Difcor 250 EC; Difcor Glob; Difure Pento; Passerelle; Fardi; Ruffex;
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
15716
Marca Comercial
Difcor 250 EC; Difcor Glob; Difure Pento; Passerelle; Fardi; Ruffex;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
‘
Difcor Glob; Difure Pento; Passerelle; Fardi; Ruffex
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 15716
COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl
ether (DIFENOCONAZOL)................................................................................................250 g/L (25,0% m/v)
Solvesso-(Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo)..........................640 g/L (64,0% m/v)
Outros Ingredientes.........................................................................................................170 g/L (17,0% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Difenoconazol: Triazol / Solvesso: Hidrocarboneto Aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável – EC
TITULAR DO REGISTRO (*):
Globachem Proteçao de Cultivos do Brasil Ltda.
Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí
CEP 13.025-140 – Campinas/SP - Tel.: (19) 3254-6033
CNPJ: 43.741.357/0001-33 - Registro CDA/SP nº 4326
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFCOR TÉCNICO (Reg. MAPA nº 5114)
ZHEJIANG HEBEN PESTICIDE & CHEMICALS CO., LTD.
3-1, Juajiang East Road, Yangfushan, Wenzhou, Zhejiang Province – China
FORMULADOR / MANIPULADOR:
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD.,
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao China
ZHEJIANGUDRAGON PESTICIDES AND CHEMICALS CO.
No. 172, Zhangjiadun Road, Tangxi Town, Yuhang District, Hangzhou, Zhejiang, 311106 - China
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.,
Linang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang Shandong China
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
Rua 01 esquina com a Rua 06, s/n - Loteamento Industrial Nova Roseira – CEP 12580-000 - Roseira, SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34 Registro CDA/SP nº 266
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros – CEP 13140-000 – Paulínia, SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 Registro CDA/SP nº 477
DIFCOR 250 EC_Bula Agrofit_20241210_V11
‘
IMPORTADOR:
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Manoel Genildo de Araujo, 188 – Centro, Campo Verde/MT
CNPJ 39.496.730/0001-60 - Registro no estado: INDEA nº 27326
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú / SP, CEP: 13.314-012.
CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Registro CDA/SP nº 4410
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá / MT, CEP: 78099-899.
CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Registro INDEA nº 29497
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 09, Parque Industrial, Ibiporã / PR, CEP:86.200-000.
CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Registro Adapar/PR nº 1008310
AMVAC DO BRASIL 3P Ltda.
Avenida Arthur Verri, 202, Nova Jaboticabal; CEP: 14.887-018 – Jaboticabal/SP
CNPJ: 05.830.454/0001-03 - Registro no estado: CDA nº 579
AMVAC DO BRASIL 3P Ltda.
RODOVIA BR364, KM 394 - Bairro Área Rural de Cuiabá – Cuiabá/MT, CEP: 78099-899
CNPJ: 05.830.454/0003-75 - Registro INDEA nº 27872
GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
BR 364, 5788 - Zona Rural - CEP: 78099-970 - Cuiabá/MT
CNPJ: 67.148.692/0004-33 - Registro no estado: INDEA nº 23106
GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-533, Campinas/SP -
CNPJ: 67.148692/0001-90 - Registro no estado: CDA nº 234
GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco 11.100, Km 30,5, Mod. 4, Bairro Jardim Maria Cristina - 06421-400 –
Barueri/SP - CNPJ: 67.148692/0002-71 - Registro no estado: CDA nº 935
SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Avenida Jamaris, 100, cj. 708, Planalto Paulista, CEP: 04080-922 – São Paulo/SP
CNPJ: 48.644.897/0001-12 - Registro no estado: CDA nº 4422
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1.923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio CEP: 04715-005 - São Paulo / SP
CNPJ: 26.401.815/0001-76 Cadastro estadual: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 50, KM 185 – Galpão 34, Jardim Santa Clara, Uberaba / MG, CEP 38.038-050.
CNPJ: 26.401.815/0007-61
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Anel Viário SN, Quadra Área Lote 005B, Jardim Paraíso Acréscimo, Aparecida de Goiânia / GO, CEP 74.984-
321.
