Score
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
2894
Marca Comercial
Score
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abacaxi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Acelga
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Acerola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Agrião
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Almeirão
Alternaria cichorii
Alternariose
Almeirão
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Amora
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Azeitona
Cercospora cladosporioides
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caju
Oidium anacardii
Cinza-do-cajueiro
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chicória
Alternaria cichorii
Alternariose
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Crisântemo
Sphaerotheca pannosa
Oídio
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Espinafre
Cercospora tetragoniae
Cercosporiase
Estévia
Alternaria steviae
Mancha-de-alternaria
Estévia
Septoria lactucae
Septoriose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Colletotrichum musae
Antracnose
Framboesa
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Goiaba
Colletotrichum musae
Antracnose
Guaraná
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Mangaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Mirtilo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Mostarda
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Mostarda
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pitanga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Plantas Ornamentais
Alternaria solani
Pinta Preta
Plantas Ornamentais
Cercospora spp.
Mancha-foliar
Plantas Ornamentais
Colletotrichum gloesporioides
Antracnose
Plantas Ornamentais
Phoma exigua
Podridão de Ascoshyta
Plantas Ornamentais
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Plantas Ornamentais
Puccinia pelargonii-zonalis
Ferrugem
Plantas Ornamentais
Sphaerotheca pannosa
Oídio
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas; Mancha-negra
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Rúcula
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Rúcula
Cercospora brassicicola
Cercosporiose
Seriguela
Alternaria brassicae
Mancha-de-alternaria
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
SCORE Bula Completa – 25.04.2025 <Logomarca do produto> SCORE® Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 002894 COMPOSIÇÃO: cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOL)...............................................................................................250 g/L (25,0% m/v) Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo).................................................................................................. 484 g/L (48,4% m/v) Outros Ingredientes: .............................................................................................760 g/L (76,0% m/v) GRUPO G1 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO GRUPO QUÍMICO: DIFENOCONAZOL (TRIAZOL) E NAFTA DE PETRÓLEO: UVCB TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (EC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: SCORE TÉCNICO – Registro MAPA nº 02594: Syngenta Crop Protection Monthey S.A. – Rue de l'Ile-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça. Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia. Youjia Crop Protection Co. Ltd - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, China, 226407. DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA - Registro MAPA nº TC05620: Tagros Chemicals India Private Limited - A4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex Pachayankuppam Cuddalore- 607005 Tamilnadu - Índia. DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA nº 14819: Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China. DIFENOCONAZOLE JS TÉCNICO HELM – Registro MAPA n° 0219: Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China. Jiangsu Chengyang Crop Science Co, Ltd. - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District, Nanjing, Jiangsu, China. FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça. Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa – Londrina/PR - CEP: 86031- 610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263. Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 – CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477. 1 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob nº 8.764. Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348- 790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087- 170 - Sorocaba/SP – CNPJ: 61.142.550/0001 - 30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 8. “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”. Nº do Lote ou da Partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS PRODUTO COMBUSTÍVEL AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C 2 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 INSTRUÇÕES DE USO: DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Verrugose Iniciar as aplicações no florescimento (Sphaceloma perseae) pleno; reaplicar em intervalos de 14 Aplicação 20 mL/100 L dias até que os frutos atinjam cerca ABACATE Terrestre: de água de 5 cm de diâmetro. Realizar no Antracnose 500 a 1.000 L/ha máximo 4 aplicações com o Score por (Colletotrichum ano. gloeosporioides) Iniciar as aplicações no início da Antracnose Aplicação 30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada ABACAXI (Colletotrichum Terrestre: de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4 gloeosporioides) 200 a 800 L/ha aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; Aplicação reaplicando a cada 10 dias, desde Terrestre: Oídio que as condições estejam favoráveis 10 mL/100 L 200 a 500 L/ha ABÓBORA (Sphaerotheca ao desenvolvimento da doença. de água fuliginea) Realizar no máximo 5 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da Oídio Aplicação doença. Repetir as aplicações a cada 14 mL/100 L (Sphaerotheca Terrestre: 10 dias sempre que ocorrerem ABOBRINHA de água fuliginea) 200 a 400 L/ha condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde Aplicação o início da formação dos frutos; Terrestre: Antracnose reaplicando em intervalo mínimo de 20 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha AÇAÍ (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 4 de água gloeosporioides) aplicações com o Score no ciclo, Aplicação aérea: desde a florada até a maturação, 20 a 40 L/ha utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. 