Dimilin 480 SC
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
31520
Marca Comercial
Dimilin 480 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
fisiológico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Stenoma catenifer
Lagarta-do-abacate; Lagarta-do-fruto
Abacaxi
Strymon basalides
Broca-do-abacaxi; Broca-do-fruto
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Alho
Helicoverpa armigera
Lagarta
Amendoim
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Anonáceas
Cerconota anonella
Broca-dos-frutos
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Arroz irrigado
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata-doce
Spodoptera frugiperda
Lagartad do cartucho
Berinjela
Tuta absoluta
Traça
Beterraba
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Cacau
Stenoma decora
Broca-dos-ramos
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Canola
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve
Cebola
Helicoverpa armigera
Lagarta
Cenoura
Spodoptera frugiperda
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Ervilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Ervilha
Heliothis virescens
Lagarta-das-vagens
Feijão
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Feijões
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Feijões
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Fumo
Phthorimaea operculella
Gergelim
Antigastra catalaunalis
Lagarta-enroladeira
Girassol
Chlosyine lacinia saundersii
Lagarta-do-girassol; Lagarta-preta-das-folhas
Grão-de-bico
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-desfolhadora
Grão-de-bico
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Jiló
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Lentilha
Epinotia aporema
Broca-das-axilas
Linhaça
Antigastra catalaunalis
Lagarta enroladeira
Linhaça
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto
Mamona
Spodoptera cosmioides
Lagarta das Folhas
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Manga
pleuroprucha asthenaria
Traça dos cachos
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pimenta
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Pimentão
Tuta absoluta
Traça
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhammatocerus schistocercoides
Gafanhoto
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
V2024 05 21
DIMILIN 480 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 31520
COMPOSIÇÃO:
1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl) urea (Diflubenzurom)...................................480 g/L (48% m/v)
Óleo parafínico............................................................................................................90 g/L (9% m/v)
Outros Ingredientes..............................................................................................627 g/L (62,7% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Benzoilureia (Diflubenzurom); Hidrocarboneto (Óleo parafínico)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFLUBENZURON TÉCNICO – REGISTRO Nº 01608300
Lanxess Manufacturing Netherlands B.V
Ankerweg 18 - 1041 AT Amsterdam – Holanda
Taizhou Bailly Chemical Co.
Nº09 Zhonggang Road, Taixing Economic Development Zone 225404 Taixing, Jiangsu - China
DIFLUBENZURON TÉCNICO UPL – REGISTRO Nº 9110
Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd.
Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 - China
DIFLUBENZUROM TÉCNICO ME2 – REGISTRO Nº 17518
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area - 312369 Zhejiang -
China
FORMULADOR:
Lanxess Manufacturing Netherlands B.V
Ankerweg 18 - 1041 AT Amsterdam - Holanda
Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600, China
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no Estado (IMA/MG) Nº 2.972
United Phosphorus (India) LLP.
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat - Índia
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153.
UPL Limited. (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat - Índia
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II: PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
DIMILIN 480 SC é inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZUROM, atua interferindo na deposição
de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão de DIMILIN 480 SC, as larvas
têm dificuldades na ecdise (troca de exoesqueleto). A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão
interna durante este processo e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta
numa incapacidade em liberar a exúvia (cutícula do exoesqueleto antiga), conduzindo as larvas à morte. DIMILIN
480 SC atua principalmente por ação de ingestão.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos
sugadores não são afetados: essas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de
alimentação entre os insetos.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
DIMILIN 480 SC não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso
não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. O produto é recomendado para as seguintes
culturas:
PRAGAS DOSE VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA Nome comum Produto CALDA INTERVALO DE
(Nome científico) Comercial (terrestre) APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações do
produto quando
aparecerem os primeiros
indícios de dano
econômico pelo ataque da
10 a 15
praga. Se necessário,
ml/100 L
repetir em intervalos de 14
Lagarta-do-fruto água
Abacate 1000 L/ha dias. As maiores doses
(Stenoma catenifer) (4,8 a 7,2 g
devem ser utilizadas no
i.a./100 L
período de maior
água)
infestação da praga.
Dentro do programa de
manejo de pragas, realizar
no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação do
produto quando
aparecerem os primeiros
indícios de dano
10 a 15 econômico pelo ataque da
ml/100 L praga. Se necessário,
Broca-do-fruto água repetir a aplicação em
Abacaxi (4,8 a 7,2 g 1000 L/ha intervalos de 14 dias. As
(Strymon basalides)
i.a./100 L maiores doses devem ser
utilizadas no período de
água)
maior infestação da praga.
