Dinamic; Dinamic 70 WDG;
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
amicarbazona (triazolinona) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
10601
Marca Comercial
Dinamic; Dinamic 70 WDG;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
amicarbazona (triazolinona) (700 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Merremia aegyptia
batatão-roxo; corda-de-viola (12); jetirana (8)
Cana-de-açúcar
Merremia cissoides
amarra-amarra (3); campainha (11); corda-de-viola (13)
Cana-de-açúcar
Momordica charantia
erva-de-lavadeira; fruto-de-cobra; melão-de-são-caetano
Cana-de-açúcar
Mucuna aterrima
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
carrapateira; mamona; palma-de-cristo
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
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V2025 08 27
DINAMIC
DINAMIC 70 WDG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 010601
COMPOSIÇÃO:
4-amino-N-tert-butyl-4,5-dihydro-3-isopropyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazole-1-carboxamide
(AMICARBAZONA) ..................................................................................... 700 g/kg (70% m/m)
Outros ingredientes ..................................................................................... 300 g/kg (30% m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico pré e pós-emergente, do grupo químico Triazolinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersáveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
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CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DINAMIC TÉCNICO ARYSTA – REGISTRO MAPA Nº 04413
GREEN LIFE SCIENCE CO., LTD.
230-7 Hwachi-Dong Yeosu City - Jeonnam - Coréia do Sul
DINAMIC TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 010501
SALTIGO GMBH - OPERAÇÕES
ChemPark Leverkusen, 51369 Leverkusen – Alemanha
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531
127 - Índia
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED.
Plot Nº D3/6, GIDC-III, Dahej, Dist. Bharuch-392165, Gujarat - India
DINAMIC TÉCNICO DC – REGISTRO MAPA Nº 21718
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
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127 - Índia
DINAMIC TÉCNICO RL – REGISTRO MAPA Nº 00518
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Lote Nº Z110 e Z112, área SEZ, G. I. D. C., Dahej, Taluka-Vagra, Distrito - Bharuch, 392 130, Gujarat -
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FORMULADOR:
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Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto corrosivo ao ferro
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TOXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III
- PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
DINAMIC é um herbicida sistêmico, inibidor do fotossistema II (ou da síntese de Hill), de pré e pós-
emergência, recomendado para as culturas de cana-de-açúcar para o controle dos seguintes alvos:
Dose produto/ha
Número
Produto Volume
Cultura Alvo Ingrediente Máximo
Comercial Época de Aplicação de Calda
Ativo de
(kg (L/ha)
(g. i.a/ha) aplicações
p.c/ha)
Acanthospermum australe
(Carrapicho-rasteiro)
Acanthospermum
hispidum (Carrapicho-de-
carneiro)
Amaranthus hybridus
(Caruru roxo)
Amaranthus spinosus
(Caruru-de-espinho)
Amaranthus viridis
(Caruru-de-mancha)
Bidens pilosa (Picão-
preto) 1
Brachiaria decumbens
(Capim-braquiária) Fazer a aplicação em
Brachiaria plantaginea pré-emergência ou pós-
(Capim-marmelada) precoce, quando as
Cenchrus echinatus daninhas estiverem com 100 a 400
(Capim-carrapicho) o máximo de 4 folhas
Cana-de-
Commelina benghalensis 1,5 - 2,0 1050 - 1400
açúcar Fazer aplicação em área
(Trapoeraba)
total em pré-
Digitaria horizontalis
emergência da cultura e
(Capim-colchão)
plantas daninhas. Em
Eleusine indica
cana-soca, aplicar no
(Capim pé-de-galinha)
período seco, logo após
Emilia sonchifolia
o corte. Utilizar as
(Falsa-serralha)
maiores doses em solos
Ipomoea grandifolia mais argilosos e/ou
(Corda-de-viola) áreas de maior
Mucuna aterrima infestação onde
(Mucuna-preta) necessitar de período
Panicum maximum residual mais longo.
(Capim-colonião) Fazer uma única
Portulaca oleracea aplicação por ciclo da
(Beldroega) cultura.
Ricinus communis
(Mamona)
Sida rhombifolia
(Guanxuma)
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Euphorbia heterophylla
(Leiteiro)
Sida cordifolia
(Malva branca) 0,8 - 1,2 560 - 840 Fazer a aplicação em
área total, em cana-
Richardia brasiliensis planta ou cana-soca na
(Poaia branca) pré-emergência da
Ipomoea hederifolia cultura e plantas
(Trepadeira daninhas infestantes,
preferencialmente no
Ipomoea nill período seco. Utilizar as
(Corda-de-viola) menores doses em
0,6 - 1,2 420 - 840 solos arenosos, áreas
Ipomoea purpurea de baixa infestação e/ou
(Corda-de-viola) situações que necessite
ação residual mais curta
Merremia cissoides do herbicida (60 a 70
(Corda-de-viola) dias). Fazer 1 única
Meremia aegyptia aplicação por ciclo da
(Corda de viola) cultura.