3 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, ACELGA Cercosporiose 20 mL/100 L Terrestre: desde que as condições estejam (Cercospora beticola) de água 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a 40 mL/100 L ACEROLA (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem de água gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Cercosporiose (Cercospora Iniciar as aplicações logo ao brassicicola) aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, AGRIÃO 20 mL/100 L Terrestre: desde que as condições estejam de água 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da Septoriose doença. Realizar no máximo 5 (Septoria lactucae) aplicações com o Score por safra. Aplicação Iniciar as aplicações logo ao Terrestre: Ferrugem-do-álamo aparecimento dos primeiros 21 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha ÁLAMO (Melampsora sintomas. Repetir as aplicações a de água medusae) cada 30 dias, sempre que ocorrerem Aplicação Aérea: condições favoráveis à doença. 40 L/ha Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, Septoriose 20 mL/100 L ALFACE Terrestre: desde que as condições estejam (Septoria lactucae) de água 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. Para o controle da mancha da Ramularia, SCORE deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, Aplicação Mancha-da-ramularia devendo ser reaplicado em intervalo ALGODÃO 0,30 L/ha Terrestre: (Ramularia areola) de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 200 a 400 L/ha aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por Aplicação volta dos 30 dias após a semeadura. Mancha-púrpura ALHO 0,5 L/ha Terrestre: Repetir as aplicações a cada 7 dias (Alternaria porri) 200 a 400 L/ha sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. 4 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Cercosporiose Iniciar as aplicações logo ao (Cercospora chicorii) aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, 20 mL/100 L ALMEIRÃO Terrestre: desde que as condições estejam de água 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da Mancha-de-alternaria doença. Realizar no máximo 5 (Alternaria sonchii) aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde Aplicação o início da formação dos frutos; Terrestre: reaplicando em intervalo mínimo de 7 Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha AMEIXA dias. Realizar no máximo 4 (Monilinia fructicola) de água aplicações com o Score no ciclo, Aplicação aérea: desde a florada até a maturação, 20 a 40 L/ha utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Mancha-castanha O tratamento deverá ser iniciado (Cercospora independentemente do estádio de arachidicola) desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de Aplicação ocorrência da Mancha-castanha, da Terrestre: Mancha-preta Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar 100 a 200 L/ha AMENDOIM (Pseudocercospora 0,35 L/ha sempre que houver sintomas de personata) reinfecção das doenças na cultura, Aplicação Aérea: totalizando um máximo de até 3 20 a 50 L/ha aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de Verrugose temperatura e umidade forem (Sphaceloma favoráveis ao desenvolvimento das arachidis) doenças. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a AMORA 40 mL/100 L (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem de água gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Aplicação Iniciar as aplicações no início da Antracnose 30 mL/100 L Terrestre: formação dos frutos; reaplicar a cada ANONÁCEAS (Colletotrichum de água 200 a 800 L/ha 7-10 dias. Realizar no máximo 4 gloeosporioides) aplicações com o Score por ano. Aplicação Terrestre: Realizar 1 aplicação para o controle Mancha-parda 100 a 200 L/ha da mancha-parda, imediatamente ARROZ 0,3 L/ha (Bipolaris oryzae) após o aparecimento dos primeiros Aplicação Aérea: sintomas. 20 a 50 L/ha 5 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a AZEITONA 40 mL/100 L (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem de água gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. O produto poderá ser utilizado em Sigatoka-amarela qualquer época preconizada para o (Mycosphaerella 0,2 L/ha tratamento da Sigatoka-amarela que musicola) corresponde ao período de outubro a Aplicação maio, nas condições da região Terrestre: Centro-Sul ou preferencialmente no 500 a 1.000 L/ha BANANA período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de Aplicação Aérea: Sigatoka-negra 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 15 L/ha (Mycosphaerella 0,4 L/ha 21 dias para Sigatoka-negra fijiensis) dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se Aplicação como base o aparecimento dos Terrestre: primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta 200 a 400 L/ha Pinta-preta. Reaplicar sempre que BATATA 0,3 L/ha (Alternaria solani) houver sintomas de reinfecção da Aplicação Aérea: doença na cultura, totalizando um 20 a 40 L/ha máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo ao aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 7 dias, desde Terrestre: Mancha-de- que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha BATATA-DOCE cercospora 0,60 L/ha ao desenvolvimento da doença. (Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 7 dias, desde Terrestre: Mancha-de- que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha BATATA-YACON cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença. (Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente Podridão-de- corresponde aos 30 dias após o Aplicação ascochyta 30 mL/100 L transplante das mudas. BERINJELA Terrestre: (Phoma exigua var. de água Repetir as aplicações a cada 7 dias 200 a 400 L/ha exígua) sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. 