Decorum; Aminespray; Cadma; Hedonal; Herbaking;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Informações
Número de Registro
00115
Marca Comercial
Decorum; Aminespray; Cadma; Hedonal; Herbaking;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-dimetilamina (ácido ariloxialcanóico) (806 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico e seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Conyza sumatrensis
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Glycine max
soja
Arroz
Gossypium hirsutum
algodão
Arroz
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Conyza sumatrensis
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza sumatrensis
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Conyza sumatrensis
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Gossypium hirsutum
algodão
Trigo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Trigo
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Conteúdo da Bula
DECORUM
AMINESPRAY, CADMA, HEDONAL, HERBAKING
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 00115
COMPOSIÇÃO:
Sal de dimetilamina do ácido diclorofenoxiacético
(2,4-D) ................................................................................................................................... 806 g/L (80,6% m/v)
Equivalente ácido .................................................................................................................. 670 g/L (67,0% m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................................... 421,6 g/L (42,1% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido Ariloxialcanóico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
2,4-D TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 15.912
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
2,4-D TÉCNICO HANFU – Registro MAPA nº TC09823
WEIHAI HANFU BIOCHEMICAL MEDICINE CO., LTD.
Fengtaiding Village, Rushanzhai Town, Rushan City 201405 Shandong Province, Shangai, China.
FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial, Maracanaú, CE, Brasil CEP 61939-000 -
CNPJ 07.467.822/0001 -26
Registro no Órgão Estadual SEMACE 358/2018– DICOP – GECON
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 Cadastro estadual: nº 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
REV20250519
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24. Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68. Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Bairro: Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 06421-400
Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Avenida Maeda, S/N, Distrito Industrial – Ituverava / SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1049 CDA/SP
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Avenida Adolfo Zieppe Filho, Quadra 17, Setor 13 – Carazinho / RS
CNPJ: 02.974.733/0006-67 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 014261 SEAPA/RS
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Avenida Euripedes Menezes, S/N, QD 04, MOD 14 ao 17, Armazem 1F, Parque Industrial - Aparecida de Goiânia / GO
CNPJ: 02.974.733/0005-86 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 201000066005021 AGRODEFESA/GO
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, 2220 – 7º andar – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP - CEP: 04717-004
CNPJ: 01.789.121/0001-27- Nº do registro do estabelecimento no estado: 4667 e 385 CDA/SP
GOPLAN S/A
Rua Antônio Lapa n° 606, EDA de Campinas, CEP: 13025-241 – Campinas/SP
CNPJ: 37.422.096/0001-96 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4296 CDA/SP
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Rodovia BR 435, Km 113, s/nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 0001655 IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Rodovia BR 364, s/nº, Km 20 Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 INDEA/MT
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comércio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT.
CNPJ: 04.854.422/0002-66 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 20735 INDEA/MT
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Fioravante Mancino, 1560, sala 10 Cond. PIB, CEP 13175-575 – Sumaré/SP
CNPJ: 03.417.347/0008-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4269 CDA/SP
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, s/n, KM 196 -SALA 01, Parque Industrial, CEP: 85525-000 -Mariópolis/PR
CNPJ: 03.417.347/0009-80 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007920 ADAPAR/PR
SINON DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 285, KM 297, n° 7870, sala 01, Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-800 – Passo Fundo / RS
CNPJ: 03.417.347/0004-75 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 82/10 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Igarapava 600, Quadra 19 - lote 59 A, Armazém A, Distrito Industrial III, CEP 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 03.417.347/0010-13 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 15.874 IMA/MG
REV20250519
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Torre Sigma – CEP: 04730-000 – São Paulo/SP
CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 001 – CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, S/N, Km 127,5, Bairro Santa Terezinha, CEP 13148-915 – Paulinia / SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 453 – CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP: 80.240-000, Curitiba/PR
CNPJ:10.409.614/0001-85 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Armazém 1, Bairro Distrito Industrial, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
CNPJ: 10.409.614/0004-28 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 16630 INDEA/MT
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
ROD BR-285 Km 297, n° 7870, Bairro José Alexandre Zachia, CEP:99042-890, Passo Fundo/RS,
CNPJ: 10.409.614/0006-90 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 Km 30,5 Modulo 5H, Bairro dos Altos, CEP: 06421-400, Barueri/SP
CNPJ: 10.409.614/0003-47 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Br 050 S/Nº KM 185 Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG,
CNPJ: 10.409.614/0005-09 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 11.975 IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 10.409.614/0002-66 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 ADAPAR/PR
FIAGRIL LTDA.
