Dimexion
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida
dimetoato (organofosforado) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
1808701
Marca Comercial
Dimexion
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
dimetoato (organofosforado) (400 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato profundidade e sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Horcias nobilellus
Percevejo-rajado
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Ameixa
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Ameixa
Eriosoma lanigerum
pulgão-lanígero-das-macieiras
Ameixa
Myzus persicae
pulgão verde
Citros
Aleurothrixus floccosus
Mosca-branca-dos-citrus; Piolho-farinhento
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Coccus hesperidium
Escama-marrom
Citros
Coccus viridis
Cochonilha-verde; Cochonilha-verde-do-cafeeiro
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia insignis
Cochonilha; Cochonilha-de-placa
Citros
Planococcus citri
Cochonilha-branca; Cochonilha-da-raiz
Citros
Saissetia coffeae
Cochonilha-parda
Citros
Saissetia oleae
Cochonilha-parda
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Marmelo
Anastrepha fraterculus
Mosca das frutas sul americanas
Marmelo
Eriosoma lanigerum
Pulgão-lanígero; Pulgão-lanígero-da-macieira
Marmelo
Myzus persicae
pulgão verde
Maçã
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Maçã
Eriosoma lanigerum
Pulgão-lanígero; Pulgão-lanígero-da-macieira
Nectarina
Anastrepha fraterculus
mosca das frutas sul americanas
Nectarina
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nectarina
Eriosoma lanigerum
pulgão-lanígero-das-macieiras
Nectarina
Myzus persicae
Pulgão-verde
Nêspera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Nêspera
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Nêspera
Eriosoma lanigerum
pulgão-lanígero-das-macieiras
Nêspera
Myzus persicae
pulgão verde
Pera
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Pera
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pera
Eriosoma lanigerum
Pulgão-lanígero; Pulgão-lanígero-da-macieira
Pessego
Eriosoma lanigerum
Pessego
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Rosa
Capitophorus rosarum
Pulgão-verde; Pulgão-verde-da-roseira
Rosa
Cerataphis lataniae
Pulgão-da-orquídea
Rosa
Macrosiphum rosae
Pulgão-grande-da-roseira; Pulgão-roxo-da-roseira
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
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1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
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DIMEXION®
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária ‐ MAPA sob nº 01808701
COMPOSIÇÃO:
O, O‐dimethyl‐S‐methylcarbamoylmethyl phosphorodithioate (DIMETOATO) .................................. 400,0 g/L (40,0% m/v)
Cyclohexanone ..................................................................................................................................... 308,0 g/L (30,8% m/v)
Xylene .................................................................................................................................................. 290,0 g/L (29,0% m/v)
Outros ingredientes .............................................................................................................................. 83,00 g/L (8,3% m/v)
GRUPO 1B INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Inseticida de contato, profundidade e sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Dimetoato: Organofosforado
Cyclohexanone: Cetona
Xylene: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 ‐ 1o andar ‐ CEP: 13091‐611 ‐ Campinas/SP –
CNPJ: 04.136.367/0001‐98 ‐ Fone/Fax: (019) 2042‐4500
Registro no Estado nº 423 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Dimetoato Técnico Cheminova ‐ Registro MAPA nº 01168998
Cheminova A/S
Thyboronvej 76‐78 ‐ DK 7673 ‐ Harboore – Dinamarca
Jiangsu Tenglong Biological & Medicinal CO., Ltd.
Huafeng Industrial Park, Dafeng Port Economic Development Zone, Dafeng District, Yancheng City, Jiangsu Province, 224100,
P.R. China
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 ‐ Distrito Industrial III ‐ CEP: 38.001‐970 ‐ Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005‐11 ‐ Registro no Estado nº 210 ‐ IMA/MG
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031‐610 – Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001‐76 – Registro no Estado nº 003263 – ADAPAR/PR
Adama Brasil S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085 – CEP: 95860‐000 – Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004‐19 – Registro no Estado nº 00001047/99 – SEAPA/RS
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BASF S.A.
