Diuron Nortox 500 SC
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
diurom (uréia) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
8895
Marca Comercial
Diuron Nortox 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (500 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Algodão
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Algodão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Café
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Cana-de-açúcar
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Citros
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Citros
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Poinsétia
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
DIURON NORTOX 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 08895
COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM).................................500,0 g/L (50,00% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................692,4 g/L (69,24% m/v)
GRUPO C2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, de pré e pós-emergência do grupo químico ureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274 -8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIURON TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 2418795
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 2 Jianshe Road Matang Town, Rudong 226401, Jiangsu - China.
DIURON TÉCNICO CROPCHEM
Registro MAPA Nº 5412
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 2 Jianshe Road Matang Town, Rudong 226401, Jiangsu – China
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Chemical Industrial Park, 753401 Pingluo, Ningxia - China
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, 755000 - China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu – China.
DIURON TÉCNICO 970 BR
Registro MAPA Nº 2194
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa. CEP: 86031-610 Londrina/PR - CNPJ:
02.290.510/0001-76. Fone: (43) 3371-9000 Fax: (43) 3371-9017 - Registro na ADAPAR/PR Nº
003263
VER 20 – 22.07.2024
DU PONT DO BRASIL S/A
Rua Oxigênio, 748, COPEC, Camaçari/BA – CEP: 42810-270, CNPJ: 61.064.929/0021-12,
Registro Estadual nº 29501 – ADAB/BA
1
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
DIURON TÉCNICO MILENIA
Registro MAPA Nº 58902
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa. CEP: 86031-610 Londrina/PR - CNPJ:
02.290.510/0001-76. Fone: (43) 3371-9000 Fax: (43) 3371-9017 - Registro na ADAPAR/PR Nº
003263.
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 – Coqueiros. CEP 95860-000 - Taquari/ RS - CNPJ:
02.290.510/0004-19. Fone: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - Inscrição Estadual:
142/0047032. Registro Estadual nº 1047/99 - SEAPA/RS
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 77102 - Northern Industrial Zone - Ashdod – Israel
DU PONT DO BRASIL S/A
Rua Oxigênio, 748, COPEC, Camaçari /BA – CEP: 42810-270, CNPJ: 61.064.929/0021-12,
Registro Estadual nº 29501 – ADAB/BA
DIUREX AGRICUR TÉCNICO
Registro MAPA Nº 1768702
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 77102 - Northern Industrial Zone - Ashdod – Israel
DIURON TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA Nº 0616
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu – China.
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 2, Jianshe Road, Matang Town, 226401, Rudong, Jiangsu – China.
DIURON TÉCNICO RAINBOW
Registro MAPA Nº 14812
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China.
FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT;
CNPJ: 75.263.400/0011-60. Fone: (66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715;
Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 Londrina/PR - CNPJ:
02.290.510/0001-76. Fone: (43) 3371-9000 Fax: (43) 3371-9017 - Registro Estadual nº 003263 -
ADAPAR/PR. Avenida Júlio de Castilhos, 2085 – Coqueiros - CEP 95860-000 - Taquari/ RS -
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Fone: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro
VER 20 – 22.07.2024
Estadual nº 1047/99 - SEAPA/RS
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R – China
2
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. (Planta II)
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian City, Jiangsu, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deging, Zhejiang, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
[Capture a
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DIURON NORTOX 500 SC é um herbicida sistêmico, apresentado sob a forma de suspensão
concentrada com eficiência no controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas, em pré-
emergência e pós-emergência precoce nas culturas do abacaxi, algodão, café, cana-de-açúcar e
citros.
DOSES E ALVOS BIOLÓGICOS RECOMENDADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA, PARA AS
CULTURAS DE ALGODÃO, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS:
ALVO BIOLÓGICO DOSE
L p.c./ha
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO
Mentrasto Ageratum conyzoides 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Apaga-fogo Alternanthera tenella 3,2 - -
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 3,2 4,0 - 4,8 -
Caruru-roxo Amaranthus hybridus 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Picão-preto Bidens pilosa 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
VER 20 – 22.07.2024
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 3,2 - -
Tiririca Cyperus sesquiflorus 3,2 4,0 - 4,8 -
Pega-Pega Desmodium adscendens 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
3
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Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
ALVO BIOLÓGICO DOSE
L p.c./ha
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO
Capim-colchão Digitaria horizontalis 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Capim-amargoso Digitaria insularis 3,2 - -
Capim-colchão Digitaria sanguinalis 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Picão-branco Galinsoga parviflora 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Macela-branca Gnaphalium spicatum 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Capim-favorito Rhynchelytrum repens 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Poaia-branca Richardia brasiliensis 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Malva-branca Sida cordifolia 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Guanxuma-branca Sida glaziovii 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Guanxuma Sida rhombifolia 3,2 4,0 - 4,8 4,0 - 6,4
Maria-pretinha Solanum americanum 3,2 - -
1 litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas.
