Diflubenzuron Sumitomo 480 SC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
1608
Marca Comercial
Diflubenzuron Sumitomo 480 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diflubenzurom (benzoiluréia) (480 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Conteúdo da Bula
DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o no 01608
COMPOSIÇÃO:
1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (DIFLUBENZURON)..................................... 480 g/L (48% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................................................ 520 g/L (52% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
Conteúdo: Vide Rótulo
Classe: Inseticida de contato e ingestão
Grupo Químico: Benzoilureia
Tipo de Formulação: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ. 07.467.822/0001-
26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Diflubenzuron Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 02904
Gharda Chemicals Limited - D-1/2 MIDC, Lote Parshuram, Taluka Khed – Ratnagiri, Maharashtra – Índia
FORMULADOR:
Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR -
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR
Adama Brasil S.A. - Av Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - -
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1047/99 SEAPA/RS
FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38001-970 -
Uberaba/MG - CNPJ 04.136.367/0005-11 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 210 IMA/MG
Nufarm Limited - 103 Pipe Road, Laverton North, Victoria 3026 - Austrália
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava 599, Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 - Uberaba/MG -
CNPJ 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2.972 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
– CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
UPL Limited - Uniphos House, Madhu Park, 11th Road, Khar (West) - Mumbai - India
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e
273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – PRODUTO POUCO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC é um inseticida fisiológico inibidor da biossíntese de quitina indicado
para o controle de pragas nas culturas de Algodão e Soja. Atua principalmente por ingestão.
Doses Intervalo
Alvo biológico N° máximo
Produto Volume de entre as
Culturas Nome comum de Época
Comercial calda (L/ha) aplicações
(Nome científico) aplicações
(mL/ha) (dias)
A aplicação para o controle
do curuquerê do algodoeiro
deverá ser feita quando for
Tratorizado:
Curuquerê-do- constatado um percentual
40 – 200
algodoeiro de 30% das plantas
Algodão 30 3 14
(Alabama infestadas, ou seja, quando
Aéreo :
argillacea) 30% das plantas
10 - 50
apresentarem pelo menos
uma lagarta de 1º ou 2º
instares.
Para o controle da lagarta da
Lagarta-da- Tratorizado: soja, recomenda-se que a
40 – 200 aplicação seja feita desde o
soja
Soja 40 3 14 início da infestação da praga
(Anticarsia Aéreo : até um máximo de 20
gemmatalis) 10 - 50 lagartas (1º e 2º instares) por
pano de batida.
Para SOJA e ALGODÃO realizar no máximo 03 aplicações durante o ciclo das culturas.
DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC deve ser aplicado preferencialmente quando as lagartas estiverem nos
dois primeiros estágios de desenvolvimento (1º e 2º instares). Como o produto não tem ação de choque, não
se deve esperar até que uma alta infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas.
SOJA: Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação
da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida.
ALGODÃO: A aplicação para o controle do curuquerê do algodoeiro deverá ser feita quando for constatado
um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos
uma lagarta de 1º ou 2º instares.
MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC deverá ser aplicado diluído em água e pulverizado por meios
tratorizados e aéreos. No caso de aplicações terrestres deve-se utilizar bicos cônicos vazios e volume de calda
de 40 a 200 L/ha. Para as aplicações aéreas recomenda-se um volume de calda entre 10 e 50 L/ha.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Algodão 28 dias
Soja 21 dias
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Não pulverizar contra o vento e nem em dias de muito vento.
- Não aplicar o produto com temperaturas do ar superiores a 30ºC e umidade relativa do ar inferior a 60%.
- Por ser um produto com ação de contato, é importante que não ocorra chuvas no mesmo dia após a
aplicação, de forma a proporcionar maior ingestão do inseticida pelas pragas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC pertence ao grupo 15 (inibidores da biossíntese de quitina,
tipo O, Lepidóptera – Benzoiluréias) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo
pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos inibidores da biossíntese de quitina, tipo O, Lepidóptera – Benzoiluréias não deve exceder 50% do
ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC ou outros
produtos do Grupo 15 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
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• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O PREPARO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas, botas de
borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
e luvas de nitrila.
