Dimilin 80 WG
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
2607
Marca Comercial
Dimilin 80 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (800 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Fisiológico inibidor da síntese de quitina
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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V2025 04 17
DIMILIN 80 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 02607
COMPOSIÇÃO:
1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (Diflubenzurom)................................800 g/kg (80% m/m)
Outros Ingredientes.............................................................................................200 g/kg (20% m/m)
GRUPO 15 INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Benzoilureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFLUBENZURON TÉCNICO – REGISTRO Nº 01608300
Lanxess Manufacturing Netherlands B.V
Ankerweg 18 - 1041 AT Amsterdam - Holanda
Taizhou Bailly Chemical Co.
Nº09 Zhonggang Road, Taixing Economic Development Zone 225404 Taixing, Jiangsu - China
DIFLUBENZURON TÉCNICO UPL – REGISTRO Nº 9110
Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd.
Nº 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 - China.
DIFLUBENZUROM TÉCNICO ME2 – REGISTRO Nº 17518
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area - 312369 Zhejiang -
China
FORMULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 8
Indalva, S.L.
Carretera de La Matanza, km 0,5 Orithuela, Alicante - Espanha
Kwizda Agro GmbH
Laaer Strabe Kwizda Allee 1, 2100 Leobendorf - Áustria
Lanxess Manufacturing Netherlands B.V
Ankerweg 18 - 1041 AT Amsterdam – Holanda
Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600, China
Makhteshim Agan of North America, Inc.
P.O. BOX 205, GA 31774, 364 Fitzgerald Highway - Ocilla – Estados Unidos
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsem, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477
United Phosphorus (India) LLP.
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Plot Nº 3210/3201-A, GIDC., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat - Índia
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Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153
UPL Limited. (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat - Índia
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
Dimilin® 80 WG é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZUROM, atua interferindo na
deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão de Dimilin® 80 WG,
as larvas têm dificuldades na ecdise (troca de exoesqueleto). A cutícula malformada do novo instar não suporta
a pressão interna durante este processo e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso
resulta numa incapacidade em liberar a exúvia (cutícula do exoesqueleto antiga) conduzindo as larvas à morte.
Dimilin® 80 WG atua principalmente por ação de ingestão.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais.
Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: estas características formam a base de uma seletividade
adicional por modo de alimentação entre os insetos.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES:
Dimilin® 80 WG não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso
não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomendamos o início dos tratamentos para as
seguintes culturas:
PRAGAS DOSE NÚMERO, ÉPOCA E
VOLUME DE
CULTURA Nome comum Produto INTERVALO DE
CALDA
(Nome científico) Comercial APLICAÇÃO
Iniciar os tratamentos com
as lagartas pequenas (1º a
Curuquerê 2º instar) antes que o nível
22 g/ha
(Alabama argillacea) de desfolha ou a contagem
100 a 200 L/ha de lagartas atinja os níveis
preconizados nas tabelas
Algodão (20 a 50 L/ha – tradicionais. Reaplicar caso
aplicação os níveis preconizados
Lagarta-do-cartucho aérea) sejam novamente
25 g/ha atingidos.
(Spodoptera frugiperda)
Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar a aplicação com no
máximo 3% de incidência.
Bicho Mineiro Realizar no máximo 2
Café 100 a 120 g/ha 300 a 600 L/ha
(Leucoptera coffeella) aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de até
45 dias.
A amostragem deve ser
realizada observando-se a
presença das larvas na
região do limbo junto ao
“palmito” da cana, pois a
praga se encontra
100 a 400 L/ha
geralmente nesse local. A
Cana-de- Broca-da-cana aplicação deve ser
30 a 50 g/ha (20 a 50 L/ha –
açúcar (Diatraea sacharalis) realizada no início da
aplicação
infestação quando as larvas
aérea)
ainda são pequenas (1º a
2º instar) e com até 3% de
incidência da praga.
Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da
cultura.
