Diuron Fersol 500 SC; Kamaitachi 500 SC;
Ameribrás Indústria e Comércio Ltda.
Herbicida
diurom (uréia) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
1238803
Marca Comercial
Diuron Fersol 500 SC; Kamaitachi 500 SC;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (500 g/L)
Titular de Registro
Ameribrás Indústria e Comércio Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    Rev. Agrofit 24/04/2025




Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01238803.

COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-diclorofenil)-1,1-dimetilluréia (DIURON)....................................................................................... 50,0% m/v (500 g/L)
Ingredientes Inertes e adjuvantes........................................................................................................... 68,3% m/v (683 g/L)
                 GRUPO                                                    C2                                                       HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida, sistêmico do grupo químico Uréia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
AMERIBRÁS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - CNPJ nº 51 833.994/0001-68
Rod. Raposo Tavares, km 22,5, Edifício The Square, Sala 03 Bloco B, Lageadinho, CEP 06709-015, Cotia/SP - Telefone:
(11) 3038 1700 - Registro no Estado nº 1055 CDA/SAA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO E TÉCNICO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diuron Técnico Fersol 980 registrado junto ao MAPA - Ministério da Agricultura e Pecuária sob o n. 1338802
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - CNPJ nº 47 226.493/0001-46
Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP - Registro no Estado nº 031 CDA/SP
XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE CO., LTD.
Dahe Road, Xingshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, Yancheng, Jiangsu Province, 224600 - China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Techonological Development Zone, Xinyi, Jiangsu - China

Diuron Técnico Rainbow registrado junto ao MAPA - Ministério da Agricultura e Pecuária sob o n.14812
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO.
Binhai Economic Development Area Weifang - 262737 Shandong, China

FORMULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - CNPJ nº 47 226.493/0001-46
Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque/SP - Registro no Estado nº 031 CDA/SP
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD
Suhua Road - Xinyi Economic &Tecnological Development Zone, 221400, Jiangsu - China
SHARDA WORLDWIDE EXPORTS PVT. LTD.
Plot Nº 6215, G.I.D.C., Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat - Índia
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS. - CNPJ nº 61.142.550/0001-30
Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP 18087-170, Sorocaba/SP - Registro no Estado nº 008 CDA/SP
NORTOX SA. - CNPJ nº 75.263.400/0001-99
Rod. BR 369, km 197, Aricanduva, CEP 86700-970, Arapongas/PR - Registro no Estado nº 466 - SEAB/PR
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. - CNPJ nº 23.361.306/0001-79
R. Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP 38044-755, Uberaba/MG - Registro no Estado nº 2.972 IMA-MG
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang - China
AIMCO PESTICIDES LIMITED
B1/1, M.I.D.C. Industrial area, lote Parshuram 415707, Dist. Ratnagiri, Villagewashi Maharashtra - Índia
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - China
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui – China
JINGMA CHEMICALS CO., LTD,
No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, China,
BENGBU BIOAGRILAND FAITHCHEM CO., LTD.,
No. 23, Feihezhong Road, Mohekou Industrial Park, Huaishang District, Bengbu City, Anhui Province - China
CHD'S AGROCHEMICALS S.A.I.C.
RUC nº 80026504, 1 Supercarretera Km 32,5, Campo Tacuru Hernandarias, Alto Paraná - Paraguai
IMPORTADORES:
ALAMOS DO BRASIL LTDA. - CNPJ nº 07.118.931/0001-38
Av. Senador Tarso Dutra, 565, Sala 1407, Torre 2, Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/RS - Registro No Estado Nº
1788/08 SEAPA/RS
Filial: CNPJ nº 07.118.931/0002-19 – R. Clevelândia, n° 557-D, Bairro Jardim Itália CEP89802-405, Chapecó/SC -
Registro no Estado nº 1716 CIDAS/SC
Filial: CNPJ nº 07.118.931/0003-08 – Rua Ronat Walter Sodré, n° 2800, Sala 10ª, Bairro Parque Industrial CEP86206-
006, Ibiporã/PR - Registro no Estado nº 1007936 ADAPAR/PR

