Diplomata EVO
Koppert do Brasil Holding S.A. - Piracicaba/SP
Inseticida Microbiológico
Chrysodeixis includens nucleopolyhedrovirus (Produto Microbiológico) (202 g/L) + Baculovirus Helicoverpa armigera (Produto Microbiológico) (202 g/L)

Informações

Número de Registro
07923
Marca Comercial
Diplomata EVO
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Chrysodeixis includens nucleopolyhedrovirus (Produto Microbiológico) (202 g/L) + Baculovirus Helicoverpa armigera (Produto Microbiológico) (202 g/L)
Titular de Registro
Koppert do Brasil Holding S.A. - Piracicaba/SP
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Todas as culturas
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 07923

COMPOSIÇÃO:
Vírus chrysodeixis includens nucleopolihedrovirus - ChinNPV -
(3,75 x 109 corpos de oclusão/mL).............................................................................202 g/L (17,1% m/v)
Vírus helicoverpa armigera nucleopolihedrovirus - HearSNPV -
(3,75 x 109 corpos de oclusão/mL).......................................................................... 202 g/L (17,1% m/v)
Outros Ingredientes............................................................................... ................776,0 g/L (65,8% m/v)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida Microbiológico

         GRUPO                                          31                                      INSETICIDA

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
KOPPERT DO BRASIL HOLDING S.A.
Rodovia Margarida da Graça Martins, SP 135, s/n, km 17,5 - Bairro: Água Seca
CEP: 13420-280 - Piracicaba - SP - Telefone: 0800-770-1919 - CNPJ: 11.074.190/0001-08
Registro na SAA/CDA/SP sob nº 1007

FABRICANTES:
AgBiTech LLC
14401 Sovereign Rd, Suite 111, Fort Worth, TX 76155 - Estados Unidos da América
AgBiTech PTY LTD.
8 Rocla Court - Glenvale Qld, 4350 - Austrália

FORMULADORES:
AgBiTech LLC
14401 Sovereign Rd, Suite 111, Fort Worth, TX 76155 - Estados Unidos da América
AgBiTech PTY LTD.
8 Rocla Court - Glenvale Qld, 4350 - Austrália

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, KM 68,5 - Bairro: Olhos D’água
CEP: 18120-970 - Mairinque - SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46
Registro na SAA/CDA/SP sob nº 31

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Bairro: Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia - SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Registro na SAA/CDA/SP sob nº 477


                                                                                                                               08092025
MATIZA INDUSTRIALIZAÇÃO AGROBIOLOGICA LTDA
Rua Antônia de Moraes Souza, 737 – Bairro Betel
CEP 13.148-150 - Paulínia - SP - CNPJ: 53.639.871/0001-16
Registro na SAA/CDA/SP sob nº 4447

MANIPULADORES:
LALLEMAND SOLUÇÕES AGROBIOLÓGICAS LTDA.
Avenida Júlia Fernandes Caixeta, 555 - Bairro: Cidade Nova
CEP: 38706-420 - Patos de Minas - MG - CNPJ: 07.983.734/0001-87
Registro IMA nº 5.161

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia - SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Registro SAA/CDA/SP sob nº 477

MATIZA INDUSTRIALIZAÇÃO AGROBIOLOGICA LTDA
Rua Antônia de Moraes Souza, 737 – Bairro Betel
CEP 13.148-150 - Paulínia - SP - CNPJ: 53.639.871/0001 - 16
Registro na SAA/CDA/SP sob nº 4447

IMPORTADOR:
AGBITECH CONTROLES BIOLÓGICOS LTDA
Rua: Funchal, nº418, 34 º andar, conjunto 3401 e 35º andar, conjunto 3501 - Bairro: Vila Olímpia
CEP: 04551-060 - São Paulo - SP - CNPJ: 22.130.747/0001-05
Registro na SAA/CDA/SP sob nº 1241

                    Nº do lote ou da partida:
                    Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                    Data de vencimento:

       ARMAZENAR O PRODUTO NA TEMPERATURA DE -18 °C E 4 °C POR ATÉ 60 MESES.
    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                          CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
               PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

  Produto registrado para o controle de Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) e Lagarta-do-
     algodão (Helicoverpa armigera), em todas as culturas com ocorrência dos alvos biológicos.

