Diflucrop
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Acaricida/Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
31717
Marca Comercial
Diflucrop
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (250 g/L)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico seletivo e de ingestão.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhammatocerus schistocercoides
Gafanhoto
Trigo
Rhammatocerus spp.
Gafanhoto

Conteúdo da Bula

                                    BULA




                                                                       DIFLUCROP
              Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 31717

COMPOSIÇÃO:
1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (DIFLUBENZUROM) ................................................................... ........250 g/Kg (25% m/m)
Outros ingredientes........................................................................................................................................................750 g/Kg (75% m/m)

                       GRUPO                                                          15                                                       INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida fisiológico inibidor da síntese de quitina
GRUPO QUÍMICO: Diflubenzurom: Benzoiluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS – Fone: (51) 3343-0388
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 – DISA/DDA/SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFLUBENZURON TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 9313
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO. LTD.
Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin – Jiangsu Province – 214444 - China

FORMULADOR:
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO. LTD.
Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin – Jiangsu Province – 214444 – China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology lndustry Base, Qingdao, Shandong, China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui - China
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I)
Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II)
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000 –
Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e Comerciante: 4731 –
CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 29973/2023 – INDEA/MT e Importadora:
29242/2023 – INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Carlos Gomes, 258 – Salas 1103, 1104, 1105 e 1106 – Boa Vista – CEP: 90.480-000 - Porto Alegre/RS
CNPJ: 10.486.463/0001-69 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 1928/09 – DISA/DDA/SEAPA/RS
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Fioravante Mancino, 1580 – Armazém 1G – Bairro Chácara Monte Alegre – CEP: 13.175-575 – Sumaré/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importadora: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Industrial 01, s/nº - Parque Industrial – CEP: 85.525-000 - Mariópolis/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000322 - ADAPAR-PR
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

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   RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
   Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº, Quadra 07, Lote 05, Sala 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-Presidente José de Alencar – CEP:
   74.993-530 – Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 10.486.463/0006-73 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 5139/2023 –
   AGRODEFESA/GO
   AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA.
   Av. André Antonio Maggi, 303, Lote Parque Eldorado - Alvorada - CEP: 78.049-080 - Cuiabá/MT
   CNPJ: 77.294.254/0001-94- Número de registro do estabelecimento no Estado: 16789 – INDEA/MT
   AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA.
   Rodovia BR 364, s/nº - Zona Rural - CEP: 78.098-970 - Cuiabá/MT - CNPJ: 77.294.254/0050-72
   AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA.
   Rodovia BR 435, Km 113 - Zona Rural - CEP: 76.997-000 - Cerejeiras/RO
   CNPJ: 77.294.254/0022-19 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 0001655 – IDARON/RO
   AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA.
   Av. Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente – CEP: 69.303-445 - Boa Vista/RR
   CNPJ: 77.294.254/0079-54 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1420025 – ADERR/RR
   AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA.
   Rodovia BR 163, n° 2461, Expansão Urbana - CEP 78.890-000 - Sorriso/MT
   CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 22956 – INDEA/MT
   AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA.
   Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15 - CEP: 68.628-557 - Paragominas/PA
   CNPJ: 77.294.254/0083-30 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 004.23 – ADEPARA/PA
   LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
   Av. das Nações Unidas, 12901 – Sala 24 a 134 – Bloco Torre Norte - Brooklin Paulista – CEP: 04.578-910 – São Paulo/SP
   CNPJ: 08.864.422/0001-17 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 4316 – CDA/SP
   LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
   Rodovia MG 188, s/nº - Km 158 – sentido esquerda-industrial – Fazenda Pombal – CEP: 38.600-972 – Paracatu/MG
   CNPJ: 08.864.422/0010-08 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 16657 – IMA/MG
   BOASAFRA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
   Av. Transcontinental, 309 – Centro – CEP: 76.900-041 – Ji-Paraná/RO
   CNPJ: 05.662.861/0001-59 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 00114 – IDARON/RO
   AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
   Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515B - Vila São José – CEP: 15.090-080 - São José do Rio Preto/SP
   CNPJ: 47.626.510/0001-32 – Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 4305 – CDA/SP
   AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
   Rua do Comércio, 1549 – Parque Industrial – CEP: 78.850-000 – Primavera do Leste/MT
   CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Número de registro do estabelecimento no Estado – Importador: 29240 – INDEA/MT