CNPJ: 26.401.815/0005-08
DIFCOR 250 EC_Bula Agrofit_20241210_V11
‘
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116, SN, Zona Rural, Rondonópolis / MT, CEP 78.750-899.
CNPJ: 26.401.815/0004-19
GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Ext. PR 090, Km 374,9, número 5900 – Zona Rural, Ibiporã/PR, CEP 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
Produto irritante aos olhos.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C 4
DIFCOR 250 EC_Bula Agrofit_20241210_V11
‘
INSTRUÇÕES DE USO:
DIFCOR 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, e atua no fungo inibindo a biossíntese de
ergos- terol, essencial à integridade da membrana celular, paralisando o desenvolvimento do patógeno.
CULTURAS, DOENÇAS CONTROLADAS, DOSES RECOMENDADAS, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
DE APLICAÇÃO:
DOENÇAS CONTROLADAS DOSE de Nº MÁXIMO
CULTURAS VOLUME DE
Nome Comum Nome Científico produto DE
CALDA
comercial APLICAÇÕES
POR CICLO
ABOBRINHA Oídio 14 mL/100 L
Sphaerotheca fuliginea 200 a 400 L/ha 4
de água
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros
sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Intervalo de segurança: 1 dia.
Ferrugem-do-Álamo 21 mL/100 L
ÁLAMO Melampsora medusae 500 a 1.000 L/ha Sem restrição
de água
Época de aplicação: Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre
que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Intervalo de segurança: X - Uso não alimentar
ALGODÃO Mancha-da-Ramulária Ramularia areola 0,30 L/ha 200 a 400 L/ha 3
Época de aplicação: Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da mancha da Ramulária, DIFCOR 250
EC deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias.
Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Intervalo de segurança: 21 dias.
Cercospora arachidicola
Mancha-castanha
AMENDOIM Pseudocercospora personata
Mancha-preta 0,35 L/ha 100 a 200 L/ha 2
Verrugose Sphaceloma arachidis
Época de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deverá ser iniciado
independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais
de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças
na cultura. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das
doenças.
Intervalo de segurança: 22 dias.
Mancha-parda
ARROZ Bipolaris oryzae 0,3 L/ha 100 a 200 L/ha 1
Época de aplicação: Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sinto-
mas.
Intervalo de segurança: 45 dias.
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola 0,2 L/ha
BANANA 500 a 1.000 L/ha 5
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis 0,4 L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. O produto poderá ser utilizado em qualquer época
preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-
Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e
14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença.
Intervalo de segurança: 3 dias.
Pinta-preta
BATATA Alternaria solani 0,3 L/ha 200 a 400 L/ha 4
DIFCOR 250 EC_Bula Agrofit_20241210_V11
‘
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deve ser iniciado independentemente
do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de
ocor- rência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta
quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Intervalo de segurança: 7 dias.
Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua 30 mL/100 L
BERINJELA 200 a 400 6
de água
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos
primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias
sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Intervalo de segurança: 3 dias.
BETERRABA Mancha-de-Cercospora 40 mL/100 L
Cercospora beticola 200 a 400 5
de água
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos
primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempr e que
ocorrerem condições favoráveis à doença.
Intervalo de segurança: 3 dias.
CAFÉ
Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola 35 ml/100 L de 100 a 200 Sem restrição
(Viveiro de
água L/ha
mudas)
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as apli-
cações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
CAJÚ Antracnose Colletotrichum 200 mL/ha 600 a 1.000 6
gloeosporioides L/ha
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e
durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias.
Intervalo de segurança: 5 dias.
CAQUI Cercosporiose Cercospora kaki 200 mL/ha 600 a 1.000 6
L/ha
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das
brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias.
Intervalo de segurança: 5 dias.
Mancha-púrpura
CEBOLA Alternaria porri 0,60 L/ha 200 a 400 3
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações
quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura
atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura.
Intervalo de segurança: 7 dias.
Queima-das-folhas
CENOURA Alternaria dauci 0,60 L/ha 200 a 400 3
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros
sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 d ias,
sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura.
Intervalo de segurança: 15 dias.
