Dominum XT
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
Aminopiralide (ácido piridiniloxialcanóico) (59.17 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (115.74 g/L) + Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (208.62 g/L)
Informações
Número de Registro
11218
Marca Comercial
Dominum XT
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
Aminopiralide (ácido piridiniloxialcanóico) (59.17 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (115.74 g/L) + Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (208.62 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Pastagens
Acacia farnesiana
aromita; espinheiro; esponjinha
Pastagens
Bauhinia curvula
Unha-de-cabrito
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Dioclea grandiflora
Pastagens
Doliocarpus dentatus
Pastagens
Duguetia furfuracea
Ata-brava
Pastagens
Eugenia dysenterica
Cagaita
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida acuta cv carpinifolia
malva-relógio
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Tapirira guianensis
camboatá (2); copiúva; tapiriri
Conteúdo da Bula
Dominum® XT
<logomarca do produto>
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob nº 11218
COMPOSIÇÃO:
Sal de Potássio de Aminopiralide ............................................................ 59,17 g/L (5,91% m/v)
4-amino-3,6-dichloropyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido do Aminopiralide) ...........................................................50,00 g/L (5,00% m/v)
Sal de Potássio de Picloram ..................................................................115,74 g/L (11,57% m/v)
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido do Picloram) ...............................................................100,00 g/L (10,00% m/v)
Triclopir-butotílico ..................................................................................208,62 g/L (20,86% m/v)
3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetic acid
(Equivalente ácido de Triclopir).................................................................150,00 g/L (15,00% m/v)
Outros ingredientes .............................................................................. 792,46 g/L (79,24% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO:
Aminopiralide e Picloram: Ácido piridinocarboxílico
Triclopir-butotílico: Ácido piridiniloxialcanóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Emulsão de óleo em Água (EW)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, conjunto 81-A, Sala
CTVA - Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP- CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
AMINOPIRALIDE ÁCIDO TÉCNICO
Registro MAPA nº 07006
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América
Lier Chemical Co., Ltd.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 - China
PICLORAM ÁCIDO TÉCNICO
Registro MAPA nº 00308898
Corteva Agriscience LLC
2301 N. Brazosport Boulevard, Texas, 77541-3257, Freeport - Estados Unidos da América
Lier Chemical Co., Ltd.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan 621000 - China
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PICLORAM 94 TÉCNICO HELM
Registro MAPA nº 18508
Lier Chemical Co., Ltd.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan 621000 - China
TRICLOPYR ÉSTER BUTOXI ETÍLICO TÉCNICO
Registro MAPA nº 0528598
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América
FORMULADOR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP
Helena Industries, LLC
3525 Vandalia Road, Des Moines, IA 50317 - Estados Unidos da América
MANIPULADOR
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1.701 - Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba - SP
CNPJ 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento/Estado no 8 - CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e
273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO
DOMINUM XT é um herbicida seletivo de ação sistêmica, indicado para o controle pós-emergente
de plantas daninhas em pastagem. Agite bem antes de usar.
Cultura, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número e Época de Aplicação
• Aplicação em área total:
Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(L/ha)
Pata-de-vaca
3,0
(Bauhinia variegata)
Cabriteiro
3,0
(Bauhinia curvula)
Chumbinho
5,0
(Lantana camara)
Aromita
2,0 - 4,0(1)
(Acacia farnesiana)
Aplicar em qualquer época do
Lobeira
2,0 - 3,0(1) ano, em pós-emergência das
(Solanum lycocarpum)
plantas daninhas, quando estas
Cagaita
4,0 - 5,0(1) estiverem em pleno processo de
(Eugenia dysenterica)
desenvolvimento vegetativo e
Cipó-capeta sob condições fisiológicas
5,0
(Doliocarpus dentatus) favoráveis, como ausência de
Guanxuma-branca estresse hídrico e por
1,0 - 1,5(1)
(Sida glaziovii) temperatura, e antes do
Mucunã florescimento.
Pastagem 5,0
(Dioclea grandiflora)
Joá-bravo
1,25
(Solanum aculeatissimum)
Malva-relógio
0,75 - 1,0(1)
(Sida acuta cv carpinifolia)
Fedegoso-branco
0,5 - 1,0 (1)
(Senna obtusifolia)
Fedegoso
0,5 - 1,0(1)
(Hyptis suaveolens)
Erva-quente
1,0 - 1,25(1)
(Spermacoce latifolia)
Nº máximo de aplicações: 1/ano
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 50 L/ha.
