Diuron CCAB 500 SC
CCAB Agro S.A. São Paulo
Herbicida
diurom (uréia) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
17321
Marca Comercial
Diuron CCAB 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (500 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Algodão
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Algodão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Café
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Cana-de-açúcar
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cyperus sesquiflorus
capim-de-cheiro (1); capim-santo; junquinho (9)
Citros
Desmodium adscendens
carrapicho (3); carrapicho-beiço-de-boi (3); marmelada-de-cavalo
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Citros
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Conteúdo da Bula
DIURON CCAB 500 SC ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 17321
COMPOSIÇÃO:
Ingrediente ativo
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM)............................................................... 500 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................................... 718 g/L (58,95% m/v)
GRUPO C2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Uréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada – SC
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159, 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 São Paulo - SP CNPJ: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob nº 4773
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIURON TÉCNICO CCAB - Registro no MAPA nº 12215
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, China.
NINGXIA RUITAI TECHNICAL CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, China.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town Guangde Anhui, China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Jiangsu, China
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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FORMULADORES:
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 – Parque Industrial Carlos Tonani CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP
CNPJ: 65 011.967/0001-14 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 101
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros CEP: 13140-000 Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 477
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD
BeiHai Road, n° 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040, China
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai.
TECNOMYL S.A.
Ruta Nacional, nº 3, Km 2796, Rio Grande, Província de Tierra del Fuego, Argentina.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town Guangde Anhui, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, China
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9 East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600,China
QINGDAO HISIGMA CHEMICALS CO., LTD.
N°. 20 Second Huanghai Road, Chemical Industrial Park, Coastal Economic Development Zone, Rudong,
Jiangsu, 226407, China.
IMPORTADOR:
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Bairro Sainte Hélène –
Campinas/SP C.N.P.J.: 27.150.699/0001-2 - Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP n° SP-
1280 e 5014.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: O DIURON CCAB 500 SC é um herbicida sistêmico recomendado para o controle de
plantas infestantes (monocotiledôneas e dicotiledôneas), em pré-emergência e pós- emergência inicial,
conforme especificado abaixo:
CULTURA, ALVO, DOSE, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
Pré- emergência Dose
Pós-emergência
Pragas/ Plantas infestantes/ produto comercial (L/ha) Número de
Cultura Dose do produto
Doenças Solo Solo Solo aplicação
comercial (L/ha)
leve médio Pesado
Acanthospermum hispidum
Carrapicho-de-carneiro
Amaranthus hybridus
Caruru-roxo
Bidens pilosa
Picão-preto
Brachiaria plantaginea
Capim-marmelada
Cenchrus echinatus
3,2 – 6,4 (Abacaxi)
Abacaxi Capim-carrapicho 1 aplicação por
1,6 – 3,2 (Abacaxi)
Cacau Digitaria horizontalis safra