Av. Brasil, 791 – Engenheiro Neiva – CEP: 12521‐140 – Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002‐07 – Registro no Estado nº 487 – CDA/SP
Cheminova A/S
Thyboronvej 76‐78 ‐ DK 7673 ‐ Harboore ‐ Dinamarca
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 – Olhos D’água – CEP: 18120‐970 – Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001‐46 – Registro no Estado nº 31 – CDA/SP
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 ‐ Parque Embaixador ‐ CEP: 27537‐000 ‐ Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001‐35 ‐ Registro no Estado nº FE009203 ‐ FEEMA/RJ
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – CEP: 38044‐755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001‐79 – Registro no Estado nº 2.972 – IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros – CEP: 13148‐030 – Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001‐81 – Registro no Estado nº 477 – CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n ‐ Distrito Industrial ‐ CEP: 14500‐000 ‐ Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003‐14 ‐ Registro no Estado nº 1049 ‐ CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba‐Pilar do Sul, km 122 ‐ CEP: 18160‐000 ‐ Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010‐43 ‐ Registro no Estado nº 4153 ‐ CDA/SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE‐OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA‐SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
Inflamável 1 B
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 ‐ PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O inseticida DIMEXION® possui modo de ação de contato, profundidade e sistêmica e é utilizado para o controle de pragas
conforme recomendações abaixo.
Contato: quando a calda do produto atinge o corpo da praga. No geral, é necessário um volume maior de água, para uma plena
cobertura do alvo.
Profundidade: penetrando através da superfície das folhas, o produto atinge algumas pragas minadoras ou sugadoras.
Sistêmica: o produto absorvido passa a circular na seiva das plantas (xilema), e pode controlar pragas sugadoras da seiva. A
eficiência será melhor quanto mais intensa a circulação de seiva e quanto mais seiva for sugada. Em períodos de baixa atividade
fisiológica das plantas, causada por seca ou fim de ciclo, bem como em plantas de grande porte a atividade sistêmica é reduzida.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Dose de
Pragas Volume de
CULTURAS produto Nº, Época e Intervalo de aplicação
Nome comum / científico calda
comercial
Pulgão‐das‐inflorescências
Aplicação foliar: Aplicar quando a
(Aphis gossypii) 400 ‐ 600
infestação atingir os níveis de dano
Tripes mL/ha
econômico. Manter a lavoura
(Frankliniella schultzei)
monitorada.
Ácaro‐rajado 100 ‐ 200
ALGODÃO A variação do volume de calda depende
(Tetranychus urticae) 750 ‐ 1250 L/ha
do estágio de desenvolvimento da
Mosca‐branca mL/ha
cultura.
(Bemisia tabaci)
Realizar no máximo 3 aplicações com
Percevejo‐rajado 600 ‐ 750
intervalo de 7 dias entre aplicações
(Horcias nobilellus) mL/ha
Pulgão‐preto‐dos‐citros 100 mL/ 100 500 ‐ 800
(Toxoptera citricida) L água L/ha
Cochonilha‐verde Aplicação foliar, área total: Aplicar
(Coccus viridis) quando a infestação atingir os níveis de
dano econômico. Manter a lavoura
Escama‐marrom
monitorada.
(Coccus hesperidium)
Usar pulverizador mecanizado com
Cochonilha‐parda
pistola ou tubo atomizador.
(Saissetia coffeae, Saissetia
A variação do volume de calda depende
oleae)
100 mL/100 1000 ‐1500 do porte e enfolhamento das plantas.
Cochonilha‐de‐placa
L água L/ha
CITROS (Orthezia insignis)
Para o manejo da mosca‐das‐frutas o
Cochonilha‐branca
modo de aplicação recomendado é o
(Planococcus citri)
uso de isca. As iscas tóxicas são
Mosca‐branca‐dos‐citros
preparadas diluindo‐se o inseticida em
(Aleurothrixus floccosus)
água e depois acrescido um atrativo
Psilídeo alimentar específico para a mosca‐das‐
(Diaphorina citri) frutas.
Isca: 500mL Realizar no máximo 2 aplicações com
Mosca‐das‐frutas + 5kg de intervalo de 30 dias entre aplicações.
