Dizone
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)
Informações
Número de Registro
19707
Marca Comercial
Dizone
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Urena lobata
malva (2); malva-de-embira; malva-roxa (1)
Conteúdo da Bula
V2023 11 03
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DIZONE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 019707
COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM).............................................468 g/kg (46,8% m/m)
3-cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4(1H,3H)-dione
(HEXAZINONA).................................................................................................132 g/kg (13,2% m/m)
Outros Ingredientes ..........................................................................................400 g/kg (40,0% m/m)
GRUPO C2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ureia (Diurom), Triazinona (Hexazinona)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial - Térreo - Distrito Industrial - Ituverava/SP -
CEP: 14500-000 - CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diuron Técnico Volcano - Registro MAPA nº 004107
ZHEJIANG SHENGHUA BIOK CHEMICAL IMP. E EXP. CO., LTD.
Zhongguan Industrial Park, Deqing, Zhejiang - China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area - Weifang, Shandong 262737 - China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu - China
Diuron Técnico Biesterfeld - Registro MAPA nº 00416
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, 753401 Pingluo, Ningxia - China
Diurom Técnico UPL - Registro MAPA nº 11315
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui - China
Hexazinona Técnico Volcano - Registro MAPA nº 07106
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. - Planta 1
Nº 120 Xin'an Road, Xinyi - Jiangsu - China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. - Planta 2
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone - Jiangsu - China
Hexazinone Técnico BR - Registro MAPA nº 02907
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. - Planta 1
Nº 120 Xin'an Road, Xinyi - Jiangsu - China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. - Planta 2
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone - 221400 Xinyi, Jiangsu - China
Hexazinona Técnico UPL - Registro MAPA nº TC00621
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue Huaian - 223000 - Jiangsu - China
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Bula MAPA – DIZONE 1
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FORMULADOR:
LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 - China
UNITED PHOSPHORUS (INDIA) LLP.
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District - Bharuch - Gujarat 393 002 - Índia
UPL LIMITED (UNIT 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
UPL SOUTH ÁFRICA (PTY) LTD.
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands - República da África do Sul
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area - Weifang, Shandong - 262737 - China
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Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP 18160-000 Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
“DIZONE” é um herbicida indicado para o controle seletivo das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
É prontamente absorvido pelas raízes e através das folhas, mostrando ação de contato e residual.
CULTURA, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME
DE CALDA:
Dose Volume de
Plantas Infestantes
Kg de Número de calda
Culturas p.c./ha Época de aplicação
Nome aplicações (aplicação
Nome Científico terrestre)
Comum
Acanthospermum carrapicho-de-
hispidum carneiro
Ageratum
mentrasto
conyzoides
Amaranthus Realizar uma aplicação
caruru
hybridus por ocasião da
Bidens pilosa picão-preto implantação da cultura,
no sistema de cultivo
Brachiaria capim- denominado cana planta e
decumbens braquiária após cada corte no
Brachiaria capim- sistema de cultivo
plantaginea marmelada denominado cana soca.
Aplicar antes da
Commelina emergência da cultura,
trapoeraba
benghalensis até o estágio de
“esporão”, por ser esta a
Digitaria
capim-colchão fase em que a cana-de-
horizontalis
açúcar é mais tolerante
Cana-de-
capim- 1,8 a 3,0 aos herbicidas.
Açúcar Digitaria insularis
amargoso 100 a
Aplicar ao solo antes da 1 300L/ha
capim-pé-de-
Eleusine indica emergência das plantas
galinha
infestantes (pré-
Emilia sonchifolia falsa-serralha emergência) ou após a
emergência das mesmas
Galinsoga
picão-branco (pós-emergência).
parviflora
Ipomoea Em pós-emergência,
corda-de-viola
grandifolia melhores resultados
serão obtidos se a
Ipomoea purpurea corda-de-viola
aplicação for feita quando
Leonurus sibiricus rubim as plantas infestantes
estiverem em ativo
Portulaca oleracea beldroega crescimento e sob
condições de alta
capim-
Panicum maximum umidade e temperatura
colonião
acima de 21ºC.
Sida rhombifolia guanxuma
Alternanthera
Cana-de- tenella apaga-fogo
3,0
Açúcar
Urena lobata malva
p.c. produto comercial
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Bula MAPA – DIZONE 3
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MODO DE APLICAÇÃO:
Terrestre
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando a produção de gotas grossas a
extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada
de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas
de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa
especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via
Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam
minimizadas.