Verrugose-da-laranja- doce
Elsinoe australis
CITROS 20 mL/100 L 500 a 1.000 2
de água L/ha
Podridão-floral-dos-citros
Colletotrichum
gloeosporioides
Época de aplicação: DIFCOR 250 EC deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Verrugose: fazer uma única aplicação
quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no
estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2
aplicações durante a safra da cultura.
Intervalo de segurança: 7 dias.
DIFCOR 250 EC_Bula Agrofit_20241210_V11
‘
Queima-das-folhas
Lasiodiplodia theobromae
COCO 20 mL/100 L 500 a 1.000 4
Mancha-púrpura de água L/ha
Bipolaris incurvata
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros
sintomas; reaplicar a cada 14 dias.
Intervalo de segurança: 14 dias.
ERVILHA 15 mL/100 L
Oídio Erysiphe polygoni de água 200 a 400 4
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos
primei- ros sintomas; reaplicar a cada 10 dias.
Intervalo de segurança: 3 dias.
Mancha-angular
Phaeoisariopsis griseola
FEIJÃO 0,30 L/ha 100 a 200 L/ha 3
Ferrugem
Uromyces appendiculatus
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros
sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos.
Intervalo de segurança: 14 dias.
Antracnose Colletotrichum
GOIABA gloeosporioides 280 mL/ha 600 a 1.000 6
L/ha
Ferrugem Puccinia psidii
Época de aplicação: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda,
reaplicando, se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo de poda. Utilizar produtos de modo de aç ão diferente
caso sejam necessárias mais pulverizações.
Intervalo de segurança: 5 dias.
DOENÇAS
CULTURAS DOSES VOLUME DE Nº MÁXIMO DE
Nome Comum Nome Científico CALDA APLICAÇÕES
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis
MAÇÃ Oídio Podosphaera leucotricha 14 mL/100 L 800 a 1.500 8
de água L/ha
Entomosposriose
Entomosporium mespili)
Época de aplicação: Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente
quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da
Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar
alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Intervalo de segurança: 5 dias.
MAMÃO Varíola 30 mL/100 L
Asperisporium caricae de água 200 a 800 4
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos;
reaplicar a cada 7-10 dias.
Intervalo de segurança: 3 dias.
Oídio 20 mL/100 L
Oidium mangiferae de água
MANGA 500 a 1.000 3
Antracnose 50 mL/100 L L/ha
Colletotrichum de água
gloeosporioides
Época de aplicação: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas
florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilize a
menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle de oídio e, em seguida, continue com a maior dose visando-se o controle
da antracnose. Realize no máximo 3 aplicações de DIFCOR 250 EC por ano.
Intervalo de segurança: 3 dias.
DIFCOR 250 EC_Bula Agrofit_20241210_V11
‘
MELANCIA Crestamento-gomoso-do- 30 mL/100 L
Didymella bryoniae
de água 200 a 400 4
caule
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos
primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis
à mesma.
Intervalo de segurança: 3 dias.
MELÃO Crestamento-gomoso-do- 30 mL/100 L
Didymella bryoniae
de água 200 a 400 4
caule
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos
primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis
à mesma.
Intervalo de segurança: 3 dias.
MORANGO Mancha-de-Mycosphae- rella 40 mL/100 L
Mycosphaerella fragariae 100 a 200 6
de água
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos
primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias,
sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Intervalo de segurança: 1 dia.
PEPINO Oídio 10 mL/100 L
Sphaerotheca fuliginea de água 200 a 500 5
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos
primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Intervalo de segurança: 1 dia.
PÊSSEGO Podridão-parda 30 mL/100 L
Monilinia fructicola de água 800 a 1.300 4
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura, desde a florada até a maturação. Iniciar as aplicações
de DIFCOR 250 EC preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Utilizar
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Intervalo de segurança: 10 dias.
PIMENTÃO Mancha-de-Cercospora 30 mL/100 L
Cercospora capsici de água 200 a 400 6
L/ha
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primei-
ros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorre-
rem condições favoráveis à doença.
Intervalo de segurança: 3 dias.
Oídio 30 mL/100 L
Sphaerotheca pannosa de água
ROSA 200 a 400 L/ha Sem restrição
Mancha-negra 80 mL/100 L
Diplocarpon rosae de água
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em inter-
valos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças.
