUI (Portulaca oleracea)
CARAMBOLA Capim colchão, milhã Aplicação na pré-
FIGO Realizar uma (1)
(Digitaria horizontalis) emergência das
GOIABA aplicação por Terrestre: 200
plantas infestantes
MANGABA Capim-pé-de-galinha ciclo
e das culturas
UVA (Eleusine indica)
UVA-DE-MESA Capim-braquiária, braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada, 1,5 – 2,0
Capim-papuã, Marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Fazendeiro, Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
ÉPOCA E VOLUME
DOSE NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE DE CALDA
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim colchão, milhã
(Digitaria horizontalis)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
1,50– 1,75
Caruru-de-mancha, caruru
(Amaranthus viridis)
Caruru-roxo, caruru-branco
(Amaranthus hybridus)
Beldroega Terrestre:
(Portulaca oleracea) Aplicação na pré-
Realizar uma (1) 150 a 300
emergência das
CANA-DE-AÇÚCAR aplicação por
Capim-braquiária, braquiária plantas infestantes
ciclo Aérea:
(Brachiaria decumbens) e da cultura
20 a 40
Capim-marmelada, capim-papuã,
marmelada 1,50 - 2,0
(Brachiaria plantaginea)
Fazendeiro, picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
2,50 - 3,0
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Caruru-rasteiro, caruru
(Amaranthus deflexus)
Capim-marmelada, capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria plantaginea) Terrestre:
CANOLA 1,0 Aplicação na pré-
Realizar uma (1) 150 a 300
GIRASSOL Capim-colchão, milhã emergência das
aplicação por
(Digitaria horizontalis) plantas infestantes
ciclo Aérea:
e das culturas
20 a 40
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Erva-de-coração, Fedegoso
1,25
(Chamaecrista rotundifolia)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Caruru-de-mancha, caruru
(Amaranthus viridis)
1,5 – 1,75
Caruru-roxo, caruru-branco
(Amaranthus hybridus)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Capim colchão, milhã Terrestre:
Aplicação na pré-
(Digitaria horizontalis) Realizar uma (1) 200
emergência das
MANDIOCA aplicação por
plantas infestantes
ciclo Aérea:
Capim-pé-de-galinha e da cultura
20 a 40
(Eleusine indica)
Capim-braquiária, braquiária
(Brachiaria decumbens) 1,5 – 2,0
Capim-marmelada, capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Fazendeiro, picão-branco
(Galinsoga parviflora)
5
DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
ÉPOCA E VOLUME
DOSE NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE DE CALDA
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-colchão, milhã
1,25 – 1,75
(Digitaria horizontalis)
Capim-marmelada, capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária, braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho, timbête
(Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-custódio, capim-oferecido
(Pennisetum setosum)
Trapoeraba 1,50 – 1,75
(Commelina benghalensis) Terrestre:
Aplicação na pré-
Realizar uma (1) 150 a 300
emergência das
MILHO aplicação por
plantas infestantes
ciclo Aérea:
Caruru-de-mancha, caruru e da cultura
20 a 40
(Amaranthus viridis)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Joá-de-capote
(Nicandra physaloides)
Maria-pretinha
(Solanum americanum)
Caruru-roxo, caruru-branco
(Amaranthus hybridus)
Fazendeiro, picão-branco
(Galinsoga parviflora)
1,75
Erva-quente
(Spermacoce latifólia)
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
ÉPOCA E VOLUME
DOSE NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE DE CALDA
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
Caruru-rasteiro, caruru
1,0
(Amaranthus deflexus)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
1,0 – 2,0
(Digitaria horizontalis)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Erva-de-coração, Fedegoso
1,25
(Chamaecrista rotundifolia)
Caruru-roxo, caruru-branco
(Amaranthus hybridus)
1,25 – 1,75
Capim-arroz, capim-canevão
(Echinochloa crusgalli)
Caruru-de-mancha, caruru
(Amaranthus viridis)
1,25 – 2,0
Terrestre:
PLANTAS Trapoeraba Aplicação na pré- 150 a 300
(Commelina benghalensis) Realizar uma (1)
ORNAMENTAIS emergência das
aplicação por
plantas infestantes (aplicação
ciclo
Capim-amargoso e das culturas costal e
1,25 – 2,0 tratorizada)
(Digitaria insularis)
Capim-carrapicho
1,25 – 2,0
(Cenchrus echinatus)
Capim-braquiária, braquiária
(Brachiaria decumbens)
Fazendeiro, Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Joá-de-capote
(Nicandra physaloides) 1,5 – 2,0
Maria-pretinha
(Solanum americanum)
Capim-custódio,
capim-oferecido
(Pennisetum setosum)
Beldroega
1,5 - 1,75
(Portulaca oleraceae)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
1,75 – 2,0
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
7
DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
ÉPOCA E VOLUME
DOSE NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA INTERVALO DE DE CALDA
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO (L/ha)
Capim-arroz, capim-canevão
(Echinochloa crusgalli)
1,5 - 1,75
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Capim-colchão, milhã
(Digitaria horizontalis)
1,5 - 2,0
Caruru-de-mancha, caruru
(Amaranthus viridis)
Caruru-roxo, caruru-branco
(Amaranthus hybridus)
Capim-marmelada, capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Terrestre:
Capim-carrapicho, timbête Aplicação na pré-
Realizar uma (1) 150 a 300
