Diuron Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
diurom (uréia) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
988692
Marca Comercial
Diuron Nortox
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (800 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Abacaxi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Abacaxi
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Abacaxi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abacaxi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Abacaxi
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Abacaxi
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Abacaxi
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Abacaxi
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Abacaxi
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Abacaxi
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Alfafa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Alfafa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Alfafa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Alfafa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alfafa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Alfafa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alfafa
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Alfafa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alfafa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Alfafa
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Alfafa
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Alfafa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alfafa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alfafa
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Alfafa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alfafa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alfafa
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Alfafa
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Alfafa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Alfafa
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Alfafa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Alfafa
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Algodão
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Algodão
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Banana
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Banana
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Cacau
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Cacau
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Café
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Cana-de-açúcar
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Cana-de-açúcar
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Citros
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Citros
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Seringueira
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Seringueira
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Seringueira
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Uva
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Uva
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
DIURON NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 00988692
COMPOSIÇÃO:
• 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM).....................................800 g/Kg (80,0% m/m)
• Outros ingredientes.......................................................................................200 g/kg (20,0% m/m)
GRUPO C2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, de pré e pós-emergência do grupo químico ureia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável - WP
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIURON TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 2418795
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD
Nº 2 Jianshe Road Matang Town, Rudong 226401, Jiangsu - China.
DIURON TÉCNICO CROPCHEM
Registro MAPA Nº 5412
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 2 Jianshe Road Matang Town, Rudong 226401, Jiangsu – China.
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Chemical Industrial Park, 753401 Pingluo, Ningxia – China.
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, 755000 – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu – China.
DIURON TÉCNICO 970 BR
Registro MAPA Nº 2194
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Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 Londrina/PR - CNPJ:
02.290.510/0001-76. Fone: (43) 3371-9000 Fax: (43) 3371-9017 - Registro na ADAPAR/PR Nº 003263
DU PONT DO BRASIL S/A
Rua Oxigênio, 748, COPEC, Camaçari /BA – CEP: 42810-270, CNPJ: 61.064.929/0021-12, Registro
Estadual nº 29501 – ADAB/BA
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DIURON TÉCNICO MILENIA
Registro MAPA Nº 58902
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR - CNPJ:
02.290.510/0001-76. Fone: (43) 3371-9000 Fax: (43) 3371-9017 - Registro na ADAPAR/PR Nº 003263
1
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Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 – Coqueiros. CEP 95860-000 - Taquari/ RS - CNPJ:
02.290.510/0004-19. Fone: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - Inscrição Estadual: 142/0047032.
Registro Estadual nº 1047/99 - SEAPA/RS
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 77102 - Northern Industrial Zone - Ashdod – Israel
DU PONT DO BRASIL S/A
Rua Oxigênio, 748, COPEC, Camaçari /BA – CEP: 42810-270, CNPJ: 61.064.929/0021-12, Registro
Estadual nº 29501 – ADAB/BA
FORMULADORES:
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(43)3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná –
ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT; CNPJ: 75.263.400/0011-60. Fone: (66)
3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715; Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso –
INDEA/MT nº 183/2006.
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ADAPAR/PR.
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 – Coqueiros. CEP 95860-000 - Taquari/ RS - CNPJ:
02.290.510/0004-19. Fone: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - Inscrição Estadual: 142/0047032.
Registro Estadual nº 1047/99 - SEAPA/RS
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China
JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian City, Jiangsu, China.
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD
Nº 2 Jianshe Road Matang Town, Rudong 226401, Jiangsu – China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deging, Zhejiang, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
[Capture a
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1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DIURON NORTOX é um herbicida sistêmico, apresentado sob a forma de pó molhável com
eficiência no controle de um amplo espectro de plantas daninhas, de folhas largas e gramíneas,
tanto em aplicações de pré como em pós-emergência.
1.1 – CULTURAS
É indicado para as culturas de cana-de-açúcar, citros, café, algodão, abacaxi, videira, cacau,
banana, alfafa e seringueira.