Av. da Produção N° 2204 - W - Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas CEP: 78.466-551- Lucas Do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Nº do registro do estabelecimento no estado:28047 - INDEA/MT
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano,
Londrina /PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007743 ADAPAR/PR
DKBR TRADING S. A
Rod SPA 008/457, s/nº - Zona Rural - CEP: 19.640-000 - Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4303 CDA/SP
DKBR TRADING S. A
Av. Miguel Sutil, nº 6559, Bairro Alvorada, CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09. Nº do registro do estabelecimento no estado: 22058 – INDEA/MT
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12901 – sala 24 a 134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP: 04.578-910 - São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4316 CDA/SP
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº - Km 158 sentido esquerda, Bairro Industrial, CEP: 38.600.972 – Paracatu/MG
CNPJ: 08.864.422/0010-08. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 16.657 IMA/MG
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Via Protestato Joaquim Bueno, s/nº- Km 3 - sala 05-Edifício Prédio 1 conj. Longping, Zona Rural, CEP: 75.920-000
Santa Helena de Goiás/GO - CNPJ: 08.864.422/0006-21
BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua São José,550, Bairro Centro, CEP 13400-330, Piracicaba/SP.
CNPJ: n° 07.057.944/0001-44. Nº do registro do estabelecimento no Estado: CDA/SP Nº 879
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA
Rua: Jair Martins Mil Homens 500, sala 515-B, Bairro Vila São José, São José do Rio Preto/SP
CEP: 15.090-080 - CNPJ: n° 47.626.510/0001-32. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4305 CDA/SP
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557 - Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA.
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
REV20250519
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo/SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4410 CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã/PR, CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008310 ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá/MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29497 INDEA/MT
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº, Quadra 07, Lote 05, Sala 05, Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José De
Alencar - Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74993-530 - CNPJ: 47.067.525/0216-10. Nº do registro do estabelecimento no
estado: 3380/2021 - AGRODEFESA/GO
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Z, 150, Projetada Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial - Cuiabá/MT - CEP: 78098-530 - CNPJ:
47.067.525/0214-58. Nº do registro do estabelecimento no estado: 28467 - INDEA/MT
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. José Jorge Estevam, 100, Barra Funda, Paraguaçu Paulista/SP - CEP: 19.707-090 - CNPJ: 47.067.525/0081-92. Nº do
registro do estabelecimento no estado: 4315 - CDA/SP
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Paulo Canhola, 839, Correria Velho - Paranaguá/PR - CEP 83.206-392 - CNPJ: 47.067.525/0221-87. Nº do registro do
estabelecimento no estado: 1008432 - ADAPAR/PR
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rodovia BR-050, s/nº, Km 185, Galpão 14, Sala 02, Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38.038-050 - CNPJ:
47.067.525/0220-04. Nº do registro do estabelecimento no estado: 16.155 - IMA/MG
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua C, Trecho 03, s/nº, Armazém N, Sala 1, Centro Industrial do Cerrado - Luis Eduardo Magalhaes/BA - CEP: 47.850-000
- CNPJ: 47.067.525/0219-62. Nº do registro do estabelecimento no estado: 126722 - ADAB/BA
AGROALLIANZ S.A
Rua Monte Aprazível 187- Sala 812; Chácara da Barra, CEP 13090-764, Campinas /SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 CDA/SP
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR - CEP: 86800-762
CNPJ:21.203.489/0001-79 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 - ADAPAR/PR
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/N – Sala 8 – Bairro Boa Vista – Carazinho/RS - CEP: 55900-000
CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 – SEAPA/RS
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro – Nova Mutum/MT
CEP: 78450-000 - CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 29244 – INDEA/MT
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto – Assis/SP - CEP: 19813-170
CNPJ: 21.203.489/0004-11 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4427 – GEDAVE/SP
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial – Balsas/MA - CEP: 65800-000
CNPJ: 21.203.489/0009-26 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1191 – AGED/MA
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG - CEP: 38038-050
CNPJ: 21.203.489/0010-60 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 19.492 – IMA/MG
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1.923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - CEP: 04715-005 - São Paulo/SP
CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163; s/nº - km 116 - armazém 2 - sala 4 - Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis
CEP: 78750-899 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31307 - INDEA/MT
REV20250519
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 050, s/nº, km 185 - Galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-050
CNPJ 26.401.815/0007-61 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 19.382 - IMA/MG.
