Dexa WG
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Herbicida
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)

Informações

Número de Registro
36018
Marca Comercial
Dexa WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    DEXA WG
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 36018

COMPOSIÇÃO:
3-(cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4-(1H,3H)-dione
(HEXAZINONA)........................................................................................................... 132 g/kg (13,2% m/m)
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) .................................................468 g/kg (46,8%m/m)
Outros ingredientes ....................................................................................................... 400 g/kg (40% m/m)

                  GRUPO                                              C1                                       HERBICIDA
                  GRUPO                                              C2                                       HERBICIDA

  PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
  CLASSE: herbicida seletivo de ação sistêmica dos grupos químicos ureia substituída (DIUROM) e
  triazinona (HEXAZINONA).
  TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado dispersível WG)
  TITULAR DO REGISTRO (*):
  SHARDA DO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AGROQUÍMICOS LTDA.
  Rua da Consolação, 222 - Cjt. 608 - CNPJ: 11.426.444/0001-00 - São Paulo/SP
  CEP 01302-000 - Tel/Fax: (11) 3129 7423 - Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 965
  (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
  FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
  Produtos técnicos:
  HEXAZINONA: HEXAZINON TÉCNICO. Registro no MAPA nº 03511.
  Jiangsu Lanfeng Biochemicals Co., Ltd. 120 Xin'an Road, Xinyi, Jiangsu, China.
  DIUROM: DIUROM TÉCNICO SD. Registro no MAPA nº 12711.
  Ningxia Wynca Technology Co., Ltd. Fine Chemical Industrial Park, Pinguo, Ningxia, China.
  FORMULADOR:
  Lianyungang Rely lnternational Trading Co., Ltd.
  No. 76, Xingangcheng Road, Lianyungang Economic and Technological Development Zone,
  Jiangsu, China.

                               Nº do lote ou partida:
                               Data de fabrição:                             VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:

           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE
                                                       CAUSAR DANO AGUDO
                   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                          CLASSE II- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                                                 Página 1 de 16
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INSTRUÇÕES DE USO:
DEXA WG é um herbicida de ação sistêmica, seletivo às plantas de cana-de-açúcar, à base dos
ingredientes ativos hexazinona (132 g/kg) e diurom (460 g/kg), dos grupos químicos triazinona
(hexazinona) e uréia substituída (diurom), na formulação Granulado Dispersível WG), indicado para
o controle de plantas daninhas nas áreas cultivadas da cultura de cana-de-açúcar (planta e soca)
em pré e pós-emergência.

PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO NA CULTURA DE CANA-
DE-AÇÚCAR:

                                       Ervas Daninhas
                      Nome comum                                      Nome científico
apaga-fogo; corrente; periquito                            Altemanthera tenella
catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto               Ageratum conyzoides
capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo              Brachiaria plantaginea
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária         Brachiaria decumbens
capim-colonião; capim-coloninho; capim-guiné               Panicum maximum
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta              Cenchrus echinatus
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha       Eleusine indica
bredo; caruru-branco; caruru-roxo                          Amaranthus hybridus
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis                   Portulaca oleracea
amarra-amarra; campainha; corda-de-viola                   lpomoea nil
campainha; corda-de-viola; corriola                        Ipomoea purpurea
fura-capa; picão; picão-preto                              Bidens pilosa
marianinha; mata-brasil; trapoeraba                        Commelina benghalensis
guanxuma; mata-pasto; relógio                              Sida rhombifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel                        Emilia sonchifolia
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã                  Digitaria horizontalis


                                               Dose                  Volume de calda (L/ha)
 Modalidade         Tipo de solo       Produto Comercial        Pulverização        Pulverização
                                            (kg/ha)               terrestre            aérea
                         Leve                  1,8 - 2
    Pré-
                        Médio                  2 - 2,5            250 - 400
 Emergência
                        Pesado                 2,5 - 3                                30 - 50

   Pós-
                        Todos                   2,5               350 - 800
 emergência


Nota: 1 kg de DEXA WG contém 132 g/kg de HEXAZINONA e 468 g/kg de DIUROM.




                                                                                           Página 2 de 16
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INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Aplicação em pré e pós-emergência da cultura de cana-de-açúcar.

Número de aplicação: uma por safra da cultura.

Aplicação em pós-emergência:
Usar espalhante adesivo de acordo com as recomendações do fabricante.
A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas
largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento
vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura superior a 21ºC.

Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida
na erva já estabelecida com o produto a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%.
Observar que as plantas sejam uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de
escorrimento, evitando-se atingir as partes da cultura. Aplicar em condições de solo úmido e não
exceder o volume de 800 L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou mangueira de
aplicação contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos
de aplicação.

Aplicação em pré-emergência:
O produto deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana
planta) ou inicio de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar
é mais tolerante aos herbicidas.
Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do
solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-
chuva".
O solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. O produto pode ser
aplicado em condições de baixa umidade do solo, quando em um período ao redor de 6 semanas
as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.

NOTAS:
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve
ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
O produto é indicado para o controle de capim colonião na operação de "catação" conforme as
seguintes recomendações: o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no
estádio de pré emissão de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de
colonião por cada 4 m2 de área; utilizar uma calda com 1 kg do produto/100 L d'água (1%) aplicando-
se de 75 a 100 mL desta calda por planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume
maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o "olho" daplanta com o
bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento
vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Não aplicar o produto na
catação em cana planta ou em cana de último corte.
Número de aplicação por safra da cultura: até 01.
Volume de calda: 250 a 800 L/ha (terrestre); 30 a 50 L/ha (aérea).

MODO DE APLICAÇÃO:
DEXA WG deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de
maneira uniforme dando um perfeito molhamento da parte aérea das plantas daninhas que se
deseja o controle.

Equipamentos de aplicação:
DEXA WG deve ser aplicado através de pulverizadores costal manual, costal pressurizado,
pulverizadores tratorizados convencionais ou aeronaves agrícolas. Os equipamentos de
pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.




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Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante
as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobre-posição nas áreas
tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante
as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobre-posição nas áreas
tratadas.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
- Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante.
- Pressão constante (15 a 50 lb/pol2 de acordo com o tipo de pulverizador e bico utilizados.
- Altura da barra: a altura da barra deve permitir boa cobertura do solo e/ou das plantas daninhas.
- Tipo de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano, como Teejet, XRTeejet, DGTeejet ou
  TurboFloodjet e de jato cônico, como Fulljet); na pós-emergência usar pontas de jato plano, como
  XRTeejet, Twinjet, Turbo Floodjet, e de jato cônico, como Conejet, de acordo com as
  recomendações dos fabricantes.
- Volume de calda: 250 à 400 L/ha em pré-emergência e 350 à 800 L/ha em pós-emergência.
  Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécie de plantas daninhas e
  porte da cultura.

APLICAÇÃO AÉREA:
- A aplicação aérea somente poderá ser realizada em pré-emergência da cultura.
- Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
- Tipo de bico: tipo cônico D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
- Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
- Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º.
- Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
- Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
  cobertura uniforme. Deve-se evitar sobreposição incorreta das faixas de aplicação,
  proporcionando uma cobertura uniforme na faixa de deposição escolhida.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
- Umidade relativa do ar: mínimo 70%
- Velocidade do vento: inferior a 10 km/hora.
- Temperatura: inferior a 25°C
- Em condições de orvalho não há restrições nas aplicações com aviões ou máquinas terrestres.
- Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
  volatilização ou deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar DEXA WG, mantendo o
misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A
agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação deaplicação
da calda.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto,
realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar ... 150 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.



                                                                                          Página 4 de 16
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LIMITAÇÕES DE USO:
- Somente utilizar as doses recomendadas.
- Seguir as recomendações da bula.
- Cana-soca: as aplicações devem ser feitas após o enleiramento da palha e o cultivo.
- Cana-planta: as aplicações sejam feitas após as primeiras chuvas depois do plantio para se evitar
  concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência do assoreamento,
  obtendo-se assim maior seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas.
- Não aplicar o produto em cana-planta em condições de solo leve.
- Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou
  injúria à cultura, especialmente se a aplicação foi feita em condições de solo seco.
- Rotação de cultura: observar o período mínimo de um ano após a aplicação do produto.
- Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação.
- Não servir como alimentação animal a cana-de-açúcar em que foi aplicado o produto.
- Não aplicar o produto solos leves com menos de 1% de matéria orgânica.
- Deve ser determinado a tolerância de novas variedades antes de se aplicar o produto.
- Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente - MAPA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente - MAPA.

