Difo 250 EC
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
17119
Marca Comercial
Difo 250 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
DIFO 250 EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 17119
Composição
Cis-trans-3-chloro-4-[methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3
dioxolan-2-yl]phenyl-4-chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOL) .................... 250 g/litro (25,0% m/v)
Nafta aromático (solvesso) ............................................................................. 597 g/litro (59,7% m/v)
Outros Ingredientes ........................................................................................ 153 g/litro (15,3% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
Conteúdo: vide rótulo.
Classe: Fungicida sistêmico do grupo químico triazol
Tipo de Formulação: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*)
SHARDA DO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AGROQUÍMICOS LTDA.
Rua da Consolação, 222 - Cjt. 608 Bairro Consolação - São Paulo/SP - CEP 01302-000
Tel/Fax: (11) 3129-7423 - CNPJ 11 426.444/0001-00
Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 965
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO/ FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Difo Técnico - Registro MAPA nº 40518
LIER CHEMICAL CO. LTD.
Economic and Technical Development Zone,
Mianyang Sichuan, China
FORMULADOR:
LIER CHEMICAL CO. LTD.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang Sichuan, China.
IMPORTADOR:
AGROVANT COMERCIO DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Jaime Ribeiro n⁰ 409-C, bairro Vila Industrial - Jaboticabal / SP - CEP 14884-100
CNPJ 05.830.454/0001-03 Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 579
No do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE
AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
DIFO 250 EC é uma fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, indicado para uso preventivo e
curativo. A aplicação foliar ocorre nos primeiros sintomas das doenças, podendo ser realizada a
pulverização via terrestre e via aérea.
INDICAÇÕES DE USO:
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E
VOLUME DE CALDA:
DOENÇA DOSE ¹ Volume
Época, Número e
CULTURA Nome Comum / de calda
p.c L/ha L/ha Intervalo de Aplicação
Nome científico
As aplicações se iniciam com o
aparecimento dos primeiros sintomas
Falso-oídio; Ramulária da doença, com reaplicação entre 10 a
Algodão 0,3 L/ha 200 a 400
Ramularia areola 15 dias.
Efetuar no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Mancha-preta; Mancha foliar
Pseudocercospora personata As aplicações se iniciam com o
Verrugose aparecimento dos primeiros sintomas
Amendoim Sphaceloma arachidis das doenças. Reaplicar sempre que
0,35 L/ha 100 a 200
houver sintomas de reinfecção da
Cercosporiose; doença. Efetuar no máximo 3
Mancha-castanha aplicações durante o ciclo da cultura.
Cercospora arachidicola
Iniciar a aplicação preventiva na época
Sigatoka-negra de ocorrência das chuvas e reaplicar
0,4 L/ha
Mycosphaerella fijiensis se necessário a cada 30 dias após a
500 a primeira aplicação para Sigatoka-
Banana
Mal-de-Sigatoka; 1000 amarela e a cada 14-21 dias para
Sigatoka-amarela 0,2 L/ha Sigatoka-negra. Realizar no máximo 3
Mycosphaerella musicola aplicações na safra da cultura.
A aplicação deve ser iniciada
preventivamente, com o aparecimento
dos primeiros sintomas da doença.
Pinta-preta;
Reaplicar se necessário, a cada 14
Batata Pinta-preta-grande 0,3 L/ha 200 a 400
dias no caso de reinfecção após
Alternaria solani
primeira aplicação. Realizar no
máximo 4 aplicações no ciclo da
cultura.
Iniciar a primeira aplicação
Café Cercosporiose;
35 mL/100 L preventivamente quando as primeiras
(viveiro de Mancha-de-olho-pardo 100 a 200
água lesões da doença aparecerem.
mudas Cercospora coffeicola Reaplicar com intervalos de 14 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos primeiros sintomas da doença.
Reaplicar com intervalos de 14 dias
Crestamento;
em condições climáticas favoráveis ao
Cebola Mancha-púrpura 0,6 L/ha 200 a 400
desenvolvimento da doença
Alternaria porri
(temperatura e umidade). Realizar no
máximo 2 aplicações no ciclo da
cultura.
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A primeira aplicação deve iniciar com
o aparecimento dos primeiros
Mancha-de-Alternaria;
sintomas da doença. Reaplicar com
Cenoura Queima-das-folhas 0,6 L/ha 200 a 400
intervalos 7 dias quando necessário.
Alternaria dauci
Realizar no máximo 2 aplicações no
ciclo da cultura.
