Dinky 200 SP; Promenade;
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Informações
Número de Registro
26718
Marca Comercial
Dinky 200 SP; Promenade;
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Titular de Registro
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pinhão manso
Empoasca spp.
Cigarrinha Verde
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
DINKY® 200 SP
(Promenade)
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 26718
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine (ACETAMIPRIDO)......200 g/kg (20,0% m/m)
Outros Ingredientes ……………..............................................................................................800 g/kg (80,0% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em água - SP
TITULAR DO REGISTRO (*):
Globachem Proteçao de Cultivos do Brasil Ltda.
Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí
CEP 13.025-140 – Campinas/SP - Tel.: (19) 3254-6033
CNPJ: 43.741.357/0001-33 Registro CDA/SP nº 4326
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRID SHCC TÉCNICO (Reg. MAPA nº 8618):
SHAANXI HENGTIAN CHEMICAL CO., LTD.
Dali Core Zone, Wei nan National Agricultural Science and Technology Park, Dali City, Shanxi Province, 715100
P. R. China
ACETAMIPRID TÉCNICO SAU (Reg. MAPA nº TC05822):
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000 - Taian City, Shandong – China
ACETAMIPRIDO TÉCNICO HAILIR (Reg. MAPA nº TC00624):
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD
Lingang Industrial Zone, CoastalEcon, Development Zone Weifang, Shandong, China
FORMULADOR:
SHAANXI HENGTIAN CHEMICAL CO., LTD.
Dali Core Zone, Wei nan National Agricultural Science and Technology Park,
Dali City, Shanxi Province, 715100 - P. R. China
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, Shandong, China.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, N°859, Distrito Industrial João Narezi
CEP: 13347-402, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53 ▪ Registro CDA/SP nº 466
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, N°260, Bairro Cruz Alta
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 ▪ Registro CDA/SP nº 1248
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD.
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang, Shandong, China.
MANIPULADOR:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, N°859, Distrito Industrial João Narezi
CEP: 13347-402, Indaiatuba/SP - CNPJ: 50.025.469/0001-53
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, N°260, Bairro Cruz Alta
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP - CNPJ: 50.025.469/0004-04
IMPORTADOR:
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 376, nº 1441, Bairro Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762, Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Registro Adapar/PR nº 1007610
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, 386, Sala 8 – Boa Vista, CEP:99.500-000 – Carazinho/RS
CNPJ:21.203.489/0002-50 - Registro SEAPA/RS nº 10/20
Solus do Brasil Ltda.
Avenida dos Canários, 416S, Sala 01, Lote 01
Comercial Jose Aparecido Ribeiro, CEP: 78450-000 – Nova Mutum/MT
CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Registro INDEA/MT nº 18739
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1450, conj. 801, Vila Olímpia, CEP 04548-005 - São Paulo, SP
CNPJ 33.824.613/0001-00 - Registro CDA/SP nº 4206
Green Place Comercio e Distribuição Ltda.
Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj. 1103 Chácara Santo Antônio, CEP 04715 - São Paulo/SP
CNPJ 26.401.815/0001-76 - Registro CDA/SP nº 1302
GOPLAN S/A.
Rua Antônio Lapa, 606, Cambuí; CEP: 13025-241 – Campinas/SP
CNPJ: 37.422.096/0001-96 - Registro CDA/SP nº 4296
AMVAC DO BRASIL 3P Ltda.
Avenida Arthur Verri, 202, Nova Jaboticabal; CEP: 14.887-018 – Jaboticabal/SP
CNPJ: 05.830.454/0001-03 - Registro CDA/SP nº 579
AMVAC DO BRASIL 3P Ltda.
RODOVIA BR364, KM 394 - Bairro Área Rural de Cuiabá – Cuiabá/MT, CEP: 78099-899
CNPJ: 05.830.454/0003-75 - Registro INDEA nº 27872
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Endereço: Avenida Manoel Genildo de Araujo, 188 – Centro; CEP: 78840-000 - Campo Verde / MT
CNPJ: 39.496.730/0001-60 - Registro INDEA nº 27326
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú / SP, CEP: 13.314-012.
CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Registro CDA/SP nº 4410
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá / MT, CEP: 78099-899.
CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Registro INDEA nº 29497
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 09, Parque Industrial, Ibiporã / PR, CEP:86.200-000.
CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Registro Adapar/PR nº 1008310
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Avenida Jamaris, 100, cj. 708, Planalto Paulista, CEP: 04080-922 – São Paulo/SP
CNPJ: 48.644.897/0001-12 - Registro no estado: CDA nº 4422
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1.923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio CEP: 04715-005 - São Paulo / SP
CNPJ: 26.401.815/0001-76 Cadastro estadual: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 50, KM 185 – Galpão 34, Jardim Santa Clara, Uberaba / MG, CEP 38.038-050.
CNPJ: 26.401.815/0007-61
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Anel Viário SN, Quadra Área Lote 005B, Jardim Paraíso Acréscimo, Aparecida de Goiânia / GO, CEP 74.984-321.
CNPJ: 26.401.815/0005-08
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116, SN, Zona Rural, Rondonópolis / MT, CEP 78.750-899.
CNPJ: 26.401.815/0004-19
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Ext. PR 090, Km 374,9, número 5900 – Zona Rural, Ibiporã/PR, CEP 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 - POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
INSTRUÇÕES DE USO:
DINKY 200 SP / PROMENADE é um inseticida do grupo químico neonicotinóides, com ação sistêmica e ativi-
dade translaminar. Atua por contato e ingestão. Possui amplo espectro de ação, sendo recomendado na forma
de pulverizações para os seguintes controles:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA, NÚMERO
MÁXIMO DE APLICAÇÕES
Pragas Dose de Número
Número, época, e intervalo de Volume
Culturas Nome comum Produto máximo de
aplicação de Calda
(nome científico) Comercial aplicação
Inicie os tratamentos imediatamente
Pulgão-do-algodoeiro após surgirem os primeiros pulgões, e
Algodão 100 g/ha 200 L/ha 2
(Aphis gossypii) repita a aplicação 10 dias após, se for
constatada a presença da praga.
300 g/ha Inicie o controle quando surgirem os pri-
Pulgão-verde ou meiros pulgões, e repita a aplicação 10
Batata 600 L/ha 2
(Myzus persicae) dias após, se for constatada a presença
50 g/100 L de da praga.
água
Inicie as aplicações preventivamente, ou
quando for observada a presença dos
primeiros adultos na área, repetindo com
intervalos de 7 dias, procurando sempre
intercalar com produtos de modo de
ação diferentes para evitar o apareci-
Mosca-branca mento de resistência da praga.
Feijão 250 – 300 g/ha 300 L/ha 3
(Bemisia tabaci raça B)
Utilize a dose menor em aplicações pre-
ventivas, isto é, quando houver previsão
de ocorrência da praga, porém a mesma
ainda não estiver presente na lavoura.
Utilize a dose maior em lavoura onde
haja ocorrência inicial da praga.
Mosca-das-frutas, inicie a aplicação no
início do aparecimento da praga. Caso
necessário, repita as aplicações com in-
Mosca-das-frutas
tervalos de 14 dias.
(Anastrepha fraterculus)
30 – 40 g/100L de 800 a 1000
Maçã 3
água Mariposa-oriental inicie a aplicação no L/ha
Mariposa-oriental
início da infestação fazendo o monitora-
(Grapholita molesta)
mento através de armadilhas. Caso ne-
cessário, repita as aplicações com inter-
valos de 14 dias.
Cochonilha 75 g/100 L de
(Aonidiella comperei) água
Inicie a aplicação no início do apareci-
Mamão mento da praga. Caso necessário, repita 600 L /ha 2
a aplicação com intervalo de 7 dias.
