Dithane NT
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
2438798
Marca Comercial
Dithane NT
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia pruni-spinosae
Ferrugem
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Plantas Ornamentais
Botrytis gladiolorum
Podridão da flor
Plantas Ornamentais
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Plantas Ornamentais
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem
Plantas Ornamentais
Uromyces dianthi
Ferrugem
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Phomopsis viticola
Escoriose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
BULA
DITHANE NT
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 02438798
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ................................................................................................. 800 g/kg (80% m/m)
Outros Ingredientes ............................................................................................ 200 g/kg (20% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO - Registro MAPA nº 01708498
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registro MAPA nº 011011
Indofil Industries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane, 400607 - Índia
Indofil Industries Limited
Plot nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat - 392130 - Índia
MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registro MAPA nº 11109
Coromandel International Limited
Plot n° 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State - Índia
MANCOZEB TÉCNICO UPL - Registro MAPA n° 07707
Superform Chemistries Limited
Plot nº 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110 - Índia
FORMULADOR:
Corteva Agriscience de Colombia S.A.S.
Carrera 50, 13-209, Soledad, Atlántico, 083002 - Colômbia
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - MA/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679
Coromandel lnternational Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Dist. Valsad, Gujarat - Índia
Coromandel lnternational Limited
Plot nº Z-103/G, Dahej SEZ lI, Po. Lakhigam, Ta. Vagra, Dist. Bharuch, 392130, Gujarat - Índia
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
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Iharabras S.A. Indústrias Químicas.
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ:
61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 008 - CDA/SP
Indofil Industries Limited
Plot nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat 392130 - Índia
Indofil Industries Limited
Plot nº Z/12/1, Dahej Sez 1, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat 392130 - Índia
Indofil Industries Limited
Plot nº D-2, CH-12, G.I.D.C., Dahej-II, Taluka: Vagra, Dist. Bharuch, Gujarat 392130 - Índia
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
Uniphos Colombia Plant Limited
Via 40 nº 85-85, Barranquilla - Colômbia
Superform Chemistries Limited (Unit 0)
Plot nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 1)
Plot nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 2)
Plot nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 5)
Plot nº 746/750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
UPL Limited
Plot nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
UPL Limited
Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Sambha - 184121, District - Sambha, State - Jammu & Kashmir - Índia
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Avenida Maeda, s/n°, Distrito
Industrial, Ituverava/SP - CEP: 14500-000, CNPJ: 02.974.733/0003-14. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km
122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000, CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº
4153.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
Irritante.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Conforme a classificação toxicológica.
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
DOENÇAS NÚMERO, ÉPOCA E
DOSE Produto VOLUME DE
CULTURA Nome comum INTERVALO DE
Comercial CALDA
(Nome científico) APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações
duas semanas após a
semeadura, ou
preventivamente ao
aparecimento dos
Míldio primeiros sintomas da
Abóbora (Pseudoperonospora 2,0 kg/ha 300 - 600 L/ha doença.
cubensis) Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 4
Intervalo de
aplicação: 7 dias
Iniciar as aplicações
no estádio de 4-6
Ferrugem folhas, ou
(Puccinia allii) preventivamente ao
aparecimento dos
2,5 - 3,0 primeiros sintomas
Alho 100 - 300 L/ha das doenças.
kg/ha
Nº máximo de
Mancha-púrpura aplicações por ciclo da
(Alternaria porri) cultura: 10
Intervalo de
aplicação: 7 dias
Iniciar as aplicações
aos 25 dias da
emergência ou
preventivamente ao
aparecimento dos
primeiros sintomas.
Cercosporiose Nº máximo de
Amendoim 2,0 kg/ha 100 - 300 L/ha aplicações por ciclo da
(Cercospora arachidicola) cultura: 3
Intervalo de
aplicação: 10 - 15
dias, utilizar o menor
intervalo em condições
altamente favoráveis
para a doença.
Iniciar as aplicações
100 - 300 no estágio de
L/ha emborrachamento,
Brusone (Terrestre) repetindo no início do
Arroz 4,5 kg/ha aparecimento das
(Pyricularia grisea) panículas ou no início
20 - 50 L/ha do florescimento.
