Diquat Nortox SL
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (373.5 g/L)

Informações

Número de Registro
40225
Marca Comercial
Diquat Nortox SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (373.5 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza canadensis
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Glycine max
soja
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Zea mays
milho
Amendoim
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Amendoim
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Amendoim
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Amendoim
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Canola
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Canola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Canola
Conyza canadensis
Canola
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Canola
Glycine max
soja
Canola
Gossypium hirsutum
algodão
Canola
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Canola
Zea mays
milho
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ervilha
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ervilha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ervilha
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Ervilha
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Ervilha
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Ervilha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijões
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijões
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijões
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Feijões
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijões
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Feijões
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Gergelim
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Gergelim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Gergelim
Conyza canadensis
Gergelim
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Gergelim
Glycine max
soja
Gergelim
Gossypium hirsutum
algodão
Gergelim
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Gergelim
Zea mays
milho
Girassol
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Girassol
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Girassol
Conyza canadensis
Girassol
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Girassol
Glycine max
soja
Girassol
Gossypium hirsutum
algodão
Girassol
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Girassol
Zea mays
milho
Grão-de-bico
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Grão-de-bico
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Grão-de-bico
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Grão-de-bico
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Grão-de-bico
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Grão-de-bico
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Lentilha
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Lentilha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Lentilha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Lentilha
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Lentilha
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Lentilha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Linhaça
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Linhaça
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Linhaça
Conyza canadensis
Linhaça
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Linhaça
Glycine max
soja
Linhaça
Gossypium hirsutum
algodão
Linhaça
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Linhaça
Zea mays
milho
Mamona
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mamona
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mamona
Conyza canadensis
Mamona
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mamona
Glycine max
soja
Mamona
Gossypium hirsutum
algodão
Mamona
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mamona
Zea mays
milho
Milheto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milheto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milheto
Conyza canadensis
Milheto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milheto
Glycine max
soja
Milheto
Gossypium hirsutum
algodão
Milheto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milheto
Zea mays
milho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza canadensis
Milho
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Zea mays
milho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Zea mays
milho
Sorgo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Conyza canadensis
Sorgo
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Gossypium hirsutum
algodão
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                          Rodovia BR 369, km 197
                                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                                          Fax. [43] 3274 8500
                                                                                          86700-970 Arapongas, PR - Brasil



                                DIQUAT NORTOX SL
                   Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 40225

COMPOSIÇÃO:
• 1,1'-ethylene-2,2'-bipyridyldiylium dibromide (Dibrometo de diquate)............373,50 g/L (37,35% m/v)
• Equivalente Ácido (Diquate)............................................................................200,00 g/L (20,00% m/v)
• Outros Ingredientes.........................................................................................782,54 g/L (78,25% m/v)

                     GRUPO                                          D                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida e dessecante não seletivo de ação de contato do grupo químico Bipiridílio
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIQUAT TÉCNICO NORTOX
Registro no MAPA Nº 26218
ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD.
Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, Zhejiang, China.

DIQUAT TÉCNICO NORTOX BR
Registro no MAPA Nº TC13820
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
N º 288 Hendong Road, Tianqu Industrial Park, 2530335, Dezhou, Shandong Province, China.

DIQUAT TÉCNICO NORTOX III
Registro no MAPA Nº 23417
NANJING HUAZHOU PHARMACEUTICAL CO., LTD.
N º 9 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County, 211303, Nanjing, Jiangsu, China.

FORMULADORES:
NORTOX S/A                                                                                                                              VER 00 – 30.10.2025
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
N º 288 Hendong Road, Tianqu Industrial Park, 2530335, Dezhou, Shandong Province, China.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD.




                                                                                                                                   1
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China.

NANJING HUAZHOU PHARMACEUTICAL CO., LTD.
N º 9 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County, 211303, Nanjing, Jiangsu, China.

ZHEJIANG FUNONG BIOTECH CO., LTD.
Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, Zhejiang, China.

