Dream
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Inseticida
etofenproxi (éter difenílico) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
40824
Marca Comercial
Dream
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
etofenproxi (éter difenílico) (500 g/L)
Titular de Registro
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Arroz
Oebalus poecilus
Percevejo-da-panícula; Percevejo-do-arroz
Arroz
Pseudaletia sequax
Lagarta-da-panícula
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Canola
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cenoura
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Coco
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras; Lagarta-do-coqueiro
Dendê
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmáceas
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Goiaba
Triozoida limbata
Psilídeo da goiabeira
Mamona
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Maxixe
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nectarina
Anastrepha fraterculus
mosca das frutas sul americanas
Nêspera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Uva
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit_Jan 2025_Rev00
DREAM
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 40824
COMPOSIÇÃO:
2-(4-ethoxyphenyl)-2-methylpropyl 3-phenoxy benzyl ether
(ETOFENPROXI)............................................................................................................500,00 g/L (50,00% m/v)
Solvent naphta (petroleum), heavy aromatic
(NAFTA AROMÁTICA PESADA) ...................................................................................222,70 g/L (22,27% m/v)
Outros ingredientes.........................................................................................................267,30 g/L (26,73% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Éter difenílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC
TITULAR DO REGISTRO:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP 38044-755 - Uberaba/MG
Tel. (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TREBON TÉCNICO – Registro MAPA nº 00595
MITSUI CHEMICALS INC.
Omuta Works, 30, Asamuta-machi, Omuta, Fukuoka 836-8610 – Japão
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP 38044-755 - Uberaba/MG
Tel. (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
Na do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br |
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Bula Agrofit_Jan 2025_Rev00
INSTRUÇÕES DE USO:
DREAM é um inseticida que contém o ingrediente ativo Etofenproxi, de sítio de ação moduladores dos canais de sódio,
recomendado para o controle de pragas em diversas culturas, conforme as recomendações abaixo:
CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, INÍCIO, EPOCA, INTERVALO, NÚMERO E VOLUME DE APLICAÇÃO.
DOSES Número
ALVOS
máximo de Início, época, intervalo e volume de
CULTURAS Nome comum
mL p.c./100 mL p.c./ha aplicações por aplicação.
(Nome científico)
L água (g. ia/ha) safra
Realizar as aplicações no início da formação
Abóbora dos frutos, realizando aplicações visando
Abobrinha atingir as brocas antes de penetrarem no
Chuchu Broca-das- interior dos frutos. Realizar novas aplicações
240 a 360
Maxixe cucurbitáceas 24 a 36 2 com intervalo de 7 dias, preferencialmente em
(120 a 180)
Melancia (Diaphania nitidalis) rotação com inseticidas com diferentes modos
Melão de ação.
Pepino
Utilizar volume de calda de 1000 L/ha.
Bicudo: Aplicar DREAM quando for
encontrado o primeiro indivíduo através das
armadilhas de monitoramento. Realizar nova
aplicação, caso necessário, respeitando o
Bicudo
150 a 300 intervalo de 5 dias.
(Anthonomus grandis)
(75 a 150)
Lagarta-das-maçãs: Aplicar ao detectar o
Algodão - 4 início de infestação da praga. Realizar nova
aplicação, caso necessário, respeitando o
intervalo de 7 dias.
Lagarta-das-maçãs
600
(Heliothis virescens)
(300) Em ambos os casos, realizar a rotação de
inseticidas com diferentes modos de ação.
Utilizar volume de calda de 300 - 400 L/ha.
Iniciar as aplicações no início da infestação da
praga. Realizar nova aplicação, caso
necessário, respeitando o intervalo de 7 dias
Alho Tripes 300 a 360
- 2 preferencialmente em rotação com inseticidas
Cebola (Thrips tabaci) (150 a 180)
de diferentes modos de ação.
Utilizar volume de calda de 300 – 400 L/ha.
Iniciar as aplicações no início da infestação da
Percevejo-do-grão praga. Realizar nova aplicação, caso
(Oebalus poecilus) necessário, respeitando o intervalo de 7 dias
180
Arroz - 2 preferencialmente em rotação com inseticidas
(90)
Lagarta-da-panícula de diferentes modos de ação.