KESAI EAGROW DO BRASIL LTDA
Rua Frei Caneca, n˚ 1246, andar 1, Bairro Consolação, São Paulo/SP
CNPJ: 50.752.995/0001-15 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4440 CDA/SP
ARAGUAIA S.A.
Rua VP 5E SN Galpão 07 e 08 Tipo 4A e 4B - Distrito Agroindustrial de Ana - CEP: 74000-000- Anápolis/GO
CNPJ: 03.306.578/0057-13 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 3722/2022 - AGRODEFESA/GO
ARAGUAIA S.A.
Avenida Industrial nº 1530, Quadra 42 Lote 6, Bairro Industrial V, CEP 78.635-000, Água Boa/MT
CNPJ: 03.306.578/0072-52 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 31595 -INDEA/MT
ARAGUAIA S.A.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AB, Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 03.306.578/0060-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32019 - INDEA/MT
AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
Avenida Castelo Branco, 6348, quadra 47 Lotes 01 a 05 e 12, Bairro Ipiranga, CEP: 74.453-383 - Goiânia/GO
CNPJ: 01.626.951/0001-33. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0111/2018 – AGRODEFESA/GO
CULTIVAR COMÉRCIO AGRÍCOLA LTDA.
Rua Engenheiro Isaac Gondim, 26 - A - Anexo A
Bairro: Jardim Petrópolis - Maceió/AL - CEP: 57.080-670
CNPJ: 34.925.849/0001-98. Cadastro estadual: 0142/2020 - ADEAL/AL
CULTIVAR COMÉRCIO AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR 010, 520 - Lote 06 - Quadra B - Bairro: Maranhão Novo Imperatriz/MA - CEP: 65.903-140 - CNPJ:
34.925.849/0002-79. Cadastro estadual: 866 - AGED/MA
DEKALPAR BRASIL LTDA
Avenida Madre Leônia Milito, nº 1500, sala 1910, andar 19, Bairro Bela Suiça - CEP: 86.050-270 - Londrina/PR
CNPJ: 53.476.996/0001-72. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008459 ADAPAR/PR
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
REV20250519
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DECORUM® é indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de arroz (pós-emergência da cultura e
plantas infestantes), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós-emergência da cultura e plantas
infestantes e pré-emergência das plantas infestantes), milho (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas
infestantes), soja (plantio direto e pós-emergência da cultura), pastagens e trigo.
APLICAÇAO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES
PLANTAS INFESTANTES DOSE DO
CULTURA PRODUTO NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
Nome comum Nome científico COMERCIAL APLICAÇÕE
(L/ha) S
Fura-capa, picão, picão-preto Bidens pilosa
Amendoim-bravo, leiteira Euphorbia heterophylla Aplicação Terrestre: 200
1 a 1,5 L/ha a 400 litros/ha
Soja voluntária Glycine max
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum
hispidium
Mentrasto Ageratum coyzoides
Caruru Amaranthus deflexus
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Aplicação Terrestre: 180
a 360 litros/ha
Mostarda, colza Brassica rapa
Arroz 1
0,5 – 1,5 L/ha
Trapoeraba Commelina benghalensis
Picão-branco Galinsoga parviflora
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia
Campainha Ipomoea purpurea
Rubim Leonurus sibiricus
Mastruço Lepidium virginicum
Beldroega Portulaca oleracea
REV20250519
Nabiça Raphanus raphanistrum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Serralha Sonchus oleraceus
Algodão voluntário Gossypium hirsutum 1,25 -1,5 L/ha
Buva, voadeira Conyza sumatrensis Aplicação Terrestre: 150
a 300 litros/ha
1,5 L/ha
Buva, voadeira Conyza bonariensis
Fura-capa, picão, picão- Bidens pilosa
preto Aplicação Terrestre: 200
1 a 1,5 L/ha a 400 litros/ha
Amendoim-bravo, leiteira Euphorbia heterophyla
Angiquinho, Pinheirinho Aeschynpmene denticulata
Arroz-
irrigado 1
Angiquinho, Pinheirinho Aeschynomene rudis Aplicação Terrestre: 150
0,3 L/ha a 300 litros/ha
Corda-de-viola, Corriola Ipomoea grandifolia
Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla
diabo leiteira
Trapoeraba, marianinha, Commelina benghalensis
Cana-de- mata-brasil
açúcar
Corriola, corda-de-viola, Ipomea grandifolia
campainha
Aplicação Terrestre: 200
Guanxuma, mata-pasto, Sida rhombifolia a 400 litros/ha
relógio
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum
hispidium
1 a 1,5 L/ha 1
Mentrasto Ageratum coyzoides
Caruru Amaranthus deflexus
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
REV20250519
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Fura-capa, picão, picão- Bidens pilosa
preto
Mostarda, colza Brassica rapa
Picão-branco Galinsoga parviflora
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia
Campainha Ipomoea purpurea
Rubim Leonurus sibiricus
Mastruço Lepidium virginicum
Beldroega Portulaca oleracea
Nabiça Raphanus raphanistrum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Serralha Sonchus oleraceus
Cyperus rotundus
Cana-de- Tiririca* 1% v/v 2 Aplicação Terrestre: 150
açúcar litros/ha
Apaga-fogo, corrente, Alternanthera tenella
periquito
Fura-capa, picão, picão-preto Bidens pilosa
Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla
diabo, leiteira
1,5 L/ha
Corriola, corda-de-viola, Ipomoea grandifolia
campainha
Buva, voadeira Conyza sumatrensis
Buva, voadeira Conyza bonariensis
REV20250519
Soja voluntária Glycine max 1,0 – 1,5 L/ha
Algodão voluntário Gossypium hirsutum 1,25 – 1,5 L/ha
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum
hispidium 1
Milho Aplicação Terrestre: 200
a 400 litros/ha
Mentrasto Ageratum coyzoides
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Mostarda, colza Brassica rapa
Trapoeraba Commelina benghalensis
0,5 – 1 L/ha
Picão-branco Galinsoga parviflora
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia
Campainha Ipomoea purpurea
Rubim Leonurus sibiricus
Mastruço Lepidium virginicum
Beldroega Portulaca oleracea
Nabiça Raphanus raphanistrum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Serralha Sonchus oleraceus
Fura-capa, picão, picão- Bidens pilosa
preto
Trapoeraba Commelina benghalensis
Amendoim-bravo, café- Euphorbia heterophylla
do- diabo, leiteira
Campainha Ipomoea purpurea
1,0 – 1,5 L/ha
Soja Poaia-branca Richardia brasiliensis
1
Aplicação Terrestre: 150
Guanxuma Sida rhombifolia a 300 litros/ha
REV20250519
Soja voluntária Glycine max
Algodão voluntário Gossypium hirsutum
1,25 – 1,5L/ha
Buva, voadeira Conyza sumatrensis
Buva, voadeira Conyza bonariensis 1,5 L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
ARROZ-IRRIGADO: Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas e anterior ao florescimento
das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
ARROZ-DE-SEQUEIRO: Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas
infestantes, em área total. Não aplicar DECORUM com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado
que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar
úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos.
Intervalo de segurança: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
CANA-DE-AÇÚCAR: Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-
emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação
após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. Respeitar as doses e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Não
adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos
CANA-DE-AÇÚCAR (Cyperus rotundus): Aplicar em pós-emergência em jato dirigido, com o produto diluído a 1% v/v, sobre a
plantas daninhas no estádio de pré-florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições
mencionadas anteriormente. Realizar 2 aplicações em pós-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima
recomendada em aplicação única.* Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v.
MILHO: Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós-emergência
tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm ou com mais de 4
folhas totalmente desenvolvidas. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
SOJA: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura à depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para
solo arenoso 15 dias.
PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS
PLANTAS INFESTANTES
DOSE DO NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
CULTURA PRODUTO APLICAÇÕE
Nome comum Nome científico COMERCIAL S
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Cana-de- Fura-capa, picão, picão-preto Bidens pilosa
açúcar
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
3,5 L/ha 1 Aplicação Terrestre: 150
Picão-branco Galinsoga parviflora a 300 litros/ha
Beldroega Portulaca oleracea
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar antes da germinação das plantas daninhas, quando o solo estiver úmido.
Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após
o plantio ou corte.
REV20250519
APLICAÇAO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS
PLANTAS INFESTANTES DOSE DO
CULTURA NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
PRODUTO
Nome comum Nome científico APLICAÇÕE
COMERCIAL
S
(L/ha)
Trapoeraba Commelina benghalensis
Fura-capa, picão, picão-preto Bidens pilosa
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum
hispidium
Mentrasto Ageratum coyzoides
Caruru Amaranthus deflexus
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Mostarda, colza Brassica rapa
1 a 1,5 L/ha
Café Amendoim-bravo, leiteira Euphorbia heterophylla
Picão-branco Galinsoga parviflora
Aplicação Terrestre: 200
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia 1 a 400 litros/ha
Campainha Ipomoea purpurea
Rubim Leonurus sibiricus
Mastruço Lepidium virginicum
Beldroega Portulaca oleracea
Serralha Sonchus oleraceus
Malva-branca, guanxuma Sida cordifolia
1 a 3 L/ha
Guanxuma, mata-pasto, Sida rhombifolia
relógio
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
CAFÉ: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas
atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar em épocas quentes.
