Draxx
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
45219
Marca Comercial
Draxx
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (500 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
SISTÊMICO/SELETIVO
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Amendoim
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria nuda
Capim colchão
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Gramados
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Gramados
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Gramados
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Gramados
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gramados
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gramados
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Gramados
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)

Conteúdo da Bula

                                    BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




                                                                         DRAXX

               Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 45219

COMPOSIÇÃO:
2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl)methanesulfonanilide
(SULFENTRAZONA) ................................................................................................................ 500,00 g/L (50,00% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................................. 725,00 g/L (72,50% m/v)
                   GRUPO                                                     E                                              HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: triazolonas.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - SAC: 0800 941 5508
Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFENTRAZONA TÉCNICO OURO FINO - Registro MAPA n° 8616
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
B. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City 646300 Sichuan Province – China

SULFENTRAZONA TÉCNICO OF - Registro MAPA n° 37218
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1 & 2 Sipcot Industrial Complex, Pachayankuppam, 607005, Cuddalore, Tamil Nadu – Índia
JIANGXI ZHONGHE CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD
Nº 11, Rongqi Road, Yunshan Economic and Technological area in Xinghuo Industrial Park Yongxiu County, Jiangxi
Province China

SULFENTRAZONA TÉCNICO PROVENTIS - Registro MAPA n° 29818
JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD.
Jishan Eco Industrial Park, Pengze County, Jiujiang City, Jiangxi Province, 332700, P.R. China

SULFENTRAZONE TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA n° 46019
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - China

SNT TÉCNICO -Registro MAPA nº 37818
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
B. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City 646300 Sichuan Province - China

FORMULADOR / MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG

                                       No do lote ou da partida:
                                           Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                                          Data de vencimento:
          ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                  Agite antes de usar.

                                                                  Indústria Brasileira
       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO ao Meio Ambiente

Cor da faixa: Azul intenso
                                                                             BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




                   MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

DRAXX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo químico das triazolonas, usado em pré-emergência
nas culturas abaixo para controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas. Após a absorção e a translocação
do herbicida até o local de ação, a presença de luz é importante para ativação do produto. O mecanismo de ação do
DRAXX está relacionado com a inibição da enzima protoporfirinogênio (PPO ou PROTOX), que atua na oxidação da
PPO à protoporfirina IX, as quais são precursores da clorofila. Com a inibição da enzima, ocorre o acúmulo de PPO,
que se difunde para o citoplasma na forma de protoporfirina IX, ocorrendo interação com oxigênio na presença de
luz, para levar o oxigênio ao estado singlet, o qual seria responsável, em última instância, pela peroxidação de
lipídeos observada nas membranas celulares. Lipídeos e proteínas são oxidados, resultando assim em perda da
clorofila e carotenoides, ocorrendo rompimento e destruição da membrana celular rapidamente. A seletividade
ocorre basicamente pela metabolização da molécula do herbicida. Como sintomatologia, as plantas suscetíveis
emergem do solo tratado com sulfentrazona, tornando-se necróticas morrendo em seguida quando em contato com
a camada de solo tratada com o herbicida e quando expostas à luz.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:


                          Plantas Infestantes
                                                           Doses                Número máximo        Volume de
      Cultura
                             Nome Comum                                          de aplicações         Calda

                            Nome Científico
                            Capim-braquiária            1,2 – 1,4 L/ha
                          Brachiaria decumbens       (0,6 – 0,7 kg i.a/ha)
                               Beldroega                   1,2 L/ha
     Abacaxi                                                                          1               200 L/ha
                           Portulaca oleracea           (0,6 kg.ia/ha)
                            *Capim-favorito             0,8 – 1,2 L/ha
                          Rhynchelitrum repens       (0,4 – 0,6 kg i.a/ha)
 Época: O produto deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio (jato dirigido) da
 cultura.