(Pseudaletia sequax)
Utilizar o volume de calda de 150 L/ha.
Iniciar as aplicações no início da infestação da
Pulgão-da-espiga praga. Realizar nova aplicação, caso
60 a 270
(Sitobion avenae) necessário, respeitando os intervalos de 7 a 15
Aveia (30 a 135)
- 2 dias preferencialmente em rotação com
Cevada
Lagarta-do-trigo inseticidas de diferentes modos de ação.
60 a 300
(Pseudaletia sequax)
(30 a 150)
Utilizar o volume de calda de 100 – 250 L/ha.
Iniciar a aplicação no início da infestação da
Beterraba
Vaquinha-verde- praga, preferencialmente através de
Cenoura 120 a 180
amarela - 1 monitoramento.
Mandioquinha- (60 a 90)
(Diabrotica speciosa)
salsa
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
Realizar aplicação quando infestação da Broca
estiver no máximo em 1% de frutos raspados
Broca-do-café
400 a 500 ou perfurados, preferencialmente no início do
Café (Hypothenemus - 1
(200 a 250) trânsito dos adultos, entre novembro e janeiro.
hampei)
Utilizar o volume de calda de 400 L/ha.
Vaquinha-verde- Iniciar as aplicações no início da infestação da
amarela praga. Realizar nova aplicação, caso
(Diabrotica speciosa) 120 a 180 necessário, respeitando o intervalo de 7 dias
Canola - 2 preferencialmente em rotação com inseticidas
(60 a 90)
Traça-das-crucíferas de diferentes modos de ação.
(Plutella xylostella) Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
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Bula Agrofit_Jan 2025_Rev00
Cigarrinha-da-cvc
(Dilobopterus 2a5 40 a 100
costalimai) (20 a 50)
Bicho-furão 5 100
(Ecdytolopha (50) Iniciar a aplicação quando for constatada a
aurantiana) presença da praga no pomar através
estratégias de monitoramento.
Citros 1
Moscas-das-frutas 24 a 36 480 a 720
(Ceratitis capitata) (240 a 360) Utilizar o volume de calda de 2000 L por
hectare.
Psilideo 18 360
(Diaphorina citri) (180)
Pulgão-preto 18 360
(Toxoptera citricida) (180)
Iniciar as aplicações no início da infestação da
Coco Lagarta-do-coqueiro 120 a 180 praga na cultura.
- 2
Dendê (Brassolis sophorae) (60 a 90)
Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.
Iniciar as aplicações no início da infestação da
praga. Realizar nova aplicação, caso
Psilideo-de-concha necessário, respeitando o intervalo de 7 a 15
60 a 120
Eucalipto (Glycaspis - 3 dias preferencialmente em rotação com
(30 a 60)
brimblecombe) inseticidas de diferentes modos de ação.
Utilizar o volume de calda de 400-500 L/ha.
Mosca-branca: iniciar a aplicação do produto
Mosca-branca quando for constatado a presença dos
180 a 240 primeiros adultos na área. Alternar aplicações
(Bemisia tabaci raça
(80 a 120) com inseticidas de diferentes modos de ação,
B)
em intervalos de 7 dias.
Feijão Vaquinha - 3 Vaquinha-verde-amarela e Cigarrinha-
60
(Diabrotica speciosa) verde: aplicar logo que constatar a presença
(30)
da praga. Repetir a aplicação, se necessário,
Cigarrinha-verde em intervalos de 7 a 15 dias.
300
(Empoasca kraemeri)
(150)
Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha.
Realizar as aplicações no início da infestação
da praga na cultura, reaplicar com intervalo de
Pulga-do-fumo 100 7 dias, em rotação com outros produtos
Fumo - 2
(Epitrix fasciata) (50) registrados para o alvo e cultura.
Utilizar o volume de 150 a 300 L/ha.
Iniciar a aplicação assim que for constatada a
presença da praga e repetir se necessário com
Vaquinha verde- intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em
120 a 180
Girassol amarela - 2 condições de baixa infestação da praga e a
(60 a 90)
(Diabrotica speciosa) maior dose em alta infestação.