FIAGRIL LTDA. - CNPJ Nº 02.734.023/0013-99
Av. Produção, 2330-W Quadra 14, Lote 11A Sala 01, Porque das Emas- Lucas do Rio Verde- Mato Grosso/MT
Registro no Estado nº28047 INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. - CNPJ nº 18.858.234/0001-30
R. Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque Industrial, CEP 85877-000, São Miguel do Iguaçu/PR - Registro no
Estado nº 4001 ADAPAR/PR
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0010-20 - Rod. BR-050, Km 185, Galpão 25, Jardim Santa Clara, CEP 38038-050,
Uberaba/MG - Registro no Estado nº 16.049 IMA/MG
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0005-63 – Rua A, nº 01, quadra A, Lote 1-A, Sala 01-A, CEP 65800-000, Balsas/MA - Registro
no Estado nº 757 AGED/MA
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0004-82 - Rod. BR 020, Km 207, Armz 01, Sala 01, Módulo F, Alto da Lagoa, CEP 47850-000,
Luís Eduardo Magalhães/BA - Registro no Estado nº 102518 ADAB/BA
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0006-44 - Via Expressa Anel Viário, Quadra Área LT 05-B, Galpão 02, Modulo C, Jardim
Paraíso Acréscimo, CEP 74984-321, Aparecida de Goiânia/GO - Registro no Estado nº 2183/2018 AGRODEFESA/GO
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0003-00 - R. I, nº 557, Setor A, Módulo 2, Galpão Argal, Sala 03, Distrito Industrial, CEP
78098-350, Cuiabá/MT - Registro no Estado nº 25646 INDEA/MT
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0008-06 - Estr. dos Alpes, 855, Anexo Setor A7, Jardim Belval, CEP 06423-080, Barueri/SP -
Registro no Estado nº 4300 CDA/SP
Filial: CNPJ nº 18.858.234/0007-25 - R. Adolfo Zieppe Filho, Quadra 17, Setor 13, Anexo 1, Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, CEP 99500-000, Carazinho/RS - Registro no Estado nº 79/20 SEAPA/RS

MACROFERTIL INDÚSTRIA E COMERCIO DE FERTILIZANTES SA. - CNPJ nº 76.082.320/0001-08
Rod. do Café, BR 376 Km 103, Vendrami, CEP 84043-450, Ponta Grossa/PR - Registro no Estado nº 466 - SEAB/PR
Filial: CNPJ nº 76.082.320/0033-87 - Cuiabá/MT
Filial: CNPJ nº 76.082.320/0028-10 - Aparecida de Goiânia/GO
Filial: CNPJ nº 76.082.320/0030-34 - Paraguaçu Paulista/SP

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA - CNPJ nº 28.154.525/0001-64
Rua João Dias de Souza nº 48, sala 51 - 5º andar - Edifício Corporate Evolution Bairro Pq. Campolim - Sorocaba/SP -
CEP: 18048-090 - Fone/ Fax: (15) 3219-4700
Filial: CNPJ nº 28.514.525/0006-79 - R. Projetada, 150, Armz 1AA, Área Rural, CEP 78099-899, Cuiabá/MT - Registro no
Estado 19694 INDEA/MT
Filial: CNPJ nº 28.514.525/0002-45 - Av. Euripedes Menezes, Quadra 4, Lote 14-17, Armz 1N, Vice Presidente José de
Alencar, CEP 74993-540, Aparecida de Goiânia/GO - Registro no Estado nº 3421/2021 AGRODEFESA/GO
Filial: CNPJ nº 28.514.525/0007-50 - Av. das Indústrias, 2020, Armz 06, Ouro Preto, CEP 99500-000, Carazinho/RS -
Registro no Estado nº 54/21 SEAPA/RS
Filial: CNPJ nº 28.514.525/0005-98 - Rod. PR 090, Km 05, 5695, Armz 1-J, Nene Favoretto, CEP 86200-000, Ibiporã/PR
- Registro no Estado nº 1007991 ADAPAR/PR
Filial: CNPJ nº 28.514.525/0003-26 - R C /Trecho 03, S/N, Armz P, Centro Industrial do Cerrado. CEP 47850-000, Luís
Eduardo Magalhães/BA - Registro no Estado nº 125921 ADAB/BA
Filial: CNPJ nº 28.514.525/0004-07 - Av. Constante Pavan, nº 4633, Armz 1K, Betel, CEP 13148-198, Paulínia/SP -
Registro no Estado nº 4322 CDA/SP

