Diafentiuron 500 SC Proventis
Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda
Inseticida
diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
43818
Marca Comercial
Diafentiuron 500 SC Proventis
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diafentiurom (feniltiouréia) (500 g/L)
Titular de Registro
Proventis Lifescience Defensivos Agrícolas Ltda
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Bemisia tabaci biótipo B
Mosca-branca
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                                                      Bula Agrofit – 11/06/2025




                     DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 43818.

COMPOSIÇÃO:
1-tert-butyl-3-(2,6-di-isopropyl-4-phenoxyphenyl) thiourea (DIAFENTIUROM) ..........500 g/L (50% m/v)
Outros Ingredientes .....................................................................................................550 g/L (55% m/v)

                 GRUPO                                            12A                                     INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Acaricida-inseticida de contato e ingestão do grupo químico feniltioureia

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Barão do Triunfo, 427, 2º andar, Conjunto 211
São Paulo/SP – CEP: 04602-001 – CNPJ: 14.497.712/0001-72
Fone: (11) 5049-0260 – Fax: (11) 5041-1683
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1094 CDA/SP

IMPORTADORES:
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, n° 2800, Sala 09, Parque Indústria, Ibiporã/PR CEP: 86200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1008310 ADAPAR/PR

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01, Sala 01, Zona Rural, Cuiabá/MT CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41
Número de registro do estabelecimento no Estado: 29497 INDEA/MT

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, KM 11, Galpão 09, Varejão, Itú/SP CEP: 13314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4410 CDA/SP

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5, P36, Anexo 12 - CEP: 06421-400, Barueri/SP
CNPJ: 39.496.730/0015-66
Registro no órgão estadual nº 4503 e 5170 CDA/SP

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100, Barueri/SP –
CEP: 06421-300 - CNPJ: 47.983.211/0004-06
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4378 CDA/SP




                                                                   1
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                                                                                    Bula Agrofit – 11/06/2025




AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, n. 5788, Galpão 22, Zona Rural, Cuiabá/MT
- CEP: 78098-970 - CNPJ: 47.983.211/0003-17
Número de registro do estabelecimento no Estado: 30962 INDEA/MT

AGRILEAN INPUTS S.A.
Área Rural, S/N, Km 207, Lote 04, AR 01, Área Rural de Luis Eduardo de Magalhães,
Luis Eduardo Magalhães/BA - CEP: 47865-899 - CNPJ: 47.983.211/0002-36
Número de registro do estabelecimento no Estado: 145723 ADAB/BA

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, nº 92 – 23º, Vila Cruzeiro, São Paulo/SP
CEP 04726-220 – CNPJ: n° 01.789.121/0001-27
Número de registro do estabelecimento no Estado: 385 CDA/SP

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Pérola 350, Jardim Santa Esmeralda
Hortolândia/SP – CEP 13186-546 – CNPJ: 01.789.121/0006-31
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1292 CDA/SP

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basiléia, n° 590
Resende/RJ – CEP 27521-210 – CNPJ: 01.789.121/0004-70
Número de registro do estabelecimento no Estado: CRCA IN045738 INEA/RJ

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4327, Edifício Agro II, Setor Rua A 6, Betel
Paulínia/SP – CEP: 13148-198 – CNPJ: 01.789.121/0011-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4343 CDA/SP

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque Industrial
São Miguel do Iguaçu/PR - CEP 85.877-000 - CNPJ 18.858.234/0001-30
Número de registro do estabelecimento no Estado: 004001 ADAPAR/PR

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F, Alto da Lagoa
Luis Eduardo Magalhães/BA - CEP 47.850-000 - CNPJ 18.858.234/0004-82
Número de registro do estabelecimento no Estado: 102518 ADAB/BA

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C, Jardim Paraíso
Acréscimo
Aparecida de Goiânia/GO - CEP 74.984-321 - CNPJ 18.858.234/0006-44
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 AGRODEFESA/GO

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03, Zona Rural
Balsas/MA - CEP 65.800-000 - CNPJ 18.858.234/0005-63
Número de registro do estabelecimento no Estado: 757 AGED/MA

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03, Distrito Industrial
Cuiabá/MT - CEP 78.098-350 - CNPJ 18.858.234/0003-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 25646 INDEA/MT