(Aérea)
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
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cultura: 2
Intervalo de
aplicação: entre o
estágio de
Mancha-parda
2,0 - 4,5 kg/ha emborrachamento e o
(Bipolaris oryzae) aparecimento das
panículas ou início do
florescimento.
Iniciar as aplicações
preventivamente,
visando uma boa
cobertura das folhas.
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
200L/ha cultura: 5
(Terrestre)
Sigatoka-amarela Intervalo de
Banana 2,0 kg/ha Aplicação: 15 dias,
(Mycosphaerella musicola)
20 - 50 L/ha nos períodos de maior
(Aérea) incidência da doença.
Em condições
desfavoráveis à
doença e menor
lançamento de folhas,
poderá ser prolongado
o intervalo em dias.
Iniciar as aplicações
aos 10 - 15 dias após
a emergência ou
Pinta-preta antes, em condições
muito favoráveis para
(Alternaria solani)
as doenças. As
aplicações devem ser
sempre preventivas.
Batata 3,0 kg/ha 300 - 600 L/ha Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 12
Intervalo de
Requeima aplicação: 4 - 7 dias,
(Phytophthora infestans) utilizando o intervalo
menor em condições
altamente favoráveis
para as doenças.
Iniciar as aplicações
no aparecimento dos
primeiros sintomas da
doença.
Pinta-preta-grande
Berinjela 3,0 kg/ha 300 L/ha Nº máximo de
(Alternaria solani)
aplicações por ciclo da
cultura: 5
Intervalo de
aplicação: 7 dias
Iniciar as aplicações
Mancha-de-cercospora
Beterraba 2,0 - 3,0 kg/ha 300 - 600 L/ha preventivamente, 20
(Cercospora beticola)
dias
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após o transplante
das mudas. Em
condições favoráveis
para a doença, utilizar
a maior dose.
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 4
Intervalo de
aplicação: 10 dias
Iniciar as aplicações
dez dias após as
operações de
semeadura nos
Míldio canteiros e de
(Peronospora parasitica) transplante das mudas
no campo, ou antes do
aparecimento dos
primeiros sintomas.
Brócolis 2,0 - 3,0 kg/ha 300 - 600 L/ha
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 4
Mancha-de- alternária Intervalo de
(Alternaria aplicação: 7 - 10 dias,
brassicae) Utilizar a maior dose e
o menor intervalo em
condições favoráveis
para a doença.
Para controle
preventivo da doença
em cafeeiro adulto,
realizar aplicações
entre novembro e
março, a intervalos
mensais. Utilizar a
Ferrugem-do- cafeeiro
Café 4,0 - 5,0 kg/ha 300 - 600 L/ha maior dose em
(Hemileia vastatrix) condições favoráveis
para a doença
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 3
Intervalo de
aplicação: 30 dias.
Mancha-púrpura
Cebola
(Alternaria porri) Iniciar as aplicações
no estádio de 4-6
folhas, ou antes do
aparecimento dos
primeiros sintomas das
Míldio 2,5 - 3,0 kg/ha 100 - 300 L/ha doenças.
Nº máximo de
(Peronospora
aplicações por ciclo da
destructor) cultura: 12
Intervalo de
aplicação: 7 dias
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Iniciar as aplicações 30
dias após a
semeadura, ou antes
do aparecimento dos
primeiros sintomas da
doença. Em condições
Mancha-de- alternária favoráveis para a
Cenoura 2,0 - 3,0 kg/ha 100 - 300 L/ha doença, utilizar a
(Alternaria dauci)
maior dose.
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 10
Intervalo de
aplicação: 7 dias
Para controle do
ácaro, realizar
Ácaro-da-falsa- ferrugem 150 g/100 litros inspeções frequentes
(Phyllocoptruta oleivora) de água nas folhas e frutos ao
longo de todo o ano.
Nos frutos, as
inspeções deverão ser
semanais já a partir
de dezembro. Aplicar
quando em 2% das
Melanose folhas e/ou frutos for
(Diaporthe citri) observada infestação
de um ou mais
ácaros. Para controle
5 - 15 litros de das doenças, realizar
Citros quatro aplicações,
calda/planta
sendo a primeira no
início do florescimento,
Verrugose 200 - 250 g/100 repetindo as outras
litros de água três aplicações a
(Elsinoe australis)
intervalos de dez dias.