1.2. PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELO DIURON NORTOX
ALVOS BIOLÓGICOS
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
Beldroega Portulaca oleracea
Capim-amargoso Digitaria insularis
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-gordura Melinis minutiflora
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermun hispidum
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Guanxuma-branca Sida glaziovii
Guanxuma Sida rhombifolia
Macela-branca Gnaphalium spicatum
Maria-pretinha Solanum americanum
Mentrasto Ageratum conyzoides
Mostarda Brassica rapa
Picão-branco Galinsoga parviflora
Picão-preto Bidens pilosa
Tiriricão Cyperus esculentus
Trapoeraba Commelina benghalensis
Traproeraba Commelina diffusa
1.3 - DOSE E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
ÉPOCA DE DOSE
CULTURA OBSERVAÇÕES
APLICAÇÃO Kg p.c./ha
Aplicar após o plantio da cana e antes da
emergência das plantas daninhas. Solos
Pré-emergência 3,0-5,0
arenosos aplicar a dose menor e argilosos a
VER 07 – 23.07.2024
maior.
CANA-DE-AÇÚCAR
Aplicação uniforme em jato dirigido na pós-
Pós-emergência 2,0-4,0 emergência inicial das plantas daninhas e da
cultura.
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ÉPOCA DE DOSE
CULTURA OBSERVAÇÕES
APLICAÇÃO Kg p.c./ha
Pré-emergência 2,0-4,0 Aplicar no início das chuvas, em pomar já
estabelecidas no mínimo há um ano.
CITROS Na pós-emergência, aplicar em jato dirigido com
as plantas infestantes com menos de 15 cm.
Pós-emergência 2,0-4,0 Não atingir as folhas das plantas de citros
Recomenda-se duas aplicações por ano a cada
Pré-emergência 2,0-4,0 seis meses: A primeira após a arruação e a
outra após a esparramação.
CAFÉ Aplicar nas invasoras com menos de 15 cm,
através de jato dirigido. Não atingir as folhas da
Pós-emergência 2,0-4,0
cultura. Não aplicar em cafeeiro com menos de
02 anos.
Aplicar logo após a semeadura em cobertura
Pré-emergência 1,5-2,5 total da área ou somente nas linhas de plantio.
Solos leves usar menor dose.
Algodão com até 15 cm e plantas daninhas com
ALGODÃO Pós-emergência 0,7-1,0 menos de 4 cm de altura. Aplicação em jato
dirigido às plantas infestantes.
Algodão com menos de 50 cm e plantas
daninhas com menos de 10 cm de altura.
Pós-emergência 1,5
Aplicação em jato dirigido às plantas
infestantes.
Aplicar após o corte em alfafal com mais de um
ALFAFA ano de idade; evitar aplicação quando a lavoura
Pré-emergência 1,5-3,0 estiver em fase de crescimento.
Pré-emergência 2,0-3,0 Aplicar em pré- emergência das plantas
daninhas 4 semanas após o transplante das
CACAU
mudas ou em pós-emergência através de jato
Pós-emergência 2,0-3,0 dirigido sem atingir a folhagem da cultura.
Aplicar logo após o plantio, antes da
Pré-emergência 1,5-3,0
emergência das plantas infestantes.
Nas culturas estabelecidas aplicar com jato
BANANA Pré-emergência 3,0-6,0
dirigido nas entrelinhas da cultura.
Nas culturas estabelecidas aplicar com jato
Pós-emergência 3,0-6,0 dirigido nas entrelinhas e sobre as plantas
infestantes.
Abacaxi planta: uma aplicação em área total
2,0-4,0 logo após o plantio. Pode efetuar mais 2
Pré-emergência
aplicações antes da dife-renciação floral nas
VER 07 – 23.07.2024
linhas de plantio, pulverizando-se, 2 kg por
hectare com intervalos de 2 a 4 meses.
ABACAXI Aplicações adicionais se necessárias somente
nas entre linhas, a cada 4 meses. Pulverizar
Pré-emergência 2,0-4,0 até 12 kg DIURON NORTOX por hectare e por
ciclo de cultivo.
Abacaxi-soca: Aplicar logo após a colheita e
antes da diferenciação floral.