Usar sempre bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao
tamanho da mesma. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a
possibilidade do jato atingir a cultura.
Intervalo de segurança: 30 dias.
APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO
PLANTAS INFESTANTES DOSE DO
CULTURA NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
PRODUTO
Nome comum Nome científico APLICAÇÕE
COMERCIAL
S
Apaga-fogo, corrente, Alternanthera tenella
periquito
Aplicação Terrestre: 200
Fura-capa, picão, picão-preto Bidens pilosa
REV20250519
Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla a 400 litros/ha
Milho 1,5 L/ha 1
diabo, leiteira
Corriola, corda-de-viola, Ipomoea grandifolia
campainha
Fura-capa, picão, picão-preto Bidens pilosa
Trapoeraba Commelina benghalensis
Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla
diabo leiteira
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum
hispidium
Mentrasto Ageratum coyzoides
Caruru Amaranthus deflexus
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
1 a 1,5 L/ha 1
Aplicação Terrestre: 200
Mostarda, colza Brassica rapa
a 400 litros/ha
Soja
Picão-branco Galinsoga parviflora
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia
Campainha Ipomoea purpurea
Rubim Leonurus sibiricus
Mastruço Lepidium virginicum
Beldroega Portulaca oleracea
Nabiça Raphanus raphanistrum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
REV20250519
Serralha Sonchus oleraceus
Soja voluntária Glycine max
Algodão voluntário Gossypium hirsutum
1,25 a 1,5 L/ha
Buva, voadeira Conyza sumatrensis
1,5 L/ha
Buva, voadeira Conyza bonariensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas
infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Aplicar sempre as maiores doses quando as
plantas aninhas estiverem em estádios mais avançados.
REV20250519
APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL
PLANTAS INFESTANTES
DOSE DO NÚMERO DE VOLUME DE CALDA
CULTURA PRODUTO APLICAÇÕE
Nome comum Nome científico COMERCIAL S
Beldroega Portulaca oleracea
1 a 2 L/ha
Caruru Amaranthus deflexus Aplicação Terrestre:
Pastagens 1 200
Fedegoso, mata-pasto Senna obtusifolia a 400 litros/ha
Malva-branca, guanxuma Sida cordifolia 1 a 3 L/ha
Guanxuma, mata-pasto, Sida rhombifolia
relógio
Fura-capa, picão, picão-preto Bidens pilosa
Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora
1 a 1,5 L/ha
Amendoim-bravo, café-do- Euphorbia heterophylla
diabo leiteira
Nabo, nabiça Raphanus raphanistrum
Soja voluntária Glycine max
Algodão voluntário Gossypium hirsutum
1,25 a 1,5 L/ha
Buva, voadeira Conyza sumatrensis
Buva, voadeira Conyza bonariensis 1,5 L/ha
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum
hispidium
Mentrasto Ageratum coyzoides
Trigo Caruru Amaranthus deflexus
1
Caruru-roxo Amaranthus hybridus Aplicação Terrestre: 200
0,5 a 0,75 L/ha a 400 litros/ha
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Mostarda, colza Brassica rapa
Trapoeraba Commelina benghalensis
Campainha Ipomoea aristolochiaefolia
Campainha Ipomoea purpurea
Rubim Leonurus sibiricus
Mastruço Lepidium virginicum
Beldroega Portulaca oleracea
Poaia-branca Richardia brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Serralha Sonchus oleraceus
REV20250519
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
PASTAGENS: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com
altura de, no máximo, 50 cm.
TRIGO: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-emergência das plantas
infestantes.
Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura.
DECORUM® é um herbicida de ação hormonal, que provoca distúrbios diversos, levando espécies sensíveis à
morte. Sua atividade mais intensa se manifesta em plantas em fase de ativo crescimento.
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia,
diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos
sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
ARROZ IRRIGADO:
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem
água de irrigação.
ARROZ DE SEQUEIRO:
Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes.
CANA-DE-AÇÚCAR:
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido.
Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a
aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
CANA-DE-AÇÚCAR (Pré-emergência das daninhas):
Aplicar antes da germinação das plantas daninhas, quando o solo estiver úmido.