6 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre Mancha-de- Aplicação por volta dos 20 dias após a 40 mL/100 L BETERRABA cercospora Terrestre: semeadura. Repetir as aplicações a de água (Cercospora beticola) 200 a 400 L/ha cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações no início da Antracnose Aplicação CACAU 30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada (Colletotrichum Terrestre: de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4 gloeosporioides) 200 a 800 L/ha aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da CAFÉ Mancha-de-olho- Aplicação doença aparecerem. Continuar com 35 mL/100 L (Viveiro pardo Terrestre: as aplicações em intervalos de 14 de água de mudas) (Cercospora coffeicola) 100 a 200L/ha dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Iniciar as aplicações quando as Antracnose plantas estiverem em pleno 8 mL/100 L (Colletotrichum florescimento ou quando houver de água gloeosporioides) condições favoráveis para as Aplicação doenças (Oídio, Antracnose). Repetir CAJU Terrestre: as aplicações em intervalos de 14 200 a 800 L/ha dias, sempre que houver condições Oídio 12 mL/100 L favoráveis às doenças. Realizar no (Oidium anacardii) de água máximo 6 aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 14 dias, desde Terrestre: Antracnose que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha CANOLA (Colletotrichum 0,3 a 0,4 L /ha ao desenvolvimento da doença. gloeosporioides) Realizar no máximo 2 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações quando as Antracnose plantas estiverem em pleno 8 mL/100 L (Colletotrichum florescimento ou quando houver de água gloeosporioides) condições favoráveis para as Aplicação doenças (Oídio, Antracnose). Repetir CAQUI Terrestre: as aplicações em intervalos de 14 200 a 800 L/ha dias, sempre que houver condições Cercosporiose 12 mL/100 L favoráveis às doenças. Realizar no (Cercospora kaki) de água máximo 6 aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 7 dias, desde Terrestre: Mancha-de- que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha CARÁ cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença. (Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. 7 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as Antracnose Aplicação 8 mL/100 L doenças (Oídio, Antracnose). Repetir CARAMBOLA (Colletotrichum Terrestre: de água as aplicações em intervalos de 14 gloeosporioides) 200 a 800 L/ha dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após Mancha-púrpura Aplicação CEBOLA o plantio dos mesmos, ou nos (Alternaria porri) 0,60 L/ha Terrestre: primeiros sinais da doença. Repetir 200 a 400 L/ha as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da Aplicação Queima-das-folhas cultura. Repetir as aplicações a cada CENOURA 0,60 L/ha Terrestre: (Alternaria dauci) 7 dias, sempre que houver condições 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de Aplicação bulbinhos, iniciar as aplicações Terrestre: quando a cultura atingir 30 dias após Mancha-púrpura 200 a 400 L/ha CHALOTA 0,60 L/ha o plantio dos mesmos, ou nos (Alternaria porri) primeiros sinais da doença. Repetir Aplicação aérea: as aplicações a cada 7 dias sempre 20 a 40 L/ha que ocorrem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Cercosporiose (Cercospora chicorii) Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, CHICÓRIA 20 mL/100 L Terrestre: desde que as condições estejam de água 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da Mancha-de-alternaria doença. Realizar no máximo 5 (Alternaria sonchii) aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos Aplicação primeiros sintomas; reaplicar a cada Terrestre: 10 dias, desde que as condições Oídio 10 mL/100 L 200 a 500 L/ha estejam favoráveis ao CHUCHU (Sphaerotheca de água desenvolvimento da doença. Realizar fuliginea) Aplicação aérea: no máximo 5 aplicações com o Score 20 a 40 L/ha por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. 8 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Para o controle da Verrugose, fazer Verrugose-da-laranja- uma única aplicação quando as doce plantas estiverem no estágio de botão (Elsinoe australis) floral. Para o controle da Podridão- Aplicação 20 mL/100 L floral-dos-citros, iniciar as aplicações CITROS Terrestre: de água quando as plantas estiverem no Podridão-floral-dos- 500 a 1.000 L/ha estágio de palito de fósforo. Repetir citros aplicação após 15 dias, se as (Colletotrichum condições climáticas forem favoráveis gloeosporioides) à doença. Queima-das-folhas (Lasiodiplodia Iniciar as aplicações logo ao theobromae) Aplicação aparecimento dos primeiros 20 mL/100 L COCO Terrestre: sintomas; reaplicar a cada 14 dias. de água Mancha-púrpura 500 a 1.000 L/ha Realizar no máximo 4 aplicações com (Bipolaris incurvata) o Score por ano. Iniciar as aplicações logo ao Aplicação aparecimento dos primeiros Mancha-de-alternaria 20 mL/100 L COUVE-FLOR Terrestre: sintomas; reaplicar a cada 7 dias. (Alternaria brassicae) de água 200 a 400 L/ha Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Iniciar as aplicações quando Oídio aparecerem os primeiros sintomas da (Sphareoteca pannosa) doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. 300 a 500 Intervalo de aplicação: 7 dias. CRISÂNTEMO* mL/ ha Repetir as aplicações semanalmente, Aplicação fazendo alternância com fungicidas Terrestre: 30 a 50 de outros grupos químicos. 600 a 1.000 L/ha mL/ 100 L Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final Ferrugem do dia. Caso seja detectada a (Puccinia horiana) presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Iniciar as aplicações no início da Antracnose Aplicação 30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada CUPUAÇU (Colletotrichum Terrestre: de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4 gloeosporioides) 200 a 800 L/ha aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde Aplicação o início da formação dos frutos; Terrestre: reaplicando em intervalo mínimo de Mancha-púrpura 20 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha DENDÊ 14 dias. Realizar no máximo 4 (Bipolaris incurvata) de água aplicações com o Score no ciclo, Aplicação aérea: desde a florada até a maturação, 20 a 40 L/ha utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações logo ao Aplicação aparecimento dos primeiros Oídio 15 mL/100 L ERVILHA Terrestre: sintomas; reaplicar a cada 10 dias. (Erysiphe polygoni) de água 200 a 400 L/ha Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. 