Utilizar a maior dose
em condições
favoráveis para a
doença
Nº máximo de
Antracnose
aplicações por ciclo da
(Colletotrichum cultura: 4
gloeosporioides)
Intervalo de
aplicação: 10 dias
Iniciar as aplicações 10
dias após as operações
de semeadura nos
Míldio canteiros e de
Couve 2,0 - 3,0 kg/ha 300 - 600 L/ha
(Peronospora parasitica) transplante no campo,
ou antes do início do
aparecimento dos
primeiros sintomas.
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t: (19) 3794-5600
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 4
Intervalo de
Mancha-de- alternária
aplicação: 7 - 10 dias,
(Alternaria brassicae)
Utilizar a maior dose e
o menor intervalo em
condições favoráveis
para a doença.
Iniciar as aplicações 10
dias após as operações
de semeadura nos
Míldio canteiros e de
(Peronospora parasitica) transplante no campo,
ou antes do início do
aparecimento dos
primeiros sintomas.
Couve-flor 2,0 - 3,0 kg/ha 300 - 600 L/ha Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 4
Intervalo de
Mancha-de- alternária aplicação: 7 - 10 dias,
(Alternaria brassicae) Utilizar a maior dose e
o menor intervalo em
condições favoráveis
para a doença.
Iniciar as aplicações
aos 20 dias após a
emergência, ou antes
do aparecimento dos
Mancha-de- ascochyta sintomas.
Ervilha (Ascochyta pisi e 2,0 kg/ha 100 - 300 L/ha
Nº máximo de
Ascochyta pinodes) aplicações por ciclo da
cultura: 5
Intervalo de
aplicação: 7 - 10 dias
Iniciar as aplicações
Antracnose aos 25 dias da
(Colletotrichum emergência, ou antes
lindemuthianum) 200 g/100 litros do aparecimento dos
de água* primeiros sintomas.
Nº máximo de
Feijão- aplicações por ciclo da
400 - 1000 L/ha
Vagem (* Manter a dose cultura: 5
mínima de 2 kg Intervalo de
Ferrugem de produto aplicação: 10 - 15
(Uromyces appendiculatus) formulado/ha) dias, utilizar o menor
intervalo em
condições favoráveis
para a doença.
200 g/100 litros Iniciar as aplicações
de água* 0,5 - 2,0
Ferrugem litros de no início da brotação
Figo calda/planta das plantas.
(Cerotelium fici)
(* Manter a dose Nº máximo de
mínima de 2 kg aplicações por ciclo da
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de produto cultura: 3
formulado/ha) Intervalo de
aplicação: 15 dias
200 g/100 litros Iniciar as aplicações
Sarna de água* no estádio fenológico
(Venturia inaequalis) 0,5 - 2,0 C (pontas verdes).
litros de Nº máximo de
Maçã calda/planta
(* Manter a dose aplicações por ciclo da
Podridão-amarga mínima de 2 kg cultura: 7
(Colletotrichum de produto Intervalo de
gloeosporioides) formulado/ha) aplicação: 7 dias
200 g/100 litros Iniciar as aplicações
de água* no florescimento.
Antracnose Nº máximo de
Mamão (Colletotrichum 1000 L/ha aplicações por ciclo da
(* Manter a dose
gloeosporioides) cultura: 4
mínima de 2 kg
de produto Intervalo de
formulado/ha) aplicação: 15 dias
200 g/100 litros Iniciar as aplicações
de água* no florescimento.
Antracnose Nº máximo de
3,0 - 15,0 litros
Manga (Colletotrichum aplicações por ciclo da
(* Manter a dose de calda/planta
gloeosporioides) cultura: 3
mínima de 2 kg
de produto Intervalo de
formulado/ha) aplicação: 15 dias
Iniciar as aplicações
duas semanas após a
Antracnose 200 g/100 litros semeadura, ou antes
(Colletotrichum orbiculare) de água* do aparecimento dos
primeiros sintomas da
Melancia 500 - 1000 L/ha doença.