CANA-DE-AÇÚCAR (Cyperus rotundus):
Aplicar em pós-emergência em jato dirigido, com o produto diluído a 1% v/v, sobre a plantas daninhas no estádio de pré-
florescimento. Se houver rebrote, deve-se realizar uma nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Realizar 2 aplicações em pós-emergência das plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação
única. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v.
CAFÉ:
Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas
atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
MILHO:
Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas.
Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25
cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
PASTAGENS:
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no
máximo, 50 cm.
SOJA (Plantio Direto):
Aplicar de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de
folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm.
SOJA (Pós-emergência):
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura a depender do tipo de solo. Em solo argiloso considerar intervalo de 7 dias e para
solo arenoso 15 dias.
TRIGO:
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas
infestantes.
REV20250519
MODO / EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.
DECORUM® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização via terrestre, através de pulverizadores
manuais, costais, motorizados, tratorizados O volume de calda pode variar em função da modalidade do
tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras.
AS ATIVIDADES DE MISTURA, ABASTECIMENTO E APLICAÇÃO TRATORIZADA DE 2,4-D NÃO PODEM
SER REALIZADAS CUMULATIVAMENTE PELO MESMO INDIVÍDUO.
Aplicação Terrestre:
Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e
grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de conforme indicado, capaz
de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do DECORUM com volume de calda inferior a 80 L/ha.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do DECORUM os pulverizadores tratorizados devem
estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados
a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre.
A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe
das gotas.
Na pulverização com DECORUM utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Em caso de uso de outros equipamentos,
providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
Observação: Tomar o máximo de cuidado nessas aplicações com culturas sensíveis nas proximidades (algodão,
hortaliças, uva, etc.), evitando-se qualquer tipo de deriva.
GERENCIAMENTO DA DERIVA:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas
sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o
gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A
melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não
a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte
um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar: de pelo menos
55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura do café no
caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Controlar o diâmetro de gotas- Técnicas gerais
Volume: Use ponta de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas de
pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de pulverização
de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma
cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada
com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento,
determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de
10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
REV20250519
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir
gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a
temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude
e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação
das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo com a menor evaporação possível das gotas no
trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível
(deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se
pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre
5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
aplicação. A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro
agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para
aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas
de pulverização.
Para as aplicações com DECORUM manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e
tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória
sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500
metros do limite externo da plantação.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com
os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura: Máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a
umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou
corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado quando o
agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Pastagens: Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimenta
hidrorrepelente e luvas.
REV20250519
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de
reentrada.
Aplicação Tratorizado
Culturas Tempo de atividade Medidas Necessárias(1) Intervalo de Reentrada
(horas) (dias)
2h Vestimenta Simples 24 horas
Milho e Soja
8h Vestimenta Simples 18 dias
2h Vestimenta Simples 05 dias(3)
Pastagem
8h Vestimenta Simples 23 dias(3)
2h Vestimenta Simples 24 horas
Arroz
8h Vestimenta Simples 14 dias
2h Vestimenta Simples e luvas 13 dias
Cana-de-açúcar
8h Vestimenta Simples e luvas 31 dias(2)
2h Vestimenta Simples 02 dias
Trigo
8h Vestimenta Simples 20 dias
2h Vestimenta Simples 24 horas(4)
Café
8h Vestimenta Simples 24 horas(4)
(1) A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de
trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para
se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo
2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(4) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(5) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de
trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para
se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo
2,4-D.
(6) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(7) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de
segurança para cada cultura.
• Não aplicar o produto quando houver possibilidade de atingir diretamente, ou por deriva, espécies de plantas
úteis suscetíveis, tais como: culturas dicotiledôneas, hortaliças, ornamentais, bananeiras.
• Todo equipamento usado para aplicar o DECORUM ® deve ser descontaminado antes de outro uso.
Recomenda-se, se possível, utilizá-lo exclusivamente para aplicações com formulações que contenham 2,4-D.
• O produto pode apresentar fitotoxicidade para cereais, quando a aplicação é feita antes do perfilhamento ou
após a elongação, e para milho quando a aplicação é feita fora do período recomendado.
• O produto em contato com sementes pode inibir a sua germinação.
• DECORUM® não deve ser misturado com óleos, espalhantes adesivos e outros adjuvantes, pois isso diminui a
seletividade do produto.