Dentro do programa de
manejo de pragas, realizar
no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
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Iniciar as aplicações
quando forem constatados
os primeiros adultos ou
início do florescimento.
Repetir a aplicação com
Abóbora 60 a 90 um intervalo de 14 dias.
Abobrinha Broca-das-cucurbitáceas ml/ha 600 a 1000 As maiores doses devem
Chuchu (Diaphania nitidalis) (28 a 43,2 L/ha ser utilizadas no período
Pepino ml/ha) de maior infestação da
praga. Dentro do
programa de manejo de
pragas, realizar no
máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Fazer a aplicação quando
do aparecimento da praga,
com as lagartas ainda
60 a 90 pequenas até o 2º instar.
ml/ha Se necessário, reaplicar
Helicoverpa 600 a 1000
Alho (28,8 a em intervalo de 14 dias. As
(Helicoverpa armigera) L/ha
43,2 g maiores doses devem ser
i.a./ha) utilizadas no período de
maior infestação da praga.
Realizar até 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar os tratamentos com
as lagartas pequenas (1º a
2º instar) antes que o nível
35 - 40 de desfolha ou a contagem
Curuquerê-do-algodoeiro mL/ha de lagartas atinja os níveis
(Alabama argillacea) (16,8 - 19,2 g preconizados nas tabelas
i.a./ha) tradicionais. Reaplicar
100 a 200 caso os níveis
L/ha preconizados sejam
novamente atingidos. Para
Algodão
(Aplicação o curuquerê em regiões
aérea 20 a 50 onde ele ataca na fase
L/ha) inicial da cultura, efetuar
duas aplicações
Lagarta-militar 50 ml/ha sequenciais de 40 mL de
(Spodoptera frugiperda) (24 g i.a./ha) Dimilin 480 SC com
intervalo de 10 dias.
Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações do
produto quando
aparecerem os primeiros
indícios de dano
econômico pelo ataque da
10 a 15
praga. Se necessário,
ml/100 L
repetir em intervalos de 14
Broca-do-fruto água
Anonáceas 1000 L/ha dias. As maiores doses
(Cerconota anonella) (4,8 a 7,2 g
devem ser utilizadas no
i.a./100 L
período de maior
água)
infestação da praga.
Dentro do programa de
manejo de pragas, realizar
no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
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Fazer a aplicação quando
do aparecimento da praga,
com as lagartas ainda
pequenas até o 2º instar.
60 a 90
Se necessário, reaplicar
Batata-doce Lagarta-do-cartucho ml/ha 600 a 1000
em intervalo de 14 dias. As
Cenoura (Spodoptera frugiperda) (28,8 a 43,2 L/ha
maiores doses devem ser
g i.a./ha)
utilizadas no período de
maior infestação da praga.
Realizar até 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações do
produto quando
aparecerem os primeiros
indícios de dano
econômico pelo ataque da
10 a 15
praga. Se necessário,
Berinjela ml/100 L
repetir em intervalos de 14
Jiló Traça-do-tomateiro água
600 L/ha dias. As maiores doses
Pimenta (Tuta absoluta) (4,8 a 7,2 g
devem ser utilizadas no
Pimentão i.a./100 L
período de maior
água)
infestação da praga.
Dentro do programa de
manejo de pragas, realizar
no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Fazer a aplicação quando
do aparecimento da praga,
com as lagartas ainda
pequenas até o 2º instar.
60 a 90 Se necessário, reaplicar
Traça-das-crucíferas ml/ha 600 a 1000 em intervalo de 14 dias. As
Beterraba
(Plutella xylostella) (28,8 a 43,2 L/ha maiores doses devem ser
g i.a./ha) utilizadas no período de
maior infestação da
praga. Realizar até 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar a aplicação do
produto quando
aparecerem os primeiros
indícios de dano
econômico pelo ataque da
10 a 15
praga. Se necessário,
ml/100 L
repetir a aplicação em
Broca-dos-ramos água
Cacau 1000 L/ha intervalos de 14 dias. As
(Stenoma decora) (4,8 a 7,2 g
maiores doses devem ser
i.a./100 L
utilizadas no período de
água)
maior infestação da praga.