WASION CROP SCIENCE AND THECNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.


                     Número do lote ou da partida
                     Data de Fabricação                    VIDE EMBALAGEM
                     Data de Vencimento

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
                previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 2: PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III - PRODUTO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DIQUAT NORTOX SL é um herbicida e dessecante não seletivo de contato do grupo químico
bipiridílio apresentado na formulação concentrado solúvel, indicado para dessecação de plantas
daninhas em pré-semeadura, antes do plantio do amendoim, algodão, canola, ervilha, feijão, feijões,
gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça, mamona, milheto, milho, soja e sorgo, com
pulverização em área total, para o controle em pós-emergência de plantas daninhas em jato dirigido,
nas entrelinhas das culturas de café e citros e para a dessecação de cultivos em pré-colheita, visando
uniformização de ponto de colheita nas culturas de amendoim, batata, feijão e soja.                         VER 00 – 30.10.2025
1.1 CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

1.1.1 DESSECAÇÃO NA PRÉ-COLHEITA DAS CULTURAS, EM ÁREA TOTAL:
                                             Número máximo
                            Dose                              Volume de calda
      Cultura                                       de
                            L/ha                                   L/ha
                                                aplicações
        Batata                        1,5 a 2,5                       1             Pulverizador costal:




                                                                                                        2
                                                                            NORTOX S/A
                                                                            Rodovia BR 369, km 197
                                                                            Tel. [43] 3274 8585
                                                                            Fax. [43] 3274 8500
                                                                            86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                                                                       Número máximo
                                           Dose                                            Volume de calda
         Cultura                                                             de
                                           L/ha                                                 L/ha
                                                                         aplicações
           Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita.                                              20

      Amendoim                                                                                Pulverizador de
                                          1,5 a 2,0
       Feijão                                                                                barra tratorizado:
Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro.                                        200 a 300

          Soja                            1,0 a 2,0                                           Aérea: 20 a 40
     Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura.
- Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante
(exceto na dessecação de batata).
- 1 litro do produto comercial Diquat Nortox SL possui 200 gramas do ingrediente ativo diquate.
                                                                       Número máximo
                     Nome comum                          Dose                              Volume de calda
Cultura                                                                      de
                    Nome científico                      L/ha                                   L/ha
                                                                         aplicações
                                                                                           Pulverizador costal:
                                                                                                   20

                     Saco-de-padre                                                        Pulverizador de barra
  Soja                                                1,5 a 2,0              1
              Cardiospermum halicacabum                                                    tratorizado: 200 a
                                                                                                   300

                                                                                              Aérea: 20 a 40
Na dessecação de saco-de-padre na pré-colheita da cultura da soja.
- Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
- 1 litro do produto comercial Diquat Nortox SL possui 200 gramas do ingrediente ativo diquate

1.1.2.Dessecação para controle de plantas daninhas no pré-plantio das culturas:

                                                                           Número
                           Nome comum                       Dose                           Volume de calda
    Cultura                                                               máximo de
                          Nome científico                   L/ha                                L/ha
                                                                          aplicações
                        Carrapicho-rasteiro
                     Acanthospermum australe
                            Picão-preto
                                                                                           Pulverizador costal:
                           Bidens pilosa                                                           20
                         Amendoim bravo
                       Euphorbia heterophylla
                                                                                                                      VER 00 – 30.10.2025
     Café                                                                                     Pulverizador de
                          Corda-de-viola                   1,5 a 2,5             1
     Citros                                                                                  barra tratorizado:
                     Ipomoea aristolochiaefolia                                                 200 a 300
                         Cordão-de-frade
                        Leonotis nepetifolia                                                  Aérea: 20 a 40
                            Guanxuma
                          Sida rhombifolia




                                                                                                                  3
                                                                         NORTOX S/A
                                                                         Rodovia BR 369, km 197
                                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                                         Fax. [43] 3274 8500
                                                                         86700-970 Arapongas, PR - Brasil