                                          Indústria Brasileira

                            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                   NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
               CLASSE IV – PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


                  PRODUTO MICROBIOLÓGICO



                                                                                               08092025
   INSTRUÇÕES DE USO:

   DIPLOMATA EVO é um inseticida microbiológico com eficiência agrônomica comprovada para controle
   de Chrysodeixis includens (Lagarta-falsa-medideira) e Helicoverpa armigera (Lagarta-do-algodão) em
   qualquer cultura que elas ocorram. Após a aplicação de DIPLOMATA EVO sobre as folhas, as lagartas
   de Chrysodeixis includens e Helicoverpa armigera que se alimentam da área tratada ingerem os corpos
   de oclusão (OBs) de nucleopoliedrovírus (NPV). Após a ingestão dos corpos de oclusão, devido a
   condição alcalina do trato digestivo das lagartas ocorre a dissolução da camada proteica, iniciando
   assim a o processo de infecção pelas partículas virais. Essas partículas penetram no núcleo das células
   intestinais e se utilizam do metabolismo do inseto para se replicar. O vírus se propaga de uma célula
   para a outra no interior do inseto, sendo transportado via hemolinfa, para invadir todos os tecidos. A
   replicação do vírus causa ruptura celular, resultando na morte do hospedeiro. A velocidade de morte
   após a ingestão do DIPLOMATA EVO dependerá das condições ambientais e do comportamento
   alimentar das lagartas, podendo levar de 3 a 8 dias. Porém, as lagartas normalmente diminuem a
   alimentação dentro de 1 a 3 dias. Após a morte, as lagartas se liquefazem, espalhando um líquido que
   contém o vírus, que se ingerido por outras lagartas, causa um novo ciclo de infecção. Esta capacidade
   de múltiplos ciclos de infecção de NPV permite que, em condições propícias, os vírus continuem agindo
   no sistema por várias semanas após o tratamento.

                     PRAGAS             DOSES DE
                                                                     NÚMERO, ÉPOCA E
 CULTURAS          Nome Comum           PRODUTO VOLUME DE CALDA*
                                                                 INTERVALO DE APLICAÇÃO
                 (Nome Científico)     COMERCIAL

               Lagarta-do-algodão
 Em todas as (Helicoverpa armigera)                     Aplicação Terrestre:
                                                                               A aplicação deve ser realizada
 culturas com                                                 100 L/ha
                                                                                  no início da infestação da
ocorrência dos                      50 a 200 ml/ha
                  Lagarta-falsa-                                               praga com lagartas de primeiro
     alvos                                               Aplicação Aérea:
  biológicos         medideira                                                         a terceiro instar.
                                                              30 L/ha
                  (Chrysodeixis
                    includens)
*O volume de calda pode variar conforme o porte da cultura agrícola e o equipamento de aplicação empregado.

   MOMENTO DE APLICAÇÃO:
   DIPLOMATA EVO deve ser aplicado no início das infestações, com lagartas de tamanho entre 1 - 11
   mm (1° e 3° ínstar) para a espécie Chrysodeixis includens, e entre 1-13 mm (1° a 3° ínstar) para a
   espécie de Helicoverpa armigera. Para isso, o monitoramento frequente das lavouras é essencial para
   obter os melhores resultados com DIPLOMATA EVO.
   Utilizar as menores dosagens em épocas de menor ocorrência das pragas, com lagartas de 1ºa 2º
   ínstar. Em condições de lagartas de 2º a 3º ínstar utilizar as maiores dosagens. DIPLOMATA EVO
   deve ser utilizado como uma ferramenta no programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), sendo
   recomendado utilização de outras alternativas de controle em situações de alta pressão e lagartas de
   ínstares maiores.