9 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros Cercosporiose Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, ESPINAFRE 20 mL/100 L (Cercospora Terrestre: desde que as condições estejam de água tetragonia) 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações logo ao Mancha-de-alternaria aparecimento dos primeiros (Alternaria steviae) Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, ESTÉVIA 20 mL/100 L Terrestre: desde que as condições estejam de água 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da Septoriose doença. Realizar no máximo 5 (Septoria lactucae) aplicações com o Score por safra. Mancha-angular Iniciar as aplicações quando (Phaeoisariopsis aparecerem os primeiros sintomas griseola) Aplicação das doenças. Repetir a cada 14-15 FEIJÃO 0,30 L/ha Terrestre: dias, sempre que as condições Ferrugem 100 a 200 L/ha climáticas estiverem favoráveis aos (Uromyces patógenos. Realizar no máximo 3 appendiculatus) aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as Aplicação Antracnose 8 mL/100 L de doenças (Oídio, Antracnose). Repetir FIGO Terrestre: (Colletotrichum musae) água as aplicações em intervalos de 14 200 a 800 L/ha dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a 40 mL/100 L FRAMBOESA (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem de água gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 7 dias, desde Terrestre: Mancha-de- que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha GENGIBRE cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença. (Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde Aplicação que as condições estejam favoráveis Terrestre: Mancha-de- ao desenvolvimento da doença. 200 a 400 L/ha GERGELIM cercospora 0,3 a 0,4 L/ha Realizar no máximo 2 aplicações com (Cercospora beticola) o Score por safra, utilizando produtos Aplicação aérea: de modo de ação diferente caso 20 a 40 L/ha sejam necessárias mais pulverizações. 10 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as aplicações de Score quando Oídio Aplicação do surgimento dos primeiros sintomas (Erysiphe Terrestre: das doenças, devendo ser reaplicado cichoracearum) 100 a 200 L/ha em intervalo de 14 dias. Fazer no GIRASSOL 0,3 a 0,4 L/ha máximo 2 aplicações por ciclo da Mancha-de-alternaria Aplicação Aérea: cultura, utilizando produtos de modo (Alternaria helianthi) 20 a 50 L/ha de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as Aplicação Antracnose 8 mL/100 L de doenças (Oídio, Antracnose). Repetir GOIABA Terrestre: (Colletotrichum musae) água as aplicações em intervalos de 14 200 a 800 L/ha dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações no início da Antracnose Aplicação 30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada GUARANÁ (Colletotrichum Terrestre: de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4 gloeosporioides) 200 a 800 L/ha aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 7 dias, desde Terrestre: Mancha-de- que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha INHAME cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença. (Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as pulverizações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a Terrestre: cada 7 dias, sempre que ocorrerem Pinta-preta 30 mL/100 L 200 a 400 L/ha JILÓ condições favoráveis à doença. (Alternaria solani) de água Realizar no máximo 6 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações no início da Antracnose Aplicação 30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada KIWI (Colletotrichum Terrestre: de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4 gloeosporioides) 200 a 800 L/ha aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente Aplicação ou no máximo quando aparecerem os Terrestre primeiros sintomas da doença. Ferrugem 100 a 200 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações com LENTILHA (Uromyces 0,35 L/ha o Score por safra, utilizando produtos appendiculatus) Aplicação aérea: de modo de ação diferente caso 20 a 40 L/ha sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde Aplicação o início da formação dos frutos; Terrestre: Antracnose reaplicando em intervalo mínimo de 50 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha LICHIA (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 3 de água gloeosporioides) aplicações com o Score no ciclo, Aplicação aérea: desde a florada até a maturação, 20 a 40 L/ha utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. 11 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 14 dias, desde Terrestre: Ferrugem que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha LINHAÇA (Uromyces 0,3 a 0,4 L/ha ao desenvolvimento da doença. appendiculatus) Realizar no máximo 2 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde Aplicação o início da formação dos frutos; Terrestre: Antracnose reaplicando em intervalo mínimo de 50 mL/100 L 500 a 1.000 L/ha MACADÂMIA (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 3 de água gloeosporioides) aplicações com o Score no ciclo, Aplicação aérea: desde a florada até a maturação, 20 a 40 L/ha utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. O tratamento deve ser iniciado Sarna-da-macieira preferencialmente quando a cultura (Venturia inaequalis) apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da Oídio infecção da Sarna, Oídio e Aplicação (Podosphaera 14 mL/100 L Entomosporiose. Reaplicar sempre MAÇÃ Terrestre: leucotricha) de água que houver sintomas de reinfecção 800 a 1.500 L/ha das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as Entomosposriose condições de temperatura e umidade (Entomosporium forem favoráveis ao desenvolvimento mespili) das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações no início da Varíola Aplicação 30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada MAMÃO (Asperisporium Terrestre: de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4 caricae) 200 a 800 L/ha aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 7 dias, desde Terrestre: Antracnose que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha MANDIOCA (Colletotrichum 0,60 L/ha ao desenvolvimento da doença. gloeosporioides) Realizar no máximo 8 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 7 dias, desde Terrestre: que as condições estejam favoráveis MANDIOQUINHA- Mancha-de-alternaria 200 a 400 L/ha 0,60 L/ha ao desenvolvimento da doença. SALSA (Alternaria dauci) Realizar no máximo 8 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as Aplicação aplicações logo após o Oídio 20 mL/100 L MANGA Terrestre: intumescimento das gemas florais ou (Oidium mangiferae) de água 500 a 1.000 L/ha antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos 12 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, Antracnose visando o controle do oídio e, em 50 mL/100 L (Colletotrichum seguida, continuar com a maior dose de água gloeosporioides) visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações de Score no início da floração, reaplicando em Seca-dos- ramos intervalo de 15 dias. Fazer no máximo Podridão-seca 0,3 a 0,5 L/ha 3 aplicações por ciclo da cultura, (Lasiodiplodia utilizando produtos de modo de ação theobrome) diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as Antracnose Aplicação 8 mL/100 L de doenças (Oídio, Antracnose). Repetir MANGABA (Colletotrichum Terrestre: água as aplicações em intervalos de 14 gloeosporioides) 200 a 800 L/ha dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 Antracnose Aplicação 20 mL/100 L dias, caso as condições climáticas MARACUJÁ (Colletotrichum Terrestre: de água estejam favoráveis ao gloeosporioides) 200 a 800 L/ha desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde Aplicação o início da formação dos frutos; Terrestre: reaplicar em intervalo mínimo de 7 Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha MARMELO dias. Realizar no máximo 4 (Monilinia fructicola) de água aplicações com o Score no ciclo, Aplicação aérea: desde a florada até a maturação, 20 a 40 L/ha utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos Aplicação primeiros sintomas da doença; Terrestre: reaplicar a cada 10 dias, desde que Oídio 10 mL/100 L 200 a 500 L/ha as condições estejam favoráveis ao MAXIXE (Sphaerotheca de água desenvolvimento da doença. Realizar fuliginea) Aplicação aérea: no máximo 5 aplicações com o Score 20 a 40 L/ha por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a Crestamento- Aplicação 30 mL/100 L cada 14 dias, conforme a pressão de MELANCIA, MELÃO gomoso-do-caule Terrestre: de água doença e sempre que ocorrerem (Didymella bryoniae) 200 a 400 L/ha condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. 300 a 400 Aplicação Iniciar as aplicações de forma Cercosporiose mL/ha Terrestre: preventiva, sendo a primeira MILHO (Cercospora (Utilizar 100 a 200 L/ha aplicação realizada quando a cultura zeae-maydis) adjuvante apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e 13 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) específico, Aplicação Aérea: a segunda aplicação na emissão da Helmintosporiose recomendado 20 a 50 L/ha folha bandeira (pré pendoamento). (Exserohilum turcicum) pelo Efetuar no máximo 2 aplicações por fabricante). ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença Mancha-de- (utilização de variedades mais phaeosphaeria suscetíveis e/ou histórico da doença (Phaeosphaeria na região), associado a condições maydis) climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. 14 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas 0,3 a 0,4 L/ha Aplicação da doença; não excedendo 2 (Utilizar Terrestre aplicações por ciclo da cultura. adjuvante Mancha-foliar 100 a 200 L/ha Utilizar a maior dose, para situações MILHETO específico, (Exserohilum turcicum) de maiores pressões da doença recomendado Aplicação aérea: (utilização de variedades mais pelo 20 a 40 L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença fabricante). na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a 40 mL/100 L MIRTILO (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem de água gloeosporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre Mancha-de- entre 20 e 30 dias, após o transplantio Aplicação mycosphaerella 40 mL/100 L das mudas. MORANGO Terrestre: (Mycosphaerella de água Repetir as aplicações a cada 14 dias, 100 a 200 L/ha fragariae) sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Cercosporiose (Cercospora Iniciar as aplicações logo ao brassicicola) aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, 20 mL/100 L MOSTARDA Terrestre: desde que as condições estejam de água 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 Mancha-de alternaria aplicações com o Score por safra. (Alternaria brassicae) Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir Aplicação as aplicações a cada 7 dias, desde Terrestre: Mancha-de- que as condições estejam favoráveis 200 a 400 L/ha NABO cercospora 0,60 L /ha ao desenvolvimento da doença. (Cercospora beticola) Realizar no máximo 8 aplicações com Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde Aplicação o início da formação dos frutos; Terrestre: reaplicar em intervalo mínimo de 7 Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha NECTARINA dias. Realizar no máximo 4 (Monilinia fructicola) de água aplicações com o Score no ciclo, Aplicação aérea: desde a florada até a maturação, 20 a 40 L/ha utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. 15 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde Aplicação o início da formação dos frutos; Terrestre: reaplicar em intervalo mínimo de 7 Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha NÊSPERA dias. Realizar no máximo 4 (Monilinia fructicola) de água aplicações com o Score no ciclo, Aplicação aérea: desde a florada até a maturação, 20 a 40 L/ha utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos Aplicação primeiros sintomas da doença, desde Terrestre: o início da formação dos frutos; Antracnose 500 a 1.000 L/ha reaplicando em intervalo mínimo de 20 mL/100 L NOZ PECÃ (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 4 de água gloeosporioides) Aplicação aérea: aplicações com o Score no ciclo, 20 a 40 L/ha desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Oídio Aplicação 10 mL/100 L Repetir as aplicações a cada 10 dias, PEPINO (Sphaerotheca Terrestre: de água sempre que ocorrerem condições fuliginea) 200 a 500 L/ha favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da Aplicação formação dos frutos; reaplicar em Terrestre: intervalo mínimo de 7 dias. Realizar Podridão-parda 30 mL/100 L 800 a 1.300 L/ha PERA no máximo 4 aplicações com o Score (Monilinia fructicola) de água no ciclo, desde a florada até a Aplicação aérea: maturação, utilizando produtos de 20 a 40 L/ha modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações de Score preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo Aplicação intervalo de aplicação de 7 dias. Podridão-parda 30 mL/100 L PÊSSEGO Terrestre: Fazer no máximo 4 aplicações no (Monilinia fructicola) de água 800 a 1.300 L/ha ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a Terrestre: cada 7 dias, sempre que ocorrerem Mancha-de- 30 mL/100 L 200 a 400 L/ha condições favoráveis à doença. PIMENTA cercospora de água Realizar no máximo 6 aplicações com (Cercospora capsici) Aplicação aérea: o Score por safra, utilizando produtos 20 a 40 L/ha de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre Mancha-de- Aplicação por cerca de 30 dias após o 30 mL/100 L PIMENTÃO cercospora Terrestre: transplante. Repetir as aplicações a de água (Cercospora capsici) 200 a 400 L/ha cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. 