Cigarrinha 25 g/100 L de
(Empoasca spp) água
Mosca-branca: inicie as aplicações pre-
ventivamente ou quando for observada a
presença dos primeiros adultos na área,
e repita as aplicações com intervalos de
Mosca-branca 7 dias, procurando sempre intercalar
(Bemisia tabaci raça B) 250 – 300 g/ha com produtos de modo de ação diferen-
ou tes para evitar o aparecimento de resis-
Melão 1.000 L/ha 3
Pulgão-das-inflorescên- tência da praga.
cias 25 – 30 g100L de
(Aphis gossypi) água Pulgão: inicie os tratamentos preventiva-
mente ou após surgirem os primeiros
pulgões. Caso necessário, repita as apli-
cações com intervalos de 7 dias.
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
Mosca-branca: inicie as aplicações pre-
ventivamente ou quando for observada a
presença dos primeiros adultos na área,
e repita as aplicações com intervalos de
7 dias, procurando sempre intercalar
com produtos de modo de ação diferen-
tes para evitar o aparecimento de resis-
tência da praga.
Utilize menor dose em aplicações pre-
ventivas, isto é, quando houver previsão
de ocorrência da praga, porém a mesma
Mosca-branca ainda não estiver presente na lavoura.
(Bemisia tabaci raça B) 250 – 300 g/ha Em plantas novas e aplicações em jato
dirigido com uso de volume de calda re-
ou
Melancia duzido, considere sempre a dose em 1.000 L/ha 3
Pulgão-das-inflorescên- 25 – 30 g/100L de gramas de produto comercial por hec-
cias água tare. Utilize maior dose em lavoura onde
(Aphis gossypii) haja ocorrência inicial da praga. Quando
houver consumo de calda inferior a
1.000 L/ha, considere sempre a dose em
gramas do produto comercial por hec-
tare.
Pulgão: inicie os tratamentos preventiva-
mente ou após surgirem os primeiros
pulgões. Caso necessário, repita as apli-
cações com intervalos de 7 dias, procu-
rando sempre intercalar com produtos de
modo de ação diferentes.
Iniciar as aplicações quando verificar a
formação das primeiras colônias com
Pulgao mais de 10 indivíduos. Utilizar a maior
Milho 300 – 400 g/ha 200 L/ha 2
(Rhopalosiphum maidis) dose em alta infestação.
Intervalo de aplicações de 10 dias.
Iniciar as aplicações quando forem verifi-
cados adultos da cigarrinha-das-pasta-
Cigarrinha-das-pastagens 250 – 350
Pastagem gens ou a presença de espuma produzi- 200 L/ha 1
(Deois flavopicta) g/ha
das pelas ninfas na base das plantas.
Utilizar a maior dose em alta infestação.
Pinhão- Cigarrinha-verde 20 – 25 g/100L de Iniciar o controle assim que for consta-
580 L/ha 3
manso (Empoasca spp) água tado o início do aparecimento da praga.
Iniciar as aplicações preventivamente
quando for observada os primeiros adul-
tos na área. Utilize maior dose em la-
Mosca branca
Soja 200 – 350 g/ha voura onde haja ocorrência inicial da 200 L/ha 2
(Bemisia tabaci)
praga ou em altas infestações.
Intervalo de aplicações de 08 dias.
Pulgão: aplique quando surgirem os pri-
Pulgão-verde 250 g/ha meiros pulgões, repetindo se necessário,
(Myzus persicae) com intervalos de 7 dias.
ou
Tripes: inicie as aplicações preventiva-
Tripes 25 g/100L de mente logo após o transplante das mu-
(Frankliniella schultzei) água das, repetindo se necessário, com inter-
valos de 7 dias.
Inicie as aplicações preventivamente, ou
quando for observada a presença dos
primeiros adultos na área, repetindo se
necessário com intervalos de 7 dias, pro-
curando sempre intercalar as aplicações
Tomate 1.000 L/ha 3
com produtos de modo de ação diferen-
250 – 400 g/ha tes para evitar o aparecimento de resis-
tência da praga.
Mosca-branca ou
(Bemisia tabaci raça B)
25 – 40 g/100L de Utilize a dose de g/100 L de água em
água aplicações com consumo de 1.000 L de
calda/ha procurando sempre colocar o
produto em contato com a praga.