(Cenchrus echinatus) emergência das
SOJA aplicação por
plantas infestantes
ciclo Aérea:
Capim-braquiária, braquiária e da cultura
20 a 40
(Brachiaria decumbens)
Capim-custódio, capim-oferecido
(Pennisetum setosum)
Joá-de-capote 1,75 - 2,0
(Nicandra physaloides)
Maria-pretinha
(Solanum americanum)
Fazendeiro, picão-Branco
(Galinsoga parviflora)
Poaia, poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Capim-amargoso
1,25 – 2,0
(Digitaria insularis)
SORGO
Utilizar no plantio Caruru-roxo,
somente sementes Caruru-branco Aplicação na pré-
previamente tratadas (Amaranthus hybridus) emergência das Terrestre:
com protetor / adjuvante plantas infestantes Realizar uma (1) 150 a 200
que aumente a tolerância 1,0 – 1,5 e da cultura, logo aplicação por
da cultura ao Dual Gold. após a semeadura, ciclo Aérea:
A Syngenta recomenda o Capim-colchão, Milhã no máximo 1 dia 20 a 40
uso do protetor / Benefic (Digitaria horizontalis) após
(40 mL de produto/100
kg de sementes)
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis,
cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente
para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar
as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
2. Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas
ÉPOCA E VOLUME
DOSE INTERVALO DE NÚMERO DE DE
CULTURA PLANTAS DANINHA
(L/ha) APLICAÇÃO APLICAÇÃO CALDA
(L/ha)
CENOURA
BATATA-DOCE
Terrestre:
BATATA-YACON Pré-emergência das
Realizar uma (1) 100 – 300
CARÁ Picão-branco plantas infestantes e
1,0 aplicação por
GENGIBRE (Galinsoga parviflora) em pós-emergência
ciclo Aérea:
INHAME inicial das culturas
20 - 40
MANDIOQUINHA-
SALSA
Capim-amargoso
1,0 – 1,25
(Digitaria insularis)
Terrestre:
Caruru-roxo, Caruru- Realizar a aplicação Realizar uma (1) 100 - 200
SOJA branco após a abertura do 1° aplicação por
(Amaranthus hybridus) trifólio da soja ciclo Aérea:
1,0 – 2,0 20 - 40
Capim-colchão, Milhã
(Digitaria horizontalis)
Aplicação na pré-
AVEIA emergência das
Terrestre:
CEVADA plantas infestantes.
Realizar uma (1) 100 - 200
CENTEIO Azevém 0,5 – 1,0 Realizar a aplicação
aplicação por
TRIGO (Lolium multiflorum) na pós-emergência
ciclo Aérea:
TRITICALE das culturas (cultura
20 - 40
com 1 a 2 folhas
verdadeiras)
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar
as menores doses em solos arenosos e em menores.
A semeadura das culturas da Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale deve ser realizada com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade
mínima de 3 cm.
3. Aplicação sequencial, com aplicação em pré-emergência da cultura, seguida por uma
aplicação em pós-emergência, com as plantas infestantes sempre em pré-emergência
ÉPOCA E VOLUME
DOSE (L/ha) INTERVALO NÚMERO DE
CULTURA PLANTA DANINHA PRÉ- PÓS- DE APLICAÇÃO DE CALDA
EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA APLICAÇÃO (L/ha)
Aplicação sempre
na pré-emergência
Capim-colchão, milhã das plantas
(Digitaria horizontalis) infestantes. Terrestre:
Realizar primeira 150 a
Realizar até duas 300
aplicação na pré-
ALGODÃO 0,6 1,0 – 1,25 (2) aplicações por
emergência da
ciclo Aérea:
Trapoeraba cultura, seguida da
(Commelina aplicação em pós- 20 – 40
benghalensis) emergência inicial
da cultura (1 a 2
folhas verdadeiras)
Aplicação sempre
na pré-emergência
das plantas
AVEIA infestantes.
Terrestre:
CEVADA Realizar primeira
Realizar até duas 100 - 200
CENTEIO Azevém 0,375 – 0,750 aplicação na pré-
(2) aplicações por
TRIGO (Lolium multiflorum) emergência da
ciclo Aérea:
TRITICALE cultura, seguida da
20 - 40
aplicação em pós-
emergência inicial
da cultura (1 a 2
folhas verdadeiras)
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas.
Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações
Não efetuar a aplicação sequencial em solos arenosos.
9
DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
4. Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, na entrelinha da cultura
VOLUME
ÉPOCA E
DOSE NÚMERO DE DE
CULTURAS PLANTA DANINHA INTERVALO DE
(L/ha) APLICAÇÃO CALDA
APLICAÇÃO
(L/ha)
Aplicação em pré-
emergência das plantas Realizar uma (1)
Capim-braquiária Terrestre:
CAFÉ 2,0 – 3,0 infestantes na entrelinha aplicação por
(Brachiaria decumbens) 100 - 200
da cultura, em jato ciclo da cultura
dirigido.
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores
doses em solos arenosos e em menores infestações.
5. Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes, na pré ou pós-emergência da cultura
ÉPOCA E VOLUME
DOSE INTERVALO NÚMERO DE DE
CULTURA PLANTA DANINHA
(L/ha) DE APLICAÇÃO CALDA
APLICAÇÃO (L/ha)
ARROZ IRRIGADO Tiririca do brejo; Junquinho
Utilizar no plantio somente 0,4 – 1,0
(Cyperus iria) Terrestre:
sementes previamente Aplicação por
Capim-arroz 100 – 200
tratadas com protetor/safener 0,6 – 1,0 ciclo da cultura, Realizar uma (1)
que aumente a tolerância da (Echinochloa crusgalli) quando a cultura aplicação por
cultura ao Dual Gold. A estiver em S3- ciclo da cultura
Aérea:
Syngenta recomenda o uso do Arroz vermelho V1
protetor/safener 0,8 – 1,0 mínimo 20
(Oryza sativa)
Benefic
Cultura do Arroz irrigado: Deve-se evitar a deposição de sementes na superfície do solo, respeitando, no mínimo, 2 cm de profundidade, para que não ocorra o
contato direto do produto com as sementes; Respeitar, no mínimo, 15 dias após a aplicação de Dual Gold, para a entrada da água na lavoura.
