Destrez
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (80 g/L)
Informações
Número de Registro
18323
Marca Comercial
Destrez
Formulação
Formulação mista CS e SC
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (80 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Conteúdo da Bula
DESTREZ
Bula Completa – 05.05.2025
Logomarca do produto
DESTREZ
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 18323
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)………………………..................................….…200 g/L (20,0 % m/v)
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-
3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α-
cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) …..…...................................…...............…80 g/L (8,0 % m/v)
Outros Ingredientes.....................................................................809 g/L (80,9 % m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA DE AÇÃO SISTÊMICA, CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: NEONICOTINÓIDE E PIRETRÓIDE
TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTURA DE SUSPENSÃO CONCENTRADA E
SUSPENSÃO DE ENCAPSULADOS (ZC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e
13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP,
Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº
001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDACYHALOTHRIN TÉCNICO ICI – Registro MAPA nº 0668902:
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF,
Reino Unido.
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 15916:
Youth Chemical Co. Ltd - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone - Yizheng,
211402, Yangzhoy - Jiangsu - China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic
Development Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407
Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District
Bharuch; 392 130, Gujarat, India.
ACETAMIPRIDO TÉCNICO SUMITOMO – Registro MAPA nº 3617:
Jiangsu Fengshan Group Co., Ltd. - Wanggang Town, 224145, Dafeng, Jiangsu - China.
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ACETAMIPRIDO TÉCNICO HAILIR - Registro MAPA nº TC00624:
Shandong Hailir Chemical Co., LTD - Lingang Industrial Zone, CoastalEcon,
Development Zone Weifang, Shadong, China.
ACETAMIPRID TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº TC11824
Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong Co. Ltd.. - No. 3, Haibin Road,
Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County Nantong
City, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº,
km 127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - CNPJ:
60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC - Highway 75, River Road, ST. Gabriel, Louisiana,
70776 - EUA
Syngenta Chemicals B.V. - Rue de Tyberchamps, 37, B-7180 Seneffe, Bélgica.
Syngenta Crop Protection, LLC - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska -
EUA
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
MANIPULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul
- CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/SP
sob nº 8
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.”
Nº do Lote ou da Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no
Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de
2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
I ‐ PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
Cor da faixa: Azul – PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVAL DE APLICAÇÃO
PRAGAS
NOME NÚMERO
DOSES ÉPOCA E INTERVALO VOLUME DE
CULTURAS CIENTÍFICO MÁXIMO DE
(mL/ha) DE APLICAÇÃO CALDA
(NOME APLICAÇÕES
COMUM)
ÉPOCA: Iniciar as
aplicações quando o
nível de infestação obtido
através do
monitoramento, atingir
Anthonomus 2% de botões florais
grandis 400 - 500 atacados. Fazer bateria
(Bicudo) sequencial de 3
aplicações com intervalo
de 5 dias.
INTERV. APLICAÇÃO: 5
dias.
ÉPOCA: O produto de
ser aplicado assim que a
praga atingir o nível de
dano econômico de
acordo com as
características da cultivar Pulverização
Aphis gossypii utilizada. Reaplicar se terrestre: 150
ALGODÃO (Pulgão-das- 150 - 300 necessário de acordo L/ha
inflorescências) com a reinfestação da
3 aplicações
área, não excedendo o
número máximo de
aplicações
Pulverização
INTERV. APLICAÇÃO: 7 aérea: mínimo
dias. de 20 L/ha
ÉPOCA: Realizar
monitoramento constante
e iniciar as aplicações
logo após o
aparecimento dos
primeiros adultos, com
Bemisia tabaci presença de ovos e
(Mosca- 300 - 500 “ninfas”. Reaplicar se
branca) necessário de acordo
com a reinfestação da
área, não excedendo o
número máximo de
aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 7
dias.
ÉPOCA: Inspecionar
periodicamente a lavoura
com batida de pano e Pulverização
pulverizar quando forem terrestre: 150
encontrados 2 L/ha
Euschistus percevejos por batida
heros (adultos ou ninfas a partir
FEIJÃO 300 - 500 3 aplicações Pulverização
(Percevejo- do terceiro instar) em 1 m
marrom) de fileira para lavouras de aérea: mínimo
grãos e 1 (um) percevejo de 20 L/ha
por pano-de-batida para
campos de produção de
sementes. Reaplicar se
necessário de acordo
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PRAGAS
NOME NÚMERO
DOSES ÉPOCA E INTERVALO VOLUME DE
CULTURAS CIENTÍFICO MÁXIMO DE
(mL/ha) DE APLICAÇÃO CALDA
(NOME APLICAÇÕES
COMUM)
com a reinfestação da
área, não excedendo o
número máximo de
aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 7
dias.