1,0 - 1,5 700 - 1050
Momordica charantia
(Melão-de-são-caetano)
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a
extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal
e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite
boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o
pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o
que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu
nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do
produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois
segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo
o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se
completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de
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água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador
deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de
verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices,
bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que
por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de
observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do
tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições metoorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
de inversão térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar...................................................................................................180 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação
crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24
horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use equipamento de proteção individual.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Para cana-planta e para as variedades do tipo PO (PO8862 e outras) não aplicar Dinamic nas doses de 1,5
e 2,0 kg/ha. No caso de dúvidas, consultar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da UPL do
Brasil Industria e Comercio S.A.
• A tolerância de novas variedades de cana-de-açúcar deve ser determinada antes de se adotar Dinamic
como prática de manejo de plantas daninhas. Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem
resultar em um baixo nível de controle e/ou injúria à cultura de cana-de-açúcar.
• Para rotação de culturas, observar o período mínimo de um ano após a aplicação, para o plantio de
outras culturas.
• Não aplicar, exceto quando recomendado para o uso em cultura, ou drenar, ou lavar equipamentos de
pulverização sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais nos
quais o produto possa ser levado ou posto em contato com as raízes das mesmas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme avaliação toxicológica da ANVISA,
para cada processo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida DINAMIC é composto por Amicarbazona, que apresentam mecanismos de ação Inibição
da fotossíntese no fotossistema II, pertencentes ao Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeiras;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
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- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
latera; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Nocivo se ingerido
Nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR DINAMIC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico AMICARBAZONA: triazolinona.
NAFTALENO: hidrocarboneto aromático policíclico.
Classe toxicológica Categoria 4- Produto pouco tóxico.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Amicarbazona: Estudos conduzidos em ratos mostraram que a amicarbazona foi
rápida e amplamente absorvida pelo trato gastrintestinal. Este ativo foi
distribuído para os tecidos e eliminado rapidamente. Menos de 1% da dose
administrada permaneceu nos tecidos 72 horas após a administração, com as
maiores concentrações sendo observadas no fígado, nos rins e no sangue.
A amicarbazona foi amplamente biotransformada no organismo de ratos, com
17 metabólitos identificados sendo que apenas 2% da dose administrada foi
excretada na forma inalterada na urina e <1% nas fezes. A biotransformação
ocorreu principalmente através da conjugação com o ácido glucurônico formando
N-glucuronídeo com excreção principalmente via fecal e desaminação seguida
de hidroxilação formando uma série de metabólitos hidroxilados com excreção
predominantemente via urinária. Os principais metabólitos identificados na urina
de ratos foram: iPR-2-OH desamino amicarbazona (32-34% da dose excretada);
tBu-OH desamino amicarbazona (11%) e iPR-1,2-diOH desamino amicarbazona
(6%). Já nas fezes, os principais metabólitos identificados foram: amicarbazona
conjugada com ácido glucurônico (10-11% da dose excretada); tBu-OH
desamino amicarbazona (4%) e iPR-1,2-diOH desamino amicarbazona (<1%).
A substância foi rapidamente excretada do organismo de ratos. Cerca de 91%
da dose administrada foi eliminada dentro das primeiras 24 horas,
principalmente através da urina (64%) e em uma menor proporção através das
fezes (27%).
Não foi observado potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
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Naftaleno: Em estudos em ratos, a absorção através da via oral foi rápida e
ampla. Após absorção, o naftaleno foi rapidamente distribuído e excretado e
amplamente biotransformado. Em humanos foram detectados alguns
metabólitos, através de estudos in vitro e in vivo, dentre eles o 1-naftol, 2-naftol,
o naftaleno-1,2-diidrodiol e o 1,4-naftolquinona. Em ratos foram identificados
ainda conjugados de N-acetilcisteína naftaleno (38,1% da dose administrada),
glucuronídeo de 1,2-diidro 1-2- diidroxinaftaleno (diidrodiol) (23,9%),
diidroxinaftaleno (4,9%), naftols and glucoronídeos de naftol (4,6%) e
glucuronídeo de 1,2-diidro-1-hidroxi-2-metiltionaftaleno [CH3S-metabólito]
(4,6%). O naftaleno foi excretado principalmente através da urina e em menor
extensão através das fezes, com evidência de circulação entero-hepática em
roedores. O naftaleno pode atravessar a barreira placentária.
Toxicodinâmica Amicarbazona: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade da
amicarbazona em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Naftaleno: O naftaleno é convertido em metabólitos reativos (epóxido), e que
normalmente são detoxificados através da onjugação com a glutationa, ácido
glucurônico ou sulfato. No entanto, nos tecidos com alta atividade do citocromo
P-450 monooxigenase e baixos níveis de glutationa e ácido glucurô- nico, os
metabólitos reativos podem se ligar covalentemente a macromoléculas
celulares, induzindo a peroxidação lipídica, estresse oxidativo e/ou a
fragmentação do DNA, considerado um mecanismo indireto de ação genotóxica.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo
se ingerido. O produto foi considerado não irritante para a pele e para os olhos.