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores
doses em solos arenosos e em menores infestações.
6. Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes, no pré e/ou pós-transplantio das culturas:
MOMENTO ÉPOCA E Volume
DOSE NÚMERO DE
CULTURA DE PLANTA DANINHA INTERVALO DE de calda
(L/ha) APLICAÇÃO
APLICAÇÃO APLICAÇÃO (L/ha)
BRÓCOLIS Capim-pé-de-galinha
COUVE (Eleusine indica)
COUVE-CHINESA Pré- Caruru Aplicação na pré- Realizar uma
Terrestre:
COUVE-FLOR transplantio da (Amaranthus hybridus) 0,5 - 1,25 emergência das (1) aplicação
150 - 200
COUVE-DE- cultura plantas infestantes por ciclo
Beldroega
BRUXELAS
(Portulaca oleracea)
REPOLHO
Picão-branco Aplicação na pré-
(Galinsoga parviflora) emergência das
Pré- plantas infestantes.
Caruru-rasteiro transplantio: Realizar primeira Terrestre:
Realizar até
Pré e Pós- (Amaranthus deflexus) 1,25 - 1,5 aplicação no pré- 100 - 300
duas (2)
FUMO transplantio da transplantio da
aplicações por
cultura Caruru-roxo Pós- cultura, seguida da Aérea³:
ciclo
(Amaranthus hybridus) transplantio: aplicação no pós- 20 - 40
1,0 - 1,5 transplantio, na
Caruru-de-mancha entrelinha da
(Amaranthus viridis) cultura.
Capim-colchão
Pré ou Pós 1,0 - 3,0 Aplicação na pré- Realizar uma
(Digitaria horizontalis) Terrestre:
MAMÃO transplantio da emergência das (1) aplicação
Beldroega 100 - 200
cultura 1,5 - 3,0 plantas infestantes por ciclo
(Portulaca oleracea)
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores
doses em solos arenosos e em menores infestações.
Para a cultura do Mamão: Recomenda-se a aplicação aproximadamente sete (7) dias após o transplante.
Para as culturas Brócolis, Couve, Couve-Chinesa, Couve-Flor, Couve-De-Bruxelas, Repolho: Recomenda-se a aplicação aproximadamente quatorze (14) dias antes
do transplante.
Para a cultura do Fumo: Aplicação aérea permitida e recomendada para posicionamento em pré-transplantio das mudas.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
DUAL GOLD deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes, em pré ou pós-
emergência das culturas, conforme recomendação no quadro anterior.
Culturas de Algodão, Amendoim, Canola, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Grão-de-
bico, Girassol e Lentilha: Deve ser aplicado logo após o plantio ou no máximo 1 dia depois,
sobretudo se a semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a
assegurar garantias totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto.
Obs: Na cultura de algodão poderá ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com a
cultura desenvolvida e porte aproximado de 40 a 50 cm, em jato-dirigido, como tratamento
complementar, após o último cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na pré-
emergência.
Cultura do Algodão - Aplicação sequencial: DUAL GOLD também pode ser aplicado em
esquema de aplicação sequencial, em área total, que consiste numa aplicação em pré-emergência
da cultura, seguida por uma aplicação em pós- emergência inicial (cultura com 1 a 2 folhas
verdadeiras), com as plantas infestantes sempre em pré-emergência.
Cultura do Arroz irrigado: Aplicação em pré-emergência das plantas, em pré ou pós-emergência
da cultura (S3-V1). O produto Dual Gold deve ser utilizado somente quando as sementes de arroz
irrigado forem previamente tratadas com o protetor/safener que aumente a tolerância da cultura
ao produto. A Syngenta recomenda o uso do protetor/safener Benefic. Após a aplicação,
respeitar pelo menos 15 dias para a entrada da água na lavoura.
• Pré-emergência da cultura (estádio S3): a aplicação deve ser realizada em área total,
quando, pelo menos, 90% da cultura se encontrar no estádio S3 de crescimento, sempre
na pré-emergência das plantas daninhas. O intervalo de dose, nesse momento, varia de
0,4 a 1,0 L/ha, conforme recomendado no quadro de instruções de uso;
• Pós-emergência da cultura (estádio V1): a aplicação deve ser realizada em área total,
quando a cultura se encontrar no estádio V1 de crescimento, sempre na pré-emergência
das plantas daninhas. O intervalo de dose, nesse momento, varia de 0,4 a 1,0 L/ha,
conforme recomendado no quadro de instruções de uso.
Entende-se por estádio S3, ou “ponto de agulha”, o estádio de desenvolvimento da plântula, com
a emergência da primeira folha do coleóptilo. O estádio V1, encontra-se dentro do estádio de
desenvolvimento vegetativo, com o colar formado na primeira folha do colmo principal.
Cultura da Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale: pode ser utilizado em aplicação única ou
sequencial, sempre em pré-emergência das plantas infestantes.
• Aplicação única (em pré ou pós-emergência da cultura):
o realizar (1) uma aplicação em área total de DUAL GOLD em pré-emergência das
culturas e das plantas daninhas no sistema plante aplique.
o realizar (1) uma aplicação em área total de DUAL GOLD em pós-emergência das
culturas (cultura com 1 a 2 folhas verdadeiras) desde que observada a condição de
pré-emergência das plantas daninhas no momento da aplicação.
