Dorado
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (667 g/L)

Informações

Número de Registro
6415
Marca Comercial
Dorado
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (667 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
SISTÊMICO
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Acacia farnesiana
aromita; espinheiro; esponjinha
Pastagens
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Pastagens
Orbignya phalerata
babaçu; coco-pindoba; palha-branca
Pastagens
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú

Conteúdo da Bula

                                    DORADO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 06415

COMPOSIÇÃO:
butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate (Triclopir-Butotílico) ................................. 667 g/L (66,7% m/v)
Equivalente ácido de Triclopir ............................................................................................ 480 g/L (48,0% m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................................... 452 g/L (45,2 % m/v)

                   GRUPO                                                O                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica

GRUPO QUÍMICO: Ácido Piridiniloxialcanoico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MAXIPIR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº TC04323
MAX (RUDONG) CHEMICALS CO. LTD
Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, 226407, Jiangsu Province - China

TRICLOPIR BEE TÉCNICO MILENIA - REGISTRO MAPA nº 03415
HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD
Kongjiazhuang, Wanquan, Hebei – China

TRICLOPIR TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº TC14920
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China

TRICLOPIR-BUTOTÍLICO TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº 29719
LIER CHEMICAL CO., LTD
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan Province – China

TRICLOPIR-BUTOTÍLICO TÉCNICO ADAMA 2 – REGISTRO MAPA nº TC05824
JIANGSU FENGSHAN GROUP CO., LTD
Wanggang Town, 224145, Dafeng City, Jiangsu Province, China

TRICLOPIR-BUTOTÍLICO TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº TC12320
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD
Binhai Economic Development Area, 262737 Weifang, Shandong-China




                                                                                                                    Bula_Dorado_24112025_v00
                                                                                                                                     Página 1 de 16
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS

ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 7710201, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.

ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colômbia.



                            N o do lote ou da partida:
                             P   P




                            Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                            E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                           Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                     7.212, de 15 de junho de 2010)

           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                   CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                    Bula_Dorado_24112025_v00
                                                                                                 Página 2 de 16
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
 INSTRUÇÃO DE USO

DORADO é um herbicida seletivo de ação sistêmica, aplicado em pós-emergência para o controle de plantas
daninhas nas culturas de arroz irrigado e pastagem.

CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                      ALVO BIOLÓGICO                                   Número e
                                                           Volume de  Intervalo de
   Cultura    Nome                                Dose
                            Nome Científico                  Calda     Aplicação
              Comum
                                                                               Terrestre:
                                                                               200 - 400
                                                                                 L/ha        Realizar       1
 ARROZ                                                         0,375 a 0,50
                   Angiquinho       Aeschynomene rudis                                       aplicação por
 IRRIGADO                                                          L/ha
                                                                                Aérea:       ciclo da cultura
                                                                                máx. 40
                                                                                 L/ha
 ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

 DORADO pode ser aplicado no período de pós-emergência das plantas daninhas e da cultura até antes
 do início da fase de emborrachamento da cultura.


                                                                               Terrestre:
                   Espinheiro       Acacia farnesiana                          200 - 300
                   Cambará          Lantana camara                               L/ha
                                                                 1,5 a 2,0
                   Jurubeba         Solanum paniculatum
                                                                   L/ha
                   Erva-quente      Spermacoce alata                            Aérea:
                                                                                             Realizar       1
                   Assa-peixe       Vernonia polyanthes                         máx. 40
 PASTAGEM                                                                                    aplicação por
                                                                                 L/ha
                                                                                             ciclo da cultura
                                                                 * 5 % de
                                                                  produto      Terrestre:
                   Pindoba          Orbignya phalerata          comercial      200 - 300
                                                                diluído em       L/ha
                                                                óleo diesel
 ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

 Aplicar DORADO na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo.

 Para o controle de Orbignya phalerata (Pindoba), aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL em plantas
 adultas, na gema apical.


MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida DORADO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.