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
Realizar monitoramento constante e aplicar
imediatamente quando for constatado a
Psilídeo-da- presença da praga. Realizar novas aplicações
600
Goiaba goiabeira 30 3 com intervalos de 7 dias em rotação com
(300)
(Triozoida limbata) inseticidas com diferentes modos de ação.
Utilizar volume de calda de 2000 L/ha.
Realizar as aplicações a partir do início da
infestação da praga. Realizar nova aplicação,
se necessário em intervalos de 7 dias, em
Mariposa oriental 300 a 600 rotação com inseticidas de diferentes modos
Maçã 30 a 40 2 de ação.
(Grapholita molesta) (150 a 300)
Utilizar volume de calda de 800 a 1500 L/ha,
respeitando a dose mínima por hectare de 300
mL p.c./ha.
Iniciar a aplicação assim que for constatada a
Cigarrinha-verde 300 presença da praga.
Mamona - 1
(Empoasca kraemeri) (150)
Utilizar volume de calda de 200 L/ha.
Iniciar a aplicação assim que for constatada a
Mandarová-da- presença da praga.
180 a 240
Mandioca mandioca - 1
(90 a 120) Utilizar volume de calda de 200 L/ha.
(Erinnyis ello)
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Mosca-das-frutas: Fazer o monitoramento e
Mosca-das-frutas iniciar o controle assim que for constatada a
(Ceratitis capitata) presença dos adultos as armadilhas.
240 a 360
Manga Tripes-do-cacueiro 24 a 36 1
(120 a 180) Tripes: Iniciar a aplicação assim que for
(Selenothrips constatada a presença da praga.
rubrocinctus)
Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.
Iniciar as aplicações no início do surgimento da
Lagarta-do-cartucho 42 a 60 praga, entre V1 até V3. Realizar nova
(Spodoptera (21 a 30) aplicação com intervalos de 7 dias,
Milho frugiperda) - 3 preferencialmente em rotação com inseticidas
Cigarrinha do Milho 300 de diferentes modos de ação.
(Dalbulus maidis) (150)
Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha.
Realizar aplicação no início da infestação da
praga, através de armadilhas de
Nectarina Mosca-das-Frutas monitoramento. Realizar nova aplicação, se
300
Nêspera (Anastrepha 30 2 necessário em intervalos de 7 dias, em rotação
(150)
Pera fraterculus) com inseticidas de diferentes modos de ação.
Utilizar volume de calda de 1000 L/ha
Iniciar as aplicações logo no início da
infestação da praga. Realizar nova aplicação,
caso necessário, em intervalos de 15 dias em
rotação com inseticidas de diferentes modos
Mariposa oriental 300 a 450 de ação.
Pêssego 30 2
(Grapholita molesta) (150 a 225)
Utilizar o volume de calda de 800 – 1500 L/ha.
Observar que a dose mínima do produto é de
300 mL p.c./ha, mesmo em volume de calda
abaixo de 1000 L/ha.
Lagarta-da-soja Aplicar as aplicações no início do surgimento
(Anticarsia 21 da praga. Realizar nova aplicação com
gemmatalis) (10,5) intervalos de 7 dias, preferencialmente em
Soja - 2 rotação com inseticidas de diferentes modos
Percevejo-verde- 240 a 300 de ação.
pequeno (120 a 150)
(Piezodorus guildini) Utilizar o volume de calda de 100 - 300 L/ha.
Broca-pequena-do-
fruto 24 a 36 144 a 432
(Neoleucinodes (72 a 216) Iniciar as aplicações de acordo com
elegantalis) monitoramento, no início da infestação da
praga. Realizar nova aplicação com intervalos
Tomate Broca-grande-do- 36 216 a 432 4 de 7 dias, preferencialmente em rotação com
fruto (108 a 216) inseticidas de diferentes modos de ação.
(Helicoverpa zea)
Utilizar o volume de calda de 600-1200 L/ha.
Traça-do-tomateiro 36 216 a 432
(Tuta absoluta) (108 a 216)
Recomenda-se iniciar as aplicações no início
Pulgão-da-espiga da infestação da praga. Realizar nova
60 a 270 aplicação, caso necessário, respeitando os
(Sitobion avenea)
(30 a 135) intervalos de 7 a 15 dias preferencialmente em
Trigo - 3
Lagarta-do-trigo rotação com inseticidas de diferentes modos
60 a 300 de ação.