CCAB AGRO S.A. - CNPJ nº 08.938.255/0001-01
Alameda Santos, 2159, 6º andar, Ed. Santos Augusta, Cerqueira César, CEP: 01419-100, São Paulo/SP - Registro de
comércio: 4773 e import/export: 820
Filial: CNPJ nº 08.938.255/0011-83 - Rod. Pres. Castelo Branco, 1110, Km 30,5 P.36, CEP 06421-400, Barueri/SP –
Registro de comércio: 4680 e import/export: 4210
Filial: CNPJ nº 08.938.255/0009-69 - Rod. BR 163, Km 116, Armz 2 Sala 01 Parque Industrial Vetorasso, CEP 78746-
055, Rondonópolis/MT – Registro de comércio: 32265 e import/export: 23776
Filial: CNPJ nº 08.938.255/0008-88 - Rod. BR 020, Km 207, Lote 04 Armz. 02, Zona Rural, CEP 47850-000, Luis
Eduardo Magalhaes/BA – Registro de comércio: 65709
Filial: CNPJ nº 08.938.255/0007-05 - Rod. PR 090 Lote 44, C-2, Módulo A, Pq. Industrial Nene Favoretto, CEP 86.200-
000, Ibiporã/PR - Registro de comércio: 3588
Filial: CNPJ: 08.938.255/0010-00 - Anel Viário s/n, Quadra área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R, Bairro Jardim Paraíso
Acréscimo, CEP: 74984-321 – Registro de comércio: 4030
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL SA. - CNPJ nº 47.067.525/0001-08
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 13º e 14º Andar, Jardim Paulistano, CEP 01452-919, São Paulo/SP - Registro no
Estado nº 4315 CDA/SP
Filial: CNPJ nº 47.067.525/0216-10 - Aparecida de Goiânia/GO
Filial: CNPJ nº 47.067.525/0214-58 - Cuiabá/MT
Filial: CNPJ nº 47.067.525/0081-92 - Paraguaçu Paulista/SP

DKBR TRADING SA. - CNPJ nº 33.744.380/0001-28
Av. Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena, 17º Andar, Sala 1704, Fazenda Palhano, CEP 86050-460,
Londrina/PR - Registro no Estado nº 1007743 ADAPAR/PR
Filial: CNPJ nº 33.744.380/0002-09 - Av Miguel Sutil, 6559, Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP 78048-000, Cuiabá/MT -
Registro no Estado nº 22058 INDEA/MT
Filial: CNPJ nº 33.744.380/0003-90 - Rod. SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500, Zona Rural, CEP 19640-000, Iepê/SP -
Registro no Estado nº 4303 CDA/SP

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, 11100 - CEP: 38044-750 - Barueri/SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Cadastro estadual: 4378 CDA/SP

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. – CNPJ n°77.294.254/0001-94
Av. Andre Antonio Maggi, 303 lot Parque Eldorado – Alvorada, Cuiaba/MT, CEP: 78049-080.
Filial – CNPJ 77.294.254/0050-72 Rodovia BR 364, KM 20, s/n bairro zona rural Cuiabá-MT, CEP: 78098-970 – Cadastro
estadual: 20435 INDEA/MT
Filial – CNPJ 77.294.254/4477-92 Rodovia BR 163, n° 2461, KM 744, bairro expansão rural, Sorriso-MT, CEP : 78898-
899 – Cadastro estadual: 22956 INDEA/MT.