• Aplicação sequencial:
o realizar aplicação sequencial de DUAL GOLD. A 1ª aplicação em pré-emergência das
culturas e a 2ª aplicação em pós emergência das culturas (cultura com 1 a 2 folhas
verdadeiras), sempre com as plantas daninhas em pré-emergência.
Cultura da Batata: Aplicar na pré-emergência das plantas daninhas e logo após o plantio da
cultura, podendo se estender a aplicação após o plantio, porém sempre antes da emergência da
cultura e das plantas daninhas.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
Culturas da Batata-doce, Batata-yacon, Cará, Cenoura, Gengibre, Inhame, Mandioquinha-
salsa: Recomenda-se 1 (uma) aplicação em área total em pré-emergência das plantas daninhas
e em pós-emergência inicial das culturas. Aplicar quando as culturas apresentarem 2 folhas
verdadeiras. Evitar irrigação intensa após a aplicação.
Cultura do Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-Flor, Couve-de-Bruxelas, Repolho:
Recomenda-se uma (1) aplicação por ciclo da cultura, em pré-emergência das plantas daninhas
e em pré-transplantio da cultura.
• Pré-transplantio: a aplicação deve ser realizada em área total, sempre na pré-emergência
das plantas daninhas. Recomenda-se aguardar, no mínimo, quatrorze (14) dias antes do
transplantio das mudas.
Cultura do Café: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes na entrelinha da cultura,
em jato dirigido.
Culturas do Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba e Mangaba: A aplicação deve ocorrer na
pré-emergência das plantas daninhas objetivando-se uma cobertura uniforme do solo, tanto nas
entrelinhas quanto nas linhas de plantio. No caso de pomares recém implantados evitar o contato
do produto com as folhas da cultura.
Cultura da Cana-de-Açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes através de
tratamento em área total, na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca após o
corte da cana.
O produto poderá ser aplicado sobre a cultura germinada desde que observada a condição de
pré-emergência das plantas infestantes no momento da aplicação.
Cultura do Fumo: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré e pós-
transplantio da cultura.
• Pré-transplantio da cultura: a aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão
recém formado, sobre as faixas de 50 cm de largura ou em área total, antes do transplante
das mudas.
• Pós-transplantio da cultura: aplicação na entrelinha, através de jato dirigido, 30-40 dias
após o transplante.
Cultura do Mamão: Recomenda-se uma (1) aplicação por ciclo da cultura, em pré-emergência
das plantas daninhas, em pré ou pós-transplantio da cultura.
• Pré-transplantio: a aplicação deve ser realizada em área total, sempre na pré-emergência
das plantas daninhas, antes do transplantio das mudas;
• Pós-transplantio: a aplicação deve ser realizada em área total, quando a cultura se
encontrar no início do estádio vegetativo, sempre na pré-emergência das plantas daninhas.
Recomenda-se aguardar o período de sete (7) dias após o transplantio, para realizar a
aplicação
Cultura da Mandioca: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de
tratamento em área total, após o plantio das manivas e antes da sua emergência.
Cultura do Milho: Poderá ser aplicado até na fase de charuto, com as plantas infestantes sempre
na pré-emergência.
Na cultura do milho o tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50 cm,
ao longo do sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou
com equipamento tratorizado nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única
operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Neste caso, o controle das plantas infestantes nas
entrelinhas da cultura deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
em aplicação dirigida.
Cultura das Plantas Ornamentais: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da
cultura, através de tratamento em área total.
Cultura da Soja: Pode ser utilizado em pré ou pós-emergência da cultura.
• Pré-emergência da cultura: aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura,
através de tratamento em área total.
• Pós-emergência da cultura: aplicar na pós-emergência da soja, em área total. Nessa
modalidade, recomenda-se 1 (uma) aplicação após a abertura do 1º trifolio da soja, sempre
com as plantas infestantes em pré-emergência.
Cultura do Sorgo: Aplicar logo após a semeadura, no máximo 1 dia depois, em área total, em
aplicação única, na pré-emergência da cultura do sorgo assim como das plantas infestantes e em
condições ideais de umidade do solo.
Cultura da Uva e Uva-de-mesa: A aplicação deve ocorrer sob a copa das videiras, na pré-
emergência das plantas daninhas, objetivando-se uma cobertura uniforme do solo, tanto nas
entrelinhas quanto nas linhas de plantio. No caso de parreirais recém implantados, evitar o contato
do produto com as folhas da cultura.
A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas
para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar
sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros
recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades das
culturas.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba,
cujas espécies germinam em diferentes fluxos, o tratamento pré-emergência poderá
eventualmente necessitar de complemento com um herbicida de aplicação em pós- emergência
Isto poderá ocorrer particularmente nas culturas de Algodão, Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-
caupi, Feijão-fava, Grão-de-bico e Lentilha em que se aplicam doses menores do produto para
assegurar maior seletividade.
No caso específico do Algodão, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se
obter maior período de controle das plantas infestantes.
Para a cultura da Batata, na modalidade de aplicação de pré-emergência da cultura em área total,
recomenda-se 1 (uma) aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e logo após o plantio
da cultura, podendo se estender a aplicação após o plantio, porém sempre antes da emergência
da cultura e das plantas daninhas.
Para a cultura da Soja, na modalidade de aplicação de pós-emergência da cultura em área total,
recomenda-se 1 (uma) aplicação após a abertura do 1º trifólio da soja, sempre com as plantas
infestantes em pré-emergência.