Dentro do programa de
manejo de pragas, realizar
no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Fazer a aplicação quando
do aparecimento da praga,
60 a 90
com as lagartas ainda
Helicoverpa ml/ha 600 a 1000
Cebola pequenas até o 2º instar.
(Helicoverpa armigera) (28,8 a 43,2 L/ha
Se necessário, reaplicar
g i.a./ha)
em intervalo de 14 dias. As
maiores doses devem ser
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utilizadas no período de
maior infestação da praga.
Realizar até 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
50 - 75 ml/ha Efetuar o tratamento no
Lagarta-desfolhadora
(24 a 36 g início da infestação da
(Anticarsia gemmatalis)
i.a./ha) praga. Para lagarta
desfolhadora, utilizar a
maior dose caso a cultura
se encontre em estágios
100 a 300 com alto grau de
L/ha enfolhamento,
reaplicando, se
Amendoim
Lagarta-do-pescoço- (Aplicação necessário, 15 dias após a
75 ml/ha
vermelho aérea 20 a 50 primeira aplicação,
(36 g i.a./ha)
(Stegasta bosquella) L/ha) sempre com lagartas no 1º
ou 2º ínstar, de acordo
com o manejo integrado
de pragas.
Realizar no máximo 2
aplicações
durante o ciclo da cultura.
Efetuar o tratamento no
início da maturação
100 a 300
fisiológica (grão leitoso)
L/ha
quando do início da
Lagarta-do-trigo 50 ml/ha
Aveia infestação da praga,
(Pseudaletia sequax) (24 g i.a./ha) (Aplicação
sempre com as lagartas no
aérea 20 a 50
1º e 2º instar. Realizar no
L/ha)
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
A amostragem deve ser
realizada observando-se a
presença das larvas na
região do limbo junto ao
palmito da cana, pois a
praga se encontra
100 a 400
geralmente nesse local. A
L/ha
50 a 80 ml/ha aplicação deve ser
Cana-de- Broca-da-cana
(24 a 38,4 g realizada no início da
açúcar (Diatraea saccharalis) (Aplicação
i.a./ha) infestação quando as
aérea 20 a 50
larvas ainda são pequenas
L/ha)
(1º a
2º instar) e com até 3% de
incidência da praga.
Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar a aplicação quando
100 a 300 for constatada a presença
L/ha da praga. Reaplicar se
40 ml/ha
Lagarta-da-couve necessário em intervalos
Canola (19,2 g
(Ascia monuste orseis) (Aplicação de 15 dias.
i.a./ha)
aérea 20 a 50 Realizar no máximo 3
L/ha) aplicações por ciclo da
cultura.
Efetuar o tratamento no
100 a 300
Lagarta-do-trigo 50 ml/ha início da maturação
Centeio L/ha
(Pseudaletia sequax) (24 g i.a./ha) fisiológica (grão leitoso)
quando do início da
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(Aplicação infestação da praga,
aérea 20 a 50 sempre com as lagartas no
L/ha) 1º e 2º instar. Realizar no
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Efetuar o tratamento no
início da maturação
100 a 300
fisiológica (grão leitoso)
L/ha
quando do início da
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia 50 ml/ha
Cevada infestação da praga,
sequax) (24 g i.a./ha) (Aplicação
sempre com as lagartas no
aérea 20 a 50
1º e 2º instar. Realizar no
L/ha)
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
250 ml/ha ou
12,5 ml/100 L
Efetuar o tratamento no
de água
Bicho-furão início da infestação antes
(120 g i.a./ha
(Ecdytolopha aurantiana) que a larva penetre no
ou 6 g
fruto.
i.a./100 Litros
água) 700 a 2000
L/ha Iniciar as aplicações nos
400 a 500 primeiros sintomas de
Citros
ml/ha ou 20 a (Aplicação ataque da praga nas
25 ml/100 L aérea 20 a 50 brotações novas. Utilizar a
de água L/ha) maior dose em situações
Minadora-das-folhas
(192 a 240 g de alta infestação ou
(Phyllocnistis citrella)
i.a./ha ou 9,6 períodos climáticos
a 12 g favoráveis ao
i.a./100 Litros desenvolvimento da
água) praga. Realizar até 2
aplicações por ano.