                             Nº do Lote ou Partida:
                             Data de Fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                             Data de Vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                    Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5– PRODUTO IMPORVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                        AMBIENTE

Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO: Diuron Fersol 500 SC é um herbicida apresentado na forma de suspensão concentrada para
controle de plantas em pré-emergência nas culturas de abacaxi, algodão, cacau, café, cana-de- açúcar e citros.
                                                     DOSE COMERCIAL              VOLUME DE           Nº MÁXIMO DE
 CULTURAS            PRAGAS CONTROLADAS
                                                            L/ha                    CALDA             APLICAÇÕES
 ABACAXI       Poaia; Poaia-branca
               (Richardia brasiliensis)
               Beldroega
               (Portulaca oleracea)
               Guanxuma
               (Sida rhombifolia)
               Carrapicho-de-carneiro
               (Acanthospermum hispidum)
               Caruru-branco; Caruru-roxo
               (Amaranthus hybridus)                                         300 – 400 litros de
                                                          1,6 – 6,4                                          1
               Picão-preto                                                          calda/ha
               (Bidens pilosa)
               Capim-marmelada
               (Brachiaria plantaginea)
               Capim-amoroso; capim-carrapicho
               (Cenchrus echinatus)
               Capim-colchão
               (Digitaria horizontalis)
               Capim-pé-de-galinha
               (Eleusine indica)
 ALGODÃO Carrapicho-de-carneiro
               (Acanthospermum hispidum)
               Poaia; Poaia-branca
               (Richardia brasiliensis)
               Beldroega
               (Portulaca oleracea)
               Capim-pé-de-galinha
               (Eleusine indica)
               Guanxuma
               (Sida rhombifolia)                                                  300 – 400
                                                          1,6 – 4,0                                          1
               Capim-amoroso; capim-carrapicho                                litros de calda/ha
               (Cenchrus echinatus)
               Capim-marmelada
               (Brachiaria plantaginea)
               Picão-preto
               (Bidens pilosa)
               Caruru-branco; Caruru-roxo
               (Amaranthus hybridus)
               Capim-colchão
               (Digitaria horizontalis)
 CACAU          Poaia; Poaia-branca
                (Richardia brasiliensis)
                Beldroega
                (Portulaca oleracea)
                Capim-pé-de-galinha
                (Eleusine indica)
                Capim-colchão
                (Digitaria horizontalis)
                Capim-amoroso; capim-carrapicho
                (Cenchrus echinatus)                                               300 – 400
                                                          4,8 – 5,6                                          1
                Capim-marmelada                                               litros de calda/ha
                (Brachiaria plantaginea)
                Picão-preto
                (Bidens pilosa)
                Caruru-branco; Caruru-roxo
                (Amaranthus hybridus)
                Carrapicho-de-carneiro
                (Acanthospermum hispidum)
                Guanxuma
                (Sida rhombifolia)
 CAFÉ           Mentrasto                                                          300 – 400
                                                          3,0 – 6,0                                          1
                (Ageratum conyzoides)                                         litros de calda/ha
           Picão-branco
           (Galinsoga parviflora)
           Picão-preto
           (Bidens pilosa)
           Capim-marmelada
           (Brachiaria plantaginea)
           Caruru-branco/ Caruru-roxo
           (Amaranthus hybridus)
           Carrapicho-de-carneiro
           (Acanthospermum hispidum)
           Guanxuma
           (Sida rhombifolia)
           Capim-colchão
           (Digitaria horizontalis)
           Capim-pé-de-galinha
           (Eleusine indica)
           Beldroega
           (Portulaca oleracea)
           Poaia/ Poaia-branca
           (Richardia brasiliensis)
           Capim-amaroso/ Capim-carrapicho
           (Cenchrus echinatus)
CANA-DE-   Capim-colchão
AÇUCAR     (Digitaria horizontalis)
           Capim-pé-de-galinha
           (Eleusine indica)
           Capim-marmelada
           (Brachiaria plantaginea)
           Picão-preto
           (Bidens pilosa)
           Caruru-branco; Caruru-roxo
           (Amaranthus hybridus)                              300 – 400
                                             3,2 – 6,4                        1
           Carrapicho-de-carneiro                        litros de calda/ha
           (Acanthospermum hispidum)
           Capim-amoroso; capim-carrapicho
           (Cenchrus echinatus)
           Guanxuma
           (Sida rhombifolia)
           Poaia; Poaia-branca
           (Richardia brasiliensis)
           Beldroega
           (Portulaca oleracea)
CITROS     Carrapicho-de-carneiro
           (Acanthospermum hispidum)
           Caruru-branco; Caruru-roxo
           (Amaranthus hybridus)
           Picão-preto
           (Bidens pilosa)
           Capim-marmelada
           (Brachiaria plantaginea)
           Guanxuma
           (Sida rhombifolia)                                 300 – 400
                                             3,2 – 6,4                        1
           Beldroega                                     litros de calda/ha
           (Portulaca oleracea)
           Capim-pé-de-galinha
           (Eleusine indica)
           Capim-colchão
           (Digitaria horizontalis)
           Capim-amoroso; capim-carrapicho
           (Cenchrus echinatus)
           Poaia; Poaia-branca
           (Richardia brasiliensis)
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Abacaxi:
Realizar uma única aplicação por safra da cultura, em uma das seguintes épocas:
- Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo./ha) em pré-emergência das plantas daninhas, sendo a
dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; ou
- Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhascom jato dirigido; ou
- Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que
6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-
de-açúcar um ano após a última aplicação.
Algodão:
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial.
Aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura.
A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/ha (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2
L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 kg do ingrediente ativo/ha) em solos
pesados. Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido
quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar
mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1
anoapós a última aplicação.
Cacau:
Realizar uma única aplicação por safra da cultura.
Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das
mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo
arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura.
Cana-de-açúcar:
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2kg do ingrediente ativo/ha) após o
plantio da cultura em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca.
Café:
Efetuar 1 aplicação em pré-emergência das plantas daninhas.
Aplicar 3,0 a 6,0 L/ha (1,5 a 3,0kg do ingrediente ativo/ha). A aplicação deve ser feita em cafezais com mais de 2 anos de
idade.
Citros:
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou
pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar
mais que 6,4 L/ha de DIURON FERSOL 500 SC por período de 12 meses.

MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado por meio de pulverizadores costais ou tratorizados.
A umidade é importante para ativar o herbicida. Os resultados são melhores quando a aplicação éfeita com solo úmido ou
com chuvas em um período de 10 dias após a aplicação.
As doses mais elevadas são indicadas para solo argilosos e/ou ricos em matéria orgânica. A terra deve estar bem
preparada, livre de torrões e restos de cultura.
Equipamentos: Vide Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
As aplicações (utilizando-se pulverizadores costais ou tratorizados) deverão ser realizadas segundo os parâmetros
abaixo:
    • Bicos em leque: 80.03, 80.04
    • Vazão: 300 – 400 litros de calda/ha
    • Pressão de trabalho: 50 a 100psi
    • Velocidade do trator: 6 a 8 Km/hora
    • Tamanho de gotas: 110 – 120 u
    • Densidade das gotas: 50 gotas/cm2
    • Velocidade do vento: nunca superior a 10 km/h
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura                                                               Intervalo de Segurança
Abacaxi                                                               140 dias
Algodão                                                               120 dias
Cacau                                                                 60 dias
Café                                                                  30 dias
Cana-de-Açúcar                                                        150 dias
Citros                                                                60 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Trabalhadores podem reentrar na área tratada 1 dia após a aplicação usando macacão de mangas compridas botas e
luvas.