DOSES E ALVOS BIOLÓGICOS RECOMENDADOS EM PÓS-EMERGÊNCIA, PARA AS
CULTURAS DE ALGODÃO, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS:
ALVO BIOLÓGICO DOSE
NOME COMUM NOME COMUM L p.c./ha
Mentrasto Ageratum conyzoides 3,2 - 6,4
Apaga-fogo Alternanthera tenella 3,2 - 6,4
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus 3,2 - 6,4
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 3,2 - 6,4
Picão-preto Bidens pilosa 3,2 - 6,4
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 3,2 - 6,4
Tiririca Cyperuss esquiflorus 3,2 - 6,4
Pega-Pega Desmodium adscendens 3,2 - 6,4
Capim-colchão Digitaria horizontalis 3,2 - 6,4
Capim-amargoso Digitaria insularis 3,2 - 6,4
Capim-colchão Digitaria sanguinalis 3,2 - 6,4
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 3,2 - 6,4
Picão-branco Galinsoga parviflora 3,2 - 6,4
Macela-branca Gnaphalium spicatum 3,2 - 6,4
Capim-favorito Rhynchelitrum repens 3,2 - 6,4
Poaia-branca Richardia brasilensis 3,2 - 6,4
Malva-branca Sida cordifolia 3,2 - 6,4
Guanxuma-branca Sida glaziovii 3,2 - 6,4
Guanxuma Sida rhombifolia 3,2 - 6,4
Maria-pretinha Solanum americanum 3,2 - 6,4
VER 20 – 22.07.2024
1 litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas.
Nota: 3,2 litros p.c/ha equivale a 1,6 kg a.i./ha.
4,0 litros p.c/ha equivale a 2,0 kg a.i. /ha.
4,8 litros p.c/ha equivale a 2,4 kg a.i./ha.
6,4 litros p.c/ha equivale a 3,2 kg a.i. /ha.
4
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
1.1 NÚMERO, ÉPOCA E MODO DE APLICAÇÃO:
CULTURA RECOMENDAÇÕES
Realizar uma aplicação em área total ou em faixa logo após o plantio e antes da
ALGODÃO emergência das plantas daninhas. Aplicar em jato dirigido quando a cultura apresentar
altura acima de 30 cm na pós-emergência inicial das plantas daninhas.
Realizar uma aplicação por ano, sendo uma após a arruação ou após a esparramação. As
doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada
pelas saias dos cafeeiros.
Pode ser aplicado em pré-emergência ou após a emergência das plantas infestantes.
CAFÉ Quando estas estiverem em pós-emergência, aplicar no estádio máximo de 4 folhas para
as dicotiledôneas e 2 folhas perfilhos para as gramíneas.
NÃO utilizar o produto em café com menos de 2 anos de idade.
NÃO atingir as folhas da cultura na pulverização do produto.
NÃO ultrapassar as doses recomendadas de acordo com o tipo de solo.
Realizar uma aplicação em área total após o plantio da cana e antes da emergência das
CANA-DE- plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da
AÇÚCAR cultura.
Aplicação aérea: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Realizar uma aplicação em pré ou pós-emergência precoce das plantas daninhas no
CITROS início das chuvas e em plantas já estabelecidas no mínimo a um ano e meio. Aplicar em
jato dirigido, sem atingir as folhas da cultura.
1.2 RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DO ABACAXI:
ALVO BIOLÓGICO DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum
L p.c./ha APLICAÇÕES
Nome científico
Beldroega
Portulaca oleracea
Capim-carrapicho - Após o plantio: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em
Cenchrus echinatus pré-emergência das plantas infestantes,
Após o
Capim-colchão ou Capim- sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com
plantio
milhã alta infestação ou em pós-emergência inicial;
3,2 a 6,4
Digitaria horizontalis
Capim-marmelada - Antes da diferenciação floral: Aplicar 1,6 a
Brachiaria plantaginea 3,2 L/ha nas entrelinhas com jato dirigido;
Antes da
Capim-pé-de-galinha diferenciação
- Após a diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2
ABACAXI Eleusine indica floral
L/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que
Carrapicho-de-carneiro 1,6 a 3,2
6,4 L/ha por ciclo da cultura.