ÉPOCA: Realizar
monitoramento constante
e iniciar as aplicações
logo após o
aparecimento dos
primeiros adultos, com
Bemisia tabaci presença de ovos e
(Mosca- 300 - 500 “ninfas”. Reaplicar se
branca) necessário de acordo
com a reinfestação da
área, não excedendo o
número máximo de
aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 7
dias.
ÉPOCA: Realizar
monitoramento constante
e iniciar as aplicações
logo após o
aparecimento das
Rhopalosiphum primeiras colônias.
maidis Reaplicar se necessário
200 - 400
(Pulgão-do- de acordo com a
milho) reinfestação da área, não
excedendo o número
máximo de aplicações. Pulverização
terrestre: 150
INTERV. APLICAÇÃO: 7 L/ha
dias.
ÉPOCA: Recomenda-se
MILHO 2 aplicações monitorar constantemente
a praga na cultura,
Pulverização
observando a presença de
aérea: mínimo
insetos nas folhas novas
de 20 L/ha
do milho. Realizar o
monitoramento constante
Dalbulus maidis e iniciar as aplicações
(Cigarrinha-do- 300 - 400 quando for observado o
milho) início da infestação da
cigarrinha na área, se
necessário reaplicar, não
excedendo o número
máximo de aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 7
dias.
ÉPOCA: Inspecionar
periodicamente a lavoura
com batida de pano e
Euschistus pulverizar quando forem
heros encontrados 2
SOJA 400 - 500 2 aplicações
(Percevejo- percevejos por batida Pulverização
marrom) (adultos ou ninfas a partir terrestre: 150
do terceiro instar) em 1 m L/ha
de fileira para lavouras de
grãos e 1 (um) percevejo
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DESTREZ
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PRAGAS
NOME NÚMERO
DOSES ÉPOCA E INTERVALO VOLUME DE
CULTURAS CIENTÍFICO MÁXIMO DE
(mL/ha) DE APLICAÇÃO CALDA
(NOME APLICAÇÕES
COMUM)
por pano-de-batida para
campos de produção de
sementes. Reaplicar se
necessário de acordo
com a reinfestação da
área, não excedendo o
número máximo de
aplicações.
Pulverização
aérea: mínimo
INTERV. APLICAÇÃO: 7 de 20 L/ha
dias.
ÉPOCA: Realizar
monitoramento constante
e iniciar as aplicações
logo após o
aparecimento dos
primeiros adultos, com
presença de ovos e
Bemisia tabaci
“ninfas”. Reaplicar se
(Mosca- 300 - 500
necessário de acordo
branca)
com a reinfestação da
área, não excedendo o
número máximo de
aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 7
dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que
produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente
calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura
das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda
desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos
tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
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DESTREZ
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- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Algodão, Feijão, Milho e Soja:
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
150 L/ha.
Aplicação aérea:
Para as culturas anteriormente citadas (algodão, feijão, milho e soja), DESTREZ pode
ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos
apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média (ASABE S572.1).
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo
2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia
principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve
ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às
normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA,
e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação
aérea
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DESTREZ
Bula Completa – 05.05.2025
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de
operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque
até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A
agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare
apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que
interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 10
Feijão 7
Milho 15
Soja 14
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação
LIMITAÇÕES DE USO:
As aplicações devem ser realizadas fora dos horários de maior forrageamento das
abelhas (aplicar apenas no início da manhã ou final da tarde).
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma
ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso
de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de
Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas.
Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em
caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se
sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção
de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
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DESTREZ
Bula Completa – 05.05.2025
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-
se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser
observados devido à resistência.
O inseticida DESTREZ pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores
nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides) (Acetamiprido) e grupo 3A (Moduladores
de canais de sódio - Piretróides e Piretrinas) (Lambda-cialotrina) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DESTREZ como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos do grupo 4A
(Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina -
Neonicotinóides) e grupo 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretróides e
Piretrinas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos
para a praga alvo.