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ÉPOCA DE DOSE
CULTURA OBSERVAÇÕES
APLICAÇÃO Kg p.c./ha
Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da
cultura. Para solos arenosos, utilizar a menor
Pré-emergência 2,0-3,0 dose e para solos argilosos, utilizar a dose
maior. Aplicar somente com a cultura
VIDEIRA estabelecida no mínimo 3 anos.
Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da
cultura procurando atingir somente as plantas
Pós-emergência 3,0-6,0
infestantes. Aplicar somente com a cultura
estabelecida no mínimo 3 anos.
Pré-emergência 3,0-4,0
Aplicar em viveiro através de jato dirigido um
SERINGUEIRA mês após o plantio das mudas ou no local
definitivo um mês e meio após o transplante.
Pós-emergência 3,0-4,0
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 quilo do produto contém 800 gramas de ingrediente ativo diurom.
1.4 - MODO DE APLICAÇÃO:
DIURON NORTOX é aplicado através de pulverização nos seguintes casos:
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas;
Pós plantio de mudas e em pré-emergência das infestantes;
Pós-emergência da cultura, em pulverização dirigida;
Área total.
No preparo da calda colocar água até a metade da capacidade de depósito do equipamento
de aplicação. Preparar, em seguida, pasta com DIURON NORTOX mais água em recipiente à
parte. Despejar a pasta no tanque e com agitação constante, completar seu volume.
Aplica-se DIURON NORTOX em volume variável de 400 a 800 litros de água por hectare, de
acordo com a época de aplicação. O volume menor é indicado para pulverização em pré-
emergência, ou pós-emergência precoce das ervas daninhas.
Em aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos
de cultura e conter bom teor de umidade.
DIURON NORTOX deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais ou tracionados e
acionados por tratores. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulos de 80 ou 110
graus. A pressão recomendada varia entre 20 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas
com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja
riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a
formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo.
1.5 - INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Abacaxi 140
Alfafa 30
Algodão 120
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Banana 14
Cacau 60
Café 30
Cana-de-açúcar 150
Citros 60
Uva 100
Seringueira U.N.A.
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
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1.6 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.7 - LIMITAÇÕES DE USO:
- A umidade é importante para a ativação do herbicida. Não aplique o produto com o solo seco.
- Os intervalos entre os tratamentos devem ser no mínimo de 04 meses para o abacaxi e de 06
para as demais culturas.
1.8 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.9 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.10 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICELAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
DIURON NORTOX é composto pelo ingrediente ativo diurom, inibidor da fotossíntese no
fotossistema II, pertencente aos Grupo C2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas do mesmo
mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população
da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e
para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
--Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
-Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
-Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
-Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
-Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
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Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
1.14. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
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alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
VER 07 – 23.07.2024
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
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Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
ATENÇÃO NOCIVO SE INALADO
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5 - INTOXICAÇÕES POR DIUROM NORTOX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Diurom: Ureia
Classe toxicológica Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Diurom é absorvido pela via digestiva e o trato respiratório. Não se sabe se é
absorvido pela pele. Seus metabólitos (1-(3 ,4-diclorofenil)-3 ,3-i, 3-amino-1
,2, 4- triazol, 1-(3,4-diclorofenil)-3-metil ureia e 1-(3 ,4-diclorofenil) ureia
mantêm a configuração da ureia e resultam de hidroxilação e desalquilação
do diurom. A forma original e os metabólitos são rapidamente excretados
pelo rim, após breve armazenamento nos tecidos.
Toxicodinâmica Diurom forma cristais e precipitados amorfos na urina, que agem como
abrasivos da mucosa e causam morte celular e hiperplasia regenerativa.
Estudos mostraram que a resposta à ação do diurom se traduz pela perda da
adesão, intercelular e desorganização tissular, com relação dose-resposta:
baixas doses intervêm na homeostase celular, enquanto altas doses
aumentam o metabolismo celular, o estresse oxidativo e a morte celular, com
hiperplasia secundária na bexiga e nos rins. Baixas doses também
aumentam o peso do fígado e a liberação de enzimas hepáticas no sangue.
Metabólitos anilínicos causam metemoglobinemia.