                                               Nº do lote ou partida :
                                                Data de Fabricação :             VIDE EMBALAGEM
                                               Data de Vencimento :


          ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                                    PODER.
                  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
                                OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                       Produto Importado/ Indústria Brasileira (quando aplicável)

            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                                               MEIO AMBIENTE


Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293C




   Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                                            11/01/2024
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DIFLUCROP é um inseticida de ação por contato e ingestão do grupo químico Benzoiluréia apresentando
formulação sob a forma de pó molhável.
É um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo DIFLUBENZUROM atua interferindo na deposição de quitina
presente na cutícula dos insetos. Após a ingestão de DIFLUCROP, as larvas têm dificuldade na ecdise. A
cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar
suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta na incapacidade de liberar a exúvia e finalmente leva
as larvas à morte. O produto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Desta
forma os insetos sugadores não são afetados, conferindo ao produto uma seletividade adicional entre os
insetos.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                             PRAGAS CONTROLADAS                                 DOSES                                            NÚMERO
                                                                                                          VOLUME DE
    CULTURA                                                                              g/100L                                 MÁXIMO DE
                       Nome Comum             Nome Científico            g/ha                              CALDA*
                                                                                         d’água                                APLICAÇÕES
                                                                                                            Terrestre:
                                                                                                            150 L/ha
   ALGODÃO           Curuquerê               Alabama argillacea           60                 -                                        3
                                                                                                              Aérea:
                                                                                                           15 a 20 L/ha
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Em regiões onde o Curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30g com intervalo de 10 dias. Nos
 demais casos, efetuar a aplicação no início da infestação e repetir, se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a
 15 dias.
                                             Ecdytolopha                                                      Terrestre:
      CITROS          Bicho-furão                                          500               25                                        1
                                             aurantiana                                                       2000 L/ha
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. Efetuar no máximo 1 aplicação.
                                                                                                               Terrestre:
                                                                                                           200 – 400 L/ha
                      Lagarta-do -           Spodoptera
       MILHO                                                               100               25                                        2
                      cartucho               frugiperda
                                                                                                                Aérea:
                                                                                                             15 a 20 L/ha
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de
 folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento
 deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias.
                                                                                                               Terrestre:
                                                                                                               150 L/ha
                                             Anticarsia
       SOJA           Lagarta-da-soja                                    30 - 60              -                                        2
                                             gemmatalis
                                                                                                                Aérea:
                                                                                                             15 a 20 L/ha
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Iniciar as aplicações no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Efetuar no máximo 2 aplicações
 com intervalos de 14 dias. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias
 após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas jovens (1º e 2º instar), de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas.
                      Traça–do-
                                             Tuta absoluta
                      tomateiro
                      Broca-grande-do-
                                             Helicoverpa zea
                      tomate                                                                                   Terrestre:
     TOMATE                                                                500               50                                        2
                      Broca-pequena-do       Neoleucinodes                                                    1000 L/ha
                      -tomateiro             elegantalis
                                             Phthorimaea
                      Traça-da-batatinha
                                             operculella
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 7 a 14 dias,
 evitando reinfestação.
                                                                                                               Terrestre:
                                                                                                               150 L/ha
       TRIGO          Lagarta-do-trigo       Pseudaletia sequax            100                -                                        2
                                                                                                                Aérea:
                                                                                                             15 a 20 L/ha
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Efetuar a aplicação no início da infestação, realizando no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias.
                                             Rhammatocerus spp                                                 Terrestre:
                                                                                                           150 – 200 L/ha
                 Gafanhoto                   Rhammatocerus                 100                -                                        -
                                             schistocercoides                                                   Aérea:
                                                                                                             15 a 20 L/ha
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes,
 observando-se o sentido de deslocamento da praga.
*O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha nas aplicações aéreas tende
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                                                                                                                              11/01/2024
a melhorar a eficácia do produto.
DIFLUCROP não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar
que a infestação atinja o nível de controle.

MODO DE APLICAÇÃO:
DIFLUCROP deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos
terrestres (manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado) ou aeronaves usando o volume de calda
suficiente para dar cobertura uniforme e total da parte aérea das plantas, evitando-se o escorrimento do
produto. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação, evitando-se deixar a mesma de um dia para
o outro. Durante a preparação e aplicação, mantenha a calda sob agitação no tanque do pulverizador.