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• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, avental, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
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INTOXICAÇÕES POR DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Benzoilureia
Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de causar dano agudo
Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular.
Toxicocinética Absorção:
1) Inseticidas do grupo benzoilureia podem ser absorvidos pelos humanos,
devido à exposição ocupacional, por via dérmica ou via inalatória durante a
pulverização de inseticidas.
2) Em animais experimentais, podem ser absorvidos através do trato digestivo
e, em um grau menor, através da pele.
Distribuição:
1) Inseticidas do grupo benzoilureia parecem ser amplamente distribuídos nos
tecidos, sem acumular.
Metabolismo:
1) Não há estudos disponíveis em humanos.
2) Os estudos em animais com diflubenzuron mostraram que a principal rota de
metabolismo em animais é pela hidroxilação e que altas doses orais não foram
completamente absorvidas, mas o que foi absorvido pareceu ser rapidamente
e completamente metabolizado por hidroxilação e hidrólise.
Excreção:
1) Em ratos e camundongos, a excreção urinária diminuiu proporcionalmente
ao aumento do nível da dose.
2) Em gatos, porcos e gado, 70 a 80% do diflubenzuron são eliminados nas fezes.
A adsorção intestinal do diflubenzuron é altamente relacionada à dose
administrada. Quanto maior a dose, maior é a excreção nas fezes.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos.
Sintomas e Sinais clínicos 1) Em humanos saudáveis, os inseticidas do grupo benzoilureia, não parecem
oferecer risco toxicológico significativo, contudo os dados em humanos são
muito limitados. A maioria dos casos de exposição é por via dérmica ou
inalatória. A exposição oral também pode ocorrer, mas não há dados relatados
de ingestão acidental ou exposição intencional destes agrotóxicos.
2) Alguns estudos em animais mostram que a exposição a inseticidas
benzoiluréicos pode causar metahemoglobinemia.
Ocular – estudos realizados demonstraram que o diflubenzuron não foi irritante
para olhos de coelhos.
Respiratório – dificuldades respiratórias foram observadas em experimento
com ratos Winstar. Alguns animais apresentaram dificuldades de locomoção 2
horas após a administração da substância. Em testes inalatórios não foram
constatadas lesões macroscópicas nos pulmões, fígado e rins.
Gastrintestinal – Podem ocorrer náusea e vômito após a ingestão destes
agrotóxicos.
Hematológico – foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com
animais de laboratório.
As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
animais de experimentação, tratados com a formulação à base de
DIFLUBENZURON, DIFLUBENZURON SUMITOMO 480 SC:
Exposição oral:
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Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos à dose
de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observada mortalidade ou
sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica.
Exposição inalatória:
Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais foram expostos à
concentração de 8,75 mg/L durante um período de exposição de 4 horas. Durante
o período do teste, não foi observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de
toxicidade sistêmica.
Exposição cutânea:
Em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os animais foram expostos à
dose de 4000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observada mortalidade
ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. Em estudo de irritação
cutânea realizado em coelhos, nenhum animal apresentou sinais de irritação na
pele. Nas condições do estudo, o produto não foi considerado irritante para a pele
dos coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Exposição ocular:
Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais apresentaram
hiperemia. Houve regressão total dos efeitos oculares em até 24 horas. Nas
condições do estudo, o produto não foi considerado irritante ocular.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento Prevenção da absorção:
A) Não há dados em humanos a respeito da exposição a inseticidas do grupo
químico da benzoilureia. Não há antídoto conhecido.
B) Observe os pacientes que ingeriram grandes quantidades da substância quanto
ao desenvolvimento de sintomas sistêmicos e administre tratamento sintomático
quando necessário.
C) A descontaminação intestinal geralmente não é necessária. Não se sabe se o
carvão ativado é útil no tratamento das ingestões.