Preparo da calda
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-
se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto,
no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja
adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do
pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é
recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda
até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda
dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca
deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum
adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes
menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de
fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência
para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
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Bula MAPA – DIZONE 4
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Limpeza do pulverizador
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima ao perceber, pelo nível do tanque, que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que ela nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar: 150 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas até que a
calda de pulverização se apresente totalmente seca (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar
antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Devido à característica de uso do produto (herbicida), devem ser seguidas as recomendações de uso constantes
da bula, visando evitar danos em demais culturas.
- Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações
de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA)
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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 e C2 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida DIZONE é composto por DIUROM e HEXAZINONA, que apresentam mecanismos de ação
Inibição da fotossíntese no fotossistema II, pertencentes aos Grupos C2 e C1, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeiras;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
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- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o
rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize
lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- DIZONE -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico DIUROM: Ureia;
HEXAZINONA: Triazinona.
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Diurom: a substância foi rápida e quase totalmente absorvida em ratos pela via oral
(>95%). Na dose baixa de 10 mg/kg, foi absorvida e excretada dentro de 24 horas após
o tratamento. Enquanto na dose de 400 mg/kg, o diurom foi excretado dentro de 48
horas. A biotransformação, após administração oral, ocorreu extensivamente via N-
demetilação e hidroxilação do anel fenil. O principal metabólito encontrado na urina foi
o 3,4-diclorofenilureia (DCPU); também foram identificados, em pequenas quantidades,
outros hidroxi-compostos tanto na forma de conjugados com ácido glicurônico, ácido
sulfúrico ou na forma livre. A excreção ocorreu principalmente pela urina (80-91%),
seguida pelas fezes (8-15%), na qual apenas uma pequena quantidade de diurom foi
identificado na forma inalterada (<1,6%).
Não houve evidência de bioacumulação nos tecidos nem diferenças entre os sexos no
comportamento cinético da substância em ratos expostos pela via oral e inalatória.
Hexazinona: a hexazinona foi absorvida rapidamente pela via oral em estudos em ratos.
A distribuição no organismo foi ampla, com níveis muito baixos (aproximadamente
0,2%) da substância sendo detectados no trato gastrointestinal, pele, órgãos (coração,
pulmões, fígado, baço, rins, cérebro, testículos e ovários), músculos, tecido adiposo e
sangue.
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A hexazinona foi rapidamente biotransformada por hidroxilação e desmetilação, e
eliminada pelos animais dentro de 3 a 6 dias. Os principais metabólitos encontrados
foram 3-(4-hidroxicicloexil)-6-(dimetilamino)-1-metil-1,3,5-triazina-2,4(1H,3H)-diona
e 3-(4-hidroxicicloexil)-6-(metilamino)-1-metil-1,3,5-triazina-2,4(1H,3H)-diona.
A excreção foi rápida (predominantemente nas primeiras 24 horas) e ocorreu
principalmente através da urina (aproximadamente 77% da dose administrada), mas
também através das fezes (20%). Praticamente toda a dose administrada é eliminada
dentro de 24 horas após o tratamento.
Toxicodinâmica Diurom: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância
em humanos. Em estudos de toxicidade repetida em animais de experimentação, o
sistema sanguíneo foi identificado como alvo de toxicidade do diurom. Considera-se que
este mecanismo esteja relacionado com a presença de metabólitos anilínicos, que
possuem propriedades oxidantes sobre a hemoglobina, resultando em contagem
reduzida de eritrócitos e concentrações aumentadas de meta-hemoglobina.
Hexazinona: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos com animais de experimentação, o produto foi possivelmente nocivo se
ingerido e em contato com a pele. O produto causou irritação ocular. A aplicação do
produto na pele não causou irritação e nem sensibilização dérmica.
Diurom: a intoxicação por herbicidas da classe das ureias substituídas pode ocorrer após
a exposição por via oral de grandes quantidades.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia. Em casos raros pode ocorrer metemoglobinemia, que
dependendo da sua gravidade pode gerar sintomas como dor de cabeça, fadiga,
fraqueza, tontura, síncope, taquicardia dispneia, evoluindo para convulsões, disritmias
cardíacas, coma e parada cardiorrespiratória.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos. Em animais, a exposição repetida ao diurom provocou anemia hemolítica.
Hexazinona: não são conhecidos sintomas específicos da hexazinona em humanos ou
animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou toxicidade
aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos
químicos podem ocorrer como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Diagnóstico Diurom: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível, associados ou não à ocorrência de metemoglobinemia e
cianose. Realizar a dosagem de metemoglobina em pacientes com cianose.
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Na exposição ocupacional ao diurom, caracterizam nível de risco quando as
concentrações sanguíneas de metemoglobina estão iguais ou superiores a 1,5% da
hemoglobina.