MODO DE APLICAÇÃO:
DUAL GOLD deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é
fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas, independente do equipamento
utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de
desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida,
devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
I. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem;
II. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade
da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então
adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante
recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e
completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a
preparação e aplicação do produto;
III. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo
após a sua preparação;
IV. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda
antes de reiniciar a operação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: utilizar volume de calda conforme recomendação no quadro de
instruções de uso e pontas de pulverização que proporcionem distribuição uniforme da calda de
aplicação sobre as folhas das plantas daninhas. O equipamento de pulverização deverá ser
adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser
costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano
(leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador
deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo
com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou
maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e
ventos de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
• O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo,
devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
• NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem
fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de
cultivo ou pastagens;
• NÃO aplique com gotas finas.
• NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
• NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas
em bula;
• NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas,
onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou
por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
APLICAÇÃO AÉREA: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura
foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar volume de calda mínimo de 20 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse
tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de
faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não
aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
APLICAÇÃO VIA AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (ARP) / DRONE: O produto pode
ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem
adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão
de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se
obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e
normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de
2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição
efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta
deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados
na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de
aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
• Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante
que sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
A. Preparo do solo:
A.1. Sistema de plantio convencional:
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
1. Culturas de Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar (cana-planta), Canola, Ervilha,
Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Girassol, Grão-de-bico, Lentilha, Mandioca, Milho,
Plantas Ornamentais, Soja e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento
superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais
apropriadas para a semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas, como
o capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-
braquiária (Brachiaria decumbens) e trapoeraba (Commelina benghalensis), a última gradeação
que antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos
herbicidas.
2. Cana-soca: As operações de preparo de solo para aplicação do herbicida consistem no
enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira, efetuados após o corte da cana.
A.2. Sistema de Plantio-Direto:
Culturas de Soja e Milho: As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação
das plantas infestantes ou das culturas.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas na área destinada ao
cultivo no momento da semeadura e da aplicação.
A.3. Sistema de Cultivo Mínimo:
Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de monocotiledôneas:
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do
primeiro fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo
início de perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar o DUAL GOLD
associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos
produtos.
A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para
plantar e aplicar o herbicida.
B. Umidade do solo:
• O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
• Não aplicar com o solo seco.
A ação da umidade é fundamental para a ativação do herbicida através da incorporação e
distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento,
proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes
profundidades no solo (0 - 12 cm).
C. Densidade de infestação das plantas infestantes:
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores
como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá
necessitar de tratamento complementar.
D. Ocorrência de chuvas:
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o DUAL GOLD são benéficas
por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação.
Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo,
favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida
lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente
reinfestação antecipada da área tratada.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
E. Ocorrência de veranico:
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo, acarretando:
1. Controle deficiente e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais
profundas: Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Trapoeraba (Commelina benghalensis).
2. Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando após a aplicação de Dual
Gold, ocorrer condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, causando redução da atividade
biológica.
F. Ventos:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
G. Tratamento de sementes com protetor:
Para a cultura do arroz irrigado e do sorgo, Dual Gold deve ser utilizado somente quando as
sementes forem previamente tratadas com o protetor de sementes/adjuvante. A Syngenta
recomenda o uso do protetor de sementes/safener Benefic.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Algodão (1)
Amendoim (1)
Arroz Irrigado 120
Aveia (1)
Aveia
80
(pós-emergência)
Batata (1)
Batata-doce (1)
Batata-Yacon (1)
Brócolis (1)
Café 65
Caju 7
Cana-de-açúcar (1)
Canola (1)
Caqui 7
Cará (1)
Carambola 7
Cenoura (1)
Centeio (1)
Centeio
80
(pós-emergência)
Cevada (1)
Cevada
80
(pós-emergência)
Couve (1)
Couve-Chinesa (1)
Couve-Flor (1)
Couve-de-Bruxelas (1)
Ervilha (1)
Feijão (1)
Feijão-caupi (1)
Feijão-fava (1)
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
Figo 7
Fumo UNA
Gengibre (1)
Girassol (1)
Goiaba 7
Grão-de-bico (1)
Inhame (1)
Lentilha (1)
Mamão (1)
Mangaba 7
Mandioca (1)
Mandioquinha-salsa (1)
Milho (1)
Plantas Ornamentais UNA
Repolho (1)
Soja (1)
Soja
70
(pós-emergência)
Sorgo (1)
Trigo (1)
Trigo
80
(pós-emergência)
Triticale (1)
Triticale
80
(pós-emergência)
Uva 7
Uva-de-mesa 7
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Não aplicar DUAL GOLD quando o solo estiver em condições de baixa umidade, pois o seu
funcionamento poderá vir a ser comprometido.
O produto DUAL GOLD é indicado nas culturas de soja e milho nos sistemas de plantio direto
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
ou convencional.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições
recomendadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que
podem vir a ser afetadas pelas plantas infestantes indicadas nesta bula, recomenda-se que o
USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência
de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e acontecem em situações que
favoreçam sua ocorrência, tais como: chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros.
Ressalta-se, porém, que os efeitos a seguir mencionados são temporários e as plantas
retomam o seu crescimento normal sem causar prejuízos na produtividade final.
Na cultura do arroz irrigado e do sorgo, ressalta-se que, a ausência do protetor/safener no
tratamento de sementes, poderá acarretar fitointoxicação em níveis inaceitáveis.
Sintomas dos efeitos do DUAL GOLD:
• Na cultura de milho estes sintomas se manifestam pelo enrolamento das plântulas, por
vezes forte enrugamento e inibição no crescimento.