‐
(Ceratitis capitata) atrativo/100
L água
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Dose de
Pragas Volume de
CULTURAS produto Nº, Época e Intervalo de aplicação
Nome comum / científico calda
comercial
Aplicação foliar: Aplicar quando a
infestação atingir os níveis de dano
econômico. Manter a lavoura
Pulgão‐lanígero 150 mL/100L 400 ‐ 600 monitorada. Usar pulverizador
(Eriosoma lanigerum) água L/ha mecanizado com pistola ou tubo
atomizador. A variação do volume de
calda depende do porte e
enfolhamento das plantas.
MAÇÃ Para o manejo da mosca‐das‐frutas o
modo de aplicação recomendado é o
uso de isca. As iscas tóxicas são
Isca: 500mL
preparadas diluindo‐se o inseticida em
Mosca‐das‐frutas + 5kg de
‐ água e depois acrescido um atrativo
(Ceratitis capitata) atrativo /100
alimentar específico para a mosca‐das‐
L água
frutas.
Realizar no máximo 2 aplicações com
intervalo de 15 dias entre aplicações.
Aplicação foliar: Aplicar quando a
infestação atingir os níveis de dano
econômico. Manter a lavoura
monitorada. Usar pulverizador
Mosca‐das‐frutas
mecanizado com pistola ou tubo
(Ceratitis capitata)
atomizador. A variação do volume de
calda depende do porte e
Isca: 500mL
enfolhamento das plantas.
+ 5kg de
Pêssego ‐ Para o manejo da mosca‐das‐frutas o
atrativo /100
modo de aplicação recomendado é o
L água
uso de isca. As iscas tóxicas são
preparadas diluindo‐se o inseticida em
Mosca‐das‐frutas água e depois acrescido um atrativo
(Anastrepha fraterculus) alimentar específico para a mosca‐das‐
frutas. Realizar no máximo 2 aplicações
com intervalo de 15 dias entre
aplicações.
Aplicação foliar: Aplicar quando a
Pulgão‐verde‐da‐roseira
infestação atingir os níveis de dano
(Capitophorus rosarum)
econômico. Manter a lavoura
Pulgão‐da‐orquídea 80 mL/100L 400 ‐ 500 monitorada.
ROSA
(Cerataphis lataniae) de água L/ha A variação do volume de calda depende
do estágio de desenvolvimento da
Pulgão‐roxo‐da‐roseira cultura. Realizar no máximo 1
(Macrosiphum rosae) aplicação.
Tripes Aplicação foliar: Aplicar quando a
(Frankliniella schultzei) infestação atingir os níveis de dano
econômico. Manter a lavoura
Pulgão‐verde 100 mL/100 400 ‐ 700 monitorada. A variação do volume de
TOMATE
(Myzus persicae) L de água L/ha calda depende do estágio de
desenvolvimento da cultura.
Pulgão‐verde‐escuro Realizar no máximo 3 aplicações com
(Macrosiphum euphorbiae) intervalo de 7 dias entre aplicações.
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Dose de
Pragas Volume de
CULTURAS produto Nº, Época e Intervalo de aplicação
Nome comum / científico calda
comercial
Pulgão‐da‐folha Aplicação foliar: Aplicar quando a
(Metopolophium dirhodum) infestação atingir os níveis de dano
Pulgão‐da‐folha econômico. Manter a lavoura
(Rhopalosiphum padi) 150 ‐ 200 monitorada. A variação do volume de
TRIGO 630 mL/ha
Pulgão‐verde‐dos‐cereais L/ha calda depende do estágio de
(Rhopalosiphum graminum) desenvolvimento da cultura. Realizar
Pulgão‐da‐espiga no máximo 2 aplicações com intervalo
(Sitobion avenae) de 15 dias entre aplicações.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As pulverizações devem ser efetuadas quando as infestações atingirem os níveis de dano econômico às culturas, devendo‐se
monitorar as áreas.