Quando houver consumo de calda infe-
rior a 1000L/ha, considere a dose em
gramas do produto comercial por hec-
tare.
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
Utilize menor dose em aplicações pre-
ventivas, isto é, quando houver previsão
de ocorrência da praga, porém a mesma
ainda não estiver presente na lavoura.
Utilize maior dose em lavoura onde haja
ocorrência inicial da praga.
Em plantas novas e aplicações em jato
dirigido com uso de volume de calda re-
duzido, considerando sempre a dose em
gramas de produto comercial por hec-
tare.
Pulgão-das-folhas: aplique quando a po-
pulação média atingir 10 pulgões/afilho.
Pulgão-da-folha
Se necessário, repita a aplicação com in-
(Metopolophium dirho-
tervalo de 7 dias.
dum)
Trigo 375 g/ha 200 L/ha 2
Pulgão-da-espiga: aplique sempre que
Pulgão-da-espiga
ocorrerem infestações superiores a 10
(Sitobion avenae)
pulgões/espiga. Se necessário, repita a
aplicação com intervalo de 7 dias
MODO DE APLICAÇÃO:
DINKY 200 SP / PROMENADE pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tra-
torizados; e por via aérea, conforme as boas práticas agrícolas para cada cultura.
A aplicação aérea não é recomendada no controle da mosca branca na cultura do tomate, por ser ne-
cessário aplicação de alto volume de calda para o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Para um bom controle, utilize tecnologias de aplicação adequada, e volume de calda suficiente, para oferecer
cobertura uniforme da calda do inseticida na parte aérea das culturas, visando atingir também as pragas quando
estas estiverem presentes.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo da
cultura e do seu estágio.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento aplicador.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo de calda:
Encher o tanque do pulverizador com aproximadamente metade da sua capacidade, adicione a quantidade
necessária de DINKY 200 SP / PROMENADE para a dose desejada e complete o volume do tanque com água,
mantendo a agitação constante da calda até o final da aplicação. Não armazene a calda preparada de um dia
para outro.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento pulverizador, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido
durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulveriza-
ção e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento aplicador, o ta-
manho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência da aplicação. O aplicador deve considerar todos es-
tes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são co-
muns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e
com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Equipamentos e Tecnologia de Aplicação:
DINKY 200 SP / PROMENADE pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais
manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma
boa cobertura da calda inseticida.
DINKY 200 SP / PROMENADE pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves
agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de
calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento
ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior
a 70%).
NOTA: para o controle da mosca-branca na cultura do tomate a aplicação aérea não é recomendada por ser
necessário aplicação com alto volume e o maior contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
- Pulverização Terrestre: Utilize pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com
bicos cônicos com densidade de 30 - 40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros
tipos de equipamentos, faça a regulagem procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas,
pulverizando de modo a atingir a praga.
- Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores.
Volume de aplicação: com barra 40 – 50 L/ha.
Altura de voo: com barra 4 – 5 m do alvo desejado.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho / densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para pro-
porcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo a ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e
Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indica-
das pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnolo-
gia de aplicação empregada.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Modalidade de Emprego Intervalo de Segurança (dias)
Algodão Foliar 7
Batata Foliar 1
Feijão Foliar 7
Maçã Foliar 7
Mamão Foliar 3
Melancia Foliar 1
Melão Foliar 1
Milho Foliar 7
Pastagem Foliar Não determinado - Uso Não alimentar
Pinhão-manso Foliar Não determinado - Uso Não alimentar
Soja Foliar 14
Tomate Foliar 1
Trigo Foliar 7
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de
segurança para cada cultura.
- Não é recomendada aplicação aérea para controle de Mosca-branca na cultura do tomate, pois são necessá-
rias aplicações com alto volume de calda e contato do produto com a praga (adulto e ninfa).