(* Manter a dose
Nº máximo de
Míldio mínima de 2 kg
aplicações por ciclo da
de produto
(Pseudoperonospora cultura: 5
formulado/ha)
cubensis) Intervalo de
aplicação: 7 dias
Iniciar as aplicações
duas semanas após a
200 g/100 litros semeadura, ou antes
de água* do aparecimento dos
primeiros sintomas da
Antracnose
Melão 500 - 1000 L/ha doença.
(Colletotrichum orbiculare) (* Manter a dose
Nº máximo de
mínima de 2 kg
aplicações por ciclo da
de produto
cultura: 4
formulado/ha)
Intervalo de
aplicação: 7 dias
Iniciar as aplicações
Antracnose duas semanas após a
Pepino 2,5 - 3,0 kg/ha 300 - 500 L/ha
(Colletotrichum orbiculare) semeadura, ou do
aparecimento dos
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t: (19) 3794-5600
primeiros sintomas da
doença.
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 3
Intervalo de
aplicação: 7 dias
Para controle
preventivo da
podridão parda, iniciar
as aplicações no
estádio fenológico de
enchimento das
gemas, repetindo no
botão rosado, pleno
florescimento, queda
das pétalas,
Podridão-parda separação das
(Monilinia fructicola) sépalas, seguindo-se
mais 1-2 aplicações
antes da colheita,
respeitando o
intervalo de
segurança.
200 g/100 litros
de água* Nº máximo de
aplicações por ciclo da
1,0 - 4,0 litros cultura: 7
Pêssego
(* Manter a dose de calda/planta Intervalo de
mínima de 2 kg aplicação: 7 dias
de produto
formulado/ha) Para controle
preventivo da
ferrugem, iniciar as
aplicações na primeira
semana de dezembro,
seguindo de mais 3
aplicações em
Ferrugem intervalos quinzenais,
respeitando o
(Tranzschelia pruni-
intervalo de
spinosae)
segurança.
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 5
Intervalo de
aplicação: 15 dias
Iniciar as aplicações
Requeima no
(Phytophthora capsici) florescimento/início
da formação dos
frutos.
Pimentão Antracnose 3,0 kg/ha 300 - 600 L/ha
Nº máximo de
(Colletotrichum aplicações por ciclo da
gloeosporioides) cultura: 6
Cercosporiose (Cercospora Intervalo de
melongenae) aplicação: 7 dias até a
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completa formação
dos frutos
Iniciar as aplicações
no aparecimento dos
primeiros sintomas da
Podridão da flor doença, repetindo-se
(Botrytis gladiolorum) semanalmente.
O produto não é
fitotóxico para o
cultivo de Cravo,
Crisântemo, Gladíolo e
Ferrugem Rosa.
(Uromyces dianthi)
Devido ao grande
Plantas
número de espécies
ornamentais
200 g/100 litros de plantas
cultivadas 400 - 1000 L/ha
de água ornamentais que
em ambiente
podem vir a ser
aberto
afetadas pelas
Ferrugem doenças indicadas
(Puccinia chrysanthemi) nesta bula,
recomenda-se que o
USUÁRIO aplique
preliminarmente o
produto em uma
pequena área para
verificar a ocorrência
Mancha-das- folhas de eventual ação
(Diplocarpon rosae) fitotóxica do produto,
antes de sua
aplicação em maior
escala.
Iniciar a aplicações
dez dias após as
operações de
semeadura nos
Míldio canteiros e de
(Peronospora parasitica) transplante das
mudas no campo, ou
antes do início do
aparecimento dos
primeiros sintomas
Repolho 2,0 - 3,0 kg/ha 500 - 1000 L/ha
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
cultura: 4
Intervalo de
Mancha-de- alternaria aplicação: 7 - 10 dias,
(Alternaria brassicae) Utilizar a maior dose e
o menor intervalo em
condições altamente
favoráveis para as
doenças
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Iniciar as aplicações
Pinta-preta
após o transplante. As
(Alternaria solani) aplicações devem ser
sempre preventivas.