 *DRAXX é recomendado para controle de Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) somente em solo
 arenoso e areno-argiloso.
 i.a: Ingrediente ativo


                          Plantas Infestantes
                                                           Doses                Número máximo        Volume de
      Cultura
                             Nome Comum                                          de aplicações         Calda

                        Nome Científico
                           Beldroega
                       Portulaca oleracea
                         Corda-de-viola
                   Ipomoea aristolochiaefolia           0,3 L/ha
                         Caruru-gigante             (0,15 Kg i.a/ha)
                     Amaranthus retroflexus
   Amendoim                                                                        1                  200 L/ha
                         Capim-colchão
                      Digitaria horizontalis
                         Capim-colchão               0,3 – 0,5 L/ha
                         Digitaria nuda         (0,15 – 0,25 Kg i.a/ha)
                      Capim-pé-de-galinha            0,4 – 0,6 L/ha
                         Eleusine indica         (0,2 – 0,3 Kg i.a/ha)
 Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura.

 i.a: Ingrediente ativo
                                                                        BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




                      Plantas Infestantes                                      Número
                                                         Doses                                Volume de
   Culturas             Nome Comum                                            máximo de
                                                                                                Calda
                                                                              aplicações
                        Nome Científico
                       Caruru-de-mancha
                       Amaranthus viridis
                          Picão-preto
                         Bidens pilosa
                           Tiririca
                       Cyperus rotundus                 1,4 L/ha
     Café                                                                          1         100-200 L/ha
                        Capim-colchão                (0,7 kg i.a/ha)
                      Digitaria horizontalis
                      Capim-pé-de-galinha
                        Eleusine indica
                         Losna-branca
                   Parthenium hysterophorus
Época: Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros
adultos em jato dirigido para o solo.
i.a: Ingrediente ativo



                      Plantas Infestantes                                      Número
                                                         Doses                                Volume de
   Culturas             Nome Comum                                            máximo de
                                                                                                Calda
                                                                              aplicações
                       Nome Científico
                            Caruru
                     Amaranthus retroflexus
                          Picão-preto
                         Bidens pilosa
                       Capim-carrapicho
                      Cenchrus echinatus              1,2 – 1,4 L/ha
    Citros                                                                         1         100-200 L/ha
                        Trapoeraba                 (0,6 - 0,7 kg i.a/ha)
                    Commelina benghalensis
                       Grama-bermuda
                       Cynodon dactylon
                        Capim-colchão
                      Digitaria horizontalis
Época: Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cítricos
adultos em jato dirigido para o solo.
i.a: Ingrediente ativo


                      Plantas Infestantes                                      Número
                                                                                             Volume de
   Cultura              Nome Comum                        Doses               máximo de
                                                                                               Calda
                                                                              aplicações
                        Nome Científico
                        Capim-braquiária
                     Bachiaria decumbens
                       Capim-carrapicho
                      Cenchrus echinatus
   Cana-de-              Capim-colchão                   1,2 L/ha                           100– 300 L/ha
                                                                                  1
    açúcar            Digitaria horizontalis          (0,6 kg i.a/ha)
                         Corda-de-viola
                      Ipomoea grandifolia
                   Capim-colonião (sementes)
                       Panicum maximum
                                                                           BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




                                 Tiririca                   1,6 L/ha
                             Cyperus rotundus            (0,8 kg i.a/ha)
Época: Aplicar o produto no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e a cultura.
i.a: ingrediente ativo