Efetuar o tratamento no
início da infestação da
praga. Para lagarta-
desfolhadora, utilizar a
Lagarta-das-maçãs 75 ml/ha maior dose caso a cultura
(Heliothis virescens) (36 g i.a./ha) se encontre em estágios
100 a 300 com alto grau de
L/ha enfolhamento,
reaplicando, se
Ervilha
(Aplicação necessário, 15 dias após a
aérea 20 a 50 primeira aplicação,
L/ha) sempre com lagartas no 1º
ou 2º ínstar, de acordo
50 - 75 ml/ha com o manejo integrado
Lagarta-desfolhadora
(24 a 36 g de pragas.
(Anticarsia gemmatalis)
i.a./ha) Realizar no máximo 2
aplicações
durante o ciclo da cultura.
Realizar a aplicação no
início da infestação e/ou
aparecimento dos
primeiros danos, com as
Feijão 80 ml/ha
Lagarta-falsa-medideira 100 a 300 lagartas em estádio inicial
Feijões (38,4 g
(Chrysodeixis includens) L/ha de desenvolvimento (até o
Grão-de-bico i.a./ha)
2º instar). Em caso de
reinfestação, reaplicar
com intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 2
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t: (19) 3794-5600
aplicações por ciclo de
cultura.
Efetuar o tratamento no
início da infestação da
praga. Utilizar a maior
dose caso a cultura se
encontre em estágios com
100 a 300 alto grau de
L/ha enfolhamento,
50 - 75 ml/ha
Lagarta-desfolhadora reaplicando, se
Feijões (24 a 36 g
(Anticarsia gemmatalis) (Aplicação necessário, 15 dias após a
i.a./ha)
aérea 20 a 50 primeira aplicação,
L/ha) sempre com lagartas no 1º
ou 2º ínstar, de acordo
com o manejo integrado
de pragas. Realizar no
máximo 2 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Efetuar a aplicação quando
iniciar o ataque da praga
nos ponteiros (0,07% dos
ponteiros atacados). Se
250 ml/ha
Traça-da-batatinha 300 a 600 necessário, repetir
Fumo (120 g
(Phthorimaea operculella) L/ha a aplicação em função de
i.a./ha)
uma possível reinfestação.
Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar a aplicação quando
100 a 300
for constatada a presença
L/ha
40 ml/ha da praga. Reaplicar se
Lagarta enroladeira
Gergelim (19,2 g necessário em intervalos
(Antigastra catalaunalis) (Aplicação
i.a./ha) de 15 dias. Realizar no
aérea 20 a 50
máximo 3 aplicações por
L/ha)
ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação quando
100 a 300 for constatada a presença
L/ha da praga. Reaplicar se
40 ml/ha
Lagarta-do-girassol necessário em intervalos
Girassol (19,2 g
(Chlosyine lacinia saundersii) (Aplicação de 15 dias.
i.a./ha)
aérea 20 a 50 Realizar no máximo 3
L/ha) aplicações por ciclo da
cultura.
Efetuar o tratamento no
início da infestação da
praga. Para Helicoverpa,
utilizar a dose de 75 mL/ha
caso a cultura se encontre
em estágios com alto grau
de enfolhamento,
100 a 300 reaplicando, se
Helicoverpa 75 ml/ha
Grão-de-bico L/ha necessário, 15 dias após a
(Helicoverpa armigera) (36 g i.a./ha)
primeira aplicação,
sempre com lagartas no 1º
ou 2º ínstar, de acordo
com o manejo integrado
de pragas.
Realizar no máximo 2
aplicações
durante o ciclo da cultura.
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Efetuar o tratamento no
início da infestação da
praga. Para lagarta-
desfolhadora, utilizar a
dose de 75 mL/ha caso a
cultura se encontre em
estágios com alto grau de
enfolhamento,
50 a 75 ml/ha
Lagarta-desfolhadora reaplicando, se
(24 a 36 g
(Anticarsia gemmatalis) necessário, 15 dias após a
i.a./ha)
primeira aplicação,
sempre com lagartas no 1º
ou 2º ínstar, de acordo
com o manejo integrado
de pragas.
Realizar no máximo 2
aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação quando
100 a 300 for constatada a presença
L/ha da praga. Reaplicar se
Broca-das-vagens (Epinotia 75 ml/ha necessário em intervalos
Lentilha
aporema) (36 g i.a./ha) (Aplicação de 15 dias.
aérea 20 a 50 Realizar no máximo 3
L/ha) aplicações por ciclo da
cultura.