LIMITAÇÕES DE USO:
Compatibilidade: Compatível com inúmeros herbicidas. Não se conhece casos de incompatibilidade.
Fitotoxicidade: Não é fitotóxico às culturas indicadas dentro do uso e doses recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREMUTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIAEQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENSVAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de pragas pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, devido ao desenvolvimento da
resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Inseticida – IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de
manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos inseticidas e acaricidas:
- Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações
consecutivas da praga.
- Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO A PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E
TRATAMENTOS, NO QUE DIZ RESPEITO À SAUDE HUMANA.
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto de uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deverá ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais epessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas emprimeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
máscara, óculos, touca árabe e luvas.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
- Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, avental impermeável,
luvas/botas de borracha, máscara com filtro combinável (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível, o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área emque estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
- Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável ou hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, avental impermeável,
luvas/botas de borracha, máscara com filtro combinável (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.

PRECAUÇÕES APOS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
- Evite o máximo possível, o contato com a área aplicada com o produto até o término do intervalo de reentrada, caso
necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque asroupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação, distante de fontes de
água para consumo;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão dealgodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha;
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
                             ATENÇÃO            PODE SER NOCIVO SE INGERIDO.
                                                PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE.


 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Em caso de ingestão
 acidental não provoque vômito. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente. Caso o vômito ocorra
 naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com
 água em abundância, durante 15 minutos evitando que o líquido de lavagem atinja o outro olho e dirija-se
 imediatamente para um serviço médico de emergência, levando a embalagem ou o rótulo ou a bula do produto
 utilizado. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. PELE: Em caso de contato, remova a roupa contaminada e
 lave imediatamente as partes atingidas com água e sabão neutro em abundância, durante 15 minutos. INALAÇÃO:
 Em caso de inalação, procure um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração
 artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica de urgência mais próxima.