Hexazinona: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar
com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em
pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por diurom e hexazinona. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL
de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a
50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar
a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta
com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
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Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido,
assegurar que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Em caso de metemoglobinemia sintomática (geralmente em concentrações acima de
20 e 30%), tratar com azul de metileno por via intravenosa e oxigenoterapia.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos das
interações
químicas Não disponível.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-6001. Rede Nacional
de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 041 0148
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 - (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos fêmeas: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou nenhum sinal de
irritação dérmica. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou opacidade da córnea em
3/3 dos animais (score 1); hiperemia conjuntival em 3/3 dos animais, dos quais, 2/3 dos animais com score 2,
em 24, 48 e 72 horas após a aplicação do produto. Também causou irite em 1/3 dos animais (score 1), edema
em 3/3 dos animais (score 1) e secreção. Todos os sinais de irritação foram revertidos em até 7 dias após a
aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
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Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Diurom: o principal efeito toxicológico observado, após a administração repetida a curto-prazo de diurom, foram
alterações no sistema sanguíneo, como a anemia hemolítica, manifestada por contagem reduzida de eritrócitos,
hemoglobina e hematócrito, e aumento do baço e da bilirrubina sérica, além de aumento do acúmulo de pigmento
contendo ferro no fígado, rins e baço. O NOAEL oral para toxicidade de curto-prazo é 0,66 mg/kg p.c./dia no
estudo de 6 meses em ratos. Nenhum NOAEL foi estabelecido no estudo dérmico em ratos, mas um LOAEL de
250 mg/kg p.c./dia foi estabelecido com base nos níveis reduzidos de hemoglobina e aumento do baço. O NOAEL
inalatório foi de 0,0041 mg/L no rato, com base nos níveis reduzidos de hemoglobina, número de eritrócitos,
hematócrito e aumento do número de corpos de Heinz.
Nos estudos de longo-prazo, os efeitos toxicológicos primários observados foram efeitos no sistema sanguíneo
(anemia hemolítica) e no sistema urotelial (hiperplasia e neoplasia no urotélio em ratos e hiperplasia no epitélio
da bexiga e carcinomas de mamas em camundongos. Não foi observado NOAEL e o LOAEL foi definido em 1,7 e
1,0 mg/kg p.c./dia em fêmeas e machos, respectivamente.
Em um estudo de duas gerações em ratos, não foi observada toxicidade à reprodução, mas a dose mais alta
testada de 1750 ppm causou toxicidade materna e da prole (diminuição do peso corpóreo, do ganho de peso
corpóreo e do consumo de alimentos em adultos; diminuição do peso corpóreo dos filhotes). O NOAEL
estabelecido foi de 250 ppm (18,2 mg/kg p.c./dia). Em estudos conduzidos em ratos e coelhos, os efeitos
observados foram relacionados à toxicidade materna, portanto, diurom não apresentou efeitos adversos à
reprodução nem induziu toxicidade ao desenvolvimento pré-natal. O NOAEL materno foi de 10 mg/kg p.c./dia e
o NOAEL para desenvolvimento pré-natal foi de 50 mg/kg p.c./dia.
Hexazinona: em estudo de duas semanas em ratos, via dieta, não houve evidência de toxicidade cumulativa. Em
estudo de 90 dias com altas doses de hexazinona, em ratos e cães, via dieta, foi observado diminuição do peso
corpóreo. O NOEL e LOEL foram de 50 mg/kg e 250 mg/kg p.c./dia para ratos, e de 25 mg/kg p.c./dia e 125
mg/kg p.c./dia para cães.
Doses muito altas, por 8 semanas, não afetaram hamsters e causaram apenas aumento do peso do fígado em
ratos.
Em estudos de 2 anos em ratos e camundongos, via dieta, o NOEL e LOEL foram de 10 mg/kg p.c./dia e 50
mg/kg p.c./dia para ratos e NOEL de 28 mg/kg p.c./dia e 34 mg/kg p.c./dia para camundongos machos e fêmeas.
A hexazinona não foi cancerígena em nenhuma das espécies em nenhum dos dois estudos.
Em estudo de 3 gerações, em ratos, via dieta, com doses até 150 mg/kg p.c., não foram observados efeitos na
reprodução nem na produção de leite, apenas redução do peso corpóreo dos filhotes na dose mais alta
administrada. Em estudo de toxicidade à reprodução de 2 gerações, em ratos, NOEL e LOEL foram de 10 mg/kg
p.c./dia e 100 mg/kg p.c./dia. Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento pré-natal, o NOEL foi estabelecido
em 100 mg/kg p.c./dia e o LOEL, em 400 mg/kg p.c./dia.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Dificuldade respiratória (dispneia), náusea, tontura, fraqueza, dores de cabeça, taquicardia e/ou cianose.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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