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                                                                                           Bula Agrofit – 11/06/2025




CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto
Fritz
Carazinho/RS - CEP 99.500-000 - CNPJ 18.858.234/0007-25
Número de registro do estabelecimento no Estado: 79/20 SEAPA/RS

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N, Bairro: Jardim Maria Cristina
Barueri/SP - CEP 06.421-300 - CNPJ 18.858.234/0008-06
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4300 CDA/SP

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, KM 185, Galpão 25, Jardim Santa Clara
Uberaba/MG - CEP 38038-050 - CNPJ 18.858.234/0010-20
Número de registro do estabelecimento no Estado: 16.049 IMA/MG

CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rodovia MS 156, Km 7,5, s/n – Lado Esquerdo
Dourados/MS – CEP 79.849-899 - CNPJ 18.858.234/0009-97
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1935/2023-R IAGRO/MS

PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Barão do Triunfo, 427, 2º andar, Conjunto 211
São Paulo/SP – CEP: 04602-001 – CNPJ: 14.497.712/0001-72
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1094 CDA/SP

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda s/no – Distrito Industrial
Ituverava/SP – CEP: 14500-000 – CNPJ: 02.974.733/0003-14
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1049 CDA/SP

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Américo Ribeiro dos Santos, S/N – Armazém E, Parque Bandeirante I (Nova Veneza)
Sumaré/SP – CEP 13181-715 – CNPJ: 02.974.733/0009-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1273 CDA/SP

WILLOWOOD AGRISCIENCE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL LTDA
Endereço: Av. Dr José Bonifácio Coutinho Nogueira, 214, Sala 516, Quadra 30014, Lote 20-A-5, Jardim
Madalena, Campinas/SP - CEP: 13091-611 - CNPJ: 40.503.635/0001-26
Registro no órgão estadual nº 4325 CDA/SP

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua João Dias de Souza, 48, Sala 51, Bairro Parque Campolim
Sorocaba/SP – CEP: 18.048-090 – CNPJ: 28.514.525/0001-64
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4285 CDA/SP

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Euripedes Menezes S/N, quadra 4, lote 14-17, Armz 1N, Parque Industrial Vice Presidente José de
Alencar
Aparecida de Goiânia/GO – CEP: 74.993-540 – CNPJ: 28.514.525/0002-45
Número de registro do estabelecimento no Estado: 3421/2021 AGRODEFESA/GO

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
A Rua Projetada, nº 150, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá
Cuiabá/MT – CEP: 78.099-899 – CNPJ: 28.514.525/0006-79
Número de registro do estabelecimento no Estado: 19694 INDEA/MT

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. das Indústrias, nº 2020, Armz 06, Ouro Preto




                                                   3
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                                                                                     Bula Agrofit – 11/06/2025




Carazinho/RS – CEP: 99.500-000 – CNPJ: 28.514.525/0007-50
Número de registro do estabelecimento no Estado: 54/21 SEAPA/RS

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rod. PR 090 – Km 05, nº 5695, Armz 1-J, Parque Industrial Nenê Favoretto
Ibiporã/PR – CEP: 86.200-000 – CNPJ: 28.514.525/0005-98
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007991 ADAPAR/PR

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
R C /Trecho 03, S/N, Armz P, Centro Industrial do Cerrado
Luis Eduardo Magalhães/BA – CEP: 47.850-000 – CNPJ: 28.514.525/0003-26
Número de registro do estabelecimento no Estado: 125921 ADAB/BA

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Constante Pavan, nº 4633, Armz 1K, Betel
Paulínia/SP – CEP: 13.148-198 – CNPJ: 28.514.525/0004-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4322 CDA/SP

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
DIAFENTIUROM TÉCNICO PROVENTIS - Registro MAPA nº 17916
YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD.
Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, Yancheng City, 224631 Jiangsu – China

DIAFENTIUROM TÉCNICO PROVENTIS II - Registro MAPA nº TC14721
JIANGSU CHANGLONG AGROCHEMICAL CO., LTD.
No 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing, 225400 Jiangsu - China

FORMULADORES:
JIANGSU CHANGLONG AGROCHEMICAL CO., LTD.
No 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing, 225400 Jiangsu - China

SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
No 9 Weijiu Road., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369
Zhejiang – China

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 – Paulínia/SP – Brasil – CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 CDA/SP

YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD.
Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, Yancheng City, 224631 Jiangsu – China

MANIPULADORES:
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 – Londrina/PR – Brasil – CNPJ: 02.290.510/0001-76
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003263 ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085
CEP: 95860-000 – Taquari/RS – Brasil – CNPJ: 02.290.510/0004-19
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1047/99 SEAPA/RS

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basiléia, 590 – Manejo
CEP: 27521-210 – Resende/RJ – Brasil – CNPJ: 01.789.121/0004-70
Número de registro do estabelecimento no Estado: CRCA IN045738 INEA/RJ

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.



                                                4
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                                                                                        Bula Agrofit – 11/06/2025




Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, sem número, Bairro Olhos D’Água
CEP: 18120-970 – Mairinque/SP – Brasil – CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número de registro do estabelecimento no Estado: 31 CDA/SP

HANGZHOU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang 311228
- China.

NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197
CEP: 86700-970 – Arapongas/PR – Brasil – CNPJ: 75.263.400/0001-99
Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 ADAPAR/PR

NOVA S.A.
Ruta 9, km 373,9 – Ciudad de Cañada de Gómez – Argentina

OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – Brasil – CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 8.764 IMA/MG

OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 – Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360 – Jaboticabal/SP – Brasil – CNPJ: 65.011.967/0001-14
Número de registro do estabelecimento no Estado: 101 CDA/SP

PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias
CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – Brasil – CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 ADAPAR/PR

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 – Uberaba/MG – Brasil – CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2972 IMA/MG

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Brasil – CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento no Estado: LO no 358/2021 SEMACE/CE

TECNOMYL S.A.
Ing. Varela 1080 – Parque Industrial
Rio Grande – Província de Tierra Del Fuego – Argentina

TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay – Villeta – Paraguai

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, km 122
CEP: 18160-000 – Salto de Pirapora/SP – Brasil – CNPJ: 02.974.733/0010-43
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4153 CDA/SP




                    No do lote ou partida:
                    Data de fabricação:                  VIDE EMBALAGEM
                    Data de vencimento:




                                                    5
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                                                                                                  Bula Agrofit – 11/06/2025




        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                        SEU PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                  Agite antes de usar

                     Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO
                               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                    !                                                    !


Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                           6
                                                                                                 Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                                      Bula Agrofit – 11/06/2025




INSTRUÇÕES DE USO:

IMPORTANTE: As informações a seguir foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, IBAMA e
Ministério da Saúde. A sua leitura, antes do uso do produto, é de extrema importância para obter as
orientações do uso correto e, consequentemente, o seu devido aproveitamento econômico e de
eficiência agronômica, além das precauções ao meio ambiente e à saúde humana.


DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS é um acaricida e inseticida de contato e ingestão, indicado para
o controle das pragas nas culturas e doses a seguir relacionadas:


CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES E VOLUME
DE CALDA:
                   Pragas
                                                             Época, intervalo e número
 Culturas    (nome comum/nome              Doses                                                Volume de calda
                                                              máximo de aplicações
                 científico)
                                                         Para cultivares tolerantes a
                                                         virose, aplicar quando for
                                                         constatado 20 pulgões/folha ou
                                                         50% das plantas com pulgão.
                                                         Para cultivares suscetíveis a
                                                         virose, aplicar quando for
             Pulgão-do-algodoeiro      500 mL p.c./ha    constatado 3 pulgões/folha ou 5
                Aphis gossypii         (250 g i.a./ha)   a 10% das plantas com pulgões.
                                                         Reaplicar        caso       ocorra
                                                         reinfestação, quando o nível de
                                                         controle for novamente atingido
                                                         e respeitando intervalo mínimo
                                                         de 7 dias.
                                                         Efetuar no máximo 2 aplicações.
                                                         Aplicar assim que for constatada
                                                         sua presença nas plantas (início
                                                         de infestação). Reaplicar em
                Mosca-branca           800 mL p.c./ha
                                                         caso      de     reinfestação    e
            Bemisia tabaci Biótipo B   (400 g i.a./ha)
                                                         respeitando intervalo mínimo de
                                                         7 dias.
                                                         Efetuar no máximo 2 aplicações.
                                                                                                Aplicação terrestre:
                                                         Na época de maior ocorrência da
                                                                                                  150 a 200 L/ha
                                                         praga, que vai de 60 a 100 dias
                                                         da      cultura,    recomenda-se
                                                         pulverizar quando houver 40%
 Algodão
                                                         de plantas com sintomas de
                Ácaro-branco                             ataque e forem constatados
                                       600 mL p.c./ha                                            Aplicação aérea:
            Polyphagotarsonemus                          ácaros nas folhas dos ponteiros.
                                       (300 g i.a./ha)                                         Volume mínimo de 20
                    latus                                Reaplicar        caso       ocorra
                                                                                                       L/ha
                                                         reinfestação, quando o nível de
                                                         controle for novamente atingido
                                                         e respeitando intervalo mínimo
                                                         de 7 dias.
                                                         Efetuar no máximo 2 aplicações.
                                                         A época de maior ocorrência vai
                                                         de 60 a 100 dias após a
                                                         emergência da cultura. A
                                                         pulverização deve ser feita no
                                                         início da infestação da praga,
                 Ácaro-rajado                            quando houver 10% de plantas
                                       800 mL p.c./ha
              Tetranychus urticae                        com      sintomas      do   ácaro.
                                       (400 g i.a./ha)
                                                         Reaplicar        caso       ocorra
                                                         reinfestação, quando o nível de
                                                         controle for novamente atingido
                                                         e respeitando intervalo mínimo
                                                         de 7 dias.
                                                         Efetuar no máximo 2 aplicações.
                                                         Em culturas com até 30 dias
                  Curuquerê            600 mL p.c./ha
                                                         após emergência, controlar a
              Alabama argillacea       (300 g i.a./ha)
                                                         praga      em     qualquer    nível




                                                         7
                                                                                               Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                                    Bula Agrofit – 11/06/2025




                   Pragas
                                                             Época, intervalo e número
Culturas     (nome comum/nome              Doses                                              Volume de calda
                                                              máximo de aplicações
                 científico)
                                                         populacional,       desde      que
                                                         represente risco à cultura. Após
                                                         30 dias da emergência da
                                                         cultura,     pulverizar    quando
                                                         houver 1 a 2 lagartas por planta
                                                         em média e nível de desfolha de
                                                         até 10% no terço superior das
                                                         plantas. Reaplicar caso ocorra
                                                         reinfestação, quando o nível de
                                                         controle for novamente atingido
                                                         e respeitando intervalo mínimo
                                                         de 7 dias.
                                                         Efetuar no máximo 2 aplicações.
                                                         Iniciar as aplicações assim que
                                                         for constatada sua presença nas
                                                         plantas, preferencialmente após
                Mosca-branca           800 mL p.c./ha    o fechamento da cultura,
            Bemisia tabaci Biótipo B   (400 g i.a./ha)   normalmente a partir de 3
                                                         semanas após a emergência.
                                                         Fazer 3 aplicações com intervalo
                                                         de 7 dias.
                                                         Iniciar as aplicações quando         Aplicação terrestre:
 Batata
                                                         forem constatados os primeiros            500 L/ha
                                                         insetos na área. Reaplicar em
                                        600-800 mL       caso de reinfestação.
                 Pulgão-verde             p.c./ha        A maior dose deve ser utilizada
                Myzus persicae          (300-400 g       em caso de alta pressão da
                                          i.a./ha)       praga e clima favorável ao seu
                                                         ataque.
                                                         Efetuar no máximo 3 aplicações
                                                         com intervalo de 7 dias.
                                                         Iniciar a aplicação quando forem
                                                         notados os sintomas de seu
                                                         ataque ou forem observados
                                                         ácaros vivos com uma lupa de
                 Ácaro-rajado          800 mL p.c./ha    bolso, na face inferior das folhas   Aplicação terrestre:
Berinjela
              Tetranychus urticae      (400 g i.a./ha)   que atinjam o nível de controle.          1000 L/ha
                                                         Reaplicar somente em caso de
                                                         reinfestação.
                                                         Efetuar no máximo 3 aplicações
                                                         com intervalo de 7 dias.
                                                         Aplicar no início da infestação,
                                                         assim que forem observados os
                                                         sintomas de seu ataque, ou
                                                         forem constatados ácaros vivos
                                                         nas folhas através de uma lupa
                                                         de bolso, respeitando o nível de
                                                         controle adotado para a praga. A
                                                         maior dose deve ser utilizada em
               Ácaro-vermelho                            condições de alta população da
               Oligonychus ilicis                        praga ou condições de clima
                                                         favorável           ao         seu
                                        600-800 mL       desenvolvimento.         Reaplicar
                                          p.c./ha        após 14 dias, caso ocorra            Aplicação terrestre:
  Café
                                        (300-400 g       reinfestação e os níveis de               400 L/ha
                                          i.a./ha)       controle      forem     novamente
                                                         atingidos.
                                                         Efetuar no máximo 2 aplicações,
                                                         com intervalo de 14 dias.
                                                         Recomenda-se             monitorar
                                                         constantemente a praga na
                                                         cultura, observando a presença
               Ácaro-da-leprose                          de ácaros nas folhas e ramos do
             Brevipalpus phoenicis                       cafeeiro. Iniciar as aplicações
                                                         quando for observado o início da
                                                         infestação de ácaros na área ou
                                                         conforme a população atingir o