                                   INTOXICAÇÕES POR DIURON FERSOL 500 SC
                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico           Uréia
Classe toxicológica     CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição       Oral, dérmica e inalatória.
                        Em estudos em ratos foi rapidamente absorvido pelas vias gastrintestinal e respiratória e
                        rapidamente excretado pela urina e, em menor proporção, pelas fezes, em 24 - 48 horas. A
                        maior parte dos metabólitos do Diurom mantém a configuração da uréia e resultam de
Toxicocinética          hidroxilação, demetilação, declorinação e conjunção a sulfato e ácido glucoronídeo do Diurom,
                        sendo o principal produto de sua metabolização o N-(3.4- diclorofenil) ureia. É excretado em
                        aproximadamente 72 horas, principalmente através das fezes (25%) e urina (75%),
                        metabolizado ou de forma inalterada após uma breve permanência nos tecidos (fígado, rins).
Mecanismos de           O mecanismo de toxicidade ainda não está bem estabelecido, embora a administração de
toxicidade              doses letais apresenta ind icações de danos tóxicos ao fígado, rins, intestinos e cérebro.
                        Estudos mostraram que a resposta à ação do diurom se traduz pela perda da adesão,
                        intercelular e desorganização tissular, com relação dose-resposta: baixas doses intervêm na
                        homeostase celular, enquanto altas doses aumentam o metabolismo celular, o estresse
                        oxidativo e a morte celular, com hiperplasia secundária na bexiga e nos rins. Baixas doses
                        também aumentam o peso do fígado e a liberação de enzimas hepáticas no sangue.
                        Metabólitos anilínicos causam metemoglobinemia
                         Exposição Aguda: composto irritante para os olhos, pele e mucosas digestivas e respiratórias.
                        Suscetível de causar metemoglobinemia e alergia cutânea e respiratória. A intoxicação maciça
                        pode levar a óbito. Órgãos alvo: rins, bexiga, hemácias e sistema imunológico. Após exposição
                        oral, podem ocorrer náusea, vômito, dor abdominal e diarreia; metemoglobinemia,
                        caracterizada por depressão do SNC, sonolência, ataxia e hipoxemia, anemia,
                        hiperleucocitemia, cianose não responsiva à terapia de oxigênio. Pode causar irritação da
Sintomas e sinais       mucosa respiratória após contato prolongado com tosse, inflamação, secreção abundante,
clínicos                dificuldade respiratória, infecção broncopulmonar e asma; irritação ocular, da pele e do trato
                        urinário, dor ocular, cefaleia, eritema e prurido cutâneo. Exposição Crônica: podem ocorrer
                        alterações do metabolismo proteico, moderado enfisema e perda do peso. Exposições intensas
                        podem induzir a uma depressão do SNC devido a hipóxia (em caso de metahemoglobinemia
                        significativa), sonolência, ataxia e alterações hematológicas como metahemoglobinemia e
                        sulfhemoglobinemia (devido ao metabólito cloroan ilina). Em trabalhadores foi descrita a
                        cloroacne.
                        O diagnóstico é estabelecido pela anamnese detalhada, com confirmação de exposição ao
                        produto e sintomatologia clínica compatível. Dosagem de metemoglobina deve ser feito em
Diagnóstico
                        todos os pacientes com cianose. Acidose láctica e hiperosmolaridade sanguínea são indícios de
                        intoxicação por Diurom.
                        Antídoto: Não existe antídoto específico. Exposição Oral: Carvão ativado: Administre uma
                        suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100
                        g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com
                        menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro da 1ª hora após a ingestão do
                        agrotóxico.
Tratamento
                        A) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave as áreasafetadas, incluindo o
                        cabelo, com água e sabão.
                        B) O tratamento é sintomático e de suporte.
                      ) Metamoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/kg de uma solução de azul de metileno a 1%
                        lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser
                       necessárias. Exposição lnalatória: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a
                       alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações
                       no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na venti lação, se
                       necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 vias inalatória e corticosteróides via
                       oral ou parenteral. Exposição Ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com
                       quantidades copiosas de água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15
                       minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
                       ser encaminhado para tratamento específico. Exposição Dérmica: Descontaminação: Remova
                       as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser
                       encaminhado para tratamento específico se a irritação oudor persistirem.
                       O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração, podendo causar
Contraindicações
                       pneumonite química.
Efeitos sinérgicos     Com outros produtos cujos efeitos são similares ou aumentam a absorção do inqrediente ativo
                       ou dos outros componentes do produto comercial.
                       TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                       para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
ATENÇÃO                Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS:
                       (11) 5012-5311
                       Telefone de Emergência AMERIBRAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA: (11) 4708-1439
                       Endereço Eletrônico da Empresa: www.ameribras.com.br

 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
 Vide item "Toxicocinética" e "Mecanismos de Toxicidade".

 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
    •   DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c. (>2000 - 5000 mg/Kg p.c.)
    •   DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/Kg p.c.
    •   CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
    •   Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não disponível.
    •   Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante.
    •   Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.

 Efeitos Crônicos:
 Baseando-se em estudos com animais de experimentação (Cães e Ratos alimentados com Diuron por 2 anos), não
 houve desvio dos valores normais para hematologia e para os exames histopatológicos nos tecidos, foi detectado um
 retardo no crescimento, pequena anemia e pequeno crescimento de baço e fígado.
 Efeitos colaterais:
 Por não ser de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AOMEIO AMBIENTE:
Este produto é:
    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. (Algas)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas maisquentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde daspessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser em alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmentecrianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa AMERIBRÁS INDUSTRIAECOMERCIO LTDA – (011) 4708-
1439 ou Disque-intoxicações: 0800-722-6001.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores
e máscara contra eventuais vapores).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a
empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as
camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente
lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa
imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de
emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produtoenvolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores a base de PÓ QUÍMICO, ou a base de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, TAMBÉM
PODE SER USADO DESDE QUE NÃO OCASIONE O DERRAMAMENTO/ESPALHAMENTO DO PRODUTO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seuvolume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem Sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintesprocedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Adicione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque dopulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque dopulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa
em sua caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazode validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada de embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração, em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases e fluentes aprovados pelo Órgão Ambiental Competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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