4,8 – 5,6 (Cacau)
Capim-colchão
Eleusine indica
Capim-pé-de-galinha
Portulaca oleracea
Beldroega
Richardia brasiliensis
Poaia-branca
Sida rhombifolia
Guanxuma
Volume de Calda (L/ha): Pré-emergência: 200 a 400
Pós- emergência: 300 a 400
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Pré- emergência Dose
Pós-emergência
Pragas/ Plantas infestantes/ produto comercial (L/ha) Número de
Cultura Dose do produto
Doenças Solo Solo Solo aplicação
comercial (L/ha)
leve médio Pesado
Ageratum conyzoides
Mentrasto
Alternanthera tenella
Apaga-fogo
Amaranthus deflexus
Caruru-rasteiro
Amaranthus hybridus
Caruru-roxo
Amaranthus viridis
Caruru-de-mancha
Bidens pilosa
Picão-preto
Brachiaria plantaginea
Capim-marmelada
Cenchrus echinatus
Capim-carrapicho
Cyperus sesquiflorus
Junquinho
Desmodium adscendens
Pega-pega
Digitaria horizontalis
Capim-colchão 1 aplicação por
Algodão Digitaria insularis 3,2 4,0 4,0 3,2 - 4,0
ciclo
Capim-amargoso
Digitaria sanguinalis
Milhã
Eleusine indica
Capim-pé-de-galinha
Galinsoga parviflora
Picão-branco
Gnaphalium spicatum
Macela-branca
Rhynchelitrum repens
Capim-favorito
Richardia brasiliensis
Poaia-branca
Sida cordifolia
Malva-branca
Sida glaziovii
Guanxuma-branca
Sida rhombifolia
Guanxuma
Solanum americanum
Maria-pretinha
Volume de Calda (L/ha): Aplicação Aérea
(Pré-Emergência): 30 a 50
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Pré- emergência Dose
Pós-emergência
Pragas/ Plantas infestantes/ produto comercial (L/ha) Número de
Cultura Dose do produto
Doenças Solo Solo Solo aplicação
comercial (L/ha)
leve médio Pesado
Ageratum conyzoides
Mentrasto
Alternanthera tenella
Apaga-fogo
Amaranthus deflexus
Caruru-rasteiro
Amaranthus hybridus
Caruru-roxo
Amaranthus viridis
Caruru-de-mancha
Bidens pilosa
Picão-preto
Brachiaria plantaginea
Capim-marmelada
Cenchrus echinatus
Capim-carrapicho
Cyperus sesquiflorus
Junquinho
Café Desmodium adscendens 1 aplicação por
Pega-pega ciclo
Digitaria horizontalis (cana-de açúcar)
Cana-de- Capim-colchão
Digitaria insularis 3,2 4,0-4,8 4,0-6,4 3,2-6,4
açúcar
Capim-amargoso 1 aplicação por
Digitaria sanguinalis safra
Milhã
Citros (café e citros)
Eleusine indica
Capim-pé-de-galinha
Galinsoga parviflora
Picão-branco
Gnaphalium spicatum
Macela-branca
Rhynchelitrum repens
Capim-favorito
Richardia brasiliensis
Poaia-branca
Sida cordifolia
Malva-branca
Sida glaziovii
Guanxuma-branca
Sida rhombifolia
Guanxuma
Solanum americanum
Maria-pretinha
Cana- de açúcar: Aplicação Aérea (Pré-Emergência): 30 a 50
Volume de
Calda (L/ha) Café e Citros: Pré-emergência 200 a 400
Pós-emergência 300 a 400
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Número, Época e Intervalo de Aplicação
ABACAXI – o produto pode ser aplicado nas seguintes épocas:
• Após o plantio: em pré-emergência das plantas daninhas, utilizando doses de 3,2 a 6,4 L/ha, sendo a dose
de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; OU
• Antes da diferenciação floral: utilizar doses de 1,6 a 3,2 L/ha em jato dirigido nas entrelinhas; OU
• Após a diferenciação floral: utilizar doses de 1,6 a 3,2 L/ha em jato dirigido nas entrelinhas. Nunca aplicar
mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
Evitar o contato do produto com as folhas da cultura.
Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar, um ano após a última aplicação.
ALGODÃO – aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes (em área total ou em faixa sobre a
linha de plantio), logo após a semeadura. Pode-se também fazer a aplicação em pós-emergência inicial (jato
dirigido), quando o algodão estiver com pelo menos 30cm de altura e as plantas infestantes com até 4 folhas
para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas. Evitar o contato do produto com as folhas da
cultura e o plantio de outras culturas por pelo menos 1 ano após a aplicação.
CACAU – aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, após 4 semanas do transplantio. Evitar o contato
do produto com as folhas da cultura e não aplicar em solo leve ou com teor de matéria orgânica abaixo de 1%.
Não utilizar dose acima de 5,6 L/ha.