MODO DE APLICAÇÃO:
O inseticida DIMEXION® deve ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, conforme
recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à
Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água
limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda
recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar
a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de
preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com
poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
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EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e,
portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações
do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada
conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use
a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas
ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a
exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição
de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas:
Deve‐se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser
sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa
e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre
a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Algodão 14
Citros 3
Maçã 3
Pêssego 3
Rosa Não determinado por se tratar de cultura de Uso Não Alimentar (UNA)
Tomate 14
Trigo 28
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
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Evitar entrar nas áreas tratadas até o término do intervalo de reentrada estabelecido para o produto. Recomenda‐se aguardar
o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas. Se necessitar entrar
na área tratada, usar o macacão hidrorrepelente, luvas e botas de borracha. Evitar sempre que pessoas alheias ao trato com a
cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO:
‐ Uso exclusivamente agrícola.
‐ Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
‐ O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para
cada cultura.
‐ Proibido realizar aplicação aérea.
‐ Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas
registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO
E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE INSETICIDAS:
GRUPO 1B INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar‐se‐ se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida DIMEXION® pertence ao Grupo 1B (Inibidores de Acetilcolinesterase – Organofosforado) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do inseticida DIMEXION® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
. Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação
efetivos para a praga alvo;
. Usar o inseticida DIMEXION® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias;
. Aplicações sucessivas de inseticida DIMEXION® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga‐alvo;
. Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do inseticida
DIMEXION®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Organofosforados não deve
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exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do inseticida DIMEXION® ou outros produtos do Grupo 1B quando for
necessário;
. Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
. Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
. Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
‐ Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
. Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC‐BR (www.irac‐
br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda‐se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente
com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
‐ Produto para uso exclusivamente agrícola;
‐ O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
‐ Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
‐ Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
‐ Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
‐ Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
‐ Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação.
Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
‐ Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais.
Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
‐ Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência;
‐ Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças
e animais;
‐ Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental,
máscara, óculos, touca árabe e luvas;
‐ Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
‐ Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila;
‐ Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça‐o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
‐ Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
‐ Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita);
‐ Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto;
‐ Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região;
‐ Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto;
‐ Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
‐ Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
‐ Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período
de reentrada;
‐ Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término
do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
‐ Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
‐ Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita);
‐ Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
‐ Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
‐ Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
‐ Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
utilizar luvas e avental impermeáveis;
‐ Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
‐ Não reutilizar a embalagem vazia;
‐ No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
‐ Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos
de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
‐ A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
‐ Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
‐ Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Nocivo se inalado
Provoca moderada irritação à pele
Provoca irritação ocular grave
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto
informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, retirar lentes de contato, se
presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger‐se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
‐ DIMEXION®‐
Inseticida
‐Informações Médicas‐
DIMETOATO: Organofosforado; CYCLOHEXANONE: cetona; XYLENE: hidrocarboneto
Grupo químico
aromático.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico.
Dérmica, inalatória e ocular.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral, não são esperadas considerando a
indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Dimetoato: Em ratos, a substância foi rápida e amplamente absorvida pela via oral, com
absorção de mais de 90% da dose e pico de concentração plasmática entre 0,25 a 1 hora.
Após absorvida, a distribuição foi ampla e uniforme, com as maiores concentrações
detectadas no trato gastrointestinal, fígado e rins. Adicionalmente também foram
observadas altas concentrações da substância e/ou de seus metabólitos nas glândulas
harderianas, lacrimais e prepucial.
Em ratos, a biotransformação foi ampla gerando um grande número de derivados ésteres
de fosfato e tiofosfato, com apenas 0,4‐2% da dose administrada sendo eliminada na
forma de substância inalterada. A biotransformação ocorreu através da clivagem da
substância gerando o ácido carboxílico do dimetoato, seu principal metabólito,
juntamente com o dimetilditofosfato, e, em menor extensão, a oxidação gerando o
metabólito ometoato.
Toxicocinética A substância foi rapidamente excretada, com eliminação de 80‐90% da dose através da
urina nas primeiras 24 horas.
Não foi observado potencial de bioacumulação no organismo de ratos.