Intervalo de segurança: Unidade não alimentar (U.N.A)
Antracnose
Colletotrichum dematium
0,30 L/ha
Phomopsis-da-semente
Phomopsis sojae
SOJA
Mancha-parda 100 a 200 L/ha 2
Septoria glycines
0,15 - 0,20
Crestamento-foliar L/ha
Cercospora kikuchii
Oídio
Microsphaera diffusa 0,15 L/ha
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Época de aplicação: Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha-parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente
até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto
quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos
de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Intervalo de segurança: 30 dias.
Pinta-preta
Alternaria solani
TOMATE 50 mL/100 L 200 a 800 L/ha 3
Septoriose de água
Septoria lycopersici
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros
sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre
que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
Intervalo de segurança: 3 dias.
Antracnose 8 ml/100L de
Elsinoe ampelina água
UVA Mancha-das-folhas 200 a 800 L/ha 6
Pseudocercospora vitis
12 ml/100L de
Oídio água
Uncinula necator
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis
para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições
favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano.
Intervalo de segurança: 21 dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda
de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o
ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio,
diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 µm.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo
com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo
atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento Bico recomendado Pressão
Costal Manual Jato cônico vazio ou leque 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar)
Costal Motorizado Disco de restrição Gravidade ou sucção
Turbo Atomizador tipo canhão Jato cônico vazio 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar)
Estacionário/Pistola Jato cônico vazio 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar)
Tratorizado com Barra Jato leque ou cônico vazio 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar)
Aplicação Aérea Cônico vazio ( D/45) 15 psi (1 bar) a 45 psi (3 Bar)
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha Culturas
100 a 200 arroz; amendoim; feijão; morango; soja; café (viveiro)
200 a 400 abobrinha; algodão; batata; beterraba; berinjela; cebola; cenoura; ervilha; melancia; melão;
pimentão;
rosa
200 a 500 pepino;
200 a 800 mamão; tomate; uva
500 a 1.000 álamo; banana; citros; coco; manga
600 a 1.000 cajú, caqui; goiaba
800 a 1.300 pêssego
800 a 1.500 maçã
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Preparo da calda de pulverização:
Coloque cerca de metade do volume de água a ser utilizada no tanque de pulverização; inicie a agitação
mecânica ou manual da água. Em seguida coloque a quantidade de DIFCOR 250 EC necessária para a
aplicação, direta- mente no tanque de pulverização. Complete o volume de água do tanque, mantendo sob
constante agitação. Mantenha a agitação durante a aplicação.
Parâmetros para Aplicação Aérea:
As pulverizações aéreas de DIFCOR 250 EC nas culturas de soja, arroz, amendoim, álamo e banana devem
ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
- Volume de aplicação: banana (15 L/ha); arroz, amendoim e soja (20 a 50 L/ha); álamo (40 L/ha).
- Largura da Faixa de aplicação: 15 m (Ipanema, Pawnne e Agwagon)
- Altura de Vôo: 2 a 4 m do alvo.
Bicos recomendados: Barra com 37 bicos da Série D/45 com ângulo de 90 a 135° ou Atomizador Micronair 6
a 8 cabeças, com ângulo das pás a 55 - 65º.
- Tamanho das gotas: Diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 400 µm.
- Cobertura no alvo: Acima de 30 gotas/cm2.
- Condições meteorológicas: Temperatura <30o C.
- Umidade Relativa do ar: >55%
- Velocidade do vento: Mínimo de 3,0 km/h e Máximo de 10 km/h.
Observações:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais
estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomenda-se gotas
menores e volumes maiores.
Os parâmetros acima são válidos para aeronaves modelo Ipanema ou similares. Para adaptações ou outras
ae- ronaves agrícolas, consultar a Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda.
- Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na
pulverização a utilização de Óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações
exigidas para uso agrícola.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de DIFCOR 250 EC recomendada + 5 litros de Óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar
com água até o volume de 15 L.