• Aplicar apenas sobre plantas infestantes em estádio de crescimento ativo, não submetidas a qualquer
“stress” como frio excessivo, seca ou injúrias mecânicas.
• Para uso na cultura do milho, verificar junto às empresas produtoras de sementes a existência de cultivares
sensíveis ao 2,4-D.
• Para uso na cultura do café, fazê-lo de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura.
• Para a cultura de soja, seu uso é permitido somente em pré-plantio.
• Não aplicar em plantas infestantes com altura superior a 10 cm e número de folhas maior que 10.
REV20250519
• Para aplicação em cereais durante o inverno, em temperatura baixa, o efeito do produto é muito lento, o que
pode levar a resultados insatisfatórios, especialmente em época chuvosa.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula. A RAINBOW
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto
de modo não recomendado especificamente pela bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário
assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos
descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar as
mesmas espécies de plantas infestantes nas mesmas áreas, biótipos resistentes de plantas infestantes, de
ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a área.
Esses biótipos resistentes de plantas infestantes podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais
como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementar, e uso de herbicidas com diferentes modos de
ação na mesma safra ou entre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biótipos de
plantas infestantes resistentes a herbicidas.
Como prática de manejo da resistência de plantas daninhas e para evitar alguns problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado;
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com as recomendações descritas na
bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo da resistência, bem como para orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultadas e, ou, informados
para a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), para a Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto DECORUM é composto por 2,4-D, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores de auxina,
pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
REV20250519
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2)
mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle
biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos
ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO. USE OS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO PERIGOSO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Necessário a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no caso de reentrada anterior aos intervalos
recomendados.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Realizar as atividades de mistura, abastecimentos e aplicação tratorizado de 2,4-D pelo mesmo indivíduo.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Produto extremamente irritante para os olhos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de maneira a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 e P3); máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• É PROIBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR.
• Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); máscara
provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Em caso de indisposição durante a aplicação, pare a atividade imediatamente e procure auxílio médico.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
• Adotar medidas que dificultem a entrada em áreas tratadas de transeuntes e residentes.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
REV20250519
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas,
macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas
e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos medicamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
PERIGO Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis
- INTOXICAÇÕES POR DECORUM®, AMINESPRAY,
CADMA, HEDONAL, HERBAKING -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Ácido ariloxialcanóico
Classe toxicológica Categoria 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
REV20250519
Toxicocinética 2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre 10
minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é relacionada
à dose com absorção mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta
que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de
absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10% e após administração
intravenosa, a absorção foi de 100%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos
em humanos mostram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente
segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de 10,2 - 28,4 horas. A
farmacocinética seguindo absorção dérmica é diferente do que na exposição oral. Níveis
plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente seguindo a rota oral. A
depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a
administração da dose com meia-vida para vários tecidos de 0,6 - 2,3 horas da primeira fase
e 25,7 – 29 horas na segunda fase. Após absorvido, o 2,4-D sobre hidrólise enzimática
formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre 0 – 27% da dose administrada. O 2,4-D não é
metabolizado a intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via
urinária, sendo secretada pelos túbulos proximais. A taxa de excreção urinária é
inversamente proporcional à dose. Após administração oral de 5mg de 2,4-D em humanos,
77% da dose foi excretada em 96 horas e 87 – 100%, eliminado pela urina em 6 dias. A
excreção urinária incrementa mais lentamente após exposição dérmica que a oral.
Importante rota de excreção em trabalhadores expostos é a perspiração. Após exposição de
horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
Toxicodinâmica 2,4-D é primariamente irritante. Com exceções, a toxicidade relativa das formas éster de 2,4-
D são bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco no sistema
nervoso, o 2,4-D pode atingir níveis tóxicos. A altas doses de exposição, o sistema de
transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido.
Sintomas e Sinais População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal, cardiovascular,
Clínicos quadros convulsivos e neuropatias.
Dérmica Irritação, exantema; não é sensibilizante.
Ocular Extremamente irritante (ácido e sais)
Inalatória Leve irritação
Oral Náusea, vômito, diarreia e enterocolite hemorrágica e sintomas sistêmicos.
