Divex
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (375 g/L) + fluxapiroxade (carboxamida) (37.5 g/L)

Informações

Número de Registro
04322
Marca Comercial
Divex
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (375 g/L) + fluxapiroxade (carboxamida) (37.5 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática

Conteúdo da Bula

                                    DIVEX®
                                                             Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 04322

COMPOSIÇÃO:
3-(difluoromethyl)-1-methyl-N-(3′,4′,5′-trifluorobiphenyl-2-yl)pyrazole-4-carboxamide
(FLUXAPIROXADE).................................................................................................37,5 g/L (3,75% m/v)
Tetrachloroisophtalonitrile (CLOROTALONIL).......................................................375,0 g/L (37,5% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................. 777,5 g/L (77,75% m/v)

                 GRUPO                                           C2                                      FUNGICIDA
                 GRUPO                                           M05                                     FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida sistêmico e de contato

GRUPO QUÍMICO: Carboxamida: Fluxapiroxade
               Isoftalonitrila: Clorotalonil

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
Fluxapyroxad Técnico - Registro MAPA n° 08713
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Baden-Württemberg - Alemanha
Clorotalonil Técnico - Registro MAPA nº 0898898
GB Biosciences Corporation - 2239, Haden Road - 77015 – Houston - Texas - Estados Unidos da
América
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co. Ltd - Shanghai Road – Xinyi – Jiangsu – China
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - No. 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, Xinyi
City, Jiangsu Province - China
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. - n° 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province,
214444 – China
Shandong Dacheng Bio-chemical Co. Ltd. - n° 222, Changguo East Road, Zhangdian District, Zibo
City, Shandong Province - China.
Clorotalonil Técnico Oxon – Registro MAPA nº 011207
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd. - Runhua Road, nº 7 - Ligang Town - Jiangyin City - Jiangsu
Province - 214444 - China
Chlorothalonil Técnico Oxon - Registro MAPA nº 24416
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road - Industry Chemical Park Xinnyi -Jiangsu -
China
Clorotalonil Técnico Rainbow - Registro MAPA nº 9317
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area - Weifang -
Shandong - China
Clorotalonil Técnico Agrisor - Registro MAPA nº 24116
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd. - Nº 19 Xingang Road, Economic Development Zone -
221400 Xinyi, Jiangsu - China
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co. Ltd. - nº55, Jingjiu Road - Economic Development Zone - 221400,
Xinyi – Jiangsu - Province China



                                                                                                    DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 487
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard – 69727 – Genay – Rhône-Alpes –
França

  Nº do Lote ou da Partida:                            TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
  Data de Fabricação:                                0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                              VIDE EMBALAGEM
                                                               (12) 3128-1357
  Data de Vencimento:                                       SAC: 0800 019 2500

             ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                           E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                               AGITE ANTES DE USAR

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                        no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

              CATEGORIA DE PERIGO 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
                         PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Divex® (Fluxapiroxade + Clorotalonil) é um fungicida que apresenta na sua composição, a associação
de dois ingredientes ativos com modos de ação distintos, o Fluxapiroxade que atua na inibição da
enzima succinato desidrogenase, no complexo II da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria
do fungo e o Clorotalonil, que possui ação multissítio atuando no Ciclo de Krebs e impedindo a produção
de ATP.
Divex® (Fluxapiroxade + Clorotalonil) apresenta excelente ação protetora devido a sua atuação na
inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos.
Dependendo do patógeno também apresenta ação curativa, pois contém em sua formulação o
ingrediente ativo Fluxapiroxade, fungicida com ação sistêmica.

 CULTURAS, DOENÇAS E DOSES:
                                                        DOSE*
                        Alvo biológico                                 Volume de           Nº de
     Cultura
                     Nome comum/científico                            calda (L/ha)**     aplicações
                                                       L p.c./ha
                   Ferrugem-asiática
                   Phakopsora pachyrhizi
                   Cercospora
                   Cercospora kikuchii
       Soja                                           1,6 – 1,8            150                2
                   Mancha-alvo
                   Corynespora cassiicola
                   Oídio
                   Microsphaera diffusa
 p.c. = produto comercial (1 L de Divex® equivale a 37,5 g i.a de Fluxapiroxade + 375 g i.a de
 Clorotalonil)..
 i.a. = ingrediente ativo.
 * As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento do
 patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
  ** Aplicação terrestre tratorizada.


                                                                            DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente, preferencialmente entre os estádios fenológicos V8 a R1, e
repetir em intervalos de 12 a 18 dias dependendo da severidade da doença (12 dias maior severidade
e 18 dias menor severidade), totalizando, no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições severas (clima muito
favorável e/ou início de surgimento de sintomas na área).
No caso do Oídio, a aplicação poderá ser efetuada no aparecimento dos primeiros sintomas e repetida
caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO:

PREPARO DA CALDA
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado
para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou
de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a
quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a
pulverização. A aplicação de todo o volume deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
● APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo a ser atingido. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
 - Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.