Antracnose; Realizar uma única aplicação para
Podridão floral dos citros o controle da verrugose, quando a
Colletotrichum gloeosporioides planta estiver no estágio de botão
floral. Para antracnose iniciar
aplicações quando a planta estiver
20 mL/100 L
Citros 500 a 1000 no estágio de palito de fósforo.
Verrugose; água
Reaplicar após 15 dias se
Verrugose-da-laranja-doce necessário, em condições
Elsinoe australis climáticas favoráveis à doença.
Realizar no máximo 2 aplicações
no ciclo da cultura.
Mancha-angular Iniciar o controle com o
Phaeoisariopsis griseola aparecimento dos primeiros
Feijão 0,3 L/ha 100 a 200 sintomas das doenças. Realizar no
Ferrugem máximo 3 aplicações com intervalo
Uromyces appendiculatus de 14-15 dias.
Sarna; Sarna-da-macieira A primeira aplicação se inicia
Venturia inaequalis quando observado que 50% das
Oídio gemas estão com as pontas
Podosphaera leucotricha verdes, estádio fenológico “C”,
14 mL/100 L
Maçã 800 a 1500 preventivamente antes da infecção
água
Entomosporiose; da doença. Reaplicar sempre que
Requeima houver re-infestação. Realizar no
Entomosporium mespili máximo 7 aplicações no decorrer
da safra da cultura.
Antracnose; A aplicação deve ser iniciada com
50 mL/100 L
Podridão pedincular o intumescimento das gemas
Colletotrichum gloeosporioides água
florais ou antes da abertura das
Manga 500 a 1000 flores. Reaplicar a cada 14 dias,
Cinza; Oídio 20 mL/100 L prosseguindo até a formação do
Oidium mangiferae água fruto. Realizar no máximo 3
aplicações no decorrer da safra.
A primeira aplicação deve iniciar
com o aparecimento dos primeiros
sintomas. Reaplicar a cada 14
Mancha-foliar 40 mL/100 L
Morango 100 a 200 dias se necessário, em condições
Mycosphaerella fragariae água
climáticas favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações
no ciclo da cultura.
As aplicações são realizadas
preventivamente, desde o início do
Podridão-parda;
30 mL/100 L desenvolvimento dos frutos, com
Pêssego Podridão dos frutos 800 a 1300
àgua intervalo de aplicação de 7 dias.
Monilinia fructicola
Realizar no máximo 3 aplicações
no decorrer da safra da cultura.
A primeira aplicação deve iniciar
com o aparecimento dos primeiros
Cercosporiose; sintomas da doença. Reaplicar a
30 mL/100 L
Pimentão Mancha-de-Cercospora 200 a 400 cada 7 dias se necessário, em
àgua
Cercospora capsici condições climáticas favoráveis à
doença. Realizar no máximo 6
aplicações no ciclo da cultura.
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Mancha-das-folhas; As aplicações se iniciam quando
80 mL/100 L
Mancha-negra as brotações atingirem 5 cm de
Diplocarpon rosae água
comprimento, em intervalos de 7
Rosa 200 a 400
dias entre as aplicações, sempre
Branco-da-roseira; Oídio 30 mL/100 L
que houver condições ideais para
Sphaerotheca pannosa água
o desenvolvimento da doença.
Para o controle de antracnose,
Mancha-parda; Septoriose 0,15 - 0,2
phomopsis-da-semente, mancha-
Septoria glycines L/ha
parda e crestamento foliar: Aplicar
Phomopsis-da-semente preventivamente até o estádio
Phomopsis sojae fenológico R 5.1 (grãos
0,3 L/ha perceptíveis ao tato a 10% de
Antracnose enchimento da vagem). Para o
Colletotrichum dematium controle de oídio: Aplicar o produto
Soja 100 a 200 quando as plantas apresentarem
Crestamento-foliar;
até 20% de área foliar atacada,
Mancha-púrpura-da- 0,15 - 0,2
examinando-se as duas faces da
semente L/ha
Cercospora kikuchii folha, reaplicar em intervalos
máximos de 14 dias, caso as
condições sejam favoráveis para o
Oídio desenvolvimento da doença ou
0,15 L/ha reaplicar no estádio fenológico R
Microsphaera diffusa
5.1. Realize no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-de-Alternaria; A primeira aplicação deve iniciar
Pinta-preta com o aparecimento dos primeiros
Alternaria solani sintomas da doença. Reaplicar a
cada 7 dias sempre que houver
50 mL/100 L
Tomate 200 a 800 condições favoráveis para o
Pinta-preta-pequena; água
desenvolvimento da doença, em
Septoriose elevadas temperaturas e chuva.
Septoria lycopersici
Realizar no máximo 3 aplicações
no ciclo da cultura.