Acanthospermum hispidum
Caruru-roxo
Áreas tratadas poderão ser plantadas com
Amaranthus hybridus Após a
abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a
Guanxuma diferenciação
última aplicação.
Sida rhombifolia floral
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Picão-preto 1,6 a 3,2
Realizar uma única aplicação por safra da
Bidens pilosa cultura.
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
1 litro de produto comercial (p.c) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) Diurom.
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1.3 - MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
DIURON NORTOX 500 SC é aplicado sobre o solo bem preparado, livre de torrões, resíduos,
detritos e contendo um bom teor de umidade para sua melhor ação herbicida. Pode ser aplicado
através de pulverizadores costais manuais e tratorizados ou aeronaves.
PREPARO DE CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque
a dose indicada de DIURON NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua
capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou
retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e
aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente
a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Culturas indicadas: Abacaxi, Algodão, Café, Cana-de-açúcar e Citros.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura
dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma
de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do
volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura
uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a
deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos,
barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para
total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não realizar aplicação com pulverizador costal na cultura do café.
Utilizar barra protegida para aplicação em jato dirigido nas culturas do café e citros.
Não sobrepor as faixas de aplicação, a fim de evitar acúmulo de produto no solo e ocasionar
danos significativos a cultura.
Volume de calda para as culturas: Algodão, Café, Cana-de-açúcar e Citros
200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência.
300 a 400 L/ha quando aplicado em pós-emergência.
Volume de calda para o Abacaxi:
250 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência.
350 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência.
APLICAÇÃO AÉREA:
Cultura indicada: Cana-de-açúcar.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de
2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos
com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja
dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que
proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 20 – 22.07.2024
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
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CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados
são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se
evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
1.5 - INTERVALO DE SEGURANÇA:
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CULTURAS DIAS
Abacaxi 140
Algodão 120
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CULTURAS DIAS
Café 30
Cana-de-açúcar 150
Citros 60
1.6. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.7. LIMITAÇÕES DE USO:
A umidade é importante para a ativação do herbicida. Não aplique o produto com o solo seco.
1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.10. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA:
DIURON NORTOX 500 SC é composto de diurom inibidor da fotossíntese no fotossistema II,
pertencente ao Grupo C2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo
mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população
da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e
para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
-Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
VER 20 – 22.07.2024
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
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1.14. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2 - PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
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Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
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ATENÇÃO NOCIVO SE INGERIDO
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5 - INTOXICAÇÕES POR DIUROM NORTOX 500 SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Diurom: Ureia
Classe Toxicológica Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética Diurom: absorvido pela via digestiva e o trato respiratório. Não se sabe se é
absorvido pela pele. Seus metabólitos (1-(3 ,4-diclorofenil)-3 ,3-i, 3-amino-1
,2, 4- triazol, 1-(3,4-diclorofenil)-3-metil ureia e 1-(3 ,4-diclorofenil) ureia
mantêm a configuração da ureia e resultam de hidroxilação e desalquilação
do diurom. A forma original e os metabólitos são rapidamente excretados
pelo rim, após breve armazenamento nos tecidos.
Toxicodinâmica O ingrediente ativo diurom forma cristais e precipitados amorfos na urina, que
agem como abrasivos da mucosa e causam morte celular e hiperplasia
regenerativa. Estudos mostraram que a resposta à ação do diurom se traduz
pela perda da adesão, intercelular e desorganização tissular, com relação
dose-resposta: baixas doses intervêm na homeostase celular, enquanto altas
doses aumentam o metabolismo celular, o estresse oxidativo e a morte
celular, com hiperplasia secundária na bexiga e nos rins. Baixas doses
também aumentam o peso do fígado e a liberação de enzimas hepáticas no
sangue. Metabólitos anilínicos causam metemoglobinemia.
Sintomas e Sinais Exposição aguda: composto irritante para os olhos, pele e mucosas
Clínicos digestivas e respiratórias. Suscetível de causar metemoglobinemia e alergia
cutânea e respiratória. A intoxicação maciça pode levar a óbito.
Órgãos alvo: rins, bexiga, hemácias e sistema imunológico. Após exposição
oral, podem ocorrer náusea, vômito, dor abdominal e diarreia;
metemoglobinemia, caracterizada por depressão do SNC e hipoxemia,
anemia, hiperleucocitemia, cianose não responsiva à terapia de oxigênio.
Pode causar irritação da mucosa respiratória após contato prolongado com
tosse, inflamação, secreção abundante, dificuldade respiratória, infecção
broncopulmonar e asma; irritação ocular, da pele e do trato urinário, dor
ocular, cefaleia, eritema e prurido cutâneo.