                                                                        Número
                          Nome comum                    Dose                            Volume de calda
    Cultura                                                            máximo de
                         Nome científico                L/ha                                 L/ha
                                                                       aplicações
Aplicar nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas, 5 a 15 cm, nas entrelinhas das
culturas de café e citros.
                         Caruru-de-mancha
                         Amaranthus viridis
                             Trapoeraba
                                                       2,0
    Algodão          Commelina benghalensis
     Canola                     Buva                                               Pulverizador costal:
   Gergelim             Conyza   canadensis                                                  20
    Girassol                   Leiteiro
                                                       1,5
    Linhaça           Euphorbia heterophylla                            1             Pulverizador de
    Mamona                 Soja voluntária                                           barra tratorizado:
                                                       2,0                              200 a 300
    Milheto                 Glycine max
      Milho              Algodão voluntário
      Soja                                             2,0                            Aérea: 20 a 40
                       Gossypium hirsutum
     Sorgo                 Corda-de-viola
                                                       2,5
                        Ipomoea grandifolia
                          Milho voluntário
                                                       3,5
                              Zea mays
Aplicar 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas
daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm.
                        Carrapicho-rasteiro
                    Acanthospermum australe
                             Picão-preto
                                                                                   Pulverizador costal:
  Amendoim                  Bidens  pilosa                                                   20
     Ervilha              Amendoim bravo
     Feijão           Euphorbia heterophylla                                          Pulverizador de
                           Corda-de-viola           1,5 a 2,0           1
    Feijões                                                                          barra tratorizado:
 Grão-de-bico       Ipomoea aristolochiaefolia                                          200 a 300
    Lentilha              Cordão-de-frade
                        Leonotis nepetifolia                                          Aérea: 20 a 40
                             Guanxuma
                          Sida rhombifolia
Aplicar nas fases iniciais de crescimento das plantas daninhas, 5 a 15 cm, antes da semeadura da
cultura do feijão.
- Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.
- 1 litro do produto comercial Diquat Nortox SL possui 200 gramas do ingrediente ativo diquate.
                                                                                                                 VER 00 – 30.10.2025

1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Dessecação de culturas:
Amendoim, Batata, Feijão e Soja: DIQUAT NORTOX SL deve ser aplicado em área total, com o
uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.




                                                                                                             4
                                                                     NORTOX S/A
                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Controle de plantas daninhas:
Café e Citros: DIQUAT NORTOX SL deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de
pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a
deriva atinja a cultura.
Amendoim, Algodão, Canola, Ervilha, Feijão, Feijões, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico,
Lentilha, Linhaça, Mamona, Milheto, Milho, Soja e Sorgo: DIQUAT NORTOX SL deve ser
aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via
pulverização aérea para controle de plantas daninhas antes da semeadura das culturas.
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, DIQUAT
NORTOX SL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra
tratorizado ou via pulverização aérea.


PREPARO DA CALDA:
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de DIQUAT NORTOX SL no pulverizador com
água até 1/2 de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando. Caso houver
necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável
manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por
alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o
preparo da calda.

INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Indicado o uso de espalhante adesivo não-iônico em todas as aplicações, exceto na dessecação da
batata.
Função: não apresenta carga eletrônica (o que é muito positivo, pois não reage com os produtos
químicos e não apresenta repulsão na folha). O principal objetivo para o uso de espalhantes adesivos
é a quebra da tensão superficial da água (quebra da gota). Com isso, é possível melhorar o
espalhamento e melhor distribuição do produto sobre a superfície foliar.
Concentração o adjuvante na calda: de acordo com a recomendação do fabricante.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Para a aplicação do produto utilize
uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. O equipamento de pulverização deverá
ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem
equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada
situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total                  VER 00 – 30.10.2025
eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda para Pulverizador Costal: 20 L/ha.
Volume de calda para Pulverizador de Barra Tratorizado: 200 a 300 L/ha.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro
Agrônomo.