• Nas culturas de Algodão, Amendoim, Canola, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava,
Girassol, Grão-de-bico e Lentilha estes sintomas se manifestam através da clorose,
necrose das folhas cotiledonares, encarquilhamento das folhas e inibição temporária no
crescimento.
• Na cultura da soja a fitotoxicidade somente ocorre em situações drásticas, altas doses
aliadas à alta pluviosidade, e nestes casos manifesta-se pelo encarquilhamento das folhas
e inibição temporária no crescimento, com posterior recuperação, não causando
diminuição da produtividade.
• Na cultura da cana-de-açúcar a eventual fitotoxicidade se manifesta somente se aplicado
sobre a cana germinada, e nestas circunstâncias através da necrose das pontas das folhas
presentes durante a aplicação.
• Na cultura do sorgo, os sintomas são de enrolamento das folhas, amarelecimento e inibição
no crescimento.
• Na cultura da Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale a fitotoxicidade somente ocorre em
situações drásticas, altas doses aliadas à alta pluviosidade em solos mais arenosos, e
nestes casos manifesta-se pela descoloração das folhas das culturas, com posterior
recuperação, não causando diminuição da produtividade.
Outras restrições a serem observadas:
• Não aplicar o DUAL GOLD em solos mal preparados, com torrões ou em solos secos.
No sistema de plantio direto, não aplicar nas áreas mal dessecadas ou nas áreas com
reinfestações de plantas infestantes. Deve-se efetuar aplicação com operação de manejo.
• Nas culturas de Amendoim, Canola, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Girassol,
Grão-de-bico e Lentilha, não ultrapassar a dose do DUAL GOLD a 1,25 litros/ha.
• Nas culturas de Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Grão-de-bico e
Lentilha efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação.
• DUAL GOLD não é recomendado nos campos de produção de sementes de milho, devido
à maior sensibilidade deste material (híbrido simples, linhagens). Sua utilização será viável
somente através de testes prévios.
• Nas altas densidades de infestação de algumas monocotiledôneas que germinam em
diferentes fluxos (Capim-marmelada, Capim-carrapicho, Capim-braquiária), os tratamentos
pré-emergentes com DUAL GOLD poderão vir a requerer um complemento com pós-
emergente, dependendo das condições climáticas após aplicação.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
• Na cultura do arroz irrigado e do sorgo não aplicar Dual Gold se as sementes não forem
tratadas com o protetor/safener.
• Em Plantas Ornamentais efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação.
• O tratamento pode ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo das
condições de infestação de plantas infestantes.
• De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais,
consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com
finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas,
arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento
de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
DUAL GOLD é fortemente adsorvido pelos coloides de matéria orgânica, portanto, nos
solos com alto teor de matéria orgânica deve-se aplicar doses maiores. Nos solos com altos teores
de matéria orgânica não usar o produto.
TOLERÂNCIA DA CULTURA/SELETIVIDADE:
DUAL GOLD mostra-se bastante seletivo às culturas indicadas, nas respectivas doses e
sistemas de cultivo recomendados.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio
das culturas. Eventualmente falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios
rasos (superficiais). Atentar também para as variedades indicadas e o tipo de solo, de forma a
assegurar a seletividade do produto.
Nas culturas de Algodão, Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Grão-de-bico e
Lentilha deve-se aplicar DUAL GOLD logo após a semeadura, ou no máximo 1 dia depois, com o
que se obtém maior segurança na sua utilização. Ainda no caso da cultura de algodão, a aplicação
pode ser feita em pré-emergência da cultura ou no esquema sequencial.
A planta de milho é tolerante ao produto até a fase de charuto.
A planta da cana-de-açúcar, todavia, apresenta boa tolerância mesmo após germinada em
qualquer estádio de desenvolvimento.
Para a cultura da Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale recomenda-se a semeadura com boa
cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm. Deve-se avaliar a tolerância
de novas variedades das culturas antes de aplicar o herbicida Dual Gold.
Para a cultura da Batata recomenda-se a semeadura com boa cobertura da semente pelo solo.
Para as culturas da Batata-doce, Batata-Yacon, Cará, Cenoura, Gengibre, Inhame e
Mandioquinha-salsa recomenda-se a semeadura com boa cobertura da semente pelo solo.
Deve-se determinar a tolerância de novas variedades das culturas antes de aplicar o
herbicida Dual Gold.
Para as culturas Batata-doce, Batata-Yacon, Cará, Cenoura, Gengibre, Inhame e
Mandioquinha-salsa, antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto
previamente, em uma pequena área, para confirmação de seletividade sobre as variedades.
Para a modalidade de aplicação em pós-emergência da cultura da soja recomanda-se aplicações
após o 1º trifolio da cultura. Além disso, recomenda-se não utilizar óleo ou adjuvante.
DUAL GOLD não pode ser aplicado sobre plantas germinadas de feijão, girassol, canola e
algodão (exceto no caso da aplicação sequencial), devido à maior sensibilidade destas
espécies, principalmente na fase inicial de emergência.