Cyclohexanone: Estudos em ratos demonstraram que a substância pode ser absorvida
pelas vias oral, dérmica e inalatória. Após absorção, o cyclohexanone foi rapidamente
distribuído e excretado. Em ratos, coelhos e cães, assim como em humanos, a
biotransformação acorreu através da redução a cicloexanol seguida de conjugação com o
ácido glucurônico. O cyclohexanone foi excretado principalmente através do ar exalado
e também através da eliminação de seus metabólitos na urina.
Xylene: Esta substância é rapidamente absorvida principalmente pelas vias oral e
inalatória e amplamente distribuída pelo organismo. A eliminação da substância é rápida
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na maioria dos tecidos, sendo mais lenta no tecido adiposo e músculos. A principal via de
biotransformação é dependente do sistema do citocromo P450 monoxigenase. O xylene
é metabolizado através da oxidação do grupo metil ao ácido o‐, m‐ ou p‐toluico
correspondente, o qual é, então, excretado na forma de conjugado com a glicina ou como
ácido metil‐hipúrico na urina. A excreção ocorre principalmente através da urina (72‐95%),
com aproximadamente 5% da dose absorvida sendo eliminada através do ar exalado. O
xylene pode atravessar a barreira placentária e pode também ser transferido para o leite
materno.
Dimetoato: o mecanismo de toxicidade do dimetoato, assim como de outros inseticidas
organofosforados, é a inibição da atividade da enzima acetilcolinesterase. Tal inibição
impede a degradação do neurotransmissor acetilcolina, que então se acumula nas
terminações nervosas. Este acúmulo resulta em uma hiperestimulação de células
musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso autônomo, causando efeitos
muscarínicos (sistema nervoso parassimpático), nicotínicos (sistema nervoso simpático e
motor) e no sistema nervoso central.
Cyclohexanone: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos ou
animais.
Toxicodinâmica Xylene: O efeito do xylene no sistema nervoso central é atribuído à sua característica
lipofílica e afinidade com a membrana neuronal. Foi sugerido que o xylene altera a ação
de proteínas essenciais para a função neuronal normal, seja através da alteração do
ambiente lipídico no qual as proteínas da membrana funcionam ou por interação direta
com as proteínas nas membranas.
No cérebro, rins, fígado e pulmões, pode inibir enzimas microssomais, por um mecanismo
não muito bem elucidado, mas que possivelmente envolva a formação de metabólitos
reativos, como o metil‐benzaldeído.
Os efeitos irritativos para pele, olhos e membranas mucosas atribuídos à substância estão
relacionados com a capacidade do Xylene de dissolver membranas lipídicas.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em coelhos, o produto foi considerado irritante para a pele e olhos.
Dimetoato: a exposição oral, dérmica e/ou inalatória a grandes quantidades de inseticidas
pertencentes à classe dos organofosforados pode produzir sinais e sintomas resultantes
da estimulação colinérgica excessiva. Os sintomas podem se desenvolver rapidamente ou
pode haver um atraso de algumas horas após a exposição. São eles:
Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou parassimpaticomimética):
hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento, hipersecreção brônquica e
sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo, tosse, miose com visão
borrada, bradicardia, incontinência urinária, edema pulmonar e dispneia. A exposição a
altas doses pode provocar desidratação, hipovolemia, hipotensão e edema pulmonar
graves (devido à hipersecreção).
Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): hipertensão arterial, fasciculações musculares,
Sintomas e sinais
tremores, mialgia, fraqueza e depressão cardiorespiratória, que são, em geral, indicativos
clínicos
de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória.
Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): cefaleia, tonturas, desconforto, agitação,
ansiedade e tremores. Podem ser seguidos de ataxia, vertigem, confusão mental, torpor,
convulsões, e em casos mais graves, coma e morte. Também podem ocorrer hipotermia e
depressão do centro respiratório.
Em alguns casos pode haver o desenvolvimento de sintomas tardios, como:
Sindrome intermediária: é considerada uma complicação comum em indivíduos expostos
a organofosforados altamente lipofílicos e se manifesta entre 24 e 96 horas após a
recuperação aparente. É caracterizada por manifestações nicotínicas, como
oftalmoparesia, movimentos oculares lentos, dificuldade em engolir, fraqueza muscular
difusa, principalmente dos músculos respiratórios e músculos proximais de membros,
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podendo evoluir rapidamente para uma falência respiratória e óbito. Em geral, os
sintomas regridem espontaneamente.