Monitoramento:
A) Monitore os sinais vitais e o estado mental após exposição significativa.
B) Monitore a contagem de células sanguíneas, testes de função hepática e nível
de metemoglobina após exposições significativas ou em pacientes sintomáticos.
C) Se ocorrer vômito severo ou diarreia após a ingestão de agrotóxico, monitore
os níveis hidroeletrolíticos.
Exposição Oral / Parenteral:
A) Tratamento é sintomático e de suporte.
B) A descontaminação gastrintestinal geralmente não é necessária.
C) Carvão ativado: considere a administração de carvão ativado após ingestão
potencialmente tóxica. Administre uma suspensão de carvão ativado em água
(240 ml de água/30g de carvão).
Dose usual: 25 a 100g em adultos/adolescente, 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos)
e 1g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico. O uso de um catártico com o
carvão ativado não é recomendado uma vez que não há evidência de que
catárticos reduzem a absorção da droga e é sabido que eles causam efeitos
adversos tais como náuseas, vômitos, espasmos abdominais, desequilíbrio
eletrolítico e, ocasionalmente, hipotensão.
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COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser complicada por falência
respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto ou bronquiolite
obliterante.
D) Foi relatada metahemoglobinemia em estudos com animais.
E) Metahemoglobinemia: determine a concentração de metahemoglobina e
avalie o paciente quanto aos efeitos clínicos da metahemoglobinemia (dispnéia,
dor de cabeça, fadiga, depressão do SNC, taquicardia, acidose, etc.). Trate os
pacientes sintomáticos com azul de metileno (isso geralmente ocorre com níveis
de metahemoglobinemia acima de 20 – 30%, mas pode ocorrer com níveis mais
baixos de metahemoglobina em pacientes com anemia, desordens pulmonares
ou cardiovasculares).
Dose inicial/adulto ou criança: 1 a 2 mg/kg/dose (0,1 a 0,2 ml/kg/dose) via
intravenosa acima de 5 minutos, conforme necessário, a cada 4 horas. A melhora
é observada rapidamente após a administração se o diagnóstico estiver correto.
O azul de metileno também pode ser administrado por infusão intraóssea se o
acesso intravenoso não puder ser estabelecido.
Neonatos: 0,3 a 1 mg/kg. Doses adicionais podem ser necessárias, especialmente
para substâncias com absorção prolongada, baixa eliminação, ou aquelas que
originam metabólitos que produzam metahemoglobinemia. Doses elevadas de
azul de metileno podem causar metahemoglobinemia ou hemólise. Contra-
indicações: Deficiência de G-6-PD (desidrogenase de 6 fosfato de glicose): o azul
de metileno pode causar hemólise.
Exposição Inalatória:
A) Observe cuidadosamente os pacientes com exposição inalatória para o
desenvolvimento de algum sinal de toxicidade sistêmica e institua tratamento
sintomático conforme necessário.
B) Remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações respiratórias.
Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato
respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via
inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
C) Se a irritação do trato respiratório ou depressão respiratória são evidentes,
monitore os gases sanguíneos arteriais, raio-X do tórax e testes de função
pulmonar.
Exposição Ocular:
A) Descontaminação: lave os olhos expostos com água em abundância ou soro
fisiológico (0,9%) à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica:
A) Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão.
B) O tratamento é sintomático e de suporte.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das interações Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal
apresentou sinais de irritação na pele. Nas condições do estudo, o produto não foi considerado irritante para
a pele dos coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais
apresentaram hiperemia. Houve regressão total dos efeitos oculares em até 24 horas. Nas condições do
estudo, o produto não foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico em cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Os principais efeitos da administração à longo prazo do Diflubenzuron em animais, incluíram metemoglobinemia
(por oxidação das hemoglobinas) e alterações dos hepatócitos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( X ) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns maiores, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
1- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. -
Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução
e destinação final.
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. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
. Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANS-PORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo mínimo de um ano
após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo órgão Ambiental competente.
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TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
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