                            Plantas Infestantes                                  Número
                                                            Doses                               Volume de
      Cultura                                                                   máximo de
                              Nome Comum                                                          Calda
                                                                                aplicações
                             Nome Científico
                           Capim-pé-de-galinha
                             Eleusine indica
                                Caruru-branco
                            Amaranthus hybridus
                                   Beldroega               0,8 L/ha
                              Portulaca oleracea        (0,4 kg i.a/ha)
                                Joá-de-capote
                            Nicandra physaloides
                                 Erva-de-bicho
                           Solanum americanum
                                  Trapoeraba
                          Commelina benghalensis
                                  Erva-palha
                              Blainvillea latifolia         0,9 L/ha
                                Falsa-serralha          (0,45 kg i.a/ha)
                               Emilia sonchifolia
                                   Mentrasto
                           Ageratum conyzoides
                                  Capim-arroz
                            Echinochloa crusgalli
                               Capim-braquiária
                           Brachiaria decumbens
                              Capim-carrapicho
                            Cenchrus echinatus
                                Capim-colchão
     Eucalipto              Digitaria horizontalis                                  1         100 - 300 L/ha
                                Capim-colonião
                              Panicum maximum
                                Capim-custódio
                            Pennisetum setosum
                              Capim-marmelada
                           Brachiaria plantaginea           1,0 L/ha
                               Amendoim-bravo            (0,5 kg i.a/ha
                           Euphorbia heterophylla
                           Carrapicho-de-carneiro
                         Acanthospermum hispidum
                                Corda-de-viola
                             Ipomoea grandifolia
                                  Erva-quente
                            Spermacoce latifolia
                                  Guanxuma
                               Sida rhombifolia
                                 Poaia-branca
                            Richardia brasiliensis
                                  Picão-preto
                                 Bidens pilosa
                                    Tiririca             1,2 – 1,6 L/ha
                              Cyperus rotundus        (0,6 - 0,8 kg i.a/ha)
                             Carrapicho rasteiro         1,0 – 1,2 L/ha
                         Acanthospermum australe      (0,5 - 0,6 kg i.a/ha)
                                   Cheirosa                 1,2 L/ha
                              Hyptis suaveolens          (0,6 kg i.a/ha)
                                                                               BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




                                Desmodio
                          Desmodium tortuosum
   Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou
   pós-plantio das mudas.
   A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio.
   Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte
   aérea das plantas
   Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto
   com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua
   produtividade.
 i.a: Ingrediente ativo


                       Plantas Infestantes                                             Número
                                                            Doses                                      Volume de
     Cultura             Nome Comum                                                   máximo de
                                                                                                         Calda
                                                                                      aplicações
                        Nome Científico
                          Caruru-roxo                       0,6 L/ha
                      Amaranthus hybridus                (0,3 kg i.a/ha)
                          Capim-papuã
                      Brachiaria plantaginea                0,8 L/ha
                      **Amendoim-bravo                   (0,4 kg i.a/ha)
      Fumo           Euphorbia heterophylla                                               1           100- 200 L/ha

                            **Tiririca
                        Cyperus rotundus                 0,6 – 0,8 L/ha
                              Poaia                   (0,3 – 0,4 kg i.a/ha)
                       Richardia brasiliensis
  Época: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na
  entrelinha da cultura.
  O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos arenosos e areno-argilosos.
  A aplicação pode ser feita de duas formas:
  - Na linha de plantio, sobre camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas de fumo, em uma faixa de 50
  cm. Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado
  sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura acontece de 15 a 30 dias após a
  aplicação.
  - Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma
  faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.

   **Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Tiririca (Cyperus rotundus) e Leiteiro
   (Euphorbia heterophylla) utilizar a dose de 1 L p.c/ha (0,5 kg i.a/ha).
   As doses baixas devem ser utilizadas em solos arenosos e as doses maiores devem ser utilizadas
   para solos areno-argilosos.
i.a= ingrediente ativo


                                               Plantas Infestantes                        Número
                                                                              Doses                     Volume de
                 Cultura                         Nome Comum                              máximo de
                                                                                                          Calda
                                                                                         aplicações
                                               Nome Científico
                                              Caruru-de-mancha
                                              Amaranthus viridis
                                                    Leiteiro
                                            Euphorbia heterophylla
                                                     Tiririca
             Gramados (*)                     Cyperus rotundus
    Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia)                                      1,5 L/ha
                                                Capim-colchão                                             100-200
      Bermuda (Cynodon dactylon)                                           (0,75 Kg           1
                                             Digitaria horizontalis                                         L/ha
      Esmeralda (Zoysia japonica)                                           i.a/ha)
                                             Capim-pé-de-galinha
   São Carlos (Axonopus compressus)
                                                Eleusine indica
                                                Corda-de-viola
                                             Ipomoea grandifolia
                                                  Trapoeraba
                                           Commelina benghalensis
                                                                                BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




Época: Aplicar o produto na dose recomendada, antes do transplantio dos gramados citados acima e em pré-
emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado antes do transplantio o herbicida
DRAXXmostrou-se seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas.