Polineuropatia tardia: se desenvolve entre 6‐21 dias após a exposição, podendo variar
até 5 semanas. Caracterizada por dormência distal e parestesias, seguida de fraqueza
progressiva e diminuição dos reflexos tendinosos. Posteriormente pode ocorrer ataxia,
flacidez muscular distal que, em casos graves, também acomete membros superiores
(tetraplegia). A recuperação requer meses e pode não ser completa.
Exposição cutânea: o contato de grandes quantidades da substância com a pele, pode
causar manifestações clínicas constituídas pelas síndromes muscarínica, nicotínica e/ou
neurológica. Pode ocorrer, ainda, irritação da pele com coceira e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação de grandes quantidades de dimetoato também pode
causar manifestações clínicas constituídas pelas síndromes muscarínica, nicotínica e/ou
neurológica.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
Sintomas e sinais
vermelhidão.
clínicos
Exposição oral: a ingestão pode resultar no mesmo quadro clínico constituído pelos
efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central.
Efeitos crônicos: os principais efeitos da exposição, tanto aguda quanto repetida ao
dimetoato, são decorrentes da inibição da acetilcolinesterase. Os organosfosforados são
rapidamente biotransformados e excretados, e a intoxicação subaguda ou crônica são
raras. No entanto, intoxicações agudas ou a exposição crônica podem levar a efeitos
adversos tardios. Como a reversibilidade da inibição da aceticolinesterase ocorre de forma
lenta para os organofosforados, pode haver um acúmulo deste efeito. Assim, um indivíduo
pode experimentar uma inibição progressiva da acetilcolinesterase até atingir níveis
críticos que geram sinais e sintomas que se assemelham aos produzidos pela exposição
aguda. A interrupção da exposição normalmente resulta em recuperação completa do
indivíduo.
Cyclohexanone: A exposição a grandes quantidades desta substância pode causar
depressão do sistema nervoso central e efeitos narcóticos. Além disso, cyclohexanone
apresenta propriedades irritativas para pele, olhos e membranas mucosas.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior
com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a depressão do
sistema nervoso central com sintomas como dores de cabeça, tontura, náuseas, vômito e
tremores.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada
por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão
do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição
respiratória”.
Efeitos crônicos: O contato prolongado com a pele pode causar irritação.
Xylene: o principal efeito da inalação de vapores de Xylene é a depressão do sistema
nervoso central. Os efeitos no sistema nervoso são normalmente reversíveis e se tornam
mais pronunciados à medida que o tempo de exposição aumenta. Além disso, a exposição
a grandes quantidades deste solvente pode causar alterações hepáticas, além de efeitos
tóxicos nos rins, pulmões e coração.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior
com dor no peito, tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a
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depressão do sistema nervoso central com sintomas como dores de cabeça, tontura,
náuseas, vômito, confusão mental e tremores. A exposição a concentrações
extremamente altas pode resultar em edema pulmonar e ritmo cardíaco irregular.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada
por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão
do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição
respiratória”.
Efeitos crônicos: A exposição a longo prazo pode levar a dores de cabeça, irritabilidade,
depressão, insônia, agitação, cansaço extremo, tremores, concentração e memória de
curto prazo prejudicadas. O contato prolongado com a pele pode causar irritação por
ressecamento.
Dimetoato: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível, associados ou não à queda na atividade das colinesterases.
A identificação da substância e seus metabólitos no sangue e na urina pode evidenciar a
exposição, mas não são largamente utilizados.
Havendo sinais e sintomas indicativos de intoxicação moderada a grave, trate o paciente
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação diagnóstica.
Exames complementares incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática,
enzimas hepáticas, gasometria, eletrocardiograma (ECG com prolongamento do intervalo
QT) e radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração).