APLICAÇÃO TERRESTRE
O herbicida DORADO nas culturas de arroz irrigado e pastagem deve ser aplicado utilizando pulverizador costal,
tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.

Para o uso e aplicação do produto DORADO, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize
equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.

    •   Pressão de trabalho : 30-70 lbf/pol².
        U                      U




    •   Diâmetro de gotas : acima de 350µ (micra);
        U                  U




    •   Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos : deve permitir uma boa sobreposição dos
        U                                                          U




        jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para
        a altura da barra;



                                                                                      Bula_Dorado_24112025_v00
                                                                                                   Página 3 de 16
APLICAÇÃO AÉREA
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária
– MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização,
modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas
operações aeroagrícolas.

Para aplicação de DORADO, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar
a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2
e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
- Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas
e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de
cada aplicação.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica
para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar
uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da
calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura
adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições
meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela
velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características
técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.

Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DORADO.

SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.

Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença
para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação
e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com
a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do
produto.


                                                                                     Bula_Dorado_24112025_v00
                                                                                                  Página 4 de 16
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam
áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.

Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento
de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional
de Telecomunicações (ANATEL).

CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também
ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo
com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má
realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização.
Em seguida, adicionar DORADO na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo
a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.

Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) em pastagem, observar a recomendação de diluição do
produto DORADO em óleo diesel.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto [MARCA COMERCIAL], pois pode
haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto [MARCA COMERCIAL], devido ao
potencial de deriva pelo movimento do ar.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o
relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do
ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de
deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando
aplicar o produto.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DORADO.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de
contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização
correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar
o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira
lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir
com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda
remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.



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INTERVALO DE SEGURANÇA:
               CULTURA                                 DIAS
              Arroz Irrigado                            65
               Pastagem                                 (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não aplicar o produto quando for observadas condições técnicas operacionais e meteorológicas
inadequadas que resultam na possibilidade de formação de deriva e atingimento de cultivos vizinhos e/ou
culturas sensíveis.
- Em aplicações próximas a culturas sensíveis, tais como, algodão, banana, batata, maçã, oliva, pepino, tabaco,
tomate, uva, entre outras, manter atenção redobrada com a tecnologia de aplicação e condições meteorológicas,
adotando as práticas agrícolas recomendadas para o produto, para minimizar a possibilidade de deriva.
- A deriva de pequenas quantidades do produto DORADO pode causar danos às culturas sensíveis.
- Para a cultura de arroz irrigado, se o sistema de semeadura for em solo seco, a área a ser tratada não deve
estar inundada no momento da aplicação. Se o sistema de semeadura for em solo inundado, a área a ser
tratada deve se encontrar drenada no momento da aplicação.
- Caso DORADO seja utilizado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de espécies sensíveis
ao produto só deve ser feito 2 anos após a última aplicação do produto.
- No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser
aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo
necessário à sua recuperação. Essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente
existam na pastagem e se tornam mais atrativas após a aplicação do produto.
- Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um período
mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas sensíveis ao produto.
- A eficiência do produto pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas após a aplicação.
Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas antes desse período.
- O pulverizador usado para a aplicação de DORADO deve ser rigorosamente limpo e descontaminado,
realizando-se a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização), antes da aplicação
de qualquer outro produto. Observar os detalhes no item Limpeza do Equipamento de Aplicação.
- Não utilizar o equipamento que usou o produto DORADO, para aplicação de outros produtos, em culturas
sensíveis.
- Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas,
moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado ou logo após a aplicação do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.




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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
     quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
     para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br ).
                                          14TU                   U14T




             GRUPO                                 O                            HERBICIDA

O produto herbicida DORADO é composto pelo ingrediente ativo TRICLOPIR-BUTOTÍLICO, que apresenta
mecanismo de ação dos mimetizadores da auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.