APLICAÇÃO AÉREA:




                                                                                                        5
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Indicado para culturas: Amendoim, Algodão, Batata, Feijão, Girassol, Milheto, Milho, Soja e
Sorgo.
Aplicação via aeronave tripulada:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a
4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de calda recomendado é de 10
a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se utiliza barra, podendo ser ajustado pelo técnico
responsável conforme o equipamento e a tecnologia utilizada.
Utilize gotas de classe médias a grossas.
Utilize apenas empresas certificadas e pilotos que sigam rigorosamente as normas da aviação
agrícola e as boas práticas de aplicação aérea de produtos fitossanitários, sempre com orientação de
um Engenheiro Agrônomo responsável.
Não execute aplicação aérea via aeronave tripulada de agrotóxicos em áreas situadas a uma
distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias
isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

Aplicação via aeronave não tripulada (Drones):
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as
normas e exigências dos órgãos reguladores do setor, como Agência Nacional de Aviação Civil
(ANAC), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e MAPA.
Utilize drones que trabalhem com pontas rotativas em vez de hidráulicas e que sejam posicionados
abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar
todos os jatos das pontas para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas médias a grossa, preferindo sempre as mais grossas, porém sem
que prejudique a cobertura do alvo.
A altura de voo deve ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter em média 2
metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva
varia principalmente com a altura de voo, porte do drone e diâmetro de gotas. Esta deve ser
determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser realizada o mais rápido
possível. Portanto, NÃO dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no
máximo.
Estabeleça distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Não execute aplicação aérea via aeronave não tripulada a distância inferior a 20 m de distância de
povoados, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de
captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de
preservação permanente, ou quando houver de acordo com o estabelecido pela legislação específica
                                                                                                           VER 00 – 30.10.2025
Municipal, Estadual e Federal.
É importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte
as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). A definição
dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser realizada com base nas condições específicas locais, sob a orientação de
um Engenheiro Agrônomo.




                                                                                                       6
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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

 O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o
responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: entre 2 e 10 km/hora – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou
ausência de ventos.
- Temperatura: entre 20 a 30ºC.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto
o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da
cultura e eficiência.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
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presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e




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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza
de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:
                                 CULTURAS                                  DIAS
                Algodão, Amendoim, Canola, Ervilha, Feijões,
             Gergelim, Girassol, Grão-de-bico, Lentilha, Linhaça,            (1)
              Mamona, Milheto, Milho, Soja e Sorgo (pré-plantio)
               Amendoim, Batata, Feijão e Soja (dessecante)                  7
                                    Café                                     16
                                    Citros                                   14
          (1) Não determinado devido a modalidade de emprego.

1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme as recomendações de uso. Por não
ser seletivo e altamente fitotóxico, ao atingir plantas não alvo pode provocar danos irreversíveis,
devendo-se evitar que haja deriva nas aplicações.
Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não pulverizar a folhagem da batata
quando o solo estiver muito seco e, especialmente, se a folhagem murchar durante o dia.
Depois de um período de seca é importante esperar que o solo tenha sido completamente molhado
pela chuva em volta das raízes. Não aplicar em solo seco.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio e na Preparação da Calda e Precauções
Durante a Aplicação.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
                                                                                                           VER 00 – 30.10.2025
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:




                                                                                                       8
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

DIQUAT NORTOX SL é um herbicida composto por diquate, pertencente ao grupo D, inibidores da
fotossíntese no fotossistema I. Atua na fase luminosa, especificamente na membrana do cloroplasto.
A morte das plantas ocorre pela perda de fotossíntese, destruição dos ácidos graxos nos tilacóides e
outras membranas celulares próximos aos locais de produção de radicais livres, segundo
classificação internacional do HRAC (Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas a Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes
que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo
integrado de plantas infestantes, sendo eles, o controle manual, o controle mecânico, através de
roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais
utilizados e eficazes.

                   2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
                                                                                                           VER 00 – 30.10.2025
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
2.2. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.