CAFÉ – Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha), sendo após a arruação ou após a
esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada
pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.:
feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em pré-emergência logo após o plantio ou então após o corte e tratos culturais no
caso da cana-soca. Pode ser feita também a aplicação em pós-emergência inicial, em área total, até o estádio
de esporão ou início de perfilhamento da cultura, porque nesta fase, a cana-de-açúcar tem maior tolerância aos
herbicidas. As plantas infestantes devem estar com até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para
monocotiledôneas. Se necessário realizar a pulverização em jato dirigido para proporcionar uma boa cobertura
sobre as plantas infestantes.
CITROS – aplicar em pré-emergência ou pós-emergência inicial (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas
para monocotiledôneas) das plantas infestantes. Não utilizar o produto em cultura com menos de 2 anos de
idade. Evitar o contato do produto com as folhas das plantas de citros.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62
Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Preparo da Calda, Abastecimento do Equipamento, Tecnologia de Aplicação, Limpeza do Equipamento e
Descarte da Água de Lavagem.
DIURON CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres
(pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto
poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das
chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Em pré-emergência, utilizar a dose menor em solos leves e a dose maior em solos pesados. Em pós-emergência,
utilizar a dose menor quando as plantas infestantes estão em fase inicial de desenvolvimento e a dose maior
quando as plantas infestantes estão maiores, respeitando-se o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas e até
2 folhas para monocotiledôneas.
Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessária uma cobertura
uniforme sobre o solo ou plantas infestantes.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
• Umidade relativa do ar acima de 55%
• Temperatura abaixo de 30°C
• Velocidade do vento entre 3 a 10km/h
Preparo da Calda,
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária do produto e com o
sistema de agitação ligado, completar com o restante de água.
Para aplicação em pós-emergência, pode ser adicionado um espalhante adesivo (não iônico), conforme
indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do
restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado.
TERRESTRE
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com
barra. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré- emergência) ou sobre as
plantas infestantes (pós-emergência) e minimizem a deriva, conforme as recomendações do fabricante. Em
pré-emergência utilizar volume de calda entre 200 a 400L/ha e em pós-emergência entre 300 a 400L/ha.
AÉREA (Algodão e Cana-de-açúcar)
Assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação
pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de Algodão e Cana-de-açúcar, em pré- emergência da
cultura.
A pulverização é feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas
devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas
para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões
térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente
e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
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Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das
gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá
ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma
faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
Gerenciamento de deriva
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisã o de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas
possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de
diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento,
temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
• Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior
ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
• Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura
uniforme.
• Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a
corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
• Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
• Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do
motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
• Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a
exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
• Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2km/h (devido ao potencial
de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de vento ou em condições sem vento.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para
produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
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Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo
e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada
ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela
neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e
com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for
rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por
poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
LAVAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Tríplice Lavagem;
1. Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
2. Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
3. Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
4. Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
5. Faça esta operação 3 vezes;
6. Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Abacaxi 140 dias
Algodão 120 dias
Cacau 60 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 150 dias
Citros 60 dias
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas recomendadas:
O herbicida DIURON CCAB 500 SC dentro das recomendações de uso é seguro para as culturas indicadas.
Outras restrições a serem observadas:
• Não aplicar em condições de solo seco.
• Não aplicar através de sistemas de irrigação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
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• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C2 HERBICIDA
O produto herbicida Diuron CCAB 500 SC é composto por 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1- dimethylurea, que
apresenta mecanismo de ação dos inibidores de fotossíntese no fotossitema II, pertencentes ao Grupo C2,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Não aplicável por se tratar de um HERBICIDA.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha,
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando
necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele
- Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado, não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve=se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A
pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS:
INTOXICAÇÕES POR DIURON
Grupo Químico Uréia Substituída
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular
Diurom:
Absorção
O diuron é absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo trato respiratório.
Contudo, não se sabe se o diurom também é absorvido pela pele. Metabolismo
A maior parte dos metabólitos do diurom, que são excretados na urina, mantém a
Toxicocinética configuração da uréia e resultam de hidroxilação e dealquilação do diuron.