16 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros Antracnose Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a 40 mL/100 L PITANGA (Colletotrichum Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem de água gloeoasporioides) 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Oídio (Sphareoteca pannosa) Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de Ferrugem ataque da doença. (Puccinia horiana) Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da Ferrugem doença. Utilizar a dose mais baixa em (Puccinia pelargonii- condições menos favoráveis e a dose zonalis) maior em condições mais favoráveis 300 a 500 mL/ ao desenvolvimento da doença. PLANTAS Pinta-preta ha Aplicação Intervalo de aplicação: 7 dias. (Alternaria solani) Terrestre: Repetir as aplicações semanalmente, ORNAMENTAIS* (1) 30 a 50 mL/ 600 a 1.000 L/ha fazendo alternância com fungicidas Podridão-de- 100 L de outros grupos químicos. ascochyta Realizar as aplicações nos primeiros (Phoma exigua) horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa Cercosporiose para evitar deriva. (Cercospora sp.) O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- Antracnose vegetação/estufa. (Colletotrichum gloesporioides) Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos Aplicação primeiros sintomas da doença, desde Terrestre: o início da formação dos frutos; Antracnose 500 a 1.000 L/ha reaplicando em intervalo mínimo de 20 mL/100 L PUPUNHA (Colletotrichum 14 dias. Realizar no máximo 4 de água gloeosporioides) Aplicação aérea: aplicações com o Score no ciclo, 20 a 40 L/ha desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da Aplicação doença; repetir as aplicações a cada Terrestre: 7 dias, desde que as condições Mancha-de- 200 a 400 L/ha estejam favoráveis ao RABANETE cercospora 0,60 L /ha desenvolvimento da doença. Realizar (Cercospora beticola) Aplicação aérea: no máximo 8 aplicações com o Score 20 a 40 L/ha por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Oídio 30 mL/100 L Iniciar as aplicações quando as (Sphaerotheca de água brotações atingirem pannosa) Aplicação aproximadamente 5 cm de ROSA* Terrestre: comprimento, repetindo em intervalos 200 a 400 L/ha de 7 dias, sempre que houver Mancha-negra 80 mL/100 L condições favoráveis para o (Diplocarpon rosae) de água desenvolvimento das doenças. Iniciar as aplicações no início da Antracnose Aplicação 30 mL/100 L formação dos frutos; reaplicar a cada ROMÃ (Colletotrichum Terrestre: de água 7-10 dias. Realizar no máximo 4 gloeosporioides) 200 a 800 L/ha aplicações com o Score por ano. 17 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 DOENÇAS VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE CULTURAS Nome Comum DOSES CALDA APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Cercosporiose (Cercospora Iniciar as aplicações logo ao brassicicola) aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas; reaplicar a cada 7 dias, RÚCULA 20 mL/100 L Terrestre: desde que as condições estejam de água 200 a 400 L/ha favoráveis ao desenvolvimento da Mancha-de-alternaria doença. Realizar no máximo 5 (Alternaria brassicae) aplicações com o Score por safra. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros Aplicação sintomas. Repetir as aplicações a Mancha-de-alternaria 40 mL/100 L SERIGUELA Terrestre: cada 14 dias, sempre que ocorrerem (Alternaria brassicae) de água 100 a 200 L/ha condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. Antracnose (Colletrotrichum dematium) 0,30 L/ha Phomopsis-da- Realizar uma única aplicação quando semente a cultura apresentar as vagens no (Phomopsis sojae) estádio fenológico R 5.1 (grãos Aplicação Terrestre: perceptíveis ao tato a 10% de Mancha-parda enchimento da vagem). 100 a 200 L/ha SOJA (Septoria glycines) 0,15 a 0,20 L/ha Aplicação Aérea: Crestamento-foliar 20 a 50 L/ha (Cercospora kikuchii) Aplicar o produto quando as plantas Oídio apresentarem até 20% de área foliar 0,15 L/ha (Microsphaera diffusa) atacada, examinando-se as duas faces da folha. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas 0,3 a 0,4 L/ha Aplicação da doença; não excedendo 2 (Utilizar Terrestre: aplicações por ciclo da cultura. adjuvante Mancha-foliar 100 a 200 L/ha Utilizar a maior dose, para situações SORGO específico, (Exserohilum turcicum) de maiores pressões da doença recomendado Aplicação aérea: (utilização de variedades mais pelo 20 a 40 L/ha suscetíveis e/ou histórico da doença fabricante). na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas Pinta-preta das doenças, que pode ocorrer em (Alternaria solani) qualquer estágio de desenvolvimento Aplicação da cultura. Repetir as aplicações a TOMATE 50 mL/100 L Terrestre: cada 7 dias sempre que houver ENVARADO de água 200 a 800 L/ha condições favoráveis para o Septoriose desenvolvimento das doenças: (Septoria lycopersici) chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra. Iniciar as aplicações quando as Antracnose 8 mL/100 L de plantas estiverem em pleno (Elsinoe ampelina) água florescimento ou quando houver condições favoráveis para as Aplicação Oídio 12 mL/100 L doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- UVA Terrestre: (Uncinula necator) de água das-folhas). Repetir as aplicações em 200 a 800L/ha intervalos de 14 dias, sempre que Mancha-das-folhas houver condições favoráveis às 12 mL/100 L doenças. Realizar no máximo 6 (Pseudocercospora de água aplicações com o Score por ano. vitis) 18 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 * Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. (1)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). MODO DE APLICAÇÃO: SCORE deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Aplicação terrestre: Aplicação foliar: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Aplicação aérea: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos). Parâmetros para Aplicação Aérea: As pulverizações aéreas de Score nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água. A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. 