Adicionar 1,0 L/ha de adjuvante óleo mineral.
(1)
Utilizar a dose menor para plantas jovens provenientes de sementes e dose
maior para plantas desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas anteriores.
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• Aplicação localizada:
Dose
Cultura Alvos Época de Aplicação
(L/100 L)
Pata-de-vaca
2,0
(Bauhinia variegata)
Aplicar em qualquer época do ano,
Cabriteiro em pós-emergência das plantas
2,0
(Bauhinia curvula) daninhas, quando estas estiverem em
Cipó-capeta pleno processo de desenvolvimento
1,5
(Doliocarpus dentatus) vegetativo e sob condições
Cagaita fisiológicas favoráveis, como
2,5 - 3,0(2) ausência de estresse hídrico e por
(Eugenia dysenterica)
Camboatá temperatura, e antes do
1,5 - 2,0(2) florescimento.
(Tapirira guianensis)
Pastagem Araticum-miúdo
2,5
(Duguetia furfuracea)
Nº máximo de aplicações: 1/ano
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: aplicar a calda individualmente nas plantas daninhas, até
ponto de escorrimento nas folhas, assegurando que esteja ocorrendo uma boa
cobertura. O volume de produto diluído na calda não deverá exceder 5,0 L/ha.
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral (0,5 L/100 L de calda).
(2)
Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do florescimento,
e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de rebrotes de roçadas
anteriores.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
DOMINUM XT deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e
pulverizado por meio de equipamento costal, tratorizado ou aéreo.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, para aplicação costal, a recomendação de tecnologia de aplicação do DOMINUM
XT é utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização
em faixa com indução a ar, tal como AI, capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior,
calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes
com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja
ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
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com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior
a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na
ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a
aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para
se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH
inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de
calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do DOMINUM XT é a pulverização do
produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com
indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no
máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de
pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou
superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com
pontas tipo leque tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda
de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou
superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior
a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na
ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a
aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para
se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A aplicação deverá ser efetuada observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as
plantas daninhas.
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Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH
inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de
calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas
definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações,
uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras
de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição,
velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações
do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
DOMINUM XT por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Taxa de aplicação: Para aplicações de DOMINUM XT, recomenda-se que seja utilizado volume de
calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou
seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em
uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade
da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da
aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar
a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver
vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do
defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura
no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão).
Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de
deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core
46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam
escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro
de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas
para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a
menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a
30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h.
Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a
aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz
solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
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é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para
se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.
Utilizar água limpa, isenta de argila em suspensão, sem a presença de sais em excesso e com pH
inferior a 6,0. Caso alguma dessas condições ocorra, recomenda-se o uso de condicionadores de
calda que eliminem ou minimizem o fator prejudicial identificado.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é
recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de DOMINUM XT, proceda com a limpeza completa do tanque e
do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para
o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água;
(2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as
etapas em detalhes:
1. Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
2. Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule
por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote
completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização,
telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente
de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
3. Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível
passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagem.....................................................................................................................................(1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• DOMINUM XT é um herbicida com ação em plantas de folhas largas (dicotiledôneas), sendo
seletivo às gramíneas forrageiras utilizadas nas pastagens.
• Devido às características do produto, evitar que o mesmo atinja diretamente ou por deriva as
espécies sensíveis ao herbicida.
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• A eficiência do DOMINUM XT pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 4 horas
após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações
pluviométricas antes desse período.
• Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no
dia subsequente.
• A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
produto DOMINUM XT por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e/ou informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida DOMINUM XT é composto por Aminopiralide, Picloram e Triclopir-butotílico,
que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador
mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
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• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco,
luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do
avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR DOMINUM XT
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Aminopiralide: Ácido Piridinocarboxílico
Grupo químico Picloram: Ácido Piridinocarboxílico
Triclopir-butotílico: Ácido Piridiniloxialcanóico
Classe
NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular.