- Fitotoxicidade: O produto não apresenta fitotoxicidade nas culturas indicadas e nas doses recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide
dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema eco-
nômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida DINKY 200 SP pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos do receptor nicotínico de acetil-
colina (nAChR)) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DINKY 200 SP como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrí-
colas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar DINKY 200 SP ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de DINKY 200 SP podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do DINKY 200 SP, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Neonico-
tinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na
bula.
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DINKY 200 SP ou outros produtos do Grupo 4A
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem con-
troladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e
controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do al-
cance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: maca-
cão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão com tratamento hidror-
repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar formação de poeiras;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em fun-
ção do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomenda-
dos para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar con-
taminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorre-
pelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em fun-
ção do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
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• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- DINKY 200 SP / PROMENADE -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico ACETAMIPRIDO: neonicotinoide.
Classe toxicológica Categoria 4 - Pouco Tóxico
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas con-
siderando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Acetamiprido: em ratos, o acetamiprido foi rápida e extensivamente absorvido pela
via oral (mais de 90% da dose administrada) atingindo o pico de concentração
sanguínea dentro de 2 a 3 horas após a administração. A distribuição no orga-
nismo foi ampla, com as maiores concentrações detectadas nas glândulas adre-
nais, tireoide, rins e fígado. Resultados de estudos em ratos demonstraram que o
acetamiprido pode atravessar a barreira hematoencefálica e a barreira placentária.
Em roedores, foi amplamente biotransformado, com 50-70% da dose administrada
sendo eliminada na forma de metabólitos, tanto na urina quanto nas fezes, após
administração única e, mais de 90% da dose, após administração repetida. A prin-
cipal via de biotransformação é a desmetilação do acetamiprido em IM-2-1 (N1-
[(6-cloro-3-piridil) metil]-N2-cianoacetamidina) seguida da clivagem da cadeia la-
teral, liberando o IC-O (ácido 6-cloronicotinico) e o IS-2-1 (derivado N-cianoaceta-
midina).
A substância foi rapidamente eliminada do organismo de ratos, com mais de 90%
da dose administrada excretada dentro de 96 horas após a administração, princi-
palmente através da urina (53-65% da dose administrada) e, em uma menor pro-
porção, através da bile (<20% da dose administrada).
O acetamiprido não apresentou evidências de bioacumulação no organismo de
ratos. Menos de 1% da dose administrada foi detectada nos tecidos após 4 dias
(96 horas) da administração.
Toxicodinâmica Acetamiprido: o acetamiprido atua sobre os receptores nicotínicos da acetilcolina
(nAChRs), mimetizando a ação da acetilcolina, tanto em insetos quanto em mamí-
feros. No entanto, com maior afinidade pelos receptores nicotínicos de acetilcolina
dos insetos do que pelos dos mamíferos, devido às diferenças nas propriedades
de ligação dos receptores dos vertebrados assim como pela baixa penetração des-
ses inseticidas na barreira hematoencefálica. A toxicidade ocorre através da ativa-
ção prolongada, de forma anormal, dos receptores de acetilcolina causando hipe-
rexcitabilidade do sistema nervoso central devido à transmissão contínua e des-
controlada de impulsos nervosos.
Sintomas e sinais clí- Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
nicos Em estudos em animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
ingerido. O produto não causou irritação ocular, não causou irritação à pele e tam-
bém não causou sensibilização dérmica em cobaias.
Acetamiprido: a maior parte dos efeitos observados após exposição ao acetami-
prido principalmente pela via oral, mas também pela via inalatória, é decorrente da
estimulação nicotínica excessiva provocada pelos inseticidas neonicotinoides.
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Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação da substância pode causar irritação no trato
respiratório caracterizada por ardência no nariz e na garganta, respiração ofe-
gante, sensação de aperto no peito, dispneia e hipóxia. Em casos mais graves,
pode ocorrer insuficiência respiratória.
A exposição inalatória a grandes quantidades de acetamiprido pode causar efeitos
no sistema nervoso central semelhantes aos descritos abaixo em exposição oral.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão do acetamiprido pode causar irritação no trato gastroi-
ntestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Em caso de ingestão de grandes quantidades, a substância pode provocar efeitos
no sistema nervoso central como confusão, agitação, dores de cabeça, tonturas,
fraqueza, tremores e, em alguns casos, perda da consciência.