Antracnose 8 mL/100 L A primeira aplicação deve iniciar
Elsinoe ampelina água com o aparecimento dos primeiros
Cercospora; sintomas da doença. Reaplicar a
Uva Mancha-das-folhas 200 a 800 cada 14 dias se necessário, em
Pseudocercospora vitis 12 mL/100 L
condições climáticas favoráveis à
água
Oídio doença. Realizar no máximo 4
Uncinula necator aplicações no ciclo da cultura.
Notas:
( ¹ ) 1 litro do produto comercial DIFO 250 EC contém 250 g do ingrediente ativo difenoconazole.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do DIFO 250 EC deve ser por pulverização da parte aérea das plantas com a dose
recomendada para cada cultura no controle da doença específica, utilizando o volume de calda
adequado para que haja uma boa cobertura da planta e evitando escorrimento da calda. O volume
de calda recomendado varia de acordo com a cultura, estágio de desenvolvimento da planta e
condições climáticas. A aplicação por pulverização do produto se faz com equipamentos terrestres
com pulverizadores costais (manual ou motorizado; estacionário com mangueira e tubo
atomizador), tratores com barra e através e equipamentos aéreos com aeronaves (Ipanema,
Pawnne e Agwagon), dependendo da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo para melhor
recomendação.
Aplicação terrestre:
Para se ter uma boa aplicação terrestre, com cobertura uniforme na parte aérea da planta, a
pulverização deve ser realizada com temperatura inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e
ventos com velocidade inferior a 15 km/hora sem rajadas de vento. Os equipamentos devem estar
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com boa calibração trabalhando com pressões entre 40 e 60 libras e bicos apropriados,
produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm e densidade de 50 a 70 gotas/cm².
Aplicação aérea:
Utiliza-se pulverização do DIFO 250 EC por aeronaves nas culturas do amendoim, banana e soja.
As condições ambientais adequadas para a pulverização são de temperatura inferior a 27°C,
umidade relativa superior a 60% e ventos inferiores a 10 km/hora sem rajadas de vento, evitando
perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa de aplicação é de 15 -18 metros. A altura ideal
de vôo é de 2 a 4 metros. O volume de calda realizada na aplicação aérea é de Baixo Volume
(BV) 15 a 40 L/ha. Utilizar bicos cônico da série D/45, produzindo gotas de 80µm, com uma
cobertura no alvo de 60 gotas/cm².
Limpeza de equipamentos e descarte da água de lavagem:
Não lave os equipamentos de aplicação, nem descarte a água de lavagem em lagos, rios e
demais cursos d´água.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURAS
(DIAS)
Morango 1
Banana, Manga e Pimentão e Tomate 3
Maçã 5
Batata, Cebola, Citros e Uva 7
Pêssego 10
Feijão 14
Cenoura 15
Algodão 21
Amendoim 22
Soja 30
Café (a)
Rosa (b)
(a) Não determinado devido à modalidade de emprego (b) Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÃO DE USO
O produto não causa fitotoxicidade às culturas desde que sejam seguidas as recomendações de
uso constantes da bula. Devem ser observados os intervalos de segurança e reentrada na cultura
após a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação
Toxicológica da ANVISA, para cada processo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
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TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS; VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Fungicidas (FRAC-
BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil
dos fungicidas:
Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não
deve ser utilizado em aplicações consecutivas para controle do mesmo patógeno, no ciclo da
cultura;
Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais
para o manejo de resistência;
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho
das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro químico contra vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral
e luvas de nitrila.
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- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Produto irritante para os olhos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro químico contra vapores orgânicos;
óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos / dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro químico contra vapores orgânicos, óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).;
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com
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filtro químico contra vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
nitrila.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
Provoca moderada irritação à pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”) leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR DIFENOCONAZOL (DIFO 250 EC)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triazol
Classe toxicologica Categoria 5 – Improvável de causar dano agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicinética D ifenoconazol: Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o
Difenoconazol é absorvido por via oral, rapidamente metabolizado e
eliminado, alcançando sua máxima concentração no sangue depois de 2
horas (meia-vida = 20 horas). < 2% é absorvido pela pele e < 1%
permaneceu nos tecidos.
A molécula é extensamente metabolizada por hidroxilação, redução e
conjugação. As maiores concentrações foram encontradas no fígado,
tecido gorduroso, adrenais e estômago. A maior parte é excretada
rapidamente pelas fezes (76-98) % e pela bile. Tem-se encontrado no leite
de cabras e nos ovos de galinhas expostas. No ar expirado foi encontrado
(0,13-0,23) % da dose administrada. O composto foi praticamente
eliminado em 96 horas. Após 7 dias, a concentração tissular é mínima,
encontrando-se principalmente no fígado e rins.