                                                         8
                                                                                                 Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                                      Bula Agrofit – 11/06/2025




                  Pragas
                                                              Época, intervalo e número
Culturas    (nome comum/nome               Doses                                                Volume de calda
                                                               máximo de aplicações
                científico)
                                                          nível de dano na cultura.
                                                          Baseado no monitoramento
                                                          constante,       reaplicar       se
                                                          necessário.
                                                          Efetuar no máximo 2 aplicações,
                                                          com intervalo de 14 dias.
                                                          Mosca-branca:        Iniciar     as
                                                          aplicações assim que for
               Mosca-branca                               constatada sua presença nas
           Bemisia tabaci Biótipo B                       plantas (início de infestação).
                                      800 mL p.c./ha      Fazer 2 a 3 aplicações, caso seja
                                      (400 g i.a./ha)     necessário, com intervalo de 7
                                                          dias.
                Ácaro-rajado
                                                          Ácaro-rajado e ácaro-branco:
             Tetranychus urticae
                                                          Iniciar as aplicações quando
                                                          forem notados os sintomas de
                                                          seu ataque ou forem observados        Aplicação terrestre:
 Feijão
                                                          ácaros vivos com uma lupa de               200 L/ha
                                                          bolso, na face inferior das folhas
                                                          e que tenha alcançado o nível de
                                        600-800 mL        controle. Reaplicar somente em
               Ácaro-branco
                                          p.c./ha         caso de reinfestação, com
           Polyphagotarsonemus
                                        (300-400 g        intervalo de aplicação de 7 a 10
                   latus
                                          i.a./ha)        dias. A maior dose deve ser
                                                          utilizada em caso de alta
                                                          pressão da praga e clima
                                                          favorável ao seu ataque.
                                                          Efetuar no máximo 3 aplicações.
                                                          Iniciar as aplicações quando
                                                          forem constatados os primeiros
                                                          insetos na área. Reaplicar em
                                        600-800 mL        caso de reinfestação.
                Pulgão-verde              p.c./ha         A maior dose deve ser utilizada       Aplicação terrestre:
Pepino
               Myzus persicae           (300-400 g        em caso de alta pressão da                 1000 L/ha
                                          i.a./ha)        praga e clima favorável ao seu
                                                          ataque.
                                                          Efetuar no máximo 3 aplicações
                                                          com intervalo de 7 dias.
                                                          Iniciar a aplicação quando forem
                                                          observados os primeiros ácaros
                                                          vivos com auxílio de lupa de
                                        600-800 mL        bolso, na face inferior das folhas.
                Ácaro-rajado              p.c./ha         A maior dose deve ser utilizada
             Tetranychus urticae        (300-400 g        em caso de alta pressão da
                                          i.a./ha)        praga e clima favorável ao seu
                                                          ataque.
                                                          Efetuar no máximo 2 aplicações
                                                          com intervalo de 7 dias.
                                                          Fazer amostragem e pulverizar
                                                          no início da infestação.              Aplicação terrestre:
 Rosa
                                                          Efetuar no máximo 3 aplicações         600 a 1000 L/ha
                                      800 mL p.c./ha      com intervalo de 7 dias.
                                        (300-400 g        Realizar as aplicações nos
                                          i.a./ha)        primeiros horários da manhã ou
               Mosca-branca                               então ao final do dia. Caso seja
               Bemisia tabaci         80 mL p.c./100 L    detectada a presença de ventos,
                                          de calda        fechar a estufa para evitar
                                       (40 g i.a./100 L   deriva.
                                          de calda)       Observação: O produto é
                                                          recomendado para os cultivos
                                                          sob condições de casa-de-
                                                          vegetação/estufa.
                                                          Iniciar a aplicação quando forem      Aplicação terrestre:
                                        600-800 mL
                                                          notados os sintomas de seu              150 a 200 L/ha
                Ácaro-rajado              p.c./ha
  Soja                                                    ataque ou forem observados
             Tetranychus urticae        (300-400 g
                                                          ácaros vivos nas plantas com
                                          i.a./ha)
                                                          uma lupa de bolso, na face