A cultura do arroz irrigado e do sorgo são tolerantes ao Dual Gold somente quando as
sementes são tratadas com o protetor/safener.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE
“MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas infestantes a ele resistentes.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes, deverão ser aplicados herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes
mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as Boas Práticas Agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO K3 HERBICIDA
O produto herbicida DUAL GOLD é composto por s-metolacloro, que apresenta mecanismo de ação
de inibição de divisão celular, (ou inibição de VLCFA - ácidos graxos de cadeia muito
longa),pertencente ao Grupo K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mandas e calças
compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P2/PFF2, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para
produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; avental impermeável, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2/PFF2; viseira facial; touca árabe e
luvas com proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P2/PFF2; viseira facial; touca árabe e luvas com proteção para
produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção para produtos
químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, avental, botas, macacão, luvas, equipamento
de proteção respiratória.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Nocivo se inalado
ATENÇÃO Provoca irritação ocular grave
Pode provocar reações alérgicas na
pele
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a
roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
INTOXICAÇÕES POR DUAL GOLD
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico S-metolacloro: Cloroacetanilida
Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de
composição desconhecida ou variável, produtos de reações
complexas ou materiais biológicos).
Classe
Categoria 4: Produto pouco tóxico.
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica
são consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética S-metolacloro: Após administração oral da substância a animais de
experimentação, o S-metolacloro foi absorvido rapidamente quase
por completo pelo trato gastrointestinal. Os níveis mais altos foram
detectados no sangue e órgãos altamente perfundidos, como
coração, rins, fígado, pulmões e baço. A metabolização do S-
metolacloro procede por duas vias de biotransformação: as reações
de oxidação mediadas pela família de enzimas do citocromo P450
(clivagem do éter metílico, oxidação do álcool resultante ao ácido
correspondente, oxidação dos grupos aril, metil e/ou etil, e
substituição do átomo de cloro), correspondendo a aproximadamente
80% do processo de biotransformação, e as reações de conjugação
pela via da glutationa, em menor proporção. A excreção do S-
metolacloro foi moderadamente rápida. Após sua administração oral,
cerca de 80% da dose foi excretada pela bile (fezes) em 48 horas,
sendo esta a principal via de excreção em machos, e uma média de
97% da dose foi excretada em sete dias; em fêmeas,
aproximadamente 50% da dose foi excretada pela urina e 50% pelas
fezes A circulação entero-hepática desempenha papel significativo
no seu processo de eliminação.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de
toxicocinética sobre este solvente propriamente dito, no entanto,
estudos com os constituintes da gasolina podem ser utilizados para
a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal
via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de
maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após
administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do
nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta absorção da
maioria de seus constituintes pelo trato gastrointestinal.
Independentemente da via de absorção, os constituintes são
rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o nafta
possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos
componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os
constituintes de baixo peso molecular do nafta são excretados,
principalmente, pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina,
com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A
excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto
peso molecular.
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
Toxicodinâmica S-metolacloro: Herbicida com mecanismo de ação não conhecido
em humanos e pouco conhecido nas plantas. Parece inibir
biossíntese de ácidos graxos de cadeias muito longas (VLCFA) pela
interferência no metabolismo da coenzima A (CoA), podendo levar à
perda da integridade da membrana plasmática e morte da célula.
Também está associado à inibição da síntese de proteínas no
meristema apical e raízes das plantas, acarretando em paralisação
da divisão celular. Modo de ação parcialmente relevante para seres
humanos, uma vez que os meristemas responsáveis pelo
alongamento da planta são específicos dos vegetais; já os VLCFA
são encontrados de forma onipresente em todo o organismo.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura,
sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por
exposição aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo,
sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes
e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível
celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na
excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função
da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a
este efeito ainda é amplamente desconhecido.
Sintomas e sinais S-metolacloro: Não há informações sobre intoxicações por S-
clínicos metolacloro em humanos no banco de dados da Syngenta.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de
hidrocarbonetos pode provocar efeitos no sistema nervoso central
(cefaleia, tontura, sonolência, falta de concentração, náuseas e
vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação desses
compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação
transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção,
formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação
ocular leve a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após
contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos
com animais de experimentação tratados com a formulação à base
de S-metolacloro, DUAL GOLD®:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral, os ratos foram
tratados com as doses de 2500, 4000 e 5050 mg/kg p.c. (machos e
fêmeas), bem como 1500 e 2000 mg/kg p.c. (fêmeas). Não ocorreu
mortalidade apenas entre as fêmeas tratadas a 1500 mg/kg p.c. Os
sinais clínicos de toxicidade incluíram piloereção, salivação, ptose,
hipoatividade, diarreia, ruídos respiratórios, respiração ofegante,
coloração dos pelos do focinho e dos olhos, secreção nasal, crosta
ao redor dos olhos e nariz e poliúria; tremores corporais, convulsões,
respiração rápida e decúbito lateral foram observados apenas nos
animais moribundos. Os animais sobreviventes ao término do estudo
foram assintomáticos a partir do dia 7, com exceção de uma fêmea
no nível de dose de 1500 mg/kg p.c. que exibiu piloereção, ptose e
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DUAL GOLD
Bula Completa – 05/05/2025
respiração ofegante após ser assintomática do dia 4 ao dia 8 e uma
fêmea a 2500 mg/kg p.c. que exibiu ruídos respiratórios anormais até
o dia 14.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em
ratos tratados com as concentrações de 3,15; 3,60 e 3,79 mg/L, não
foi observada mortalidade apenas entre os animais expostos a 3,15
mg/L. Os sinais clínicos observados incluíram hipoatividade, crosta
ao redor dos olhos e nariz, diarreia, respiração ofegante, secreção
nasal, ruídos respiratórios anormais, piloereção, ptose e salivação.
Exceto por três animais tratados com a concentração de 3,60 mg/L,
os sinais não foram mais evidentes até o dia 14 para os animais
sobreviventes.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea com
coelhos tratados a 2020 mg/kg p.c., os sinais clínicos incluíram
diarreia e fezes pequenas, reversíveis até o dia 14. Não houve
mortalidade. Em estudo de irritação cutânea em coelhos sob
condições semi-oclusivas, a substância teste induziu eritema muito
leve a bem definido e reações de edema muito leve a leve.