Aminopiralide: em um estudo realizado com animais, Aminopiralide
Toxicocinética radiomarcado foi rapidamente absorvido, distribuído e excretado após a
administração oral. Em 24 horas, cerca de 41-59% da dose administrada
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foi recuperada na urina e 33-43% foi recuperada nas fezes. A distribuição
nos tecidos e a bioacumulação de Aminopiralide foram mínimas. Os níveis
mais elevados de radioatividade foram encontrados na pele e carcaça.
Aminopiralide foi excretado de forma inalterada. Da radioatividade total na
urina, o composto parental representou cerca de 96%, e da radioatividade
total nas fezes, o composto parental representou 100%, indicando uma
ausência de metabolismo.
A absorção dérmica de Aminopiralide ocorre com a exposição regular,
resultando em níveis detectáveis na urina.
Picloram: em um estudo realizado com animais, Picloram foi rapidamente
absorvido do trato gastrointestinal (meia vida de 0,5 horas) e rapidamente
excretado não modificado pela urina; mais que 76% do produto aplicado
oralmente foi excretado na urina durante as primeiras 6 horas e mais que
87% foi excretado na urina em 72 horas. Por comparação, Picloram foi
levemente absorvido através da pele (meia vida de 12 horas) e baseando-
se na quantidade de Picloram excretado na urina, somente uma pequena
fração (0,18%) do Picloram aplicado à pele foi absorvido. Em resumo,
estes dados demostram que Picloram é rapidamente excretado e
apresenta baixo potencial para acumular no homem durante exposições
repetidas ou prolongadas.
Triclopir: um estudo realizado com animais demonstrou que a via urinária
é a principal responsável pela eliminação de Triclopir. A maioria do Triclopir
foi liberada do plasma de forma rápida, com meia vida de 151 horas, sendo
que 75,8% foi eliminado na urina e menos de 1% nas fezes. Cerca de 95%
do do Triclopir foi excretado nas primeiras 24 horas. A rápida liberação no
plasma, a excreção renal relativamente eficiente e os baixos níveis
detectados na carcaça, sugerem que Triclopir não deve se acumular em
níveis excessivos em animais de laboratório.
Aminopiralide: herbicidas piridínicos são considerados de baixa
toxicidade.
Há dados limitados de intoxicação humana com Aminopiralide. Dados de
toxicidade aguda em animais indicam que Aminopiralide tem baixa
toxicidade via oral, dérmica e inalatória. Em um estudo de neurotoxicidade
Toxicodinâmica em ratos com Aminopiralide, não houve efeitos sobre a atividade motora
ou outras observações neuropatológicas.
Picloram: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
conhecidos.
Triclopir: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
conhecidos.
Aminopiralide: há dados limitados sobre sinais clínicos da exposição
humana ao Aminopiralide. Em animais é leve a moderado irritante
dérmico. Não sensibilizante dérmico. Severo irritante ocular.
Picloram:
Exposição Aguda: dados de exposição de humanos a doses elevadas são
limitados. Pode ocorrer náusea após a exposição a grande quantidade. A
Sintomas e
sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade inalatória improvável. O
Sinais Clínicos
Picloram não é descrito como sendo um sensibilizante. O seu pó pode ser
irritante aos olhos, pele, nariz, garganta e trato respiratório. É improvável
que ocorra dano à córnea.
Respiratório: o pó de Picloram é irritante ao trato respiratório.
Neurológico: embora não tenham sido relatados ataques epiléticos em
humanos, eles ocorreram em animais expostos a doses fatais.
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Gastrointestinal: pode ocorrer náusea após a ingestão de grande
quantidade de Picloram. O Picloram é rapidamente absorvido pelo trato
gastrointestinal.
Hematológico: os níveis de leucócitos podem diminuir.
Dermatológico: o Picloram é moderadamente irritante para a pele. O
Picloram é absorvido lentamente através da pele.
Triclopir:
Oral: podem ocorrer náusea, vômito, cólica e diarreia.
Dérmica: pode ocorrer irritação da pele.
Ocular: pode ocorrer irritação ocular após a exposição a este composto.