Eliminação
É rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou metabólitos, após breve
armazenamento nos tecidos corporais.
Em ratos e cachorros alimentados com diurom, a excreção dos metabólitos ocorreu
tanto nas fezes quanto na urina.
Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do diurom em humanos
Toxicodinâmica nem em outras espécies de mamíferos.
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Diurom:
Exposição Aguda
A) Baseado em resultados obtidos com estudos em animais, estes agentes parecem
ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade da intoxicação deve ser baseada nos
achados clínicos. Pode ocorrer metemoglobinemia em ingestões de grandes
quantidades.
B) Caso sejam evidentes sintomas severos outros além da hemoglobinemia, deve-se
suspeitar da ação alternativa ou adicional de
algum outro tóxico.
Ocular
A exposição dos olhos pode resultar em irritação ocular.
Respiratório
Pode-se observar irritação da mucosa respiratória após contato prolongado.
Cardiovascular
Sintomas e Sinais
A depressão do SNC e hipoxemia podem ser observadas caso haja
Clínicos
metemoglobinemia.
Gastrintestinal
Após ingestão, podem ocorrer náusea, vômito e diarréia.
Genitourinário
Alguns metabólitos podem causar irritação do trato urinário.
Hematológico
Foi observada sulfohemoglobina no sangue de ratos e cachorros aos quais
administraram-se repetidamente altas doses de diurom, e em uma overdose de
monolinuron em humano. A etemoglobinemia pode resultar de efeitos dos
metabólitos de alguns herbicidas uréicos.
Dermatológico
Pode ser observada cianose não responsiva à terapia de oxigênio em pacientes com
metemoglobinemia devida à absorção de quantidades excessivas desses agentes,
Pode ocorrer irritação da pele após exposição.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
CUIDADO PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Deve-se evitar contato
cutâneo, inalatório e ocular com o produto. O diagnóstico é estabelecido pela
confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível.
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Diurom:
Exposição Oral
A) Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml
de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50
g em crianças (1 a 12 anos) e 1g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo
quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
B) Descontaminação – Remova as roupas contaminadas e lave as áreas afetadas,
incluindo o cabelo, com água e sabão;
C) O tratamento é sintomático e de suporte;
D) Metamoglobinemia: Administre 1 a 2 mg/kg de uma solução de azul de metileno
a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos doses adicionais podem
ser necessárias.
Exposição Inalatória
Tratamento Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias.
Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato
respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta-2 via inalatória e
corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição Ocular
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água
e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a
irritação ou dor persistir.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
espontaneamente não deve ser evitado
Não foram relatados efeitos sinérgicos relacionados aos diferentes ingredientes.
Efeitos das
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.; DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.;
CL50 inalatória em ratos: não foi determinada nas condições do teste; Corrosão/Irritação cutânea em coelhos:
levemente irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou irritação ocular com vermelhidão da conjuntiva,
reversível em até 72 horas, sem opacidade da córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante Mutagenecidade: o produto não é
mutagênico
Efeitos Crônicos:
Exposições mais prolongadas ou excessivas podem resultar em aumento do fígado;
efeitos no baço e na tireóide, destruição de células vermelhas do sangue ou redução da capacidade de
carregar oxigênio no sangue com cianose, fraqueza ou diminuição da respiração com a formação de
metemoglobina. Irritante para a pele e mucosa; a ingestão leva à irritação do trato gastrointestinal
(gastroenterite); o contato ocular leva à conjuntivite. Altas doses podem ser hepatóxicas e nefrotóxicas.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767.
• Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado – absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua evolução e
destinação final.
• Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
• Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual)
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizados;
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Cerqueira Cesar - São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias;
• Use luvas no manuseio dessa embalagem;
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
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• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos orgãos responsáveis;
• Restrição de uso no estado do PARANÁ:
• cultura de cacau.
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