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DESTREZ
Bula Completa – 05.05.2025
• Usar DESTREZ ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de DESTREZ podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração
da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas. No caso específico do DESTREZ, o período total de exposição
(número de dias) a inseticidas do grupo 4A (Moduladores competitivos de
receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides) e grupo 3A
(Moduladores de canais de sódio - Piretróides e Piretrinas) não deve exceder 50%
do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DESTREZ ou outros
produtos do grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina - Neonicotinóides) e grupo 3A (Moduladores de canais de sódio -
Piretróides e Piretrinas) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais
suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc.,
sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula
do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das
principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação
técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem
ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
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DESTREZ
Bula Completa – 05.05.2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhadores capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos,
vencidos, ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
especificas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e
calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória com
filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral e
luvas de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de proteção individual
(EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1; óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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DESTREZ
Bula Completa – 05.05.2025
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que os animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada
permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou
permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1; óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela plantação em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça
em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as
luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental
impermeáveis.
• Após a cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos
equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas
de proteção para produtos químicos e botas de borracha.
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DESTREZ
Bula Completa – 05.05.2025
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados
na seguinte ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de
emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos
15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos,
relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local
aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR DESTREZ
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Lambda-cialotrina: Piretroide
Acetamiprido: Neonicotinoide
Classe
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Lambda-cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi
de aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se
distribuiu para a maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de
resíduos encontrados no tecido adiposo. A metabolização se deu
principalmente por clivagem da ligação éster e a maior parte da dose
foi rapidamente eliminada pela urina na forma de conjugados polares
já nas primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–3%) foi
identificada nos animais após sete dias.
Acetamiprido: A absorção do acetamiprido é rápida sendo quase
completamente absorvido (> 90%) pelo trato gastrointestinal, atingindo
concentração máxima no sangue em aproximadamente 2-3 horas. Ele
é amplamente distribuído nos tecidos, sendo as concentrações mais
elevadas encontradas nas glândulas adrenais, fígado e rins após
administração oral a ratos. O acetamiprido sofre biotransformação
mediante processos de desmetilação e conjugação com glicina. Sua
excreção, que ocorre principalmente na forma de metabólitos, é rápida
e primordialmente pela urina (53–65%), sendo em menor parte
excretado pela bile (machos: 30–35%; fêmeas: 22-29%); mais de 99%
da dose administrada é eliminada em até quatro dias após a dosagem,
sem indicação de bioacumulação nos tecidos.
Toxicodinâmica Lambda-cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos
axônios dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos
canais de sódio, mantendo-os abertos, e prolongam acentuadamente
o tempo de despolarização. Como consequência, há intoxicação por
hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar de apresentarem o
mesmo mecanismo de ação, os piretroides são considerados bem
menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso processo de
metabolização.
Acetamiprido: Agonista do receptor nicotínico de acetilcolina em
insetos. Liga-se ao receptor da acetilcolina na membrana dos
neurônios pós-sinápticos, sem ser degradado pela acetilcolinesterase.
Assim, ao abrir os canais de sódio e permitir maior influxo deste íon na
célula, causa hiperatividade nervosa e colapso do sistema nervoso.
Os neonicotinoides são teoricamente menos tóxicos para o sistema
nervoso de mamíferos devido à baixa afinidade pelos receptores
nicotínicos dos vertebrados.
Sintomas e sinais Lambda-cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação
clínicos gastrointestinal, náuseas e vômitos. Por inalação de pó ou gotículas
de aerossol, pode haver tosse e irritação do trato respiratório alto. O
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contato com a pele está associado à sensação de formigamento e
dormência de áreas expostas (parestesia) e o contato com os olhos
pode causar irritação ocular.
Acetamiprido: Casos de intoxicação por acetamiprido em humanos
são raros na literatura. Dois casos de ingestão intencional de
formulações à base de acetamiprido foram descritos no Japão. Os
pacientes apresentaram náuseas, vômitos, debilidade muscular,
hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações
eletrocardiográficas e hipóxia. Tratamento de suporte foi suficiente e
os dois pacientes se recuperaram sem complicações em 2 dias.