19 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.865 do Ministério da Agricultura. Observações: - Evitar as condições de inversão térmica. - Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”. - Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores. - Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Score recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Score em mistura só com óleo. Aplicação via drones agrícolas: O produto Score pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA). Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como: - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso); - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva; - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes; - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente. Crisântemo e Plantas Ornamentais: A dose recomendada do SCORE deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal manual ou motorizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho. Pulverização foliar. Utilizar volume de calda ao redor de 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO: As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto. 1. Volume de calda --------------------------------------------------600 a 1.000 L/ha. 2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) -------------200 a 400 µm. 20 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 3. Pressão de máxima na saída do bico de pulverização-------100 psi. 4. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------30 a 40 gotas/cm2. 5. Evitar escorrimento pelas folhas. EQUIPAMENTOS DE PULVERIZAÇÃO: Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi). Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. MODO DE PREPARO DE CALDA: Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. INTERVALO DE SEGURANÇA: CULTURA DIAS Abacate 14 Abacaxi 3 Abóbora 1 Abobrinha 3 Açaí 14 Acelga 14 Acerola 1 Agrião 14 Álamo UNA Alface 14 Algodão 21 Alho 14 Almeirão 14 Amendoim 22 Ameixa 10 Amora 1 Anonáceas 3 Arroz 45 Azeitona 1 Banana 7 Batata 7 Batata-doce 15 Batata-yacon 15 Berinjela 3 Beterraba 3 Cacau 3 21 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 CULTURA DIAS Intervalo de segurança não determinado devido Café - Viveiro De Mudas à modalidade de emprego Canola 14 Cará 15 Caju 21 Carambola 21 Caqui 21 Cebola 7 Cenoura 15 Chalota 7 Chuchu 1 Cupuaçu 3 Citros 7 Chicória 14 Coco 14 Couve-Flor 14 Crisântemo UNA Dendê 14 Estévia 14 Ervilha 14 Espinafre 14 Figo 21 Feijão 25 Framboesa 1 Gengibre 15 Gergelim 14 Girassol 14 Goiaba 21 Guaraná 3 Inhame 15 Jiló 3 Kiwi 3 Lentilha 22 Lichia 7 Linhaça 14 Maçã 5 Macadâmia 7 Mamão 3 Mandioca 15 Mandioquinha-salsa 15 Manga 7 Mangaba 21 Maracujá 14 Marmelo 10 Maxixe 1 Melancia 3 Melão 3 Milho 30 Milheto 30 Mirtilo 1 Morango 1 Mostarda 14 Nabo 15 Nectarina 10 Nêspera 10 22 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 CULTURA DIAS Noz-pecã 14 Pepino 1 Pêra 10 Pêssego 10 Pimenta 3 Pimentão 3 Pitanga 1 Plantas Ornamentais UNA Pupunha 14 Rabanete 15 Romã 3 Rosa UNA Rúcula 14 Seriguela 1 Soja 30 Sorgo 30 Tomate 3 Uva 21 *UNA = Uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto. Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas em bula não há efeito fitotóxico. O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses e condições recomendadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. Outras restrições a serem observadas: Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60°C, NÃO armazenar o produto próximo de linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto. 23 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G1 FUNGICIDA O produto fungicida SCORE é composto por Difenoconazol, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores de desmetilação - DMI, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. 24 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória 25 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido PERIGO Pode ser nocivo em contato com a pele Produto provoca lesões oculares graves 26 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR SCORE® INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico DIFENOCONAZOL (TRIAZOL) NAFTA DE PETRÓLEO (SOLVENTE AROMÁTICO): UVCB (substâncias de composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos). Classe Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são consideradas as mais relevantes. Toxicocinética Difenoconazol: No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-dependente e correspondeu a cerca de 40-60% (300 mg/kg p.c.) a 80-90% (0,5 mg/kg p.c.) da dose administrada. O difenoconazol foi rapidamente distribuído principalmente pelo trato gastrointestinal, fígado, rins, tecido adiposo, glândula harderiana, glândulas adrenais e pâncreas. Os resíduos teciduais foram muito baixos, indicando ausência de bioacumulação. O difenoconazol é extensivamente metabolizado, com diferentes metabólitos encontrados nas fezes, urina e fígado. A eliminação se deu predominantemente pela bile (73-76% a 0,5 mg/kg p.c. e 39-56% a 300 mg/kg p.c.), com evidência de circulação entero-hepática na menor dose, e, em menor proporção, pela urina (8-22%). A meia-vida variou de 20 a 48 horas. Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética sobre este solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria de seus constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via de absorção, os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso molecular do nafta são excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular. Toxicodinâmica Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis 27 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao ciproconazol ou difenoconazol. Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido. Sintomas e sinais Não há na literatura dados de intoxicação por difenoconazol em humanos. clínicos Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A inalação desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou excitação transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção, formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular leve a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com a maioria dos hidrocarbonetos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de difenoconazol e nafta de petróloeo, SCORE®: Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram expostos às doses de 650, 1.300, 2.600 e 5.200 mg/kg p.c. Nas doses de 650 e 1.300 mg/kg p.c., não foram observadas mortalidades. Na dose de 2.600 mg/kg p.c., três animais foram encontrados mortos. Na dose de 5.200 mg/kg p.c., todos os animais foram encontrados mortos em até 18 horas após administração da substância-teste. Os sinais clínicos observados foram: Apatia, redução da mobilidade e dispneia. Todos os sinais foram reversíveis em até 24 horas. Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória, não foi observada mortalidade entre os ratos expostos à concentração de 5,4 mg/L. Os sinais clínicos observados foram: Piloereção, postura curvada, dispneia, respiração ruidosa e hipoatividade. Todos os sinais foram revertidos a partir do dia 8 de observação. Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi observada mortalidade entre os ratos expostos às doses de 500, 1.000, 2.000 e 3.000 mg/kg. Os sinais clínicos observados foram: Apatia e diminuição da mobilidade, reversíveis após 12 horas. Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, sinais de eritema bem definido e irritação foram observados em todos os animais testados na avaliação de 24 horas. Todos os sinais foram revertidos em até 48 horas. O produto não foi considerado irritante para a pele. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo teste de Otimização. Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular in vivo, os animais apresentaram pannus, opacidade da córnea, irite, hiperemia, quemose e secreção ocular, irreversíveis até o 7 dia. Exposição Crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo. Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. 28 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1- 12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica. Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico. Antídoto: Não há antídoto específico. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para o difenoconazol e nafta de interações químicas petróleo em humanos, bem como entre estes e medicamentos possivelmente utilizados em casos de intoxicação por difenoconazol e nafta de petróleo em humanos. 29 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório: Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 2.211,24 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: > 5,4 mg/L Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, sinais de eritema bem definido e irritação foram observados em todos os animais testados. Todos os sinais foram revertidos em até 48 horas. O produto não foi considerado irritante para a pele. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular in vivo, os animais apresentaram pannus, opacidade da córnea, irite, hiperemia, quemose e secreção ocular, irreversíveis até o 7 dia. Sensibilização cutânea em cobaias (teste de otimização): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico. Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Difenoconazol: No estudo combinado de toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos, o tratamento com difenoconazol resultou em redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo médio de ração em ambos os sexos; o aumento do peso do fígado foi considerado processo adaptativo e não relacionado ao tratamento (doses machos: 24,1 e 124 mg/kg p.c./dia; doses fêmeas: 32,8 e 170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 18 meses em camundongos, houve redução do peso corpóreo, aumento dos níveis das enzimas hepáticas e do peso do fígado em doses iguais/superiores a 46,3 mg/kg p.c./dia (machos) ou 57,8 mg/kg p.c./dia (fêmeas); adenoma e carcinoma hepatocelular foram observados em níveis de dose de 2.500 e 4.500 ppm, níveis que excederam a dose máxima tolerada. Além disso, demonstrou-se que o modo de ação do desenvolvimento dos tumores hepáticos no camundongo é semelhante ao fenobarbital, que é considerado não relevante para humanos (NOAEL: 4,7 mg/kg p.c./dia). Sendo assim, o difenoconazol não foi considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar potencial genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos, houve toxicidade parental na maior dose (178 mg/kg p.c.) caracterizada pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. Foi observado apenas redução do peso corpóreo absoluto dos filhotes em ambas as gerações na maior dose (NOAEL parental e filhotes: 16,8 mg/kg p.c./ dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos houve toxicidade materna caracterizada pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo (apenas coelho) e do consumo de ração, além de salivação excessiva (apenas rato) nas maiores doses (ratos: 100 e 200 mg/kg p.c./dia; coelho: 75 mg/kg p.c./dia). Em coelhos, foi observada uma morte entre as mães devido à anorexia relacionada ao tratamento e duas outras foram sacrificadas após aborto nas maiores doses. Nenhum efeito adverso fetal foi observado em qualquer nível de dose para coelhos (NOAEL materna e desenvolvimento: 25 30 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 mg/kg p.c./dia); em ratos, foram observadas alterações esqueléticas fetais na maior dose (NOAEL materno: 20 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 100 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução pelos estudos acima descritos nas doses recomendadas para aplicação no campo. Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20.000 mg/m3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. 31 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. • Telefone da empresa 0800 704 4304. • Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga a instrução a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado. Corpos d'agua: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; • Faça esta operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. 32 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA 33 SCORE Bula Completa – 25.04.2025 • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento comercial onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 34