Não utilizar DIFCOR 250 EC em mistura só com óleo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
Abobrinha 1 dia
Álamo UNA (1)
Algodão 21 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Banana 3 dias
Batata 7 dias
Berinjela; Beterraba 3 dias
Café (mudas) (2)
Caju; Caqui 2 dias
Cebola 3 dias
Cenoura 7 dias
Citros 7 dias
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Coco 14 dias
Ervilha 3 dias
Feijão 14 dias
Goiaba 2 dias
Maçã 5 dias
Mamão; Manga; Melancia; Melão 3 dias
Morango; Pepino 1 dia
Pêssego 10 dias
Pimentão 3 dias
Rosa UNA (1)
Soja 21 dias
Tomate 3 dias
Uva 7 dias
(1) U.N.A. = Unidade Não Alimentar
(2) Intervalo de Segurança não determinado devido à Modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que aplicado nas culturas e doses recomendadas, o
produto não é fitotóxico.
- Não aplicar em presença de ventos fortes.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Deriva: não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja plantas e culturas nas proximidades
da área a ser tratada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
- Precauções gerais: Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
se- guinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Na preparação da calda, utilize os EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2); óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Durante a aplicação, utilize os EPIs: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
com- pridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Após a aplicação, os EPIs recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- No descarte de embalagens, utilize os EPIs: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto DIFCOR 250 EC é composto por Difenoconazol, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores
de demetilação - DMI, pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados. Recomenda-se, de maneira geral, o
manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O
uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados;
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
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maca- cão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não utilize equipamento com vazamentos ou defeitos;
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- “Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do al-
cance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
maca- cão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico con- tra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de proteção; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Produto extremamente irritante para os olhos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
man- gas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro me- cânico classe P2); óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
reco- mendados.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto; e
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
man- gas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2); óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-
repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.”
“Tóxico se ingerido”
“Pode ser nocivo em contato com a pele”
PERIGO "Pode ser nocivo se inalado”
“Provoca moderada irritação à pele”
“Provoca irritação ocular grave”
PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA le-
vando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.) con-
taminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR DIFCOR 250 EC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Difenoconazol: Triazol
Solvelsso: hidrocarboneto aromático
Classe CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
Toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
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Toxicocinética Difenoconazol: Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o Difenoconazol é absorvido
por via oral, rapidamente metabolizado e eliminado, alcançando sua máxima concentração no
sangue depois de 2 horas (meia-vida = 20 horas). <2% é absorvido pela pele e <1% permaneceu
nos tecidos. A molécula é extensamente metabolizada por hidroxilação, redução e conjugação.
As maiores concentrações foram encontradas no fígado, tecido gorduroso, adrenais e estô-
mago. A maior parte é excretada rapidamente pelas fezes (76-98)% e pela bile. Tem-se encon-
trado no leite de cabras e nos ovos de galinhas expostas. No ar expirado foi encontrado (0,13-
0,23)% da dose administrada. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. Após 7 dias,
a concentração tisular é mínima, encontrando-se principalmente no fígado e rins.
Solvesso: as informações para o solvente são limitadas, mas informações para outras substân-
cias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que estes compostos são absorvidos
pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre am-
plamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta
afinidade pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira hema-
toencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e eliminados.
Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema ci-
tocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sul-
fatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação destas subs-
tâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos resultantes da oxida-
ção ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim,
sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos
podem ser secretados no leite em lactantes expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem ex-
cretados rapidamente, um leve potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cére-
bro e tecido adiposo pode ser observado.
Tóxicodinâmica Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-desmetilase (CYP51,
pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do ergosterol em fun-
gos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica.
Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a
enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está
envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no
entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em hu-
manos em decorrência da exposição ao ciproconazol ou difenoconazol.
Solvesso: Sistema Nervoso Central (SNC) - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos
possibilita a absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem
a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica lipofí-
lica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das
proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação
proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a hidro-
carbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas,
o que pode causar broncoconstrição e a dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Mecanismos de to- Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Como fungicida atua por
xicidade inibição da demetilação durante síntese de ergosterol, um componente crítico para a integridade
das membranas fúngicas.
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Sintomas e sinais Toxicidade aguda: ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em indivíduos expostos
clínicos ao Difenoconazol. Esses indivíduos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do his-
tórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade.