 O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
 evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
 calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
 interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
 adjacentes.



                                                                             DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar
(menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas
muito baixas ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa
e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira
lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações poderão ser alteradas a critério do
Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as
orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
  Cultura   Dias
   Soja      21

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
  dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação,
  o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
  de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
  Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
                                                                             DIVEX_bula_rev02_21-03-25
                                                                                                    4/14
  o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
  gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
  do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste
princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícolas como: uso
racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura em épocas menos
propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas,
adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc. Manejo de Doenças de plantas
cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e biológicos
necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem-asiática
da soja, seguem algumas recomendações:
● Aplicação rotacionada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo C2 e M05 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
nunca utilizá-lo isoladamente;
● Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
● Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
● Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
● Utilizar preferencialmente cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
● Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
sistema, outros controles culturais etc.
● Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
● Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;


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● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
● Realizar o monitoramento da doença na cultura;
● Adotar estratégia de aplicação preventiva;
● Respeitar intervalo máximo de 18 dias de intervalos entre aplicações;
● Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                               C2                            FUNGICIDA
            GRUPO                               M05                           FUNGICIDA

O produto fungicida Divex® é composto por Fluxapiroxade e Clorotalonil, que apresentam mecanismos
de ação dos Inibidores do complexo II: Succinato-desidrogenase e atividade de contato multissitio,
pertencentes aos Grupo C2 e M05, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas), respectivamente.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C2 e M05 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).


                            MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
 • Produto para uso exclusivamente agrícola.
 • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
 recomendados.
 • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
 com a boca.
 • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
 útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
 áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
 primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
                                                                           DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
 longe do alcance de crianças e animais.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
 ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
 • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
 à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
 • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
 primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente
 de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante
 PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral),
 botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de
 nitrila.
 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
 (EPIs) recomendados.
 • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
 de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
 estiver sendo aplicado o produto.
 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
 as melhores condições climáticas para cada região.
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
 pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
 • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente
 de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante
 PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral),
 botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
 • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
 avisos até o final do período de reentrada.
 • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
 o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
 (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
 • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
 aplicação.
 • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
 de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para
 evitar contaminação.
 • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
 trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
 da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 • Não reutilizar a embalagem vazia.
 • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com
 tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
 ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
 protegida.



                                                                               DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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                                                               ‘’Fatal se inalado’’
                                                         ‘’Pode ser nocivo se ingerido’’
                               PERIGO               “Pode ser nocivo em contato com a pele”
                                                   “Pode provocar reações alérgicas na pele”
                                                      “Provoca moderada irritação à pele”