(Pseudaletia sequax)
(30 a 150)
Utilizar o volume de calda de 100 – 300 L/ha..
Realizar monitoramento constante e iniciar as
aplicações logo no início da infestação da
Mosca-das-frutas praga. Realizar nova aplicação, caso
600
Uva (Anastrepha 60 2 necessário, em intervalos de 7 dias em rotação
(300)
fraterculus) com inseticidas de diferentes modos de ação.
Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.
P.C. = Produto Comercial. Dream possui 500 g de ingrediente ativo Etofenproxi por cada litro de produto comercial.
I.A = Ingrediente Ativo.
Utilizar maior dosagem quanto maior for a área foliar das plantas ou sob condições propícias para desenvolvimento da praga.
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Bula Agrofit_Jan 2025_Rev00
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar DREAM nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto
pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou
motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre
tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do
equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual
(EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos metade de sua
capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar
a quantidade recomendada do produto. Manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A
aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
- APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Arroz, Aveia, Cevada, Café, Canola, Citros, Coco,
Dendê, Eucalipto, Feijão, Girassol, Maçã, Milho, Soja e Trigo.
1- Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
2- Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
3- Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
4- Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30.
Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de
ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e
menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa
de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando
sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar
localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas
à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade,
em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a
provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade
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Bula Agrofit_Jan 2025_Rev00
relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a
sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de
executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos
ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações
específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e
risco à saúde humana.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação,
tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não
valores instantâneos:
5- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
6- Umidade relativa do ar acima de 55%.
7- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no
nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e
com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente
dispersar e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de
aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
Algodão e Soja 15 dias
Abóbora, Abobrinha, Alho, Arroz, Cebola, Chuchu, Feijão, Goiaba, Maxixe,
3 dias
Milho, Nectarina, Nêspera, Pera, Pepino, Pêssego e Tomate
Aveia, Beterraba, Canola, Cenoura, Cevada, Citros, Girassol, Maçã, Mamona,
7 dias
Mandioca, Mandioquinha-salsa e Uva
Coco e Dendê 21 dias
Café 14 dias
Manga, Melancia e Melão 1 dia
Trigo 16 dias
Fumo e Eucalipto U.N.A
U.N.A – Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
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LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
- Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
- Evitar aplicação sob prenuncio de chuva;
- Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação;
- Não aplicar DREAM em mistura com outros produtos;
- Não aplicar o produto em plantas com sintomas de estresse hídrico ou fisiológico;
- DREAM não é fitotóxico às culturas indicadas quando utilizado nas doses recomendadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos
aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o
seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
DREAM pertence ao grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio - Piretróides e Piretrinas) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DREAM como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar DREAM ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de DREAM podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do DREAM, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Moduladores
dos canais de sódio - Piretróides e Piretrinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DREAM ou outros produtos do Grupo 3A quando for
necessário;
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Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Para o manejo integrado de pragas, recomenda-se a utilização de todas as técnicas apropriadas e
disponíveis para a condução das culturas, no intuito de manter abaixo do nível de dano econômico a
população de organismos nocivos aos cultivos, visando ainda, minimizar os efeitos colaterais deletérios ao
meio ambiente. Dessa forma, dentre as técnicas disponíveis para o manejo integrado de pragas em culturas,
tem-se: O Controle biológico; O uso de cultivares/variedades adequados para a região e quando possível o
uso de cultivares/variedades com tolerância e/ou resistência a determinadas pragas; O Controle cultural
(através do uso de rotação de culturas, época de semeadura adequada para o cultivo, uso de sementes de
alta qualidade sanitária, destruição de restos culturais após a colheita, manter o cultivo livre de plantas
daninhas, condução da lavoura através de adubação adequada e equilibrada, dentre outros); e Controle
químico (através do uso de inseticidas devidamente registrados e recomendados para o controle de pragas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto;
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra os vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se inalado
PERIGO Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias aéreas
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e aventais impermeáveis, por
exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR DREAM -
(Etofenproxi)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
ETOFENPROXI: Éter difenílico;
Grupo químico
NAFTA AROMÁTICA PESADA: Hidrocarboneto Aromático.