                                               Plantas Infestantes                       Número
                                                                           Doses                        Volume de
              Cultura                            Nome Comum                             máximo de
                                                                                                          Calda
                                                                                        aplicações
                                              Nome Científico
                                             Caruru-de-mancha
                                             Amaranthus viridis
                                                   Leiteiro
             Gramados (*)                 Euphorbia heterophylla
                                                                   0,8 L/ha
   Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia)               Tiririca                                    100-200
                                                                   (0,4 Kg         1
     Bermuda (Cynodon dactylon)              Cyperus rotundus                                    L/ha
                                                                    i.a/ha)
     Esmeralda (Zoysia japonica)               Corda-de-viola
                                            Ipomoea grandifolia
                                                 Trapoeraba
                                         Commelina benghalensis
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, após o transplantio e “pegamento” dos gramados citados
acima e em pós-emergência das plantas infestantes indicadas acima. Neste caso cabe ressaltar que para o
gramado São Carlos (Axonopus compressus) o herbicida DRAXXmostrou-se fitotóxico e não deve ser
aplicado sobre este gramado. Quando aplicado após o transplantio e “pegamento” o herbicida
DRAXXmostrou-se seletivo para os gramados Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia), Bermuda (Cynodon
dactylon) e Esmeralda (Zoysia japonica) e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas quando em
estádio inicial desenvolvimento de 2 a 6 folhas.
(*) USO RESTRITO PARA A PRODUÇÃO DE GRAMADOS.




                      Plantas Infestantes                                            Número
                                                              Doses                                   Volume de
   Cultura              Nome Comum                                                  máximo de
                                                                                                        Calda
                                                                                    aplicações
                       Nome Científico
                         Capim-papuã
                     Brachiaria plantaginea                0,3 - 1,2 L/ha
                        Corda-de-viola                 (0,15 - 0,6 kg i.a/ha)
                      Ipomoea grandifolia
                       Trapoeraba*
                   Commelina benghalensis
                          Picão-preto
     Soja                                                                               1            100 - 300 L/ha
                         Bidens pilosa                    0,4 - 1 ,2 L/ha
                        Capim-colchão                  (0,2 – 0,6 kg i.a/ha)
                      Digitaria horizontalis
                      Amendoim-bravo
                    Euphorbia heterophylla
                           Buva                     0,8 - 1,2 L/ha
                    Conyza bonariensis          (0,4 – 0,6 kg i.a/ha)
Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura.

A dose de 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos argilosos.

As doses de 0,3 L/ha (0,15 kg i.a/ha) e 0,4 L/ha (0,2 kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos areno-
argilosos.

*Para o alvo Commelina benghalensis (Trapoeraba) a dose de 0,4 L/ha (0,2 kg i.a/ha) deve ser utilizada
somente para solos Arenosos

A dose de 0,8 L/ha (0,4 kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos areno-argilosos.
                                                                          BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




   O produto DRAXX pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio
   direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
   Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia
   heterophyla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), observando a seguinte sequência:
   1) Dessecação de planta infestante (manejo químico);
   2) Plantio;
   3) Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha).

Para aplicação em pós-emergência total das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura,
seguir a recomendação abaixo:


                       Plantas Infestantes                                    Número
                                                          Doses
      Cultura            Nome Comum                                          máximo de      Volume de Calda
                                                                             aplicações
                       Nome Científico
                         Trapoeraba
                    Commelina benghalensis            0,2 – 0,4 L/ha
       Soja                                                                1           100 - 300 L/ha
                          Corda-de-viola          (0,1 - 0,2 kg i.a/ha)
                        Ipomoea grandifolia
    Época: Aplicar DRAXX pós-emergência total das plantas infestantes (Dessecação) antes do plantio da
    cultura da soja.
    Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 a folhas e porcentagem de
    cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente.