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MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;

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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;

                                           Nocivo se ingerido
                                           Pode ser nocivo em contato com a pele
                            ATENÇÃO
                                           Pode ser nocivo se inalado
                                           Provoca irritação a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                    - INTOXICAÇÕES POR DORADO -
                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico         Triclopir: Ácido piridiniloxialcanoico
Classe                CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Oral, dermal, inalatória e ocular.
Toxicocinética        Triclopir: Triclopir é rapidamente e extensamente absorvido. Os níveis de absorção
                      variam de 75 a 94% dentro de 72 horas. Depois de entrar no corpo o triclopir é
                      distribuído principalmente nos rins, e em menor quantidade no fígado e no tecido
                      adiposo, em ratos e cães, e plasma em macacos.
                      Triclopir é, principalmente, excretado não modificado na urina (>80%) em todas as
                      espécies, com menor parte nas fezes (1-3%). A maior parte da excreção urinária
                      ocorre em 24 horas após a administração. Apenas uma pequena porção (1-2%) da
                      dose administrada é metabolizada e produz 3,5,6-tricloro-2-piridinol na urina.
                      Estudos em humanos mostram níveis de pico plasmático entre 1 e 3 horas após a
                      administração. Depois de 48 horas o triclopir não foi mais detectado; mais de 80% das
                      doses administradas de alta e baixa concentração foram excretadas 72 horas depois
                      da administração.
Toxicodinâmica        Triclopir: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

Sintomas e            Triclopir:
sinais clínicos       Oral: Podem ocorrer náusea, vômito, cólica e diarreia.
                      Dérmica: Pode ocorrer irritação da pele.
                      Ocular: Pode ocorrer irritação ocular após exposição a esses compostos.
                      Foram observados em animais experimentais aumento do peso do fígado, hipertrofia
                      hepatocelular, necrose hepatocelular, icterícia colestática e pequeno aumento nas
                      enzimas hepáticas, alterações no peso da bexiga, falência renal aguda, necrose tubular,
                      aumento no peso dos rins e nefropatia.


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Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
              clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis.
Tratamento    Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
              paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
              respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada oxigenação,
              remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do paciente,
              administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico do
              organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
              Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
              cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
              Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.
              Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação).
              Avaliar estado de consciência do paciente.
              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
              Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
              necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
              comprometimento neurológico.
              Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
              Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação:
              Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória.
              Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação
              gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de
              40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
              - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
              produto (geralmente dentro de 1 hora).
              Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
              disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
              intubação endotraqueal com cuff.
              Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de
              consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia
              (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de
              quantidade não significativa do produto.
              Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua absorção
              sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
              Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g
              de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0
              g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com
              menos de 1 ano.
              Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias aéreas
              desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado pode
              aumentar o risco de aspiração.
              Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou tubo
              nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de carvão
              ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
              circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um catártico)
              deve ser evitada após a primeira dose.
              - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem aparecer
              vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar
              que aspire resíduos.
              ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com
              dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
              Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
              salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não
              fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho.
              Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar
              avaliação oftalmológica de urgência.
              Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
              negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de
              20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
              agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que pode



                                                                               Bula_Dorado_24112025_v00
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                      se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas.
                      Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
                      Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
                      adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados
                      de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a irritação de
                      mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e pneumonia
                      química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores, antagonistas H1,
                      antibioticoterapia conforme indicação clínica.
                      Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e
                      utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                      procedimento.
                      A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                      medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                      impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicação       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                      porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
                      ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo
                      gástrico.
Efeitos das           Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações
químicas
                          -   Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800 722 6001, para notificar o caso e
                              obter informações especializadas sobre Diagnóstico e Tratamento - Rede
                              Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                              (RENACIAT/ANVISA/MS).