PULVERIZAÇÃO VIA TERRESTRE:

        Recomendações gerais: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento
         montado, de arrasto ou autopropelido. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante
         da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Utilizar bicos ou pontas que
         produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas ou médias, para boa
         cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota
         ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do
         bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
         rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre os bicos deve permitir uma boa
         sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme
         recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições
         meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade
         da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
        Recomendações específicas (Citros): Deve-se utilizar pulverizador turbo atomizador montado ou de
         arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam jato
         cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação,
         visando à produção de gotas finas para a boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho
         adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
         recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
         uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar
         produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se
         depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo
         e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
         uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o
         equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno
         desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de
         modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar
         tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
         Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

PULVERIZAÇÃO VIA AÉREA (algodão, milho, soja, trigo ou combate de gafanhotos):
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Pulverização Via Terrestre”, como tamanho de gotas,
boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
     Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC
     Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%
     Velocidade do vento: de 2 a 10 Km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 Km/h, não aplique o produto
        devido ao risco de inversão térmica.
     Direção do vento: observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de
        alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

PREPARO DA CALDA:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUCROP, mantendo o misturador
mecânico ou o retomo em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação de calda
deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.


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                                                                                                                11/01/2024
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente
após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação
de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
respectivo produto.
3.    Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido
atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo
2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                            Culturas                      Intervalo de Segurança (dias)
                             Algodão                                    28
                              Citros                                    30
                              Milho                                     60
                               Soja                                     21
                             Tomate                                      4
                              Trigo                                     30


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade
de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.

LIMITAÇÕES DE USO:
    Uso exclusivamente agrícola.
    Utilizar apenas as doses recomendadas.
    Desde que sejam mantidas as recomendações de uso não ocorre fitotoxicidade nas culturas para as
      quais o produto é recomendado.
    Todo equipamento usado para aplicar o produto deve ser descontaminado antes de outro uso.
    DIFLUCROP não deve ser aplicado com equipamento de ultra-baixo-volume (UBV).
    DIFLUCROP não deve ser aplicado com Umidade Relativa (UR) abaixo de 55%.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

              GRUPO                                  15                                 INSETICIDA

O inseticida DIFLUCROP pertence ao grupo 15 (Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidóptera –
Benzoiluréia) segundo classificação do IRAC, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo
grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para
manter a eficácia e longevidade do DIFLUCROP como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as
práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismos de ação distinto do Grupo 15. Sempre Rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar DIFLUCROP ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de DIFLUCROP podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do DIFLUCROP, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das
Benzoiluréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas
na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DIFLUCROP ou outros produtos do Grupo 15
quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e de modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac- br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
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                                                                                                          11/01/2024
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que outras
pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 Não reutilizar a embalagem vazia.
 No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
botas, macacão, luvas e máscara.
 A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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                                                                                                          11/01/2024
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                                                 ATENÇÃO                                    grave




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la.

INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                      - INTOXICAÇÕES POR DIFLUCROP-