Nº máximo de
Requeima aplicações por ciclo da
Tomate 3,0 kg/ha 300 - 600 L/ha cultura: 12
(Phytophthora infestans)
Intervalo de
aplicação: 5 - 7 dias,
utilizando o menor
Septoriose intervalo em condições
altamente favoráveis
(Septoria lycopersici)
para as doenças
Míldio Iniciar as aplicações
(Plasmopara viticola) no início da brotação.
O volume de aplicação
250 - 350 g/100
varia em função do
Antracnose litros de água*
porte da planta e do
(Elsinoe ampelina) sistema de condução.
Nº máximo de
aplicações por ciclo da
Podridão Amarga (Greeneria
Uva 600 - 2000 L/ha cultura: 8
uvicola)
* Manter a Intervalo de
dose mínima de aplicação: 7 - 15
Escoriose (Phomopsis 2,5 - 3,5 kg de dias, utilizando
viticola) intervalos menores e
produto
doses maiores em
formulado/ha.
condições mais
Mofo-cinzento (Botrytis favoráveis para as
cinerea) doenças.
MODO DE APLICAÇÃO:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias
para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e
o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s)
e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas (Café, Citrus, Figo, Maçã, Mamão, Manga, Pêssego e Uva) - Deve-se utilizar pulverizador
montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato
cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do
alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação
desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda
nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas
com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões
para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode
gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador,
bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente
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no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve
permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme
recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Banana - Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L
de água e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de
sua preferência. Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do
produto em água, adicionar um espalhante adesivo e óleo mineral de sua preferência.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por
empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação
para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Aplicação aérea na Banana - Misturar a dose/ha do produto em 6 L de água, adicionar um espalhante adesivo
de sua preferência e misturar óleo mineral até a dosagem de 15L/ha, completando o restante do volume com
água.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-
se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto,
no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja
adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do
pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é
recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda
até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda
dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca
deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum
adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes
menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de
fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência
para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
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2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo
do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local
apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Mamão ............................................................................................................................ 3 dias
Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couve-flor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha,
Feijão-vagem, Batata, Beterraba e Cenoura .......................................................................... 7 dias
Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho e Amendoim ..........................................................14 dias
Manga ............................................................................................................................20 dias
Banana, Figo, Pêssego e Café .......................................................................................... 21 dias
Arroz ............................................................................................................................ 32 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa (Plantas ornamentais em ambiente aberto) .... Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Dithane NT é incompatível com caldas altamente alcalinas.
A UPL não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Dithane
NT por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida Dithane NT é composto por Mancozebe que apresenta mecanismo de atividade de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicida).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
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- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável (quando utilizar equipamento costal); máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
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- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila
e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: macacão
de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, touca árabe; óculos, avental, botas, macacão, luvas e
máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES PELO DITHANE NT -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato) (Mancozebe)
Classe toxicológica Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
Vias de exposição É absorvido por via respiratória, oral e dérmica.
Toxicocinética Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são acumulados
devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A etilenotioureia
(ETU) é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um
metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas,
principalmente através das fezes (71%) e urina (16%).
Mecanismos de Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe
toxicidade em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a
tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. As formulações contendo
mancozebe têm ação irritante para pele, trato respiratório e olhos.
Sintomas e sinais Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
clínicos raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo
causar alergias na pele.
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Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
tosse e dor de garganta.
Exposição ocular: pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem
causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de
eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a
descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por
no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para o nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na
proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/kg em
menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240
mL de água.
. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis, se
necessário através de entubação orotraqueal, aspirar secreções e oxigenar. Adotar
medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar a oxigenação (oximetria ou
gasometria), ECG. Amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem.
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês.
. ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade
não significativa.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 12,5 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: três de três animais testados apresentaram leve eritema e edema
na primeira hora de observação sendo totalmente reversível em 24 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto causou vermelhidão da conjuntiva nos três animais testados
e quemose em dois dos três animais testados (o terceiro animal apresentou leve quemose na primeira hora sendo
revertida em 24 horas). O efeito foi totalmente revertido em até 7 dias. Não foram observados efeitos na íris e
na córnea de nenhum dos animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Mancozebe: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após adminis- tração oral,
em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a
queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe
não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para micro-organismos do solo.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
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- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
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- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
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t: (19) 3794-5600
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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