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

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- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho
  das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara para
  pós; viseira facial e luvas de nitrila.
- Não aplique próximo a escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais.
- Siga as orientações técnicas específicas de profissional habilitado.
- Caso ocorra acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIRO
  SOCORROS e procure rapidamente um serviço um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
- Produto extremamente irritante aos olhos e levemente irritante para a pele.
- Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES
  DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES
  DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS
  EM PRIMEIROS SOCORROS.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar que o produto se espalhe.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas
  de borracha; avental impermeável; máscara para pós; viseira facial e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em lugar aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança(intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas
  de borracha; viseira facial; máscara facial cobrindo o nariz e a boca; óculos de segurança com
  proteção lateral, touca árabe e luvas.de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Não reutilize a embalagem vazia. Não entre na área tratada com o produto até o término do
  intervalo de reentrada (24 horas).
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de
  proteção separado das demais roupas da família.
- Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
  fabricante.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de
  algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.
-

                                 Pode ser nocivo se ingerido
                 ATENÇÃO         Pode ser nocivo em contato com a pele
                                 Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS:
Ingestão: Não provoque vômito, procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou
receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO EXTREMAMENTE IRRITANTE AOS OLHOS. Lave com
água em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário
agronômico.
Pele: PRODUTO LEVEMENTE IRRITANTE PARA A PELE. Em caso de contato, tire toda a
roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Lave com água e sabão em abundância
e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

                 INTOXICAÇÕES POR HEXAZINONA E DIUROM (DEXA WG)
                              INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico        Triazinona (hexazinona) e Uréia substituída (diurom).
    Classe            CLASSE I – EXTREMAMENTE TÓXICO
  Toxicológica
Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
 Toxicocinética       Diurom: Absorção: É absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo
                      trato respiratório. Contudo, não se sabe se o diurom também é absorvido
                      pela pele. Metabolismo: A maior parte dos metabólitos do diurom, que são
                      excretados pela urina, mantêm a configuração da uréia e resultam da
                      hidroxilação e dealquilação do diurom. Excreção: É rapidamente excretado
                      pelo rim, na forma original ou em metabólitos, após breve armazenamento
                      nos tecidos corporais. Em ratos e cachorros alimentados com diurom, a
                      excreção dos metabólitos ocorreu tanto nas fezes quanto na urina.
                      Hexazinona: A hexazinona é rapidamente absorvida após exposição oral
                      e é rapidamente metabolizada e excretada. A taxa de absorção dérmica
                      parece ser muito menor do que a absorção via exposição oral. As
                      transformações metabólicas são limitadas à hidroxilação, desmetilação e
                      oxidação; que são processos relativamente simples e comuns no
                      metabolismo de muitos agrotóxicos e no de outros compostos que ocorrem
                      naturalmente no organismo. Todos esses passos tendem a tomar os
                      metabólitos mais solúveis em água e aumentar a taxa de excreção pelos
                      rins. Tanto a excreção urinária quanto a fecal são rápidas: a excreção
                      urinária é completa em 48 horas e a fecal em 72 horas. Em estudos com
                      ratos, verificou-se que a maior parte da hexazinona é excretada pela urina.
                      Exposições por períodos longos não diminuíram o rápido processamento
                      e eliminação. Menos de 1% da hexazinona original foi detectada na urina e
                      fezes; sendo encontrados quase que somente metabólitos. Não parece
                      haver qualquer acumulação tecidual significante.