                                                                                                  08092025
CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO:
A eficácia de DIPLOMATA EVO depende de vários fatores importantes, como o tamanho das lagartas
e o seu comportamento alimentar, bem como a qualidade da pulverização e correspondente cobertura
das plantas. As condições climáticas podem também afetar a velocidade de ação do produto.
DIPLOMATA EVO mostra-se eficaz a campo para o manejo de Chrysodeixis includens e Helicoverpa
armigera, desde que respeitadas as suas instruções de uso. A faixa de temperatura ideal para ação
de DIPLOMATA EVO é de 18 a 35 °C. Não se deve aplicar o produto com temperatura abaixo de 18
°C, pois nestas condições as lagartas tendem a não se alimentar e portanto, não ingerem as partículas
virais. Evitar realizar a aplicação nas horas mais quentes do dia (>35°C), com condições de umidade
relativa baixa (<40%) e/ou quando chuvas fortes (>20 mm) estiverem previstas dentro de uma hora
após a aplicação. Chuvas mais leves e orvalho após a aplicação favorecem a multiplicação e dispersão
do vírus.

MODO DE APLICAÇÃO:
DIPLOMATA EVO é indicado para uso em aplicações foliares tanto terrestres quanto aéreas. Os
parâmetros de aplicação (bicos, largura e altura de barra, pressão, velocidade, etc.) devem ser
definidos de forma a garantir a melhor cobertura possível das partes das plantas a serem protegidas.

PEPRARO DA CALDA:
Antes de realizar o preparo da calda deve-se agitar bem a embalagem de DIPLOMATA EVO e verificar
se o equipamento usado na aplicação de DIPLOMATA EVO está limpo e sem qualquer resíduo prévio
de outros defensivos. O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até à metade
da sua capacidade com água, adicionar o produto, e por fim, completar o volume com água. Agitação
constante deve ser mantida durante todo o processo de preparo da calda e durante a sua aplicação.
Deve-se preparar somente a quantidade de calda necessária para completar um tanque de
pulverização, procedendo à aplicação o mais rápido possível após o preparo da calda. Os vírus
presentes no DIPLOMATA EVO pode se tornar inativo se a calda for deixada no pulverizador por tempo
prolongado. Se atentar ao pH da calda, pH>8 pode inetefirir na eficácia do DIPLOMATA EVO.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar um volume de calda suficiente para obter a melhor cobertura possível. Em aplicações com
pulverizadores terrestres, recomenda-se um volume mínimo de 100 litros/ha.

APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar um volume de calda suficiente para obter a melhor cobertura possível. Em aplicações aéreas
de calda misturada em água, recomenda-se um volume mínimo de 30 litros/ha. Este tipo de aplicação
é particularmente vulnerável à evaporação das gotas, principalmente em condições de temperatura
acima de 35 ºC e umidade relativa abaixo de 40%. A perda por evaporação das gotas prejudica a
cobertura e pode diminuir muito a quantidade de produto que efetivamente atinge as plantas,
diminuindo a eficiência de DIPLOMATA EVO. Em condições de clima quente (>35ºC) e seco (<40%),
deve-se evitar este tipo de aplicação. Em aplicações aéreas de calda misturada em óleo (ultra-
baixo volume), recomenda-se um volume mínimo de 3 litros/ha. Neste tipo de aplicação onde o produto
e diluído em óleo, não se deve utilizar DIPLOMATA EVO com outros produtos, pois a forma não diluída
dos mesmos pode danificar o vírus e tornar DIPLOMATA EVO inativo.

APLICAÇÃO POR SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO:
DIPLOMATA EVO pode ser aplicado através de sistemas de irrigação por aspersão, desde que se
obtenha uma uma ótima cobertura das folhas. Como nas outras formas de aplicação, deve-se
assegurar que a água esteja limpa e que o pH esteja abaixo de 8. Manter a calda em constante agitação.
Injetar a dose adequada, de modo contínuo e homogêneo ao longo do ciclo da irrigação, de forma a
obter a maior concentração e retenção do produto sobre as folhas. Para melhores resultados com
DIPLOMATA EVO, a lâmina de água deve ser igual ou inferior a 10 mm.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o Limite Máximo de Resíduo (LMR) para
este ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
4 horas ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