Lagarta-do-cartucho 100 a 200 L/ha Efetuar amostragens
Milho 30 g/ha
(Spodoptera frugiperda) selecionando 5 a 10 pontos
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(20 a 50 L/ha – de amostragem,
aplicação considerando-se 100
aérea) plantas por cada ponto,
contando-se o número de
folhas raspadas. Quando
ocorrer o início de sintomas
de ataque, efetuar a
aplicação com jato dirigido
para o cartucho da planta.
O tratamento deve ser
sempre efetuado antes que
as lagartas penetrem no
cartucho.
Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Iniciar o tratamento no
início do ataque da praga,
quando as lagartas
Lagarta-da-soja estiverem na fase jovem
10 g/ha
(Anticarsia gemmatalis) (1º e 2º instar).
Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da
cultura.
100 a 200 L/ha Iniciar o tratamento no
início do ataque da praga,
quando as lagartas
Soja
Lagarta-falsa-medideira (20 a 50 L/ha – estiverem na fase jovem
45 g/ha
(Pseudoplusia includens) aplicação (1º e 2º instar).
aérea) Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Aplicar quando as lagartas
estiverem até 2º instar ou
Helicoverpa armigera menores que 1,5 cm.
80 a 100 g/ha
(Helicoverpa armigera) Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Efetuar o tratamento no
início da maturação
fisiológica (grão leitoso)
100 a 300 L/ha
quando do início da
Lagarta-do-trigo infestação da praga sempre
Trigo 30 g/ha (20 a 50 L/ha –
(Pseudaletia sequax) com as lagartas no 1º e 2º
aplicação
instar.
aérea)
Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da
cultura.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando a
produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola
em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume
de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de
pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas
de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
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das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s)
e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura de Café: Deve-se utilizar pulverizador costal ou turbo atomizador montado ou de
arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio,
ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a
pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado,
conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o
pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que
afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários,
dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com
deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição
dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para
volumes de aplicação fora da faixa recomendada, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a
qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via Aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa
especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via
Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam
minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-
se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto,
no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja
adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do
pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é
recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda
até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda
dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca
deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a
limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos,
ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
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2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo
do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local
apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Algodão, Café 28
Cana-de-açúcar, Trigo 30
Milho 60
Soja 21
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O uso do produto está restrito aos indicados no rótulo e bula.
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações
de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
GRUPO 15 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Dimilin® 80 WG pertence ao grupo 15 (inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Dimilin® 80 WG como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Dimilin® 80 WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Dimilin® 80 WG podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
Dimilin® 80 WG, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos inibidores
da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Dimilin® 80 WG ou outros produtos do Grupo 15
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
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- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe 2; óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado classe 2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
- Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
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INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico DIFLUBENZUROM: benzoilureia.
Classe
CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Diflubenzurom: em animais de experimentação, o diflubenzurom é pouco absorvido
pela via oral, com absorção gastrointestinal estimada em 33%, que decresce com o
aumento da dose. A absorção dérmica do diflubenzurom ocorre em proporção menor
(>6%). Grande quantidade não absorvida é eliminada sob a forma inalterada nas
Toxicocinética fezes. A principal rota de metabolismo do diflubenzurom é a hidroxilação, mas também
pode ocorrer hidrólise e conjugação.
A proporção absorvida de diflubenzurom é distribuída uniformemente nos tecidos,
podendo ser eliminada completamente dentro de 24-48 horas pela urina e bile. Não
há indicação de que o diflubenzurom nem seus metabólitos sejam bioacumuláveis.
Diflubenzurom: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos nem
Toxicodinâmica
em animais.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos em animais de experimentação, o produto foi possivelmente nocivo se
inalado e em contato com a pele. Não causou irritação cutânea, irritação ocular e nem
Sintomas e sinais sensibilização à pele.
clínicos
SINTOMAS DE ALARME: Metemoglobinemia [dificuldade respiratória (dispneia),
náusea, taquicardia e/ou cianose].