                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

  Grupo químico             Diflubenzurom: Benzoiluréia
  Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  Vias de exposição         Oral, dérmica e ocular
                            Inseticidas do grupo benzoiluréia podem ser absorvidos pelos humanos, devido à
                            exposição ocupacional, por via dérmica ou via inalatória durante a pulverização de
                            inseticidas. Em animais experimentais, podem ser absorvidos através do trato
                            digestivo e, em grau menor, através da pele. Sofrem rápida distribuição pelos
  Toxicocinética            tecidos, e metabolização através da hidroxilação e hidrólise, sem tendência à
                            bioacumulação tissular. Os principais produtos de degradação encontrados são: 4-
                            clorofenil uréia e acido 2,6 diflubenzóico. Testes realizados com ratos demonstram
                            que 85% do produto administrado foi eliminado pelas fezes e 2% pela urina,
                            num período de 48 horas.
  Mecanismos de             Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos.
  toxicidade
                            Em humanos saudáveis, os inseticidas do grupo benzoiluréia, não parecem
                            oferecer risco toxicológico significativo, contudo os dados em humanos são
                            limitados. A maioria dos casos de exposição é por via dérmica ou inalatória. A
                            exposição oral pode ocorrer, mas não há dados relatados de ingestão acidental ou
  Sintomas e                exposição intencional destes agrotóxicos. Alguns estudos em animais mostram
  sinais clínicos           que a exposição a inseticidas benzoiluréicos pode causar metemoglobinemia.
                            Respiratório: Dificuldades respiratórias foram observadas em experimentos com
                            ratos Wistar. Alguns animais apresentam dificuldades de locomoção 2 horas após
                            a administração da substância. Em testes inalatórios não foram constatadas lesões
                            macroscópicas nos pulmões, fígado e rins.
 Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                           11/01/2024
                           Gastrintestinal: Podem ocorrem náusea e vômito após a ingestão destes
                           agrotóxicos.
                           Hematológico: Foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com animais de
                           laboratório.
                           A ocorrência dos sintomas acima descritos, associados à confirmação de exposição
Diagnóstico                ao produto, sugerem intoxicação.
                           ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                           durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                           equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                           ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
                           de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                           Exposição oral:
                           - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                           - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                           - Carvão Ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                           necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                           água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25
                           a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                           - Lavagem gástrica: considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da
                           substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser
                           realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                           - Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2 mg/kg de azul de
                           metileno a 1% lentamente intravenoso em pacientes sintomáticos. Doses
                           adicionais podem ser necessárias e não devem exceder a 4 mg/kg. Nos casos em
                           que não há resposta ao azul de metileno ou quando o mesmo estiver
                           contraindicado (deficiência de G6PD) as seguintes medidas devem ser
                           consideradas: exsanguineotransfusão e oxigenação hiperbárica.
                           - Avaliar a necessidade de controle das convulsões e/ou agitação extrema com
                           benzodiazepínicos.
                           - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
Tratamento
                           extracelular após vômito severo e diarreia.
                           - Monitorar a função hepática e a função neurológica (atentar para o nível de
                           consciência).
                           - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                           aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
                           perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
                           pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                           quantidades pouco tóxicas.

                           Exposição inalatória:
                           - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                           respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                           avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                           pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                           Exposição ocular:
                           - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                           temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                           lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                           tratamento específico.

                           Exposição dérmica:
                           Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                           água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para
                           tratamento específico.
                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração. O uso do
Contraindicações           azul de metileno para hipóxia está contraindicado para pacientes que possuem
                           deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
                           Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
Efeitos Sinérgicos         potencializadores relacionados ao produto.


Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          11/01/2024
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                        tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                          (RENACIAT/ANVISA/MS)
 ATENÇÃO                   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                         de Notificação Compulsória.
                           Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                   Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                  Telefone de Emergência Agroimport do Brasil Ltda: (51) 3343-0388


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide “Toxicocinética” e “Mecanismos de Toxicidade” no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
 DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c. (fêmeas)
 DL50 dérmica em ratos: > 2181 mg/Kg p.c. (machos e fêmeas)
 CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância teste produziu irritação leve a moderada na pele de
dois animais testados, com formação de eritema, escaras e edema em um animal, e apenas eritema em outro,
ambos reversíveis em 7 dias.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância teste provocou opacidade de córnea e irritação na
conjuntiva, as quais foram totalmente revertidas em 7 dias.
 Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
 Mutagenicidade: O produto não é mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos).

Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com animais de laboratórios (ratos) expostos a doses que variaram de 156 ppm à 10000
ppm de Diflubenzurom, foi observada redução no ganho de peso corpóreo das fêmeas submetidas as doses
mais altas assim como redução no nível de hemoglobina do sangue de machos e fêmeas, após um ano de
teste, nos tratamentos a partir de 625 ppm.


DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

 Este produto é:
  - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  - Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

  Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
  Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
  Não utilize equipamento com vazamento.
  Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
  Aplique somente as doses recomendadas.
  Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
  a contaminação da água.
 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
 Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
  250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
  e vegetação suscetível a danos.
 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
 Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                           11/01/2024
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 Observe legislação estadual e municipal.

PRECAUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. – Telefone
  de Emergência: (51) 3343-0388.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtro).
 Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos
  d’água e siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
  identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
  empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
  coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado acima.
  Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

-    LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
     esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
      -    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
         posição vertical durante 30 segundos;
      -    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
      -    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
      -    Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
      -    Faça esta operação três vezes;
      -    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    LAVAGEM SOB PRESSÃO:
      Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
      procedimentos:
      -        Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
      -        Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
      -        Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
      -        A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

                                                                                                          11/01/2024
      -        Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

      Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
       -      Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
          sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
       -      Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
          direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       -      Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
       -      Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O
usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

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(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O
usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
No Estado do Paraná, o produto apresenta restrições de uso para Gafanhoto (Rhammatocerus spp) e
Gafanhoto (Rhammatocerus schistocercoides).




Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003

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