Exposição crônica: podem ocorrer alterações do metabolismo proteico,
moderado enfisema e perda do peso.
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As informações detalhadas abaixo foram obtidas dos estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de diurom.
Exposição oral: os animais foram tratados com doses de 300 e 2000 mg/kg
peso corpóreo da substância-teste. Não foram observados sinais clínicos nos
animais que receberam dose de 300 mg/kg. No entanto, a dose de 2000
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mg/kg provocou a mortalidade nos animais testados. Foram observadas
alterações macroscópicas nos pulmões (pontos hemorrágicos) de dois
animais tratados na dose de 2000 mg/kg peso corpóreo, e de um animal
tratado na dose de 300 mg/kg peso corpóreo. Os animais sobreviventes
apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Exposição dérmica: os animais expostos ao produto na dose de 12000
mg/Kg peso corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos
durante e após a exposição.
No estudo de irritação dérmica, três animais foram expostos a substância-
teste, onde um animal apresentou edema muito fraco, pouco perceptível na
avaliação de 1 hora. Após 24 horas houve ausência total das reações.
O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
Exposição inalatória: não determinada em função das características físico-
químicas do produto.
Exposição ocular: todos os animais testados apresentaram hiperemia e 2/3
dos animais apresentaram quemose com reversão de todos os sinais de
irritação em 72 horas. Não houve opacidade na córnea.
Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
Dosagem de metemoglobina deve ser feito em todos os pacientes com
cianose. Acidose láctica e hiperosmolaridade sanguínea são indícios de
intoxicação por diurom.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante
e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após
a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
VER 20 – 22.07.2024
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
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uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de
carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1
a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Metamoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/kg de uma solução de azul de
metileno a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses
adicionais podem ser necessárias.
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar
pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma
ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides,
broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e
auxilie na ventilação, conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
- Em caso de hipotensão, proceda à infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído
isotônico. Se a hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 µg/kg/min)
ou norepinefrina (Adulto: começar a infusão com 0,5 a 1 µg/kg/min / Criança:
começar a infusão com 0,1 µg/kg/min.
- Em caso de acidose, trate a acidose metabólica severa (pH < 7,1) com
bicarbonato de sódio intravenoso. Começar com 1 a 2 mEq/Kg em adultos e
em crianças. Se necessário, pode-se repetir a dose empregando-se uma
quantidade não superior à metade daquela inicialmente administrada. O
intervalo mínimo de repetição da dose é de 10 minutos. Monitorar os gases
sanguíneos para ajustar a dose.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
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(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis. EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o
paciente tenha ingerido o produto e utilizar um equipamento intermediário de
reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações aspiração e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações Com outros produtos cujos efeitos são similares ou aumentam a absorção do
químicas ingrediente ativo ou dos outros componentes do produto comercial.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.
2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 300 e < 2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica para ratos: > 12000 mg/kg peso corpóreo
CL50 inalatória para ratos: não determinado devido as condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: 1/3 dos animais testados apresentaram edema fraco na
leitura de 1 hora, com reversão total após 24 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: todos os animais testados apresentaram hiperemia e 2/3
dos animais apresentaram quemose com reversão de todos os sinais de irritação em 72 horas.
Não houve opacidade na córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Os órgãos-alvo foram o fígado, sangue (sulfohemoglobinemia, metahemoglibinemia, anemia leve,
aumento da eritropoiese, hemossiderose esplênica) e bexiga (edema, necrose, hiperplasia).
Genotoxicidade, mutaqenicidade: efeitos mutagênicos foram observados em estudos realizados
com camundongos e bactérias (Teste Ames). Um teste dominante letal em roedores e um teste de
micronúcleos em células na medula óssea foram positivos.
Carcinoqenicidade: foi observado incremento de carcinomas na bexiga urinária e rins (pelvis renal)
após administração de Diurom em ratos, e de carcinoma de bexiga, glândulas mamárias e pele
em camundongos. Alguns estudos sugerem a citotoxicidade como modo de ação em câncer de
bexiga.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: em três estudos, a administração de Diurom
em ratas prenhas produziu incremento das anomalias ósseas (costelas deformadas, retardo de
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ossificação) a doses menores que as de toxicidade materna e diminuição no peso fetal.
Toxicidade do sistema endócrino: em estudos in vitro observou-se interação do Diurom com
receptores androgênicos (atividade antiandrogênica).
Imunológico: produziu alterações nas interleucinas em estudos com animais.
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3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
-Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
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drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
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- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Restrição de uso temporária no Estado do Paraná para a planta daninha Brachiaria plantaginea.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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