Foram observados em animais experimentais aumento do peso do
fígado, hipertrofia hepatocelular, necrose hepatocelular, icterícia
colestática e pequeno aumento nas enzimas hepáticas, alterações no
peso da bexiga, falência renal aguda, necrose tubular, aumento no peso
dos rins e nefropatia.
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
Diagnóstico exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser
feito baseado no exame clínico e informações disponíveis.
Antídoto: não existem antídotos específicos conhecidos.
Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da
fonte de exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção
das vias aéreas, tratamento sintomático e de suporte.
Exposição oral: em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária, dependendo
da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg
e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Controlar as
convulsões anteriormente ao procedimento.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias
ou alteração de consciência em pacientes não intubados; após
ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial
de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrointestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
Tratamento
• Carvão ativado: cabe ao clínico avaliar a pertinência de sua utilização.
O uso de catárticos reduz o tempo de contato do produto com as paredes
da mucosa do tubo digestivo, pelo aumento da velocidade de eliminação
do produto pelas fezes.
- Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir
a sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Em geral não atua com metais ou ácidos.
1. Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml
de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em
crianças com menos de 1 ano;
2. O carvão ativado não deve ser administrado em pacientes que
ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também
não é comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes;
onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que
o procedimento é necessário.
• Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
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para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral
para uma pessoa inconsciente.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente
e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos,
mantendo as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine
o outro olho. Retire lentes de contato quando for o caso.
Exposição inalatória: monitorar o desconforto respiratório. Em caso de
desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação
das vias respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e
ventilação assistida, conforme necessário. Tratar broncoespasmo com
um agonista beta2-adrenérgico inalatório. Considere corticosteróides
sistêmicos em pacientes com broncoespasmo significativo.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e
arritmias.
Manter a internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Emergência, suporte e tratamento sintomático:
Manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio
e realizar intubação se necessário. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de
assistência ventilatória, se necessário; uso de ventilação assistida pode
ser requerido. Monitorar temperatura corporal, oxigenação (oximetria ou
gasometria), ECG.
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido
o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambú) para realizar o procedimento.
• A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante
a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Exames clínicos pós-admissionais: devem incluir eletroneuromiografia
e estudos de condução nervosa para detectar quaisquer mudanças
neuropáticas e defeitos na junção neuromuscular.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações
de pneumonite química.
Efeitos Sinérgicos Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos
ATENÇÃO e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492
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MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos (resultantes de ensaios com animais - Produto Formulado):
DL50 oral para ratos: ˃ 2000 mg/kg;
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg;
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não causou eritema ou edema em nenhum dos animais
testados. O produto não se mostrou irritante a pele de coelhos;
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Não causou efeitos aos olhos de nenhum dos animais
testados. O produto não se mostrou irritante aos olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea em camundongo: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos (resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
Aminopiralide:
Estudo crônico de laboratório realizado com ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 50
mg/kg/dia. Nenhum efeito foi atribuido ao Aminopiralide nas doses testadas de 5 e 50 mg/kg/dia.
Picloram:
Em estudo crônico conduzido em laboratório durante dois anos, o principal efeito relacionado ao
tratamento foi o aumento do tamanho e alteração da coloração dos hepatócitos centrilobulares em
ratos machos e fêmeas tratados com as doses de 50 e 200 mg/kg/dia de Picloram. Não houve
aumento na mortalidade ou incidência de tumores relacionados ao tratamento em qualquer nível de
dose. Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento em ratos tratados com a dose de 20
mg/kg/dia por 2 anos (NOEL).
Triclopir:
O nível sem efeito observado, obtido por meio de estudo com ratos por 2 anos, foi de 3 mg/kg/dia.
A administração de Triclopir nesse período resultou em mínimas alterações relacionadas ao
tratamento, no fígado dos ratos. Ratos machos recebendo 12 e 36 mg/kg/dia tiveram aumento
absoluto e relativo do fígado. As fêmeas alimentadas com 3, 12 e 36 mg/kg/dia tiveram um aumento
mínimo na pigmentação normal, relacionada a idade, nos túbulos proximais do fígado; esse aumento
de pigmentação não foi associado com qualquer alteração morfológica ou funcional e não foi
considerado um efeito adverso.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☒ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
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público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e
federal antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação,
o alvo e/ou a cultura são permitidos localmente.
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