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Diflubenzurom: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com base em
estudos conduzidos em animais, o diflubenzurom pode aumentar a metemoglobina e
sulfo-hemoglobina, que podem ser associadas à ocorrência de cianose.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação caracterizada por
eritemas (vermelhidão), edema e descamação.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório,
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica
em humanos. Em animais de experimentação, a exposição repetida pela via oral
provocou aumento do peso e hemossiderose do fígado e baço e pode levar à anemia
hemolítica.
Diflubenzurom: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível, associados ou não à ocorrência de
metemoglobinemia e cianose. Realizar a dosagem de metemoglobina em pacientes
Diagnóstico com cianose.
Na exposição ocupacional ao diflubenzurom, caracterizam nível de risco quando as
concentrações sanguíneas de metemoglobina estão iguais ou superiores a 1,5% da
hemoglobina.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
pulmonar assistida.
Tratamento
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa
à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por diflubenzurom. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240
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mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças:
25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área
exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por,
pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas
tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a água de lavagem contamine o
outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Em caso de metemoglobinemia sintomática (geralmente em concentrações acima de
20 e 30%), tratar com azul de metileno e oxigenoterapia.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
Contraindicações
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >5.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (>5,12 mg/L/4h).
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Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou nenhum sinal de
irritação dérmica. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos não causou nenhum sinal de
irritação ocular. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Diflubenzurom: em estudos de exposição repetida pela via oral em ratos, camundongos e cães, o principal alvo
da toxicidade do diflubenzurom foram os eritrócitos, com efeitos secundários no baço e fígado, consistente com
anemia hemolítica. O primeiro efeito foi o aumento da concentração de metemoglobina. O NOAEL para
metemoglobinemia é de 10 mg/kg p.c./dia com base em estudo de um ano em cães em que houve
hemotoxicidade (pigmentação do fígado, alteração do peso do fígado e baço e metemoglobinemia) a 50 mg/kg
p.c./dia. Em estudos de 90 dias em ratos e camundongos, pela via oral, o NOAEL é de 11 mg/kg p.c./dia e 9,7
mg/kg p.c./dia. Com base em estudo dérmico de 3 semanas em coelhos, o NOAEL dérmico relevante é 322 mg/kg
p.c./dia (maior dose testada). Em estudo de 21 dias em ratos, o NOAEL foi de 1000 mg/kg p.c./dia (maior dose
testada). De acordo com estudo inalatório de 4 semanas em ratos, o NOAEL inalatório relevante é 0,1 mg/L
(maior dose testada). Em estudo de 3 semanas conduzido em coelhos, pela via inalatória, o NOAEL inalatório
relevante é 1,9 mg/L (maior dose testada). Em estudos de 2 anos conduzido em ratos e 91 semanas em
camundongos, o diflubenzurom mostrou o mesmo perfil toxicológico dos estudos de curto prazo, sendo os
eritrócitos o principal alvo de toxicidade. O diflubenzurom não apresentou potencial carcinogênico. O NOAEL
relevante dos estudos de longo prazo e carcinogenicidade são 31 mg/kg p.c./dia para ratos e 6,4 mg/kg p.c./dia
para camundongos.
Em estudo de duas gerações em ratos, o diflubenzurom não apresentou potencial de alteração dos parâmetros
reprodutivos. O NOAEL reprodutivo e da prole é de 3200 mg/kg p.c./dia (dose mais alta testada). O NOAEL
parental não foi identificado pois os efeitos hematológicos foram observados na menor dose testada (30 mg/kg
p.c./dia) (aumento da formação de metemoglobina, aumento do peso do baço e do fígado e achados
histopatológicos). Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, não foi observada a ocorrência de malformações
em ratos e coelhos até a dose de 1000 mg/kg p.c./dia, e representa o NOAEL materno e ao desenvolvimento.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
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• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos
Agropecuários S.A - Telefone de Emergência: 0800 707 7022 - (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL:
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
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w: br.uplonline.com
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t: (19) 3794-5600
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
Bula – DIMILIN 80 WG
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