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LIMITAÇÕES DE USO:
Evitar aplicar DIPLOMATA EVO nas seguintes condições:
- Em situações curativas com alta infestação e lagartas maiores que 13 mm (Helicoverpa armigera) e
  11 mm (Chrysodeixis includens);
- Quando se antecipa chuva intensa (> 20 mm/hora) até 1 hora após a aplicação;
- Com temperaturas abaixo de 18 °C ou acima de 35 °C;
- Com umidade relativa abaixo de 40%;
- Com pH de calda acima de 8;
- Em aplicações via solo;
- Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula.
- Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação
do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

             GRUPO                                31                           INSETICIDA

O nucleopoliedrovírus ChinNPV e HearSNPV em DIPLOMATA EVO, tem um modo de ação distinto e
complexo (IRAC Grupo 31, classificação de inseticidas por modo de ação). Dentro do trato digestivo
das lagartas, o envelope proteico é dissolvido, liberando as partículas virais que atravessam a
membrana peritrófica, ligando-se a receptores específicos na membrana das células colunares do
intestino médio do hospedeiro. Um grupo de 8 proteínas codificadas por Baculovírus NPVs específicos
(PIFS, per os infectivity factors) formam um complexo de entrada macromolecular na superfície das
partículas virais, iniciando a infeção primária no intestino médio. Estas proteínas são fundamentais em
determinar a especificidade do vírus. Após a fusão, as células epiteliais do hospedeiro começam a
produzir partículas virais que infectam outros tecidos via contato célula a célula e através da hemolinfa,
levando à ruptura dos tecidos e morte do inseto.

Não são relatados casos de resistência de Chrysodeixis includens e Helicoverpa armigera ao vírus
ChinNPV e HearSNPV, e o risco de desenvolvimento de resistência a DIPLOMATA EVO é considerado
relativamente baixo devido ao seu complexo modo de ação. No entanto, boas práticas de manejo de
resistência devem ser sempre seguidas para manter a eficácia e longevidade de DIPLOMATA EVO
como uma ferramenta útil de manejo de Chrysodeixis includens e Helicoverpa armigera. As aplicações
de DIPLOMATA EVO devem ser sempre direcionadas à fase mais susceptível da praga alvo, ou seja,
lagartas menores que 12 mm.

DIPLOMATA EVO deve ser usado como parte de uma estratégia de manejo de resistência de pragas
que incluem a rotação de produtos eficientes e com diferentes modos de ação. Sempre que disponíveis
e eficazes, devem-se integrar múltiplos métodos de controle de Chrysodeixis includens e Helicoverpa
armigera (ex.: químico, biológico, cultural) dentro de programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP).
Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo
desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas
- IRAC-BR recomenda as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI), visando
prolongar a vida útil dos mesmos:
• Utilizar somente as doses recomendadas e não utilizar inseticidas com o mesmo modo de ação em
    gerações consecutivas da mesma praga.
• Consultar um Engenheiro Agrônomo para orientações mais detalhadas sobre o Manejo de
    Resistência a Inseticidas.
• Visitar o site do IRAC (www.irac-br.org) para obter mais informações sobre o manejo de resistência
    de pragas a inseticidas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou
privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.




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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

 PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
 PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE.

  PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha,
equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com
proteção lateral, e luvas de proteção.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

  PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe
P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, e luvas de proteção.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe
P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, e luvas de proteção.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

  PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
                                                                                                08092025
    recomendados para o uso durante a aplicação.
    - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
    após a aplicação.
    - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
    - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
    para evitar contaminação.
    - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
    - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
    família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
    - Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
    - Não reutilizar a embalagem vazia.
    - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
    tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas e botas de borracha.
    - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
    óculos de segurança com proteção lateral, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente
    com mangas e calças compridas, luvas de proteção e equipamento de proteção respiratória com filtro
    mecânico classe P2 ou PFF2.
    - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
    - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
    em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

      PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
      embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
      Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica.
      Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
      Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
      que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
      Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
      contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
      Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
      A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
      exemplo.