As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos
com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
lambda-cialotrina e acetamiprido, DESTREZ:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em
ratos, 3/4 animais testados na maior dose morreram e os sinais
clínicos observados foram redução de atividade, tremores
intermitentes no corpo inteiro, postura curvada, posição prona,
incoordenação motora, piloereção e hipotermia. O animal sobrevivente
se recuperou no dia 10. Na menor dose, não houve mortalidade ou
sinais clínicos.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória
realizado em ratos, 3/5 machos e 2/5 fêmeas testados na maior
concentração morreram após apresentar redução da atividade,
respiração anormal, tremores e ataxia. Os animais sobreviventes
apresentaram os mesmos sinais, além de manchas ano-genitais,
marcha anormal e manchas na face, com recuperação a partir do dia
10. Na menor concentração, não houve mortalidade. Os sinais
observados foram redução de atividade, respiração irregular, manchas
ano-genitais, manchas na face e postura curvada. Os animais se
recuperaram até o dia 6.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica
realizado em ratos, 1 animal apresentou respiração irregular, inchaço
na face e manchas ano-genitais, com recuperação no dia 5. Um outro
animal apresentou escaras superficiais na pele, no local de aplicação
do item teste, entre os dias 8 e 11. Em estudo de irritação dérmica
realizado em coelhos, o produto não foi considerado irritante. O
produto não foi considerado sensibilizante dérmico em camundongos.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em
coelhos, os animais apresentaram vermelhidão e quemose na
conjuntiva, com recuperação até o dia 2.
Exposição crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não
foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos
para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são
considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a
reprodução. Vide item “efeitos crônicos” a seguir.
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Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos
compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Se for necessário,
o diagnóstico pode ser confirmado através da mensuração de
piretroides ou seus metabólitos na urina.
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Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção
especial deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura
corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em
água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É
mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na
maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta
do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a
vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve
ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo
de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a
irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
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atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas,
avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não foram relatadas interações químicas entre lambda-cialotrina e
químicas acetamiprido e medicamentos possivelmente utilizados no tratamento
de intoxicação por lambda-cialotrina e acetamiprido em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800
722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT – ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1049 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: entre 1,03 e 2,05 mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Não irritante.
Sensibilização cutânea em camundongos: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante
para as vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de ratos.
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Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: No estudo de 2 anos em ratos, os animais testados na maior
dose apresentaram redução de ganho de peso corpóreo, redução no consumo de
ração, alterações bioquímicas leves no sangue e aumento do peso do fígado. No
estudo de carcinogenicidade em camundongos, adenocarcinomas mamários
observados nas fêmeas foram considerados não relacionados ao tratamento.
Adicionalmente, a lambda-cialotrina não foi considerada mutagênica in vivo e in vitro.
Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos
pais em todas as gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na
média do peso total da ninhada das gerações F2 e F3. Nos estudos do
desenvolvimento em ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas
redução do peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo de ração. Com
base nos estudos anteriormente descritos, a lambda-cialotrina não é considerada
carcinogênica, teratogênica ou tóxica para a reprodução.
Acetamiprido: Em estudo de 2 anos em ratos, nas maiores doses, houve diminuição
de peso corpóreo, além de alterações no fígado de machos; os tumores nas glândulas
mamárias de fêmeas não foram considerados relacionados ao tratamento. Os
camundongos, em estudo de 18 meses, apresentaram alterações no fígado, glândula
adrenal e baço, sem sinais de tumores. O acetamiprido não foi considerado
carcinogênico ou mutagênico. Em estudo de duas gerações em ratos, foram
observados redução do consumo alimentar e de peso corpóreo, bem como alterações
hepáticas nas maiores doses. Nos filhotes, observou-se diminuição do ganho de peso
em ambas as gerações e redução da sobrevivência pós-natal da geração F2 na maior
dose. Não houve efeitos na reprodução em qualquer dose testada. Os ratos e coelhos
dos estudos de toxicidade do desenvolvimento também apresentaram diminuição no
consumo de ração e ganho de peso. Com relação aos filhotes, apenas em ratos foram
observadas alterações esqueléticas na maior dose. O acetamiprido não foi
considerado teratogênico nos estudos descritos e é considerado improvável
desregulador endócrino.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
X - ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento
no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos
e peixes).
Este produto é TÓXICO para abelhas e pode afetar outros insetos benéficos. Não
aplique o produto durante o período de maior visitação das abelhas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal
concernentes às atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d'água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
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Bula Completa – 05.05.2025
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver
embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR
9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA.
Telefone de emergência: 0800-704-4304.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante, através do telefone indicado acima para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente
identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 e/ou
pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no
pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem,
mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical,
durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas
da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem
deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização,
pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário,
deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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DESTREZ
Bula Completa – 05.05.2025
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas
legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a
flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para
este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes
e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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