                          -   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO                       Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                              Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                              Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                 Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800 200 2345
                                              (43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
                                            https://www.adama.com/brasil/pt/contato


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL 50 oral em ratos: > 500 mg/kg p.c.
   R   R




DL 50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
   R   R




CL 50 inalatória em ratos: > 6,274 mg/L (4h)
   R   R




Corrosão/irritação cutânea em coelhos: pele dos coelhos produziu eritema e edema em 3/3 dos animais.
Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura em 24 horas após o tratamento para l /3 dos
animais, e na leitura em 14 dias após o tratamento para 2/3 dos animais. Achado cutâneo adicional observado
incluiu: descamação de pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu irite
(hiperemia pericorneana), hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados. Todos os
sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 1/3 dos olhos testados,
e na leitura em 72 horas após o tratamento para 2/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental
ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.




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Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Triclopir: O principal órgão alvo nos estudos de longa duração em ratos foram os rins. Aumentos estatisticamente
significativos nos pesos absoluto e relativo foram mensurados em ratos Fisher 344 machos tratados com 36
mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. Após dois anos de administração de triclopir estes efeitos também foram registrados
nas doses de 12 mg/kg/dia em ratos machos. Estes efeitos foram corroborados por achados histopatológicos
(focos múltiplos de degeneração de células epiteliais tubulares em conjunção com fibrose intersticial e
adelgaçamento da membrana basal) nas doses de 12 e 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses.
As fêmeas não apresentaram aumento nos pesos dos rins, mas houve um incremento de pigmentação na porção
descendente dos túbulos proximais, observadas microscopicamente nas doses de 3, 12 e 36 mg/kg/dia. A exata
natureza deste pigmento não foi determinada, mas não pareceu apresentar significância toxicológica.
Estudos de longa duração em ratos e camundongos mostraram que o principal órgão alvo foi o rim (aumento de
peso e, ocasionalmente, alterações histopatológicas). Outros efeitos consistem em alterações dos parâmetros
hematológicos em alguns pontos do estudo, alteração de células hepáticas e diminuição no ganho de peso
corpóreo.
Em estudo crônico com cães, foram observados diminuição no consumo de alimento e, consequentemente,
diminuição do ganho de peso corpóreo dos animais tratados com 20 mg/kg/dia em relação ao grupo controle,
5% (machos) e 20% (fêmeas); alterações nos parâmetros hematológicos, como diminuição do hematócrito,
diminuição na hemoglobina e diminuição na contagem de células vermelhas; aumento no peso absoluto e
relativo do fígado em machos e aumento no peso relativo do rim em fêmeas; com base nesses dados o LOEL
e NOEL foram estimados em 20 e 10 mg/kg/dia, respectivamente.




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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA
 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

-    Este produto é:
     ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
     (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
     ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
     ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas subterrâneas.
-    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
     metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
     (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
     vegetação suscetível a danos.
-    Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
     aeroagrícolas.
-    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamento com vazamentos.
-    Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-    Aplique somente as doses recomendadas.
-    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
     contaminação da água.
-    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
     e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
− Telefone da empresa: 0800 400 7070.
− Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   - Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
       uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
       ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
       devolução e destinação final.
   - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
       material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
       conforme indicado.
   - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
       o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem



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        adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
        da quantidade do produto envolvido.
−   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor
    do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
   do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
   pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
   no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.


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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
   pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
   no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
   validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalizacão, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
  (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
  adquirido nos Canais de Distribuição.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
   pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
   no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
   Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
   de Distribuição.




                                                                                     Bula_Dorado_24112025_v00
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
   produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
   pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
   FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
   telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
   como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
   medicamentos e outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
 MUNICIPAL:
Paraná: Produto com restrição de uso no estado do Paraná para os alvos Lantana camara, Orbignya
phalerata, Solanum palinacanthum e Vernonia polyanthes na cultura Pastagem.

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.

Rio Grande do Sul: a aplicação de agrotóxicos hormonais somente poderá ser realizada por aplicador pessoa
física devidamente cadastrado no Cadastro Estadual de Aplicadores de Agrotóxicos ou por pessoas jurídicas
com o registro ativo como prestador de serviço na aplicação de agrotóxicos junto à SEAPDR. Fica proibida a
aplicação aérea de produtos hormonais no estado.




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