Não há na literatura dados de intoxicação por difenoconazol em humanos.
Difenoconazol: não são conhecidos sintomas específicos do difenoconazol em humanos. Alguns
estudos em animais indicam que os fungicidas triazólicos podem apresentar alguns efeitos para
o sistema nervoso, em estudos em ratos com o difenoconazol em altas doses, foi observada
hipoatividade e ataxia.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse,
ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas,
dor abdominal e diarreia. Em animais, a ingestão de grandes quantidades resultou em hipoati-
vidade, ataxia, prostração, salivação e espasmos.
Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em huma-
nos.
Solvesso: pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efei-
tos no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior com
tosse, ardência do nariz boca e garganta e também pode causar a depressão do sistema ner-
voso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores
de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada por
desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão do sis-
tema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”. A
aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a exposição
repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora e na acuidade
visual.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.
Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente ime-
diatamente.
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Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com
avaliação de sinais vitais e do “status mental”, a efetividade da respiração e circulação,
manutenção de vias aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição
ao produto com a descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para
aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca,
frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial
para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas.Avaliar estado de
consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas,
botas e avental impermeáveis.
Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de
aspiração. - A administração de carvão ativado é contraindicada.
Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro
fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia.
Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um equipamento intermediário de rea-
nimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de into-
xicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e conse-
quente desenvolvimento de pneumonite química. A administração de carvão ativado é contrain-
dicada em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocar-
bonetos e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos sinérgicos Difenoconazol: substâncias que são potencialmente indutoras das enzimas hepáticas podem
acelerar o metabolismo de diversos fármacos, substâncias endógenas (como hormônios este-
roidais) e vitaminas (como vitamina K e D).
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notifi-
cação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN /
MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
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TELEFONE PARA EMERGÊNCIAS: (19) 3254-6033
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e
“Toxico- dinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
- Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >200 <2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em
ratos: > 5,0 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea in vivo realizado em coelhos, sinais de eritema bem
definido e irritação foram observados em todos os animais testados. Todos os sinais foram revertidos em até
48 horas. O produto não foi considerado irritante para a pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular in vivo, em coelhos observou-se enantema
associado a quemose no nível da conjuntiva, opacidade da córnea e congestão da íris, todos totalmente reversí-
veis em até 11 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias (teste de otimização): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
- Efeitos crônicos:
Difenoconazol: Em estudo de 18 meses foi realizado em Camundongos:
LOAEL/LOEL: 300 ppm (baseado em efeitos adversos sobre o fígado)
NOAEL: 30 ppm (baseado em redução de peso corporal e de ganho de peso e em achados no fígado) MTD
(Dose Máxima Tolerada): excedida a 2500 ppm.
Em estudo de dois anos em ratos verificou-se redução de peso corporal e do ganho de peso, redução do nível
de hemoglobina em fêmeas e da contagem de plaquetas em machos, e um aumento nos níveis de alanina
transami- nase e hipertrofia hepatocelular. Não houve diferença quanto à sobrevivência em relação a um grupo
controle.
NOAEL: 20 ppm (baseado em redução peso corporal e valores absolutos de peso corporal) NOEL: 20 ppm
(baseado em efeitos diversos)
Solvesso: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em estudos de exposição
ina- latória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos e
aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo
e espécie es- pecíficos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade
para a repro- dução conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros
reprodutivos. Em estu- dos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos
teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas
somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos em animais
de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram observados aumento do tamanho do
fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias)
com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se
irritação das vias respirató- rias em ratos, sem efeitos sistêmicos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação respiratória (tosse, ardência do nariz boca e garganta); depressão do sistema nervoso central (sedação,
sonolência, tontura, perda de concentração e dores de cabeça).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudi- cando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povo- ação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
a danos.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero-
agrícolas.
2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: GLOBACHEM PROTEÇÃO DE CULTIVOS DO
BRASIL LTDA - telefone de Emergência: (19) 3254-6033.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvazia-
mento, adotando- se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
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cober-to, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
valida-de, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, ani-
mais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando separadamente das
embala-gens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, ani-
mais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Restrição de uso para as culturas do álamo e café.
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