Broca-grande-do-fruto, Iniciar a aplicação quando
(Helicoverpa zea) 100 a 300 for constatada a presença
L/ha da praga. Reaplicar se
40 ml/ha
necessário em intervalos
Linhaça (19,2 g
Lagarta enroladeira (Aplicação de 15 dias.
i.a./ha)
(Antigastra catalaunalis) aérea 20 a 50 Realizar no máximo 3
L/ha) aplicações por ciclo da
cultura
Iniciar a aplicação quando
100 a 300 for constatada a presença
L/ha da praga. Reaplicar se
40 ml/ha
Lagarta das Folhas necessário em intervalos
Mamona (19,2 g
(Spodoptera cosmioides) (Aplicação de 15 dias.
i.a./ha)
aérea 20 a 50 Realizar no máximo 3
L/ha) aplicações por ciclo da
cultura.
Fazer a aplicação quando
do aparecimento da praga,
com as lagartas ainda
pequenas até o 2º instar.
60 a 90
Se necessário, reaplicar
Mandarová ml/ha 600 a 1000
Mandioca em intervalo de 14 dias. As
(Erinnys ello) (28,8 a 43,2 L/ha
maiores doses devem ser
g i.a./ha)
utilizadas no período de
maior infestação da praga.
Realizar até 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações do
10 a 15
produto quando
ml/100 L
aparecerem os primeiros
Traça-dos-cachos água
Manga 1000 L/ha indícios de dano
(Pleuroprucha asthenaria) (4,8 a 7,2 g
econômico pelo ataque da
i.a./100 L
praga. Se necessário,
água)
repetir em intervalos de 14
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dias. As maiores doses
devem ser utilizadas no
período de maior
infestação da praga.
Dentro do programa de
manejo de pragas, realizar
no máximo 3 aplicações
por ciclo da cultura.
Aplicar preventivamente
iniciando a pulverização no
florescimento pleno,
procurando atingir toda a
parte aérea,
15 ml/100 principalmente flores e
Melancia Broca-das-cucurbitáceas L água frutos da cultura.
1000 L/ha
Melão (Diaphania nitidalis) (7,2 g Reaplicar se necessário em
i.a./ha) intervalos de 14 dias,
fazendo rotação com
produtos com outros modo
de ação. Realizar no
máximo 3 aplicações no
ciclo da cultura.
Efetuar amostragens
selecionando 5 a 10
pontos de amostragem,
considerando-se 100
plantas por cada ponto,
contando-se o número de
folhas raspadas. Iniciar a
100 a 300
aplicação no início da
L/ha
50 - 70 ml/ha infestação da praga, com
Lagarta-militar
Milheto (24 a 33,6 g lagartas pequenas de até 2
(Spodoptera frugiperda) (Aplicação
i.a./ha) instar. Efetuar está com
aérea 20 a 50
jato dirigido para o
L/ha)
cartucho da planta. O
tratamento deve ser
sempre efetuado antes
que as lagartas penetrem
no cartucho. Realizar no
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Efetuar amostragens
selecionando de 5 a 10
pontos, considerando-se
100 plantas por cada
ponto e contando-se o
número de folhas
100 a 300 raspadas. Quando do início
50 - 70 L/ha dos sintomas de ataque,
Lagarta-do-cartucho mL/ha efetuar uma única
Milho
(Spodoptera frugiperda) (24 - 33,6 g (Aplicação aplicação de 50-70 mL/ha
i.a./ha) aérea 20 a 50 de Dimilin 480 SC, de
L/ha) acordo com o grau de
enfolhamento, com jato
dirigido para o cartucho da
planta. O tratamento deve
ser sempre efetuado antes
que as lagartas penetrem
no cartucho.
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Realizar no máximo 2
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações com
20-30 mL/ha de Dimilin
480 SC, de acordo com o
20 - 30 grau de enfolhamento, no
Lagarta-da-soja mL/ha início do ataque da
(Anticarsia gemmatalis) (9,6 - 14,4 g Lagarta-da-soja, com as
i.a./ha) lagartas no 1º e 2º instar
(fase jovem), repetindo a
segunda aplicação 15 dias
100 a 300 após a primeira.
L/ha Para o controle da
Lagarta-falsa-medideira,
Soja
(Aplicação aplicar 70 mL/ha de
aérea 20 a 50 Dimilin 480 SC,
L/ha) reaplicando 15 a 20 dias
após a primeira, caso
70 mL/ha necessário, sempre com
Lagarta-falsa-medideira
(33,6 g as lagartas no 1º e 2º
(Chrysodeixis includens)
i.a./ha) instares, de acordo com o
preconizado no manejo
integrado de pragas.