                                                          9
                                                                                                   Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                                        Bula Agrofit – 11/06/2025




                   Pragas
                                                              Época, intervalo e número
 Culturas    (nome comum/nome              Doses                                                  Volume de calda
                                                               máximo de aplicações
                 científico)
                                                          inferior das folhas e que tenha
                                                          alcançado o nível de controle.           Aplicação aérea:
                                                          Reaplicar somente em caso de           Volume mínimo de 20
                                                          reinfestação, com intervalo de 14              L/ha
                                                          dias. A maior dose deve ser
                                                          utilizada em caso de alta
                                                          pressão da praga e clima
                                                          favorável aio seu ataque.
                                                          Efetuar no máximo 2 aplicações.
                                                          Iniciar as aplicações assim que
                                                          forem constatados os primeiros
                                                          adultos          na           área,
                Mosca-branca                              preferencialmente       após      o
                                         800 mL/ha
            Bemisia tabaci Biótipo B                      fechamento        da        cultura,
                                                          normalmente a partir do estádio
                                                          V8. Realizar 2 aplicações com
                                                          intervalo de 7 dias.
                                                          Mosca-branca:        Iniciar     as
                                                          aplicações assim que for
                Mosca-branca                              constatada presença de adultos
            Bemisia tabaci Biótipo B                      da praga nas plantas. Reaplicar
                                                          quando o nível de controle for
                                                          atingido, respeitando intervalo
                                                          de 7 dias entre as aplicações.
                                       800 mL p.c./ha                                             Aplicação terrestre:
 Tomate                                                   Ácaro-rajado:       Iniciar      as
                                       (400 g i.a./ha)                                                 1000 L/ha
                                                          aplicações quando a infestação
                 Ácaro-rajado                             atingir no máximo 10% de
              Tetranychus urticae                         plantas com sintomas. Reaplicar
                                                          quando o nível de controle for
                                                          atingido, respeitando intervalo
                                                          de 7 dias entre as aplicações.
                                                          Efetuar no máximo 4 aplicações.
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = produto comercial

MODO DE APLICAÇÃO:
DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização
foliar.

Aplicação terrestre:
Algodão: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de bicos de jato leque ou cônico.
Batata: Utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado.
Berinjela/Pepino: Utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado.
Café: Utilizar pulverizador atomizador costal ou tratorizado provido de bicos de jato cônico.
Feijão: Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico.
Rosa: Pode ser utilizado qualquer tipo de equipamento terrestre. Para uma cobertura uniforme sobre
as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu
espaçamento e pressão de trabalho
Soja: Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico.

Aplicação aérea, somente nas culturas de algodão e soja:
Equipamento de pulverização:
- Utilizar bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45” e ângulo do jato a
135º ou 45º para trás ou atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000) com ângulo das pás das hélices
ajustadas em 65º.
- Calibrar o equipamento para formação de gotas médias (200 a 400 micras).
- Densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.

Largura da faixa de aplicação:
- Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m
- Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m
- Aeronaves do tipo Dromader: 25 m



                                                         10
                                                                                  Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                       Bula Agrofit – 11/06/2025




- Altura do vôo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado me função da velocidade do vento: se o vento tender
para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores,
aumentar a altura de vôo.

Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar: Abaixo de 30oC
- Umidade relativa do ar: Acima de 55%
- Velocidade do vento: Mínima de 3 Km/h e máxima de 10 Km/h
Obs: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termohigrômetro.

Cuidados no preparo da calda e durante a pulverização:
   • Preparo da calda:
      Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem
      conservado, regulado com a vazão desejada e em condições adequadas para realizar a
      pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
      No preparo da calda, adicione água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua
      capacidade, adicione a dose recomendada do produto, acione o agitador (manual ou mecânico)
      e complete o volume do tanque do pulverizador com água limpa, mantendo a agitação
      constante.
   • Durante a aplicação:
      Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
      deverá ser mantido durante toda a aplicação.
      Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do
      equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

   •   Gerenciamento de deriva:
       O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
       de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
       de aplicar.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação, fazer a completa limpeza do equipamento pulverizador, reduzindo
assim a formação de depósitos sólidos de difícil remoção e a contaminação cruzada de agrotóxicos
nas aplicações futuras.
O adiamento da limpeza, mesmo que por poucas horas, dificulta a limpeza.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes
passos durante a limpeza do pulverizador:
   - Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
     água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
   - Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
     tanque.
   - Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza, como a utilização dos EPIs
     indicados durante a aplicação.
   - Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
   - Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na
     região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                           CULTURA                              DIAS
                            Algodão                              21
                             Batata                               3
                            Berinjela                             3
                              Café                                7
                             Feijão                              14
                             Pepino                               7
                              Rosa                              UNA
                              Soja                               21




                                                11
                                                                                    Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                         Bula Agrofit – 11/06/2025




                             Tomate                                 7
U.N.A. = Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Aplicar o DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS somente conforme as recomendações de uso da bula.
FITOTOXICIDADE: Quando utilizado nas dosagens recomendadas o DIAFENTIURON 500 SC
PROVENTIS não causa efeitos fitotóxicos às culturas indicadas.
Não aplicar através de sistemas de irrigação.
Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o
Manejo de Resistência.

Outras restrições a serem observadas:
Não foram observadas, até o momento, restrições de uso para as culturas recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

         GRUPO                               12A                               INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS pertence ao grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase
mitocontrial) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS como uma ferramenta
útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 12A. Sempre rotacionar com
    produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
• Usar DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS ou outro produto do mesmo grupo químico somente
    dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
• Aplicações sucessivas de DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS podem ser feitas desde que o
    período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
    alvo;




                                                   12
                                                                                   Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                        Bula Agrofit – 11/06/2025




• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
  específico do DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS, o período total de exposição (número de dias)
  a inseticidas do grupo químico Feniltiouréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do
  número total de aplicações recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS ou
  outros produtos do Grupo 12A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
  serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
  culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
  regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
  para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
  (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam
o melhor equilíbrio do sistema.



                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro




                                                 13
                                                                                     Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                          Bula Agrofit – 11/06/2025




químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.




                                           Pode ser nocivo se ingerido
                            ATENÇÃO
                                           Nocivo se inalado




                                                  14
                                                                                       Diafentiuron 500 SC Proventis
                                                                                            Bula Agrofit – 11/06/2025




 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

 • Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

 • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

 • Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

 • Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.



                                        INTOXICAÇÕES POR
                                - DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS -

                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico       DIAFENTIUROM: feniltioureia.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição   Dérmica, ocular e inalatória.
                    Outras vias potenciais de exposição, como oral, não são esperadas considerando
                    a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética      Diafentiurom: é rapidamente absorvido e amplamente distribuído em muitos
                    tecidos. Por ser um pró-inseticida e pró-acaricida, a sua ação tóxica ocorre após a
                    sua biotransformação em derivado ativo. A dessulfuração ocorre em uma reação
                    dependente do citocromo P-450 e gera o metabólito bioativo, a carbodiimida. A
                    maior parte da dose administrada é excretada nas fezes como ureia e ácido graxo
                    derivados da carbodiimida.
Toxicodinâmica      Diafentiurom: os mecanismos de toxicidade do diafentiurom em humanos não são
                    conhecidos. Dados limitados para animais estão disponíveis. A carbodiimida é o
                    metabólito ativo, e atua como inibidor da síntese de ATP nas mitocôndrias. Desta
                    forma, a carbodiimida bloqueia o Complexo V, ou ATP sintase, que é a enzima
                    final na via da fosforilação oxidativa na cadeia transportadora de elétrons. Em altas
                    doses, em camundongos, este mecanismo foi observado. Em baixas doses, a
                    toxicidade tardia observada não pode ser relacionada à inibição desta enzima,
                    uma vez que esta já havia sido recuperada até o momento do óbito.