                           RISCOS ASSOCIADOS AO PRODUTO DIPLOMATA EVO

                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

                    Chrysodeixis includens nucleopolyhedrovirus (ChinNPV)              e    Helicoverpa     armigera
 Nome científico
                    nucleopolyhedrovirus (HearSNPV)
Classe toxicológica NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
 Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                    Não é esperado nenhum efeito nocivo causado pela exposição ao vírus. Não há registros na
Efeitos registrados
                    literatura de infecções em humanos causadas por baculovírus, parasita específico de
   em literatura
                    invertebrados. Baculovírus não se replicam em células de mamíferos.
                    Não sensibilizante dérmico. Não é esperado que o ingrediente ativo ou os componentes da
Sintomas e sinais formulação causem efeito prejudicial após uma exposição inadequada ao produto. Ou, caso
      clínicos      os componentes possam provocar sensibilização ou irritação. Os componentes da formulação
                    podem causar efeito sensibilizante e irritação ocular.
                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de possível
   Diagnóstico
                    quadro clínico compatível.




                                                                                                       08092025
                 O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. Deve haver monitoramento para
                 desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas de suporte devem ser
                 adotadas, se necessário. Não administre ou introduza leite, nata ou outras substâncias
                 contendo gordura animal ou vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias
                 lipofílicas.
                 Exposição Oral
                 1) Não há antídoto especifico para intoxicação por Chrysodeixis includens
                 nucleopolyhedrovirus (ChinNPV) e Helicoverpa armigera nucleopolyhedrovirus (HearSNPV).
                 O tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para o desenvolvimento de possíveis
                 reações de hipersensibilidade.
                 Exposição inalatória
                 1) Remova o intoxicado para um local arejado.
                 2) Monitore para alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie
                 para irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
  Tratamento     ventilação conforme necessário.
                 Exposição ocular
                 1) Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 10 minutos.
                 2) Um anestésico tópico pode ser necessário para alívio da dor.
                 3) Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva.
                 4) Se os sintomas não forem solucionados após a contaminação ou se for detectada uma
                 anormalidade significante durante o exame, encaminhe para um oftalmologista. Em função de
                 o produto ser medianamente irritante para os olhos, recomendamos o uso de óculos de
                 segurança com proteção lateral.
                 Exposição dérmica
                 1) Remova as roupas contaminadas e lave a pele exposta com água e sabão.
                 2) Institua tratamento sintomático e medidas de suporte conforme necessário.
                 3) Em ocorrendo irritação, sugere-se a utilização de produto antimicóticos, de acordo com
                 recomendação médica.
                 De acordo com estudos realizados, o produto não é toxico, patogênico ou infectante.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                 para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                 Notificação Compulsória.
   ATENÇÃO       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN/MS).
                 Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                 Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1919
                 Endereço Eletrônico da Empresa: www.koppert.com.br
                 Correio Eletrônico da Empresa: regulatorio@koppertbrasil.com.br

     MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

     Efeitos agudos: (resultados com animais de laboratório para o ingrediente ativo)
     Toxicidade/Patogenicidade oral aguda: o produto foi classificado como não tóxico, não patogênico e
     não infectante.
     Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: o produto foi classificado como não tóxico, não
     patogênico e não infectante.
     Toxicidade/Patogenicidade Intravenosa ou Intraperitoneal: o produto foi classificado como não
     tóxico, não patogênico e não infectante.
     DL50 dérmica: > 4000 mg/kg.
     Irritação dérmica: não irritante para pele.
     Sensibilização cutânea: não sensibilizante para a pele.
     Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em
     roedores. Os animais não apresentaram alterações clinicas de toxicidade, infectividade e
     patogenicidade por vias pulmonar e oral.

     Efeitos crônicos:
     Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do vírus em humanos.
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Não foram realizados testes de exposição crônica em animais, de acordo com a legislação vigente.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
(X) Pouco perigoso ao meio ambiente (classe IV).

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas. Evite à contaminação da água.

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa KOPPERT DO BRASIL HOLDING S.A.
- Telefone da empresa: 0800-770-1919
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’ água;
- Direcione o jato d’ água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
 - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.


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TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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