A aplicação do produto na pele também não causou sensibilização dérmica em
animais.
Amicarbazona: Não são conhecidos sintomas específicos da amicarbazona em
humanos. A substância causou sinais clínicos de neurotoxicidade após exposição
única em rato. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da
exposição a substâncias químicas podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em ratos, a exposição única à
amicarbazona causou sinais clínicos de neurotoxicidade manifestados por
sedação, salivação e ptose palpebral (queda das pálpebras).
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Naftaleno: Os principais efeitos tóxicos decorrentes da exposição a grandes
quantidades desta substância são anemia hemolítica e catarata, tanto após
ingestão quanto inalação.
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Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes
quantidades pode resultar em anemia hemolítica. Os sintomas típicos de
intoxicação incluem urina escura, palidez, dor abdominal, febre, náusea, diarreia
e vômito.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
pode causar também sintomas semelhantes aos descritos em “exposição
respiratória”.
Efeitos crônicos: A exposição repetida ou prolongada ao naftaleno pode
resultar na formação de catarata.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Naftaleno: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. A identificação dos metabólitos 1-naftol
e 2-naftol na urina pode auxiliar na confirmação da exposição.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
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- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das
interações químicas Não disponível.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
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Vide item Toxicocinética.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos fêmeas: 1015 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>2030 mg/m³)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de irritação
dérmica. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia, quemose
na conjuntiva, secreção e opacidade na córnea. Todos os sinais de irritação regrediram em 96 horas após a
aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Amicarbazona:
Em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, foram observados efeitos hepáticos caracterizados por
aumento do peso absoluto e relativo do fígado, hipertrofia, dilatação dos sinusóides e aumento dos níveis de
enzimas hepáticas e de colesterol/triglicerídeos. Com base nestes efeitos, em estudo de 90 dias em ratos
NOAEL de 33 mg/kg/p.c. e LOAEL de 67 mg/kg p.c. Em estudo de 90 dias em cães o NOAEL estabelecido foi
de 6,28 mg/kg p.c./dia e o LOAEL de 25 mg/kg p.c./dia. Em estudo de toxicidade crônica/carcinogenicidade
em ratos foi estabelecido NOAEL de 2,3 mg/kg p.c./dia.
Alguns efeitos leves na glândula tireoide foram observados nos estudos de toxicidade subcrônica em ratos,
contudo, tais efeitos não foram observados nos estudos de toxicidade crônica. Estes efeitos parecem estar
relacionados ao aumento do metabolismo hepático e liberação de hormônios T4 e T3-glucoronídeo, causando
uma estimulação da glândula da tireoide, o que resultou em hiperplasia das células foliculares da tireoide.
Esta hiperplasia é considerada espécie-específica de roedores e sem relevância para humanos.
A amicarbazona não apresentou potencial mutagênico em estudos conduzidos in vivo e in vitro e nem foi
carcinogênica em estudos em ratos e camundongos.
Não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em ratos (NOAEL de 73,2 mg/kg p.c./dia
em machos e NOAEL de 84 mg/kg p.c./dia em fêmeas, maiores doses testadas). Em estudos de toxicidade
para o desenvolvimento em ratos e coelhos, não foram observadas evidências de potencial teratogênico. Foi
observado um atraso na ossificação dos fetos em doses nas quais foi observada toxicidade materna (em
ratos, NOAEL materno/desenvolvimento de 15 mg/kg p.c.; em coelhos, o NOAEL materno foi de 5 mg/kg
p.c./dia e o NOAEL desenvolvimento foi de 20 mg/kg p.c./dia).
Naftaleno:
Em ratos expostos, pela via oral, durante 13 semanas, foram observados efeitos nos rins, no timo e nos
parâmetros hematológicos, nas doses de 200 e 400 mg/kg p.c./dia (maiores doses testadas; NOAEL = 100
mg/kg p.c.dia). A exposição repetida, pela via oral, a concentrações superiores a 1000 mg/kg p.c./dia
resultou em catarata em ratos, camundongos e coelhos. Em estudo de 2 anos em camundongos, após
administração de 10 e 30 mL/m³/6h/5 dias por semana, foram observadas inflamação crônica nos pulmões,
inflamação no nariz, metaplasia no epitélio do sistema olfativo e hiperplasia no epitélio respiratório. Em
estudo de toxicidade a longo prazo, em ratos, foram observados adenomas epiteliais no sistema respiratório
e neuroblastomas no sistema epitelial olfatório, após a exposição a concentrações de 10 mL/m³. A substância
não foi considerada tóxica para a reprodução nem para o desenvolvimento embriofetal. No entanto, devido
à capacidade de atravessar a barreira placentária, pode causar anemia hemolítica nos fetos expostos, através
da ingestão da substância pela mãe.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
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SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para (algas).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
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• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
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• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Public
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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t: (19) 3794-5600
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrição temporária de uso no Estado do Paraná para os alvos Commelina benghalensis (Trapoeraba) e
Emilia sonchifolia (Falsa-serralha) na cultura da cana-de-açúcar.
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