Sintomas e sinais Exposição Aguda: composto irritante para os olhos, pele e mucosas
clínicos digestivas e respiratórias. Suscetível de causar metemoglobinemia e alergia
cutânea e respiratória. A intoxicação maciça pode levar a óbito. Órgãos alvo:
rins, bexiga, hemácias e sistema imunológico. Após exposição oral, podem
ocorrer náusea, vômito, dor abdominal e diarreia; metemoglobinemia,
caracterizada por depressão do SNC e hipoxemia, anemia, hiperleucocitemia,
cianose não responsiva à terapia de oxigênio. Pode causar irritação da
mucosa respiratória após contato prolongado com tosse, inflamação,
secreção abundante, dificuldade respiratória, infecção broncopulmonar e
asma; irritação ocular, da pele e do trato urinário, dor ocular, cefaleia, eritema
e prurido cutâneo.
Exposição Crônica: podem ocorrer alterações do metabolismo proteico,
moderado enfisema e perda do peso. O propilenoglicol o pode causar
acidose láctica, hipoglicemia, sonolência e tremores.
VER 07 – 23.07.2024
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e
sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente
Dosagem de metemoglobina deve ser feito em todos os pacientes com
cianose.
Acidose láctica e hiperosmolaridade sanguínea.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
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suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante
e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após
a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de
carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1
a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Reidrate o paciente que
estiver perdendo fluídos através de vômito e diarreia. A desidratação e o
eletrólito podem ser suficientemente graves para exigir fluidos orais ou
intravenosos.
Fluidos intravenosos: se a desidratação grave e a depleção eletrolítica
tiverem ocorrido como resultado de vômitos e diarreia, monitore eletrólitos de
sangue e equilíbrio de fluidos e administre infusões intravenosas de glicose,
solução salina normal para restaurar o volume de fluido extracelular e os
eletrólitos. Siga isso com nutrientes orais assim que até os líquidos serem
restabelecidos mantidos.
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
VER 07 – 23.07.2024
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
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adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar
pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma
ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides,
broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e
auxilie na ventilação, conforme necessário.
Tratamento avançado: Considere a intubação orotraqueal ou nasotraqueal
para o controle da via aérea no paciente inconsciente, com edema pulmonar
grave ou com dificuldade respiratória grave. A intubação precoce no primeiro
sinal de obstrução das vias aéreas superiores pode ser necessária. As
técnicas de ventilação de pressão positiva com um dispositivo de máscara de
válvula de saco podem ser benéficas. Considere a terapia medicamentosa
para edema pulmonar e monitore o ritmo cardíaco tratando arritmias, caso
necessário. Inicie a administração IV de D5W / SRP e 0,9% de solução salina
(NS) se houver sinais de hipovolemia. Para hipotensão com sinais de
hipovolemia, administrar fluido com cautela.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações aspiração e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações Com outros produtos cujos efeitos são similares ou aumentam a absorção do
químicas ingrediente ativo ou dos outros componentes do produto comercial.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
VER 07 – 23.07.2024
2.6 - Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.
2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 5.000 mg/kg peso corpóreo.
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DL50 dérmica em ratos: > 5.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: devido as características físico-químicas do produto o estudo foi
dispensado.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram sinais
de irritação cutânea. O produto não foi considerado irritante cutâneo.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram sinais de
irritação, desta forma o produto não foi classificado quanto ao potencial de irritação ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é considerado sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Os órgãos-alvo foram o fígado, sangue (sulfohemoglobinemia, metahemoglibinemia, anemia leve,
aumento da eritropoiese, hemossiderose esplênica) e bexiga (edema, necrose, hiperplasia).
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
-Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
VER 07 – 23.07.2024
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
VER 07 – 23.07.2024
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
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guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
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-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Produto não liberado para as culturas do Abacaxi, Alfafa, Banana, Cacau e Uva.
Com restrição de uso temporária para Amaranthus viridis, Amaranthus viridis, Brassica rapa,
Brassica rapa, Commelina difusa, Cyperus esculentus, Digitaria sanguinalis, Digitaria sanguinalis,
Digitaria sanguinalis e Sida rhombifolia nas cultura do Algodão, Café, Cana-de-açúcar, Citros e
Seringueira, no Estado do Paraná.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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