Realizar no máximo 2
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Efetuar amostragens
selecionando 5 a 10
pontos de amostragem,
considerando-se 100
plantas por cada ponto,
contando-se o número de
folhas raspadas. Iniciar a
100 a 300 aplicação no início da
L/ha infestação da praga, com
50 - 70 ml/ha
Lagarta-do-cartucho lagartas pequenas de até 2
Sorgo (24 a 33,6 g
(Spodoptera frugiperda) (Aplicação instar. Efetuar esta com
i.a./ha)
aérea 20 a 50 jato dirigido para o
L/ha) cartucho da planta. O
tratamento deve ser
sempre efetuado antes
que as lagartas penetrem
no cartucho.
Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da
cultura.
260 ml/ha*
Efetuar o tratamento entre
Broca-pequena-do-fruto ou
o começo do voo dos
(Neoleucinodes elegantalis) 13 ml/100 L
adultos e a oviposição;
de água 300 a 600
repetir com intervalos de 7
L/ha
Tomate a 14 dias, evitando
(124,8 g ou
Broca-grande-do-fruto reinfestação.
i.a./ha ou 1000L/ha*
(Helicoverpa zea) Realizar no máximo 3
6,24 g
aplicações por ciclo da
Traça-do-tomateiro i.a./100 Litros
cultura.
(Tuta absoluta) água)
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Traça-da-batatinha
(Phthorimaea operculella)
*Quando optar com usar a dose de 260 mL/há utilizar um volume de calda de 300 a 600 L/ha e quando utilizar
a dose de 13 mL/100 L de água utilizar volume de calda de 1000 L/ha.
Efetuar a aplicação no
início da maturação
fisiológica (grão leitoso),
Lagarta-do-trigo quando do início da
(Pseudaletia sequax) infestação da praga. Pode-
se efetuar uma aplicação
de Dimilin 480 SC no ciclo
100 a 300 da cultura.
L/ha Efetuar o tratamento
50 mL/ha sobre os insetos na fase
Trigo
(24 g i.a./ha) (Aplicação jovem (saltão) propiciando
aérea 20 a 50 uma cobertura adequada
L/ha) inclusive das áreas
Gafanhoto
subsequentes,
(Rhammatocerus
observando-se o sentido
schistocercoides)
de deslocamento da
praga.
Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da
cultura.
Efetuar o tratamento no
início da maturação
100 a 300
fisiológica (grão leitoso)
L/ha
quando do início da
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia 50 ml/ha
Triticale infestação da praga,
sequax) (24 g i.a./ha) (Aplicação
sempre com as lagartas no
aérea 20 a 50
1º e 2º instar. Realizar no
L/ha)
máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando a
produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola
em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume
de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de
pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas
de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s)
e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
Para as culturas de Citros, Mamona e Tomate: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com
assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais
tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de
trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a
10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver
variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva.
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Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como
no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo,
evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação
do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente
por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para
“Via terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam
minimizadas.
Aeronave remotamente pilotada (ARP) – Para as culturas: Algodão, Amendoim, Ervilha, Feijão, Grão-
de-bico, Lentilha, Milho e Soja.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e
exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA. Recomenda-se um volume de
aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar
a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada. Use ARPs (Drones) que trabalhem com
bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa
de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo
em direção ao alvo. Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas
na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é
importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Altura de voo em
Volume de Velocidade de Largura da faixa de
Tamanho das gotas relação ao início do
aplicação aplicação trabalho
alvo
30 a 40 L/ha Finas a médias 4 a 5* m 10 a 15* km/h 3 a 4* m
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e
das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação
ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho.