Descamação também foi observada em um local de teste. Todos os
sinais de irritação foram reversíveis até o dia 7. O produto não foi
considerado irritante para a pele de coelhos. O produto foi
considerado sensibilizante cutâneo para cobaias pelo teste de
Maximização.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, 3/6
animais apresentaram opacidade de córnea com scores variando
entre 1 e 1,33 e reversão total em até 11 dias. Todos os animais
apresentaram quemose na conjuntiva com scores variando de 0,33
a 1,66 com reversão até o sétimo dia. Pelo menos 4/6 animais
apresentaram vermelhidão na conjuntiva com score ≥ 2 e reversão
em até 11 dias. Nenhum animal apresentou irite. O produto foi
considerado irritante para os olhos de coelhos.
Exposição crônica: O ingrediente ativo não foi considerado
mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À
luz dos conhecimentos atuais, não é considerado desregulador
endócrino e não interfere com a reprodução. Vide item “efeitos
crônicos” a seguir.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos
compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção
Tratamento especial deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
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DUAL GOLD
Bula Completa - 05/06/2025
especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g
em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos
em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de
água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após
a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na
maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a
vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve
ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo
15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação,
dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente
para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação
manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como
luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
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DUAL GOLD
Bula Completa - 05/06/2025
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para o S-
interações metolacloro e nafta de petróleo em humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800
722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 2149 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em coelhos: > 2020 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 3,8 mg/L (Intervalo de Confiança 95%: 3,50 - 4,12 mg/L).
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea em coelhos sob condições semi-
oclusivas, a substância teste induziu eritema muito leve a bem definido e reações de edema muito
leve a leve. Descamação também foi observada em um local de teste. Todos os sinais de irritação
foram reversíveis até o dia 7. O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos, 3/6 animais
apresentaram opacidade de córnea com scores variando entre 1 e 1,33 e reversão total em até
11 dias. Todos os animais apresentaram quemose na conjuntiva com scores variando de 0,33 a
1,66 com reversão até o sétimo dia. Pelo menos 4/6 animais apresentaram vermelhidão na
conjuntiva com score ≥ 2 e reversão em até 11 dias. Nenhum animal apresentou irite. O produto
foi considerado irritante para os olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto foi considerado sensibilizante cutâneo para
cobaias pelo teste de Maximização.
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DUAL GOLD
Bula Completa - 05/06/2025
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
S-metolacloro: Os ensaios de carcinogenicidade em ratos e camundongos tratados com
metolacloro (toxicologicamente equivalente ao S-metolacloro) resultaram em diminuição no
ganho de peso corpóreo de machos e fêmeas nas maiores doses (139 e 178 mg/kg p.c. para
ratos machos e fêmeas, respectivamente, e 571 e 733 mg/kg p.c. para camundongos machos
e fêmeas, respectivamente). Em ratos, nessa mesma dose, também se observou alterações
hepáticas em ambos os sexos, e em fêmeas, aumento significativo da incidência de adenomas
hepatocelulares. No entanto, estudos mecanísticos fornecem evidências de que o S-
metolacloro não é hepatocarcinogênico para humanos devido à falta de relevância de seu modo
de ação (NOAEL ratos, 14 mg/kg p.c. e camundongos, 171 mg/kg p.c.). Adicionalmente, não é
mutagênico em ensaios in vivo e in vitro. No estudo de toxicidade de duas gerações, os ratos
foram tratados pela dieta com metolacloro e não foi observada toxicidade parental ou qualquer
efeito adverso na reprodução nas doses testadas, sendo estabelecido NOAEL materno e fetal
de 76 e 24 mg/kg p.c., respectivamente. A toxicidade no desenvolvimento foi investigada por
estudos em ratos e coelhos tratados com metolacloro e S-metolacloro e, para ambos, houve
toxicidade materna nas maiores doses (ratos: metolacloro, ≥ 300 mg/kg/dia e S-metolacloro, ≥
500 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, ≥ 120 mg/kg/dia e S-metolacloro, 500 mg/kg/dia), com
NOAEL materno para ratos de 100 mg/kg/dia (metolacloro) e 50 mg/kg/dia (S-metolacloro); para
coelhos o NOAEL estabelecido foi de 36 mg/kg/dia (metolacloro) e 100 mg/kg/dia (S-
metolacloro). Não houve toxicidade fetal nos estudos com ratos tratados com S-metolacloro e
coelhos tratados com ambos; o tratamento com metolacloro em ratos resultou em redução dos
pesos corpóreos e ossificação tardia apenas na maior dose (ratos: NOAEL fetal metolacloro,
300 mg/kg/dia, S-metolacloro, 1000 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, 360 mg/kg/dia e S-
metolacloro, 500 mg/kg/dia). Ambos não demonstraram efeitos teratogênicos. Também não
foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade
indicam que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo
pode produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-
globulina e tumores hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de
desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de
ação associados à formação de tumores para humanos, os componentes do nafta petróleo
não são considerados carcinogênicos para o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in
vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial mutagênico ou
genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória, e do
desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo,
frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL
toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de
desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta
de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de
deslocamento no solo, podendo atingir, áreas vizinhas ás áreas tratadas, lençóis
freáticos e águas subterrânias.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal,
concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d'água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver
embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR
9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA.
• Telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante, conforme indicado.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
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prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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