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Mecanismos de Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
Toxicidade Como fungicida atua por inibição da demetilação durante síntese de
ergosterol, um componente crítico para a integridade das membranas
fúngicas.
Sintomas e Toxicidade aguda: Ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em
sinais clínicos indivíduos expostos ao Difenoconazol. Esses indivíduos devem ser
submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames
físicos que identifiquem qualquer anormalidade.
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Em animais, o fígado é o principal órgão-alvo e foi observado:
Sinais e sintomas
Dérmica Irritante leve. Não sensibilizante dérmico.
Ocular Irritante leve.
Inalatório Baixa toxicidade.
Oral Baixa toxicidade.
Obs.: O produto formulado foi extremamente irritante ocular.
Toxicidade crônica: Não há dados em humanos
Outros Solvente Nafta Aromático:
componentes São bem absorvidos pela via inalatória e rapidamente atingem o sistema
nervoso central (SNC). O principal modo de ação tóxica é a depressão do
SNC.
Sinais e sintomas:
Fatores de risco: Doenças respiratórias e dérmicas pré-existentes
Exposição Sinais e sintomas
Respiratória Altas concentrações de vapor/aerosol irritam os olhos e
as vias respiratórias e causar transtornos no SNC
(cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência,
confusão, perda de consciência), arritmias cardíacas e
levar a óbito.
Oral Quando ingeridos, tem baixa toxicidade sistêmica
importante devido à pobre absorção, a exceção de
pneumonia aspirativa que pode progredir, em alguns
casos, até o óbito.
Dérmico O contato frequente / prolongado pode causar leve
irritação e dermatite. Pode agravar lesão preexistente.
Ocular Leve irritante.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível.
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
trate o paciente imediatamente.
Tratamento Antídoto: Não há antídoto específico.
Tratamento: Remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção
das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte.
Exposição oral:
• Lavagem gástrica: Não está indicada por causa dos hidrocarbonetos na
sua composição (elevado potencial de aspiração).
• Carvão ativado: Se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
ingestão (1 h).
1. Dose: Suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g
em adultos, 25 a 50 g em crianças (1-12) a e 1 g/kg em < 1 a.
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser
evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
• Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas
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permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se
necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina,
hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar
oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter
internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Contraindicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Não relatados em humanos.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT-ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos e notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 3129-7423.
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO, E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: DL50 = 5000 mg/kg.
DL50 dérmica para ratos: DL50 > 2000 mg/kg.
CL50 Inalatório: > 5.252 mg/L (4 horas)
Irritação dérmica em coelhos: Irritante leve. Sinais de eritema, foram reversíveis em até 72 horas
Irritação ocular em coelhos: Irritante para os olhos. Sinais de opacidade na córnea, olhos
avermelhados e quemose foram reversíveis em até 72 horas.
Sensibilização cutânea: Não é considerado sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico o teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Estudos cumulativos e subcrônicos em ratos, camundongos, coelhos e cães com administrações
repetidas do produto mostraram algumas reações adaptativas do fígado refletindo a sobrecarga
funcional deste órgão a altas doses; essas alterações foram reversíveis e não foram
correlacionadas com alterações histopatológicas.
Estudos crônicos de dieta de 2 anos em ratos demonstraram que o fígado é o órgão alvo, e que
este reagiu ao aumento da carga funcional com alterações adaptativas reversíveis. Não foram
observados efeitos carcinogênicos em ratos.
Solvente Nafta Aromático: Em ratos, doses elevadas do produto produziram lesões no
estômago, fígado, tireoide e bexiga urinária. Produziu também dermatite. Esses efeitos devem ser
considerados para indivíduos submetidos à exposição ocupacional.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
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- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aero agrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SHARDA DO BRASIL LTDA. Telefone
de Emergência da Empresa (11) 3129-7423.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtro químico).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa titular do registro, através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa titular do registro conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
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DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGENS RÍGIDAS LAVÁVEIS
L AVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
TRÍPLICE LAVAGEM - LAVAGEM MANUAL
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
TRÍPLICE LAVAGEM - LAVAGEM SOB PRESSÃO
Ao utilizar pulverizadores dotados de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
D EVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano, após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS RÍGIDAS NÃO LAVÁVEIS
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
D EVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e, ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano, após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
D EVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
D ESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos Órgãos
competentes.
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É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTO
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o
Registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão
Ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL E MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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