 Mecanismos de        Diurom: Doses letais apresentam indicações de danos tóxicos ao fígado,
   toxicidade         rins, intestinos e cérebro.
                      Hexazinona: Há pouca informação disponível acerca do mecanismo
                      específico de toxicidade da hexazinona em humanos ou em outras
                      espécies de mamíferos. Embora a hexazinona seja classificada como um
                      herbicida pertencente ao grupo triazinona, a hexazinona é estruturalmente
                      diferente e parece não se toxicologicamente relacionada a outros
                      agrotóxicos deste grupo.
Sintomas e sinais   Diurom:
     clínicos       Exposição aguda:
                    A) Baseado em resultados obtidos com estudos em animais, estes agentes
                    parecem ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade daintoxicação deve
                    ser baseada nos achados clínicos. Pode ocorrer metemoglobinemia em
                    ingestões de grandes quantidades.
                    B)      Caso sejam evidentes            sintomas     severos, outros além
                    hemoglobinemia, deve-se suspeitar da ação alternativa ou adicional de
                    algum outro agrotóxico.
                    Ocular: A exposição dos olhos pode resultar em irritação ocular.
                    Respiratório: Pode-se observar irritação da mucosa· respiratória após
                    contato prolongado.
                    Cardiovascular: A depressão do SNC e hipoxemia podem ser observadas
                    caso haja metemoglobinemia.
                    Gastrintestinal: Após ingestão, podem ocorrer náusea, vômito e diarréia.
                    Genitourinário: Alguns metabólitos podem causar irritação do trato
                    urinário.
                    Hematológico: Foi observada sulfohemoglobina no sangue de ratos e
                    cachorros aos quais administraram-se repetidamente doses altas de
                    diurom, e em uma overdose de monolinurom em humano. A
                    metemoglobinemia pode resultar de efeitos dos metabólitos de alguns
                    herbicidas uréicos.
                    Dermatológico: Pode ser observada cianose não responsiva à terapia de
                    oxigênio em pacientes com metemoglobinemia devida à adsorção de
                    quantidades excessivas desses agentes. Pode ocorrer irritação da pele
                    após a exposição.
                    Hexazinona:
                    A hexazinona é pouco tóxica para mamíferos via oral, é praticamente não
                    tóxica via dérmica, não causa irritação significante na pele ou
                    sensibilização, mas pode causar sérios danos oculares. É ALTAMENTE
                    IRRITANTE PARA OS OLHOS. Formulações líquidas de hexazinona
                    ocasionam efeitos corrosivos quando em contato direto com os olhos,
                    podendo resultar em dano irreversível. A toxicidade inalatória de
                    hexazinona é muito baixa. Efeitos devidos à exposição aguda podem
                    incluir: irritação nos olhos, nariz e garganta, assim como náusea e vômito.
                    A hexazinona não parece causar efeitos no sistema imunológico.
                    Em estudos com animais, empregando-se doses muito elevadas, são
                    frequentemente observados: lacrimação, salivação, vômito, tremores,
                    ataxia, fraqueza, diarreia e frequência respiratória elevada e/ou dificuldade
                    respiratória. Embora esses efeitos possam ser causados por neurotoxinas,
                    não há indicadores específicos de neurotoxicidade. Esses efeitos podem
                    ser secundários a outros mecanismos de toxicidade. Não há dados para
                    dizer que a hexazinona é diretamente uma neurotoxina. Em indicações
                    menos severas, o sintoma mais comumente induzido pela hexazinona foi
                    perda de peso.
                    Embora a hexazinona pareça ser absorvida muito mais lentamente através
                    de exposições dérmicas (se comparado a exposições orais), os estudos
                    agudos e crônicos disponíveis de exposição dérmica indicam que a
                    hexazinona pode ser absorvida pela pele em quantidades suficientes para
                    causar pelo menos sinais sensitivos de toxicidade, particularmente perda
                    de pelos.
  Diagnóstico       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                    ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
                    confirmado pela presença do composto no material gástrico.
Tratamento   Não existe antídoto específico.
             Diurom:
             Exposição oral:
             Carvão ativado: Administrar uma suspensão de carvão ativado em água
             (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
             adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em
             crianças com menos de 1 ano de idade. É mais efetivo quando
             administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
             B) Descontaminação: Remover as roupas contaminadas e lave as áreas
             afetadas, incluindo o cabelo, com água e sabão.
             C) O tratamento é sintomático e de suporte.
             D) Metemoglobinemia: Administrar 1 a 2 mg/kg de uma solução de azul de
             metileno a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos.
             Doses adicionais podem ser necessárias.
             Exposição lnalatória:
             Remover o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações
             respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto a
             irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administrar
             oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Tratar bronco espasmos
             com agonistas beta 2 via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
             Exposição Ocular:
             Descontaminação: Lavar os olhos expostos com quantidades copiosas de
             água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15
             minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
             persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
             Exposição Dérmica:
             Descontaminação: Remover as roupas contaminadas e lave a área
             exposta com água a sabão. O paciente deve ser encaminhado para
             tratamento específico se a irritação ou dor persistirem.
             Hexazinona:
             Exposição oral:
             A) Êmese: A indução do vômito empregando-se ipeca não é
             recomendada, pois há muito pouca informação acerca dos efeitos da
             overdose em humanos.
             B) Carvão ativado: Administrar uma suspensão de carvão ativado em água
             (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
             adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em
             infantes com menos de 1 anos de idade.
             C) Lavagem gástrica: Considerar após ingestão recente (geralmente até 1
             hora) de uma quantidade que represente risco à vida. Contraindicações:
             Perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
             consciência, após a ingestão de compostos corrosivos ou hidrocarbonetos
             (alto potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou
             perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
             D) Se pessoas expostas a agrotóxicos do grupo das triazinonas exibirem
             sintomas de toxicose severa, deve ser considerada a absorção
             concomitante de outras toxinas.
             Exposição inalatória:
             Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
             respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar para
             irritação do trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administrar
             oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Tratar o bronco
             espasmo com agonista beta 2 via inalatória e corticosteróides via oral ou
             parenteral.
                       Exposição ocular:
                       Descontaminação: Lavar os olhos expostos com quantidade copiosa de
                       água corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
                       lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
                       para tratamento específico.
                       Exposição dérmica:
                       Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área
                       exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente
                       deve ser encaminhado a tratamento específico.