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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
  vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral;
  touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar contato com o produto, dependendo do
  equipamento de aplicação.
- Não aplique o produto na presença de vento e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do
  equipamento de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
  filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
  nitrila.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
  utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
  aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
  roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
                                                                                                            VER 00 – 30.10.2025
  tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

                                        NOCIVO SE INGERIDO
                          PERIGO        PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
                                        FATAL SE INALADO




                                                                                                       10
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                                                                                Rodovia BR 369, km 197
                                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                                Fax. [43] 3274 8500
                                                                                86700-970 Arapongas, PR - Brasil

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis e etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                          2.5. INTOXICAÇÕES POR DIQUAT NORTOX -
                                  - INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico              Dibrometo de diquate ................. Bipiridílio
Classe toxicológica        Categoria 2 – Produto Altamente tóxico
Vias de exposição          Inalatório, oral, ocular e dérmica.
Toxicocinética             Diquate: Após administração oral a ratos, diquate demonstrou baixa absorção
                           oral (4%), sendo a maior parte da dose administrada excretada rapidamente
                           pelas fezes. A excreção biliar representou <5% da dose administrada. Os
                           níveis máximos da substância nos tecidos e sangue foram observados
                           aproximadamente 2-4 horas após a administração. Os níveis mais altos de
                           resíduos foram observados no fígado, rim e pulmão e diminuíram
                           acentuadamente em 48 horas. Não houve evidência de bioacumulação.
                           Administração de uma dose baixa de diquate apresentou excreção pelas fezes
                           (83-102%) e urina (3-9%) dentro de 48h, enquanto uma alta dose de diquate
                           apresentou excreção pelas fezes (44%) e urina (7%) porém com ocorrência de
                           29% da dose ainda presente no trato gastrointestinal. Em 168h os níveis de
                           diquate encontrados nos tecidos, órgãos e fluídos corporais foram mínimos ou
                           praticamente nulos. O metabolismo foi limitado, com >60% de diquate
                           excretado inalterado. Cerca de 5% da dose foi excretada como diquate
                           monopiridona, principalmente nas fezes. Os resíduos urinários foram <20%
                           (<1% da dose administrada) e consistiam nos metabólitos ácido picolínico,
                           diquate dipiridona e diquate monopiridona.
Toxicodinâmica             Diquate: é um herbicida de contato do grupo químico bipiridílico que atua
                           como aceptores de elétrons no Fotossistema I (FSI). A interrupção do fluxo de
                           elétrons na cadeia respiratória leva à inibição da redução de NADP+ e à
                           produção do radical diquate reduzido, que na presença de oxigênio produz
                           peróxido de hidrogênio e outros produtos da redução/oxidação, que depois
                           peroxidam lipídios nas membranas. Essa peroxidação, por sua vez, causa
                           ruptura nas membranas e, consequentemente, a morte rápida das plantas.                       VER 00 – 30.10.2025
                           Essa aceitação dos elétrons pelos bipiridilios não é exclusiva das plantas. Os
                           herbicidas do grupo químico bipiridílico também podem aceitar elétrons da via
                           de elétrons nas mitocôndrias e, em seguida, formarem espécies reativas de
                           oxigênio que peroxidam as membranas. Em mamíferos, esses herbicidas
                           parecem atingir os pulmões onde a substância se acumula no epitélio alveolar.
                           Uma vez nesses tecidos, esses herbicidas geram espécies reativas de
                           oxigênio que parecem induzir apoptose nessas células
Sintomas e sinais          Diquate: provoca declínio das funções renais e hepáticas e efeitos
clínicos                   neurológicos. Oral: Náusea, vômito, diarreia, ulceração na boca e esôfago,