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
ETOFENPROXI: O Etofenproxi é um inseticida derivado do éter propil benzílico.
Após administração oral em ratos foi rapidamente absorvido (48-93%). As
maiores concentrações tissulares foram encontradas no tecido adiposo,
adrenais, ovários, fígado, tireoide e rins. A meia-vida foi de 5 dias para machos e
de 8,5 dias para fêmeas. Em cães a vida média foi de 8,6-17 horas. Foi
eliminado principalmente pelas fezes (85-90%) na forma inalterada e em
metabólitos. O Etofenproxi é eliminado também pela urina em menor proporção
cerca de 7-9%. Em cães houve eliminação pela bile (10-30)%, indicando
circulação êntero-hepática. O produto atravessa a barreira placentária e é
Toxicocinética secretado no leite.
NAFTA AROMÁTICA PESADA:
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção
sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica
lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação:
principalmente através do trato respiratório.
ETOFENPROXI: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
Toxicodinâmica
humanos.
ETOFENPROXI: Há poucas informações de toxicidade em humanos. Toxicidade
aguda: em animais exibe baixa toxicidade aguda, sendo os ratos a espécie mais
sensível.
Sinais e sintomas
Dérmica Irritação leve; Não é sensibilizante.
Sistêmica (A altas doses) Letargia, diminuição da atividade motora,
bradipneia/taquipneia, taquicardia, incremento da
pressão arterial, glicose e transaminases.
Toxicidade crônica: os dados provêm de estudos em animais. Exposição crônica
ao produto em ratos e camundongos provocou incremento na mortalidade e os
órgãos-alvo foram o fígado e a tireoide, o rim (em camundongos); observaram-se
Sintomas e sinais
também alterações hematológicas e do sistema linforeticular. Nos estudos foi
clínicos
detectada atividade antiandrogênica (receptores androgênicos). Houve
incremento no número de abortos a 250 mg/kg/dia em ratas e coelhas. Detectou-
se incremento na mortalidade nos filhotes na fase de amamentação pelo que
deve ser advertido que “pode causar dano a lactentes”. Não se observou
potencial genotóxico. O estudo mecanístico sobre a formação de adenomas
tireóideos em ratos machos considerou o fato irrelevante para humanos.
NAFTA AROMÁTICA PESADA:
As manifestações decorrentes da exposição ao solvente aromático são:
Primeira fase: a fase de excitação traz euforia, excitação, tonturas e
perturbações auditivas e visuais, dificuldade de concentração e déficit de
memória, acompanhadas por náuseas, espirros, tosse, salivação intensa e rubor
da face, irritação das mucosas oculares e das vias aéreas superiores.
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Segunda fase: a depressão predomina, com neurastenia, confusão,
desorientação temporoespacial, distúrbios da fala, visão embaçada, dor de
cabeça, palidez, parestesia das extremidades, ataxia, depressão dos reflexos,
transtornos da personalidade e, em alguns casos, alucinações.
Terceira fase: hipotensão, falência cardiorrespiratória, convulsões, coma e
morte. Nos casos graves, há lesões cerebrais e polineuropatia periférica,
irreversíveis. A longo prazo, há risco de encefalite tóxica e ototoxicidade.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou
em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com
amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo
edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os
casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito
Diagnóstico baseado no exame clínico e informações disponíveis.
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação grave, pode ser
Tratamento necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento:
Exposição Oral:
- A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
pneumonite química.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonite. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
O controle de reações asmáticas, principalmente em pacientes com pré-
disposição, pode utilizar beta-agonistas ou corticoides sistêmicos.
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Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água abundante e sabão neutro. Evite a hipotermia corporal. Se a
irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico. Preparações de Vitamina E podem ser utilizadas para prevenir e
interromper reações parestésicas.
Exposição ocular:
Lave os olhos expostos mantendo um fluxo contínuo de água ou soro fisiológico,
com as pálpebras abertas, a partir do canto interno do olho (próximo ao nariz),
em direção à lateral da face, por, no mínimo, 20 minutos. Nos casos de
exposição de um único olho, evite contaminar o olho não afetado, lateralizando a
cabeça. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
pneumonite química.