MODO APLICAÇÃO: Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as
recomendações desta bula, com atenção aos tipos de solo a serem trabalhados. Levar em consideração que o solo
deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. Como todos os
herbicidas, o DRAXX necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas
daninhas.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
DRAXX pode ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados com barra. A ponta de
aplicação indicada é a TTI (Turbo TeeJet Induction®) 110025 ou com outra vazão que garanta que a velocidade de
trabalho forneça o volume de calda recomendado. A pressão deve estar entre 3,0 e 4,0 bar ou 45 a 60 psi. Pode ser
utilizada uma ponta similar.
Suspender a aplicação em condições adversas, tais como: temperatura superior a 30°C, umidade relativa do ar for
inferior a 50%, velocidade do vento superior a 10 km/h.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e altura da barra de 50 cm ao nível do solo.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 450 a 650

Aplicação aérea: as aplicações devem ser feitas apenas nas culturas de Cana-de-açúcar e Soja.
DRAXX deve ser aplicado com volume de calda de no mínimo 30 L/há considerando a classe de gota média ou
maior de acordo a norma ASAE S572.1, resguardando uma faixa de segurança de no mínimo 50 m para culturas
sensíveis.
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a
classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, altura de voo, largura da faixa e
outros). Os ajustes da barra devem ser realizados para se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Aplicar com umidade relativa acima de 50%, temperatura do ar abaixo de 30°C e velocidade média do vento entre 3
a 10 km/h, considerando as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Recomenda-se a aplicação com técnicas de redução de derivas (TRD) e a utilização de conceitos de boas práticas
agrícolas na aplicação aérea, evitando-se excessos de pressão, altura de aplicação e outras, bem como o respeito à
legislação quanto às faixas de segurança.

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.

Modo de preparo de calda:
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar
regulado com a correta vazão. Adicionar DRAXX na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar
com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a
pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador
                                                                             BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




ou poderá haver danos à cultura.

Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo
e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento,
mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
    1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa
         pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis
         de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
         produto.
    2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
         Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
         Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
         respectivo produto.
    3) Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1
         litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha
         o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
         mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos
         d´água, nascentes ou plantas úteis.
    4) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
    5) Repita o passo 3.
    6) Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2
         vezes.

    Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.

    Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
    nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
    Estadual ou Municipal.

Recomendação para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e
ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições
climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS
MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE
MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições
de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.

Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR
AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.

Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura
uniforme.
Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar,
produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor –
barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
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Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior de 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM
CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
 O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Quando aplicado em condições de clima quente (temperatura máxima de 28°C) e seco (umidade mínima de 60%),
regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito de evaporação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (Intervalo entre a última aplicação e a colheita):

                  Culturas                                  Intervalo de segurança (dias)
                  Abacaxi                                               60 dias
                   Café                                                130 dias
       Amendoim, Cana-de-açúcar e soja                  Não determinado devido à modalidade de
                                                                       emprego.
                      Citros                                           200 dias
          Eucalipto, Fumo e Gramados                              Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
 − Uso exclusivamente agrícola.
 − Na aplicação em cana soca recém-germinada podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do
    produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e
    sua produtividade.
 − - Na aplicação tópica sobre as mudas de eucalipto, pode ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do
    produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e
    sua produtividade.
 − Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve
    clorose nas folhas de soja, entretanto, estas se recuperem, não havendo prejuízos na produtividade.
 − Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja e do
    amendoim.
 − A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala.
    Consulte o fornecedor de sementes de sua região ou representante técnico da OURO FINO QUÍMICA S.A. da
    sua região.
 − A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. DRAXXaplicado no “cracking” da
    soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura.
 − Injúria na cultura da soja e do amendoim poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em
    solos saturados por longo período de tempo.
 − Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser replantada.
 − Não reaplicar DRAXXpois poderá ocorrer injúria.
 − Um período mínimo de 18 meses após a aplicação do DRAXXé exigido para a rotação com cultura do algodão.
 − O produto utilizado dentro das recomendações indicadas pelo fabricante não induz efeitos fitotóxicos às culturas
    indicadas.
 − - O USO É RESTRITO PARA ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRAMADOS. NÃO DEVE SER UTILIZADO EM
    AMBIENTES RESIDÊNCIAS E NA JARDINAGEM: para o gramado São Carlos (Axonopus compressus) o
    herbicida DRAXX mostrou-se fitotóxico e não deve ser aplicado sobre este gramado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição de
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI´s específicos
descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento dos primeiros socorros.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
                                                                           BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:

•   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando
    apropriado.
•   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
    manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
    à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de
    Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
    Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                      E                                HERBICIDA

O produto herbicida DRAXX é composto por Sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da
Protox, pertencente ao Grupo E segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).

Aviso ao Usuário: DRAXX deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações de bula/rótulo. A
OURO FINO QUÍMICA S.A. não se responsabiliza por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo
não recomendado especificamente pela bula/rotulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume
todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível.
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                 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

              ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•        Produto para uso exclusivamente agrícola.
•        O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•        Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
•        Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
•        Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•        Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
•        Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•        Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•        Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•        Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
•        Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•        Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
•     Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
•    Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
•    Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
•    Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
•    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
•    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
•    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
•    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto; e
•    Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para
o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
                                                                            BULA_DRAXX_INCL.CULTURAS__15.01.2024_V07




aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                                   Pode ser nocivo se ingerido
                                                     ATENÇÃO                     Pode ser nocivo em contato com
                                                                                              a pele



PRIMEIROS SOCORROS:
Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo
e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                           INTOXICAÇÕES POR DRAXX
                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico             SULFENTRAZONA: Triazolona
Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição         Dérmica e inalatória.
                          Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes
                          considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética            Sulfentrazona: em ratos, a absorção gastrointestinal da sulfentrazona foi quase completa
                          e independente da dose e do sexo dos animais testados.
                          O metabolismo da sulfentrazona foi testado em ratos, cabras e galinhas, o metabólito
                          primário foi o 3-hidroximetil-sulfentrazona (88 a 95%), excretado pela urina e fezes, tendo
                          sido também encontrados os metabólitos 3-desmetil-sulfentrazona e 2,3-diidroximetil
                          sulfentrazona. A sulfentrazona inalterada foi detectada em uma quantidade muito baixa
                          nas fezes. Os herbicidas do grupo das triazolinonas, como a sulfentrazona, são
                          rapidamente metabolizados e são quase totalmente excretados dentre 3 a 5 dias pela
                          urina e fezes. A sulfentrazona e os seus metabólitos não são bioacumuláveis.
Toxicodinâmica            Sulfentrazona: A sulfentrazona é um herbicida inibidor da enzima protoporfirinogênio-
                          oxidase (Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em mamíferos, o
                          alvo da sulfentrazona é o sistema hematopoiético, através da inibição da enzima
                          protoporfirinogênio-oxidase mitocondrial, que interfere na biossíntese do grupo heme da
                          cadeia da hemoglobina. Como resultado, há aumento nos níveis de porfirina sanguínea,
                          em animais, após doses orais do ativo. Pelo fato deste herbicida ser efetivamente
                          metabolizado e excretado, os níveis de porfirina regridem ao normal dentro de alguns
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                    dias. Em geral, para indivíduos saudáveis, os metabólitos não representam um perigo
                    toxicológico relevante.
Sintomas e sinais   SINTOMAS DE ALARME: írritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor
clínicos            abdominal); irritação ocular (ardência e vermelhidão dos olhos) e irritação respiratória
                    (tosse e ardência do nariz, boca e garganta).
                    Sulfentrazona: não são conhecidos sintomas específicos da sulfentrazona em humanos
                    ou animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou toxicidade
                    aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos
                    químicos podem ocorrer como:
                    Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                    vermelhidão.
                    Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
                    tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                    Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
                    náuseas, dor abdominal e diarreia.
                    Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                    humanos.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                    clínico compatível.
Tratamento          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                    atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                    descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
                    não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                    descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
                    com água abundante e sabão.
                    O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                    impermeáveis.