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              ulceração no trato gastrointestinal, desidratação, melena e hematêmese
              (resultado da ulceração gastrointestinal). Efeitos menos comuns incluem:
              pneumonia, disritmia ventricular, convulsões e edema pulmonar não-
              cardiogênico. Dérmica: irritação severa e queimação. Descoloração ou
              deformidade das unhas. Inalatória: sangramento nasal, irritação do trato
              respiratório superior, tosse, dificuldade respiratória e dor no peito. Ocular:
              irritação severa e queimação. Neurotoxicidade: nervosismo, irritabilidade,
              agitação, reflexos diminuídos, combatividade, desorientação, declarações sem
              sentido, incapacidade de reconhecer amigos ou familiares, depressão,
              letargia, colapso, convulsão, coma e morte. Hepatotoxicidade: aumento da
              atividade de transaminase. Se a exposição for suficiente para causar
              intoxicação sistêmica, monitorar nível de nitrogênio uréico no sangue e
              creatinina por pelo menos 12 horas após a ingestão. Monitorar contagem
              sanguínea, enzimas hepáticas, eletrólitos e eliminação de urina.
              As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
              animais de experimentação tratados com a formulação à base de Diquate:
              Exposição oral: os animais (ratos) tratados com a dose de 2000 mg/kg p.c.
              apresentaram sinais de toxicidade sistêmica como: alterações no sistema
              nervoso, alteração no padrão comportamental e vieram a óbito. Os animais
              tratados com a dose de 300 mg/Kg p.c. não apresentaram sinais de toxicidade
              sistêmica. Não foram observadas alterações macroscópicas no exame de
              necropsia em nenhuma das doses testadas.
              Exposição inalatória: os animais (ratos) expostos ao produto via câmara
              inalatória “nose only” apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante o
              período de observação tais como: epistaxe, piloereção, dispnéia, taquipneia,
              ataxia e prostração. Não foram observadas alterações macroscópicas no
              exame de necropsia. Todos os animais sobreviventes apresentaram ganho de
              peso dentro do esperado.
              Exposição dérmica: os animais (ratos) expostos ao produto na dose de 2000
              mg/Kg p.c., via dermal, apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante a
              exposição e período de observação, tais como: eritema leve, ferida moderada,
              hiperqueratose e alopecia. Ao final do teste todos os animais apresentaram
              ganho de peso dentro do esperado. Todos os animais foram submetidos à
              necropsia e nenhuma alteração macroscópica foi observada. Os animais
              expostos ao produto no teste de irritação/corrosão dérmica não apresentaram
              sinais de irritação/corrosão durante o teste e período de observação.
              Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi
              observada.
              O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
              Exposição ocular: os animais testados apresentaram hiperemia reversível
              em 72 horas. Não houve opacidade de córnea. Nenhuma alteração
              comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada. O produto
              não foi classificado quanto ao potencial de irritação ocular.
              Efeitos crônicos: estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
              demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
                                                                                                  VER 00 – 30.10.2025

Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
              ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.

Tratamento    ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
              suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
              frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
              Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória




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repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso
de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
                                                                                      VER 00 – 30.10.2025
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,




                                                                                 13
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                          conforme necessário.
                          Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                          neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                          eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                          hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
                          conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                          desaparecimento dos sintomas.
                          CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
                          presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                          medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
                          segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
                          roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
                          pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O
                          profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                          impermeáveis.
                          EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                          produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                          (Ambu) para realizar o procedimento.
 Contra-indicações        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                          pneumonite química.
                          A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
                          das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
                          intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                          gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
 Efeitos das interações   Não foram relatados efeitos de interações químicas para diquate em humanos.
 químicas
 ATENÇÃO                  Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                          informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                          RENACIAT–ANVISA/MS.
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).

                          Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
                          agravos de notificação compulsória.
                          Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                          Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.                                                       VER 00 – 30.10.2025

2.7 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 a 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: 0,28 mg/L, com um intervalo de confiança de 95% de 0,16 a 0,49 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Os animais de experimentação não
apresentaram sinais de irritação/corrosão dérmico.