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto,
não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse
intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao
produto.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no
tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite
a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com
água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação,
sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
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dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do
pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais
de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e
pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos
(sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser
ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local
apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta
de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser
ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com
a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS INTERVALOS DE SEGURANÇA (DIAS)
Algodão 28
Milheto, Milho, Sorgo 60
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Amendoim, Canola, Ervilha, Gergelim, Girassol,
21
Lentilha, Linhaça, Mamona, Soja
Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros,
30
Trigo, Triticale
Fumo UNA (Uso não alimentar)
Tomate 4
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas,
Berinjela, Cacau, Chuchu, Jiló, Manga, Melancia, 7
Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão
Alho, Batata-doce, Beterraba, Cebola, Cenoura,
14
Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Mandioca
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas;
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
GRUPO 15 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida DIMILIN 480 SC pertence ao grupo 15 e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do
mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DIMILIN 480 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar DIMILIN 480 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de DIMILIN 480 SC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
DIMILIN 480 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das inibidores
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da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepdoptera não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DIMILIN 480 SC ou outros produtos do Grupo 15
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
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- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
- Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
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INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico DIFLUBENZUROM: benzoilureia; ÓLEO PARAFÍNICO: hidrocarboneto
Classe toxicológica CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Diflubenzurom: Em animais de experimentação, o diflubenzurom é pouco
absorvido pela via oral, com absorção gastrointestinal estimada em 33%, que
decresce com o aumento da dose. A absorção dérmica do diflubenzurom ocorre
em proporção menor (6%). Grande quantidade não absorvida é eliminada sob
a forma inalterada nas fezes. A principal rota de metabolismo do diflubenzurom
é a hidroxilação, mas também pode ocorrer hidrólise e conjugação.
A proporção absorvida de diflubenzurom é distribuída uniformemente nos
tecidos, podendo ser eliminada completamente dentro de 24-48 horas pela
urina e bile. Não há indicação de que o diflubenzurom nem seus metabólitos
sejam bioacumuláveis.
Toxicocinética Óleo parafínico: as informações para a substância são limitadas, mas com base
em informações para a categoria dos hidrocarbonetos alifáticos/óleos minerais
é esperada uma baixa absorção através do trato gastrointestinal com rápida
eliminação, principalmente na forma inalterada, através das fezes (75 a 98%,
entre 8 horas a 4 dias). As substâncias desta categoria apresentam baixa
permeabilidade através da pele sendo, portanto, também pouco absorvidas por
esta via. Uma baixa absorção inalatória foi observada, no entanto, as
substâncias podem ser fagocitadas pelas células pulmonares circundantes,
desta forma, algumas partículas podem ser transportadas para o baço e o
fígado, com eventual eliminação, principalmente na forma inalterada, através
das fezes.
Diflubenzurom: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos
nem em animais.
Óleo parafínico: as informações para a substância são limitadas, mas
informações para a categoria dos hidrocarbonetos alifáticos/óleos minerais
indicam que as substâncias desta categoria apresentam baixa toxicidade via
Toxicodinâmica dérmica e oral, e uma toxicidade moderada via inalatória, causada,
principalmente, por suas características físico-químicas. Os efeitos observados,
via inalatória, foram relacionados às propriedades irritativas das substâncias,
como inflamação intersticial e histiocitose alveolar, causadas por um
mecanismo de defesa do organismo contra a exposição a substâncias estranhas,
quando os óleos alifáticos entram nos pulmões.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos em animais de experimentação, o produto foi considerado como
possivelmente nocivo se ingerido e em contato com a pele. Não causou irritação
cutânea, irritação ocular e nem sensibilização à pele.
SINTOMAS DE ALARME: Metemoglobinemia [dificuldade respiratória
(dispneia), náusea, taquicardia e/ou cianose]; depressão no sistema nervoso
Sintomas e sinais clínicos central como vertigem, ataxia.
Diflubenzurom: Não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com
base em estudos conduzidos em animais, o diflubenzurom pode aumentar a
metemoglobina e a sulfo-hemoglobina, que podem ser associadas à ocorrência
de cianose.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação
caracterizada por eritemas (vermelhidão), edema e descamação.
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Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos. Em animais de experimentação, a exposição repetida pela
via oral provocou aumento do peso e hemossiderose do fígado e baço e pode
levar à anemia hemolítica.
Óleo parafínico: pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A
ingestão e consequente aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite
química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A aspiração
para os pulmões pode causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação.
Diflubenzurom: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
pela ocorrência de quadro clínico compatível, associados ou não à ocorrência de
metemoglobinemia e cianose. Realizar a dosagem de metemoglobina em
Diagnóstico pacientes com cianose.
Na exposição ocupacional ao diflubenzurom, caracterizam nível de risco quando
as concentrações sanguíneas de metemoglobina estão iguais ou superiores a
1,5% da hemoglobina.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Tratamento Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
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- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por diflubenzurom. Avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado
em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de
idade).
Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar
que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a
água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Em caso de metemoglobinemia sintomática (geralmente em concentrações
acima de 20 e 30%), tratar com azul de metileno e oxigenoterapia.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
Contraindicações
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
ATENÇÃO
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
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As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>3,907 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de irritação
dérmica e o estudo foi concluído em 72 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante
para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade da córnea,
irite, hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação regrediram em 7 dias após a aplicação.
Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Diflubenzurom: Em estudos de exposição repetida pela via oral em ratos, camundongos e cães, o principal alvo
da toxicidade do diflubenzurom foram os eritrócitos, com efeitos secundários no baço e fígado, consistente com
anemia hemolítica. O primeiro efeito foi o aumento da concentração de metemoglobina. O NOAEL para
metemoglobinemia é de 10 mg/kg p.c./dia com base em estudo de um ano em cães em que houve
hemotoxicidade (pigmentação do fígado, alteração do peso do fígado e baço e metemoglobinemia) a 50 mg/kg
p.c./dia. Em estudos de 90 dias em ratos e camundongos, pela via oral, o NOAEL é de 11 mg/kg p.c./dia e 9,7
mg/kg p.c./dia. Com base em estudo dérmico de 3 semanas em coelhos, o NOAEL dérmico relevante é 322 mg/kg
p.c./dia (maior dose testada). Em estudo de 21 dias em ratos, o NOAEL foi de 1000 mg/kg p.c./dia (maior dose
testada). De acordo com estudo inalatório de 4 semanas em ratos, o NOAEL inalatório relevante é 0,1 mg/L
(maior dose testada). Em estudo de 3 semanas conduzido em coelhos, pela via inalatória, o NOAEL inalatório
relevante é 1,9 mg/L (maior dose testada). Em estudos de 2 anos conduzido em ratos e 91 semanas em
camundongos, o diflubenzurom mostrou o mesmo perfil toxicológico dos estudos de curto prazo, sendo os
eritrócitos o principal alvo de toxicidade. O diflubenzurom não apresentou potencial carcinogênico. O NOAEL
estabelecido nos estudos de longo prazo e carcinogenicidade é 31 mg/kg p.c./dia para ratos e 6,4 mg/kg p.c./dia
para camundongos.
Em estudo de duas gerações em ratos, o diflubenzurom não apresentou potencial de alteração dos parâmetros
reprodutivos. O NOAEL reprodutivo e da prole é de 3200 mg/kg p.c./dia (dose mais alta testada). O NOAEL
parental não foi identificado pois os efeitos hematológicos foram observados na menor dose testada (30 mg/kg
p.c./dia) (aumento da formação de metemoglobina, aumento do peso do baço e do fígado e achados
histopatológicos). Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, não foi observada a ocorrência de malformações
em ratos e coelhos até a dose de 1000 mg/kg p.c./dia, e representa o NOAEL materno e ao desenvolvimento.
Óleo parafínico: em estudo de toxicidade repetida, via inalatória, foi observado um aumento do peso dos pulmões
e acumulação de macrófagos alveolares consistentes com uma deposição de óleos nos pulmões, com LOAEC de
0,5 mg/L/dia em estudo de 28 dias em ratos e NOAEL de 26,1 mg/kg p.c./dia (0,1 mg/L/dia) em estudo de 90
dias em ratos. Os hidrocarbonetos alifáticos/óleos minerais não foram considerados mutagênicos devido a
resultados negativos em estudos in vitro e da baixa disponibilidade destas substâncias in vivo. As informações
relacionadas ao potencial cancerígeno das substâncias da categoria dos hidrocarbonetos alifáticos/óleos minerais
são limitadas. Em estudo de toxicidade para a reprodução de uma geração, conduzido em ratos, não foram
observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos para avaliar toxicidade para o desenvolvimento
embriofetal em ratos, via oral, foram observados alguns efeitos que foram considerados malformações menores
dentro dos limites normais para a espécie testada. Os efeitos ocorreram somente após exposição a altas doses
de 900 mg/kg p.c./dia a 4500 mg/kg p.c./dia.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
•Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos);
•Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
•Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
•Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•Não utilize equipamento com vazamentos.
•Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•Aplique somente as doses recomendadas.
•Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
•A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
•Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
•A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
•Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
•Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
•Isole e sinalize a área contaminada.
•Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos
Agropecuários S.A. - Telefone de Emergência: 0800 707 7022 - (19) 3518-5465.
•Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
•Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
•LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
•Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
-Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-Faça essa operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
•Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de d’água;
-Direcione o jato de d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
•ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
•DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
•ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
•ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
•DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
•É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
•EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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