Sistêmica Fadiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação queimação na língua,
faringe, tórax e abdômen, febre. Também são passíveis:
a) Sintomas neurológicos – Baixas doses: vertigem, de cabeça, mal-
estar, alteração de marcha, parestesias. - Doses elevadas: alteração dos
mecanismos de regulação da temperatura corporal, contrações
musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profusa, hiporreflexia,
polineurite, paralises flácida, convulsões com ou sem opistótono, hipotonia
ou hipertonia, relaxamento dos esfíncteres, nistagmo, midríase, hipotensão,
letargia, coma, reações idiossincráticas, neuropatias periféricas com ou sem
dor intensa.
b) Taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma,
assistolia, outras disritmias, hipotensão, miocardite tóxica, bradipneia,
insuficiência respiratória, hiperventilação, edema pulmonar e pneumonia;
albuminúria; porfiria; insuficiência renal devido à rabdomiólise, hipocalcemia,
hipocalemia, hipofosfatemia e alterações ácido-base (acidose metabólica),
trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigor muscular,
elevação da CPK e rabdomiólise; hipoglicemia.
c) Óbito pode ocorrer devido à ocorrência de parada cardiorrespiratória
devido a arritmias ou pneumonia.
REV20250519
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxica aguda, trate o paciente
imediatamente. O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor para
diagnóstico. Os níveis séricos não se correlacionam com o quadro clínico.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e suporte. Deve ser
evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
Exposição Oral:
Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (a hora). Proteger as
vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias alteração de
consciência em pacientes não-intubados; hidrocarbonetos corrosivos; risco de hemorragia
ou perfuração gastrointestinal.
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica
deles, se administrado logo após a ingestão (em até 1 hora). Administrar carvão ativado na
proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg em
menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL
de água.
• Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar
secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada
respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido.
Monitorar oxigenação (oximetria).
• Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e pode ser
considerado em intoxicações graves.
• Arritmias cardíacas: realizar monitoramento cardíaco, ECG e administrar oxigênio. Avaliar
hipóxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amiodarona são geralmente os
agentes de primeira linha no tratamento arritmias. Amiodarona deve ser dado com
precaução se substâncias prolongam o intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do
tipo torsa de pointes estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata
cardioversão. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
sintomas.
Exposição por contato:
Em caso de exposição por contato, realizar a higienização das áreas do corpo do paciente
atingidas dando atenção especial às regiões que sofreram maior depósito ou que podem reter
o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Avaliações especializadas do
trato respiratório, ocular e dermal podem ser requeridas.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Não conhecidos.
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701-0450
Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico: rainbowbrasil@rainbowagro.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
REV20250519
A taxa de absorção dérmica em ratos é altamente variável dependendo da forma química, veículo e espécie animal.
Em ratos, picos tissulares são alcançados entre 10 minutos a 8 horas dependendo da dose administrada. 2,4-D tem
sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no cérebro são baixos, entretanto,
alcançam níveis de toxicidade. 2,4-D passa a barreira placentária em ratos, camundongos e suínos e é encontrado
no útero, placenta, feto e líquido intrauterino. O metabolismo depende da dose administrada e da espécie animal.
Baixas doses em ratos mostram meia vida de 0,5 - 0,8 horas. Estudos realizados em animais de laboratório mostram
que o 2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal
como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos
tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas. Também foi excretado no leite das ratas durante o período de lactação.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral (ratos fêmeas): 500 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos > 4000 mg/kg
• CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
• Irritação Dérmica: A substância-teste quando aplicada na pele dos animais causou sinais clínicos de irritação como
eritema e edema grau 1 entre 1 a 72 horas após a exposição do produto. Todos os sinais clínicos de toxicidade
voltaram a normalidade entre 24 horas até 7 dias após o início da exposição.
• Irritação Ocular: A substância-teste quando aplicada no olho dos animais de laboratório causou sinais clínicos de
toxicidade severa como: Opacidade Irreversível grau 4 na córnea; Hiperemia, Edema e Secreção irreversível.
PRODUTO PROVOCA LESÃO OCULAR GRAVE.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no
teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia. Em doses
de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo tiveram aumento de peso. O ingrediente ativo 2,4-D
também foi testado em camundongos por período de dezoito meses não apresentando evidências de
carcinogênese. O ingrediente ativo de 2,4-D não apresentou evidência de teratogênese ou efeitos reprodutivos
sobre a prole quando testado em animais, bem como não foi considerado mutagênico tanto “in vivo” quanto “in
vitro”. A Ingestão Diária Aceitável (IDA) do 2,4-D é 0,01 mg/Kg/dia, baseado no NOEL de 1,0 mg/kg/dia encontrado
no estudo em cães e no fator de segurança de 100.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
REV20250519
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. –
Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
REV20250519
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
REV20250519
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
REV20250519