O acetamiprido pode, ainda, provocar alterações cardiovasculares, que incluem
taquicardia e/ou bradicardia, hipotensão e palpitação.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crô-
nica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respira-
ção boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de des-
contaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respira-
tória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endove-
nosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter ade-
quada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ven-
tilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mante-
nha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo
estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar
a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente pe-
rigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de
1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por acetamiprido. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
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Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respira-
tórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar
quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia.
Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cui-
dadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persisti-
rem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as
partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a água de lavagem
contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia per-
sistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Avaliar a necessidade de administração de benzodiazepínicos para o controle de
agitação extrema e/ou convulsões causadas por neonicotinoides.
- Monitorar a função cardíaca e respiratória.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneu-
monite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das intera-
ções químicas Não são conhecidos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agra-
vos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: (19) 3254-6033
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >300-2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>0,12 mg/L).
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Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou nenhum sinal de
irritação cutânea. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos de coelhos causou, em 3/3 animais, hipere-
mia na conjuntiva (graus de 1 a 3) e edema (grau 1) completamente revertidos em até 7 dias. Não foram obser-
vados efeitos na córnea nem na íris. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para
os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bac-
térias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Acetamiprido: Em estudos de 90 dias em ratos e camundongos, pela via oral, o fígado foi identificado como o
principal órgão alvo do acetamiprido com NOAEL estabelecido de 12,4 mg/kg p.c./dia em ratos e NOAEL de
53,2 mg/kg p.c./dia em camundongos. O acetamiprido não foi considerado mutagênico com base em estudos
conduzidos in vitro e in vivo. Não foram observadas evidências de potencial carcinogênico em estudos condu-
zidos em ratos e camundongos. Em estudo de duas gerações em ratos pela via oral, o acetamiprido não causou
efeitos tóxicos sobre o desempenho reprodutivo ou fertilidade. Entretanto, foi observada uma diminuição do
ganho de peso da prole e redução da sobrevivência pós-natal nos animais expostos à dose mais alta de 800
ppm (38,7 mg/kg p.c./dia), apenas na presença de toxicidade materna [o NOAEL toxicidade prole foi de 280
ppm (18,9 mg/kg p.c./dia)]. A substância não apresentou potencial teratogênico em estudos de toxicidade ao
desenvolvimento em ratos e coelhos. Em estudo de neurotoxicidade ao desenvolvimento em ratos, foram ob-
servados os seguintes efeitos: redução no ganho do peso corporal nas mães; mortalidade pós-natal precoce;
redução do peso corporal pós-desmame e déficit no reflexo de sobressalto auditivo nos filhotes (NOAEL de 10
mg/kg/p.c./dia; e LOAEL de 45 mg/kg/p.c./dia). Apesar de terem sido observados efeitos no sistema nervoso
central após exposição aguda ao acetamiprido, não foram observados efeitos neurotóxicos no estudo de neu-
rotoxicidade subcrônica em ratos e nem sinais de neuropatia tardia em galinhas.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Sintomas decorrentes da estimulação nicotínica excessiva como desorientação, confusão, agitação, dores de
cabeça, tonturas, fraqueza, tremores e, em alguns casos, perda da consciência.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
[ ] - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
[ X ] - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
[ ] - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
[ ] - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susce-
tível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrí-
colas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para reco-
lhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Nor-
mas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa GLOBACHEM PROTEÇÃO DE CULTIVOS DO
BRASIL LTDA - telefone de Emergência: (19) 3254-6033.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utiliza-
do. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indi-
cado acima.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal, contate o órgão am-
biental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto en-
volvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Em-
balagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DINKY 200 SP_Bula_Agrofit_20241206_V10
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de vali-
dade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - mo-
delo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indi-
cado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Restrição de uso para Empoasca spp em mamão e pinhão manso.
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