Na exposição ocupacional ao dimetoato, a depressão de 30% da atividade inicial da
Diagnóstico acetilcolinesterase eritrocitária no sangue, de 50% da colinesterase plasmática e de 25%
da colinesterase eritrocitária e plasmática (sangue total) caracterizam nível de risco.
Cyclohexanone: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. A dosagem dos metabólitos 1,2‐cicloexanodiol
e/ou cicloexanol na urina podem auxiliar na avaliação da exposição excessiva. Valores
iguais ou superiores a 80 mg/L na urina (com hidrólise) para o 1,2‐cicloexanodiol e 8 mg/L
na urina (com hidrólise) para o cicloexanol, podem ser indicativos de exposição excessiva.
No entanto, estes indicadores não são específicos e podem ser observados também após
a exposição a outras substâncias químicas.
Xylene: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. A dosagem do metabólico ácido metil‐hipúrico na urina pode
auxiliar na avaliação da exposição excessiva. Valores iguais ou superiores a 1,5 mg/g de
creatinina, podem ser indicativos de exposição excessiva.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas
à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
Tratamento
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
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Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
‐ Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados.
‐ Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
‐ Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por dimetoato. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, quando a ingestão for recente e paciente ainda assintomático, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual ‐
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1
ano de idade).
‐ Lavagem gástrica: a lavagem gástrica não é recomendada devido ao risco de aspiração.
Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por,
pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO:
Dimetoato: Atropina ‐ antagonista dos efeitos muscarínicos; a atropina não age sobre os
efeitos nicotínicos, principalmente de origem muscular ou na depressão respiratória. A
dose de atropina é variável entre indivíduos, sendo também determinada de acordo com
o agente tóxico e a realização concomitante de outras intervenções. O regime de dose a
ser aplicado deve ser avaliado pelo médico de acordo com a gravidade do caso clínico.
Nunca administre atropina antes do aparecimento dos sintomas de intoxicação.
Oximas (pralidoxima) – A pralidoxima constitui um antídoto específico para
organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é
importante na regressão dos efeitos nicotínicos e da Síndrome Intermediária. Porém, a
variabilidade nas respostas clínicas obtidas após a sua utilização e a ausência de um regime
de dosagem definido faz com que as oximas levantem controversas em relação à sua
eficácia. A pralidoxima não substitui a atropina e deve ser usada somente em associação
com a mesma.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
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‐ Monitorar o paciente cuidadosamente o começo da toxicidade por atropina, a qual se
manifesta por meio de taquicardia, ausência de sons intestinais, hipertermia, delírio e
retenção urinária.
‐ Se ocorrer convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos sob controle
médico.
‐ Considerar o uso de broncodilatadores, preferencialmente beta‐2‐agonistas, para
tratamento de broncoespasmos. O uso de catecolaminas deve ser evitado pois pode
aumentar o risco de arritmias cardíacas fatais causadas pelo xileno.
Não administre morfina, succinilcolina, suxametônio e demais relaxantes musculares
despolarizantes, teofilina, fenotiazinas e reserpina. O uso de catecolaminas deve ser
evitado, pois pode aumentar o risco de arritmias cardíacas fatais causadas pelo xileno.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
Contraindicações química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Dimetoato: outras substâncias inibidoras da acetilcolinesterase (organofosforados ou
carbamatos) podem potencializar os efeitos tóxicos.
Efeitos das interações Xylene: Devido ao potencial de indução enzimática, o xylene pode interagir com algumas
químicas substâncias como álcool, fármacos (aspirina, fenobarbital) e diversos solventes (1,1,1‐
tricloroetano, benzeno, tolueno, etilbenzeno, metil‐etil‐cetona), o que pode potencializar
seus efeitos tóxicos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐7226001. Rede Nacional de Centros de Informação
e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: 0800‐3435450 e (34) 3319‐3019 (24 horas).