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a
roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde
etc.).
                         Carboxamida: Fluxapiroxade
      Grupo químico
                         Isoftalonitrila: Clorotalonil
  Potenciais vias de
                         Dérmica e Inalatória
      exposição
                         Fluxapiroxade: Em ratos, após exposição oral, a absorção foi rápida e a
                         biodisponibilidade aproximadamente 65 a 80% da dose administrada. As
                         concentrações máximas de radioatividade no plasma foram observadas
                         em 1 a 24 horas após a administração, para uma dose baixa e alta,
                         respectivamente. Não foi observado potencial de bioacumulação. O
                         Fluxapiroxade foi amplamente distribuído e as maiores concentrações de
                         resíduos foram observadas no fígado, tireoide e adrenal. Excretado,
                         principalmente, pelas fezes (70-85%) e em menor quantidade pela urina
                         (8-17%) em, no máximo, 48 horas após a administração. É extensivamente
                         metabolizado, produzindo aproximadamente 50 metabólitos em ratos.
                         Clorotalonil: Em estudos conduzidos com ratos, Clorotalonil demonstrou
                         ser absorvido rapidamente após a administração oral de doses baixas a
                         médias (1,5 - 50 mg/kg p.c.) e um pouco mais lentamente em níveis de
                         dose ≥160 mg/kg p.c. A absorção de Clorotalonil a 1,5 - 5 mg/kg p.c. variou
                         de 19 a 32% da dose administrada. Em níveis mais elevados (200 mg/kg
    Toxicocinética       p.c.), a absorção é reduzida para 8,5 – 15,5% da dose administrada. Níveis
                         máximos no plasma foram alcançados em, aproximadamente, 6, 9 e 12-16
                         horas após a administração de 5, 50 e 200 mg/kg p.c., respectivamente.
                         Os níveis plasmáticos foram maiores em fêmeas do que em machos.
                         Clorotalonil foi também rapidamente distribuído nos tecidos, sendo os
                         maiores níveis observados no rim, fígado e pulmões. Não houve evidência
                         de bioacumulação após doses múltiplas de Clorotalonil. O metabolismo de
                         Clorotalonil ocorre por hidroxilação para R182281 (principal metabólito no
                         plasma), seguida por conjugação (múltipla) com glutationa (glutationa-S-
                         transferase). No rato, o conjugado de diglutationa foi o principal metabólito
                         encontrado na bile. Na urina, nove metabólitos foram identificados com
                         uma mistura de diferentes conjugados. Nas fezes, o Clorotalonil inalterado
                         foi o principal componente. Clorotalonil também foi rapidamente excretado
                         em doses baixas a moderadas, com ≥80% da dose administrada (5 mg/kg
                         p.c.) sendo excretada em 48 horas. Às 168 horas após a administração de
                         5, 50, 200 mg/kg p.c., a excreção se deu principalmente via fezes (82-115%
                                                                           DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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                      da dose), com apenas pequenas quantidades sendo excretadas pela urina
                      (2,9-7,0% em machos e 3,0-11,5% em fêmeas). Para a menor dose (5
                      mg/kg p.c.), a excreção biliar foi de 12 - 17% (fêmeas) e 11 - 21% (machos)
                      dentro de 48 a 72 horas; já para a dose elevada (200 mg/kg p.c.), foi de
                      4,9% (fêmeas) a 7,5% (machos) em 72 horas. Portanto, parte da
                      quantidade normalmente excretada pelas fezes foi absorvida e excretada
                      pela bile, indicando a ocorrência de recirculação enterohepática.
                      Fluxapiroxade: Estudos conduzidos em roedores, mostraram que o
                      Fluxapiroxade é um indutor das enzimas do citocromo P450 no fígado.
                      Esse modo de ação não é considerado relevante para o homem devido a
                      menor sensibilidade a esse efeito quando comparado aos roedores.
                      Clorotalonil: O Clorotalonil é um fungicida de contato multissítios. Inibe a
                      ativação da gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, causando a inibição da
                      germinação de esporos e crescimento de micélios em fungos. O modo de
  Toxicodinâmica      ação do Clorotalonil envolve sua combinação com uma molécula chamada
                      glutationa dentro das células do fungo. À medida que esses derivados da
                      glutationa-clorotalonil se formam, eles inviabilizam a disponibilidade de
                      glutationa nas células, deixando as enzimas dependentes da glutationa
                      incapazes de funcionar. Glutationa existe no organismo em suas formas
                      reduzida (GSH) e oxidada (GSSG), atuando direta ou indiretamente em
                      muitos processos biológicos e, por isso, não é possível excluir que o seu
                      modo de ação seja conservado para humanos.
                      Fluxapiroxade: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção
                      de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                      parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do
                      Fluxapiroxade. Não foram observados efeitos adversos à saúde, suspeitos
                      de estarem relacionados à exposição ao Fluxapiroxade. Sintomas
    Sintomas e        inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias
  sinais clínicos     químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
                      experimentação mostraram que o Fluxapiroxade tem baixa toxicidade
                      aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos, é levemente irritante
                      para a pele e não irritante para os olhos de coelhos, e não sensibilizante
                      cutâneo em cobaias.
                      Clorotalonil: Não há dados de toxicidade do Clorotalonil em humanos.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                      apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
   Diagnóstico
                      imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                      laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                      Antídoto: não existe antídoto específico.
                      Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                      clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem
                      ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde
    Tratamento
                      deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                      recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                      estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                      de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contraindicações     pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                      deve ser evitado.
     Efeitos das
                      Não são conhecidos.
interações químicas
                      Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                          obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                        Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
    ATENÇÃO
                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                       e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                  Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                        Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)


                                                                        DIVEX_bula_rev02_21-03-25
                                                                                               9/14
                            Telefone de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12)
                            3128-1103 ou (12) 3128-1357
                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                            Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 estimada para mistura = 0,158 mg/L
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de
coelhos foram observados lacrimejamento reversível em até 72h; edema reversível em até 7 dias e
vermelhidão da conjuntiva reversível em até 14 dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto irritante para a pele. Na pele de coelhos foram
observados eritema reversível em até 14 dias em 2 de 3 animais; edema não reversível no período de
14 dias para 1 de 3 animais.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação genica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.