                    Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                    orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                    sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
                    além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
                    estado de consciência.

                    Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
                    se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
                    perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação
                    pulmonar assistida.

                    Medidas de descontaminação e tratamento:
                    Exposição oral:
                    - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
                    cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                    para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                    - Carvão ativado: a administração de carvão ativado deve ser considerada somente em
                    casos de ingestão de grandes quantidades e se o paciente estiver consciente e sem
                    vômito. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL
                    de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a
                    50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                    - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância
                    em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
                    ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                    - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial).

                    Exposição inalatória:
                    - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
                    e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
                    irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
                    oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                     Exposição ocular:
                    - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                    temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
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                         lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                         tratamento específico.

                         Exposição dérmica:
                         - Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
                         sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                         específico.

                         ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                         acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                         Medidas sintomáticas e de manutenção:
                         - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
                         extracelular após vômito severo e diarreia.
Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                         química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos protetores das
                         vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou
                         perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Efeitos das              Não são conhecidos.
interações químicas
                         TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                         tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                         ANVISA/MS.

                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO
                         Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                         Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                         (Notavisa)

                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450
                         Endereço eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br
                         Correio Eletrônico da empresa: www.ourofinoagro.com.br/contato/


Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos Agudos:
DL 50 oral em ratos fêmeas: >2000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante dérmico nas condições do teste. O produto, quando aplicado
na pele de coelhos, produziu eritema em 1/3 dos animais testados que foi revertido em até 24 horas após o
tratamento.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: NÃO IRRITANTE ocular nas condições do teste. O produto, quando
aplicado nos olhos de coelhos, produziu hiperemia na conjuntiva em 3/3 dos olhos testados e quemose em 1/3 dos
olhos testados. Os sinais de irritação foram revertidos em até 48 horas após o tratamento em todos os animais. Não
foram observados sinais de irritação na íris e na córnea em nenhum dos animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Sulfentrazona: estudos crônicos e subcrônicos conduzidos em ratos, camundongos e cães, identificaram o sistema
hematopoiético como órgão-alvo de toxicidade da sulfentrazona, apresentando interrupção da síntese do grupo
heme devido à inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase. Em animais expostos à sulfentrazona por período
prolongado, foram observados anemia e efeitos nos rins e no fígado. Em estudo de neurotoxicidade subcrônica em
ratos, foram observados sinais clínicos de toxicidade como aumento da atividade motora sem evidências de
alterações neuropatológicas relacionadas. A sulfentrazona não apresentou evidências de potencial mutagênico nem
carcinogênico. A sulfentrazona causou efeitos tóxicos no desenvolvimento embriofetal quando administrada pela via
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oral em ratos e coelhos, e pela via dérmica em ratos. Nos estudos de desenvolvimento conduzidos em ratos, pela
via oral, foram observadas malformações esqueléticas na ausência de toxicidade materna (NOAEL materno: 25
mg/kg/dia; LOAEL desenvolvimento: 25 mg/kg/dia). No entanto, em coelhos, os efeitos tóxicos no desenvolvimento
ocorreram somente na presença de toxicidade materna.
Em estudos de duas gerações em ratos, foram observados efeitos tóxicos como redução da viabilidade pré-natal
(feto e ninhada), redução do tamanho da ninhada, aumento do número de filhotes natimortos, redução da
sobrevivência pós natal da ninhada e diminuição do peso corporal dos filhotes durante a lactação (NOAEL: 14
mg/kg/dia e de LOAEL de 33 mg mg/kg/dia em ratos machos e de 40 mg/kg/dia em ratos fêmeas).
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         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
   X   MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
       Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III).
       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A - telefone de Emergência:
0800 707 7022
- Utilize equipamento de proteção individual -EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de
Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USÁRIO A REUTILIZAÇAO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

Não autorizado o uso do produto para as culturas da cana-de-açúcar e do abacaxi, no estado do Rio Grande do Sul.
                                

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