Contra-indicações      Indução do vomito é contra indicada em razão do risco potencial de
                       aspiração.

Efeitos sinérgicos     Não foram relatados efeitos sinérgicos relacionados aos diferentes
                       ingredientes.

ATENÇÃO                TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS
                       Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                       RENACIAT - ANVISA/MS
                       Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN /
                       MS)
                       Telefone de Emergência da Empresa: Sharda do Brasil Ltda. (11) 3129-
                       7423


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. A hexazinona
é rapidamente metabolizada por hidroxilação e demetilação após a administração oral a ratos. A
hexazinona é eliminada em 72 horas na urina, 61% da dose administrada, e nas fezes 32% da dose
administrada. Não foi demonstrada acumulação em tecidos.
O metabolito predominante da degradação do Diurom em cães foi 3,4-diclorofeniluréia, além de
pequenas quantidades de Diurom não metabolizado, 3,4-dicloroanilina e 3,4-diclorofenol. A
toxicidade do metabolito predominante é baixa. O Diurom não apresenta potencial para
bioacumulação.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral aguda (ratas fêmeas): superior a 2.000 mg/kg
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): superior a 2.000 mg/kg
CL50 4 hrs inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste Irritação
cutânea (coelhos): Levemente irritante. A substância teste aplicada na pele dos coelhos produziu
eritema grau 1, na leitura em 1 hora em 3/3 dos animais testados. Todos os sinais de irritação
retornaram ao normal na leitura em 24 hrs após o tratamento para 3/3 dos animais testados.
Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o
período de observação.
Irritação ocular (coelhos): Extremamente irritante. Causou opacidade da córnea reversível na leitura
aos 7 dias. Efeitos na conjuntiva incluíram vermelhidão nas leituras em 1, 24, 48, 72 hrs; quemose
nas leituras em 1, 24, 48 e 72 hrs; uveíte foi observada nas leituras em 1, 24, 48 e 72 hrs.
Sensibilização dérmica (porquinho-da-índia): não sensibilizante.

Efeitos crônicos:
Em estudos crônicos após a administração de hexazinona em ratos e camundongos não foram
observados efeitos carcinogênicos. Estudos com altas doses de hexazinona resultaram em
aumento do peso hepático em camundongos. Estudos de três gerações em ratos, após a
administração da hexazinona, não foram relatados efeitos reprodutivos. Foi observada redução de
peso da ninhada na maior dose utilizada. Não foram observados efeitos teratogênicos em estudos
realizados em coelhas e ratas prenhes.
Estudos de metabolismo conduzidos com animais de laboratório indicam que a Hexazinona ingerida
é rapidamente metabolizada. Sua eliminação ocorre principalmente através da urina e pelas fezes,
na sua maior parte nas primeiras 24 horas, sendo completamente eliminada até 4dias após a
administração.
Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de diurom, produziu aumento
da massa do fígado e redução do peso corpóreo nas doses mais elevadas.
                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE.

- Este produto é:
   Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação ·inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo;
  da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
  público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
  agrupamentos e animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero-
  agrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
  rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sharda do Brasil Comércio de
  Produtos Químicos e Agroquímicos Ltda. - Telefone de emergência: (11) 3129-7423.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

2. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

ORIENTAÇÃO PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
  posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
  sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações; animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução dá embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. ·

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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