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 313 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: 1778 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 2,8 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema e edema. Nas condições de
teste, o produto foi classificado como irritante moderado para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade da córnea, irite, hiperemia
e quemose na conjuntiva e secreção em 5/5 olhos testados. Os efeitos foram completamente revertidos dentro de 7 dias após
a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea: estudo não requerido na época de registro do produto.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (Teste de
Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
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Efeitos crônicos:
Dimetoato: O dimetoato é um organofosfato com a inibição da acetilcolinesterase como modo de ação. Essa inibição pode
resultar em efeitos neurológicos em altos níveis de dose. Em níveis de dose acima daqueles onde esses efeitos ocorrem, alguns
efeitos reprodutivos e de desenvolvimento foram observados em animais experimentais. Toxicidade genética foi observada in
vitro, mas isso não foi confirmado in vivo.
Cyclohexanone: A substância não apresentou potencial genotóxico com base em estudos in vitro e in vivo. Estudos de
carcinogenicidade são limitados. Em um estudo conduzido em ratos e camundongos, pela via oral (ingestão através da água)
foram observados alguns achados que não foram dose‐dependentes e não foram observados nas maiores doses (nas maiores
doses houve apenas um leve aumento da incidência de adenomas‐carcinomas nas células foliculares da tireoide de ratos
machos), desta forma, não há informações suficientes para concluir sobre a carcinogenicidade da substância. Em estudo de 90
dias em ratos, pela via oral, nenhum efeito foi observado além da redução do ganho de peso corpóreo até a dose de 1000
mg/kg p.c. Em estudo em camundongos, pela via oral, foram observados danos ao fígado e proliferação celular no timo nas
doses mais altas testadas (47 g/L cerca de 9000 mg/kg p.c.), nas doses mais baixas (0,4 g/L a 34 g/L) foi observada apenas
redução do ganho de peso corpóreo. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos e camundongos, não
foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento embriofetal
conduzidos em ratos, coelhos e camundongos, pelas vias oral e inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos; alguns
efeitos de toxicidade foram observados em doses extremamente altas, que também causaram toxicidade materna (cerca de
800 mg/kg p.c. pela via oral e 1000 mL/m³ pela via inalatória).
Xylene: A substância não apresentou potencial genotóxico em estudos in vitro e in vivo. Também não foi observado potencial
cancerígeno em estudos em ratos e camundongos pela via oral. Foram observados sinais clínicos consistentes com toxicidade
do sistema nervoso central em ratos e camundongos após exposição oral a mistura de isômeros do xylene, em doses maiores
que 800 mg/kg p.c./dia. Em estudos de toxicidade repetida pela via inalatória em ratos foram observados efeitos de
neurotoxidade que incluíram diminuição das habilidades neuromotoras, aumento da sensibilidade à dor e comprometimento
da aprendizagem com NOAEL de 50 ppm. Déficits sensoriais resultantes da exposição ao xylene foram observados após
exposição repetida em níveis de concentração em torno de 800 ppm. Em estudos de toxicidade para a reprodução e para o
desenvolvimento em ratos pela via inalatória não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos nem efeitos
teratogênicos. No entanto, foram observados efeitos neurocomportamentais na prole de ratas expostas ao xylene durante a
gestação. Os efeitos incluíram habilidades neuromotoras prejudicadas e dificuldade de aprendizagem na dose de 500 ppm.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Náuseas, vômitos, diarreia, miose, sudorese excessiva, dispneia, bradicardia, hipotensão, visão turva, dor de cabeça, diurese
frequente e involuntária, sialorreia, lacrimejamento, tremores, tontura e fraqueza.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente
águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismo aquático (microcrustáceos).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no
período de maior visitação das abelhas.
Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da
água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT)
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Telefone de emergência da empresa 0800‐3435450 ou (34) 3319‐3019.
Utilize o equipamento de proteção individual ‐ EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água.
Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar
intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS
E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual
– recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando
os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo‐a na posição vertical durante 30
segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite‐a por 30 segundos;
Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem Sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê‐la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que
os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
FMC, o logo FMC e Dimexion são marcas comerciais da FMC Corporation ou de uma afiliada. ©2017‐2024 FMC Corporation.
Todos os direitos reservados.
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