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Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos          Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo
                  se inalado e pode ser nocivo se ingerido. A aplicação do produto não causou
                  irritação dérmica nem ocular. Também não foi observado potencial de causar
                  sensibilização dérmica em cobaias.

                     Diafentiurom: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas
                     inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
                     químicas podem ocorrer, como:
                     Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
                     e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
                     Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                     respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                     Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                     ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
                     Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
                     vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
                     Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                     crônica em humanos.
Diagnóstico
                     O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                     de quadro clínico compatível.
Tratamento           CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar aplicar
                     respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
                     presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
                     de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
                     forma a não se contaminar com o agente tóxico.

                     Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
                     orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
                     sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
                     respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
                     endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                     Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
                     orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
                     adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário
                     ventilação pulmonar assistida.

                     Medidas de Descontaminação e tratamento: o profissional de saúde deve estar
                     protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                     Exposição oral:
                     - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                     - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                     mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                     indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                     - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar
                     a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente
                     perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro
                     de 1 hora).
                     - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
                     intoxicação por diafentiurom. Avaliar a necessidade de administração de carvão
                     ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
                     (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
                     crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).




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                      Exposição respiratória:
                      Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                      respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
                      avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
                      pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                      Exposição dérmica:
                      Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                      cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                      Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                      persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                      Exposição ocular:
                      Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
                      por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as
                      partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a água de lavagem
                      contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                      persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                      ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
                      de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química.
                      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
                      vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
                      pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                      quantidade não significativa.
Efeitos         das
                    Não são conhecidos.
interações químicas
ATENÇÃO              Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                             tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                (RENACIAT/ANVISA/MS).

                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                              Agravos de Notificação Compulsória.
                            Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                         (SINAN/MS).
                            Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                    Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450
                               Correio eletrônico da empresa: registro@proventislifescience.com

 Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
 Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

 Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos: >2000-5000 mg/kg p.c. (cut-off: 2500 mg/kg p.c.)
 DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
 CL50 inalatória em ratos (4 horas): 2,483 mg/L (machos e fêmeas); 2,927 mg/L (machos).
 Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema
 (grau 1 para ambos) em 3/3 animais. Todos os sinais de irritação regrediram em até 7 dias após a
 aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
 Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu, em 3/3
 animais, hiperemia conjuntival (grau 1) na leitura de 1 horas após a aplicação, que regrediu em até 24
 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos.



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Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Diafentiurom: em estudo crônico de um ano em cães, foi observado edema reversível no pâncreas. Um
NOAEL de 0,3 mg/kg p.c./dia foi estabelecido, baseado na redução de ganho de peso corpóreo. Em
estudos em camundongos, via dieta, algumas lesões proliferativas observadas foram consideradas
secundárias à citotoxicidade devido às altas dosagens administradas. Em estudo de 2 anos (dieta) com
ratos, um NOAEL de 0,32 mg/kg p.c./dia foi estabelecido, baseado no aumento testicular. Diafentiurom
não demonstrou potencial mutagênico, carcinogênico nem teratogênico.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.



                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes);
- Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-
VENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.



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- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 / 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DES-
TINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZA-
ÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;



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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armaze-
nada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.




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                                                                                        Bula Agrofit – 11/06/2025




EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBA-
LAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa conta-
minação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.



    RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO
                                     FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
O engenheiro agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal e estadual
antes de emitir o receituário agronômico para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo
e/ou a cultura são permitidos localmente.
É vedada a pulverização aérea de agrotóxicos na agricultura no Estado do Ceará, salvo se realizada
por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não Tripulado – VANT ou
Drones, conforme determinações e orientações constantes na Lei estadual 19.135 de 19 de dezembro
de 2024.




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