EFEITOS CRÔNICOS (Produtos Técnicos)
Fluxapiroxade: Nos estudos de doses repetidas em curto e longo prazo, o principal órgão-alvo foi o
fígado em ratos, camundongos e cães. No estudo de carcinogenicidade em camundongos não foi
observado potencial carcinogênico e no estudo em ratos foram observados tumores em fígado e
tireoide, os quais foram demonstrados como não relevantes para humanos em estudos de modo de
ação. Além disso, não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo. Não foram observados
efeitos para a reprodução em ratos ou para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos. Não foram
observados efeitos neurotóxicos e/ou imunotóxicos em ratos.
Clorotalonil: Em estudo de 2 anos em ratos, os animais tratados com as maiores doses (177,5 e 183
mg/kg p.c./dia) apresentaram redução do ganho de peso corpóreo; efeitos renais como aumento de
peso, hiperplasia epitelial tubular, nefropatia progressiva crônica, cistos corticais e tumores; aumento
no peso do fígado e hipertrofia hepatocelular; em doses elevadas os efeitos relacionados à capacidade
irritativa da substância foram hiperplasia e hiperqueratose da mucosa escamosa do esôfago; necrose
focal e ulceração da mucosa do estômago glandular e hipertrofia da mucosa do dueodeno (NOAEL:
1,8 mg/kg p.c./dia). Em estudos de carcinogenicidade em camundongos, foram vistos efeitos
semelhantes de órgãos-alvo aos observados em estudos com ratos; hiperqueratose e hiperplasia na
mucosa escamosa no estômago glandular e no esôfago e efeitos renais (aumento de peso,
degeneração tubular, hiperplasia e hipertrofia epitelial, aumento da incidência de adenomas e
carcinomas tubulares) (NOAEL: 5,4 mg/kg p.c./dia). Estudos de toxicidade aguda, subcrônica e crônica
demonstram que a toxicidade renal e a subsequente proliferação celular precedem a formação de
tumores. Uma vez que o aumento da incidência de tumores nos rins é considerado uma consequência
da hiperplasia tubular cortical, foram estabelecidos limites para a ocorrência de alterações pré-
neoplásicas e neoplásicas e foi demonstrado que o Clorotalonil não é genotóxico em ratos e
camundongos in vivo. Adicionalmente, Clorotalonil não apresenta efeito mutagênico em estudos in vivo.
Informações adicionais indicam que seres humanos são menos sensíveis que os ratos no que diz
respeito ao desenvolvimento de efeitos renais que podem progredir para tumores após exposição
crônica ao Clorotalonil considerando-se que: i) a absorção de Clorotalonil (como conjugado clorotalonil-
glutationa) do trato gastrointestinal seja menor em humanos do que em ratos; ii) a ativação de
conjugados clorotalonil-cisteína no rim pela δ-liase levando a intermediários reativos (tióis) que podem
reagir com as macromoléculas celulares (proteína, DNA) seja mais acentuada em ratos do que em
humanos, pois a atividade de várias enzimas necessárias para essa ativação é maior no rato (rim) do
que em humanos. Portanto, os ratos são considerados marcadamente mais sensíveis que humanos
para alterações renais, o que faz com que a exposição crônica humana ao nível de dose suficiente para
produzir lesões renais seja improvável. No estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações em ratos,
observou-se redução do peso corpóreo nas maiores doses em ambos os sexos (225 e 255 mg/kg
p.c./dia) e em fêmeas F1 (124 mg/kg p.c./dia) e machos F0 (110 mg/kg p.c./dia). Achados
histopatológicos foram observados no rim (hipertrofia tubular e hiperplasia epitelial, focos de hiperplasia
de células claras, pigmentação, cariomegalia, epitélio regenerativo) em todos os níveis de dose. Nos

                                                                               DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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filhotes, o ganho de peso corpóreo durante a lactação foi reduzido no nível mais alto de dose. O
desempenho reprodutivo não foi afetado pelo tratamento (NOAEL filhotes: 110 mg/kg p.c./dia; NOAEL
reprodução: 225 mg/kg p.c./dia). Em um estudo de toxicidade no desenvolvimento em ratos, observou-
se toxicidade materna na maior dose (400 mg/kg p.c./dia) caracterizada por fezes amolecidas/com
muco/esbranquiçadas, material marrom ao redor do nariz/boca, perda de pelo/pelo emaranhado na
região urogenital, corrimento vaginal vermelho, aumento na mortalidade, redução do peso corpóreo e
consumo alimentar; aumento da perda pós-implantação e diminuição no tamanho viável da ninhada
também foram observadas na maior dose (NOAEL materno e de desenvolvimento: 100 mg/kg p.c./dia).
No estudo de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, a toxicidade materna foi caracterizada
pelo ganho reduzido de peso corpóreo no maior nível de dose (20 mg/kg p.c./dia). Nenhum efeito
relacionado ao tratamento foi observado nos parâmetros cesarianos e fetais (NOAEL materno: 10
mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 20 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, Clorotalonil não é considerado
teratogênico ou tóxico para a reprodução em humanos.


               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                            NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
  011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:


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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.


                                                                             DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF




                                                                          DIVEX_bula_rev02_21-03-25
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