                                                                                                           14
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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram sinais de
irritação na conjuntiva (hiperemia). Os sinais de irritação foram revertidos em 24 horas para 2/3 dos
animais e em 72 horas para 1/3 dos animais. Não houve opacidade de córnea. O produto não foi
classificado quanto ao potencial de irritação ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica
bacteriana nem mesmo no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos (resultado de estudos com animais - ingrediente ativo):
No estudo de 24 meses em ratos (dieta), o principal efeito tóxico observado foi catarata, nas doses de
2,91 e 14,88 mg íon diquate/kg p.c./dia (machos) e 3,64 e 19,44 mg íon diquate/kg p.c./dia (fêmeas).
No nível de dose mais alto, observou-se uma diminuição no ganho de peso corpóreo e na utilização
alimentar (NOAEL machos: 0,58 mg íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL fêmeas: 0,72 mg íon diquate/kg
p.c./dia). A administração de diquate a camundongos por 24 meses resultou em redução do peso
corpóreo, juntamente com uma discreta redução no consumo alimentar, aumento da secreção ocular
e aumento do peso renal e nefropatia leve (NOAEL 3,6 e 4,8 mg íon diquate/kg p.c./dia em machos e
fêmeas, respectivamente). Não houve evidência de carcinogenicidade em nenhuma das espécies
testadas. A partir do peso das evidências, pode-se concluir que o dibrometo de diquate não apresenta
risco genotóxico in vivo. No estudo de duas gerações em ratos, não foram observados efeitos
adversos significativos no resultado reprodutivo nos animais tratados com diquate a 1,6, 7,9 e 38,7
mg íon diquate/kg p.c./dia (machos) e 1,7, 8,4 e 40,4 mg íon diquate/kg p.c./dia (fêmeas). Nos
animais que receberam 38,7 e 40,4 mg íon diquate/kg p.c./dia houve evidência de toxicidade em
adultos (ganho de peso reduzido, catarata) e na prole (ulceração do palato duro e lesões no trato
urinário). Houve baixa incidência de toxicidade a 7,9 e 8,4 mg íon diquate/kg p.c./dia e apenas em
adultos (lesões bucais em ambas as gerações e uma incidência ligeiramente aumentada de catarata
parcial em fêmeas de F1) (NOAEL: 1,6 mg íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 34,7 mg íon
diquate/kg p.c./dia). No estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, a administração de
diquate a 12 ou 4 mg íon diquate/kg p.c./dia resultou em toxicidade materna leve e transitória
(redução do ganho de peso corpóreo e consumo alimentar reduzido) (NOAEL materno: 4 mg íon
diquate/kg p.c./dia; NOAEL de desenvolvimento: 12 mg íon diquate/kg p.c./dia). Diquate administrado
a coelhos por gavagem a 10 mg íon diquate/kg p.c./dia causou toxicidade materna (redução do peso
corpóreo e do consumo alimentar) e fetotoxicidade (redução do peso fetal e aumento da incidência de
defeitos e variações esqueléticas). Observou-se uma leve toxicidade materna a 3 mg íon diquate/kg
p.c./dia (NOAEL materno: 1 mg íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 3 mg íon diquate/kg
p.c./dia). Não foram encontradas evidências nesses estudos de que o diquate é tóxico para a
reprodução. Nos estudos de toxicidade no desenvolvimento, diquate não causou malformações em
ratos ou coelhos, mesmo em doses em que a toxicidade materna foi evidente. Também não foram
identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.

                   3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE                                            VER 00 – 30.10.2025

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)




                                                                                                        15
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                                                                     Rodovia BR 369, km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax. [43] 3274 8500
                                                                     86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
•       Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
                                                                                                             VER 00 – 30.10.2025
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
•       Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.




                                                                                                        16
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

•      Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas
a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
                                                                                                          VER 00 – 30.10.2025
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA




                                                                                                     17
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
                                                                                                            VER 00 – 30.10.2025
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)




                                                                                                       18
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
                                                                                                            VER 00 – 30.10.2025
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.




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