A realização de lavagem gástrica é contraindicada em caso de intoxicação por
agentes tóxicos que aumentam o risco e a gravidade de aspiração brônquica
(como a nafta pesada) ou a gravidade da intoxicação.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
nafta pesada, pois o carvão ativado não absorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das interações
Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
químicas
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Para
notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As
intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
ATENÇÃO Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário Comercial)
PlanitoxLine: 0800-701-0450.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sipcamnichino.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@snbrasil.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/Kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: não foi considerado em razão da DL50 oral apresentar dose > 5000 mg/Kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste (> 14,807 mg/L/4 horas).
Corrosão/irritação cutânea: in vitro com Epiderme Humana Reconstituída (SkinEthicTM RHE): Com base nos
resultados dos estudos in vitro, o produto foi considerado como irritante leve. No estudo de irritação dérmica
in vitro, o produto apresentou viabilidade tecidual média de 51,645% % e foi considerado como irritante leve
(Categoria 3 do GHS).
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Corrosão/irritação ocular: O produto foi considerado como não irritante aos olhos. Inicialmente, foi conduzido
o estudo de BCOP (Bovine Corneal Opacity and Permeability), onde se obteve um IVIS de 19,93, que não
permite uma classificação de acordo com os critérios do GHS. Posteriormente, foi realizado estudo de
citotoxicidade em cultura de células provenientes da córnea de coelho (Statens Seruminstitut Rabbit Cornea -
SIRC), onde foram testadas as concentrações de 5% e 0,05% e resultou em viabilidade média de 6,4% e
93,5% respectivamente, que não permite uma classificação de acordo com os critérios do GHS uma vez que
a concentração de 5% resultou em viabilidade celular abaixo de 70% e a concentração de 0,05% resultou em
viabilidade acima de 70%. Posteriormente, foi realizado estudo em in vivo em coelhos. A substância quando
aplicada aos olhos do coelho produziu: hiperemia grau 1 a 2, irite grau 1, quemose grau 1 a 2 em 3/3 dos
olhos testados. Não ocorreu retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos
olhos testados. Houve regressão das reações oculares na avaliação de 72 horas, finalizando o estudo após a
avaliação de 72 horas, podendo ser considerado não irritante para os olhos de acordo com os critérios do
GHS.
Sensibilização cutânea: o produto não induziu sensibilização por contato para camundongos no ensaio do
nódulo linfático local (LLNA) pelo método de BrdU-ELISA.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação para a formulação, entretanto a NAFTA AROMÁTICA PESADA pode causar irritação
respiratória e pode causar uma reação alérgica na pele.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste
de Ames) em bactérias. No estudo de micronúcleo in vitro com em células de pulmão de hamster chinês
(V79-4), não foi possível classificar como claramente negativo para o potencial genotóxico. Entretanto, no
estudo de micronúcleo in vivo em medula óssea de camundongos não apresentou potencial genotóxico.
Portanto, o peso da evidência indica que o produto não apresenta potencial genotóxico in vivo.
Efeitos crônicos:
ETOFENPROXI: Os dados provêm de estudos em animais. Exposição crônica ao produto em ratos e
camundongos provocou incremento na mortalidade e os órgãos-alvo foram o fígado e a tireoide, o rim (em
camundongos); observaram-se também alterações hematológicas e do sistema linforreticular. Nos estudos foi
detectada atividade antiandrogênica (receptores androgênicos). Houve incremento no número de abortos a
250 mg/kg/dia em ratas e coelhas. Detectou-se incremento na mortalidade nos filhotes na fase de
amamentação pelo que deve ser advertido que “pode causar dano à lactente”. Não se observou potencial
genotóxico. O estudo mecanístico sobre a formação de adenomas tireóideos em ratos machos considerou o
fato irrelevante para humanos.
NAFTA AROMÁTICA PESADA: A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações
hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.
DADOS RELATIVOS à PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique no período de maior visitação de abelhas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza;
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
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Bula Agrofit_Jan 2025_Rev00
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A., pelo
telefone de emergência (34) 3319-5568 ou 0800-701-0450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br |
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LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br |
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
R. Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba-MG - CEP: 38044-755 | +55 (34) 3319-5550 | contato@snbrasil.com.br |
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrições para aplicação aérea de acordo com as legislações estaduais e municipais
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