Cyptrin
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
cipermetrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
18222
Marca Comercial
Cyptrin
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cipermetrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Arroz
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Arroz irrigado
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Fumo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
CYPTRIN
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o Nº 18222
COMPOSIÇÃO:
(RS)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1RS,3RS; 1RS,3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-dimethylcyclopropane carboxylate
(CIPERMETRINA)...........................................................................................................................250 g/L (25,00% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................................................716,3 g/L (71,63% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de Contato e Ingestão do Grupo Químico Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DE REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-
26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Cipermethrin Técnico Helm – Registro MAPA nº 01314
Gharda Chemical Limited
B-27/29 MIDC, Dombivli (E) – 421-203 – District Thane – Maharashtra State, Índia
Cipermetrina Tagros Técnico – Registro MAPA nº 08812
Tagros Chemicals India Private Limited
A4/1&2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam 607005 Cuddalore, Tamil Nadu - Índia
FORMULADOR:
Adama Brasil S/A. – Rua Pedro Antônio de Souza 400, Parque Rui Barbosa, Londrina – PR, CEP 86031-610, CNPJ
02.290.510/0001-76, Registro no órgão estadual: nº 003263 – ADAPAR/PR
Ouro Fino Química Ltda. – Av. Filomena Cartafina nº 22335, Quadra 14, Lote 5, Uberaba – MG, CEP 38044-750,
CNPJ: 09.100.671/0001-07, Registro Estadual IMA/MG N° 8.764
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. – Av. Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú –
CE, CEP 61939-000, CNPJ: 07.467.822/0001-26, SEMACE 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria E Comércio De Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsem, 1459, Recanto dos
Pássaros, Paulínia – SP, CEP 13148-030, CNPJ 03.855.423/0001-81, Registro CDA/SP n°477.
No do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
Corrosivo ao cobre e latão
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
CYPTRIN é um inseticida piretróide sintético que age por contato e ingestão, sendo efetivo no controle de um
grande número de pragas especialmente Lepdoptera (lagartas) nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado,
batata, café, cebola, citros, feijão, fumo, mandioca, milho, soja e tomate.
CULTURAS, PRAGAS E DOSAGENS:
CULTURA PRAGA mL p.c./ha g i.a./ha
Curuquerê (Alabama argillacea) 40 - 50 10 - 12,5
Bicudo (Anthonomus grandis) 200 - 250 50 - 62,5
ALGODÃO Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) 225 - 250 56,25 - 62,5
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) 225 - 250 56,25 - 62,5
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) 240 60
ARROZ Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 40 - 60 10 - 15
ARROZ
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 40 - 60 10 - 15
IRRIGADO
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica
BATATA 150 - 180 37,5 - 45
speciosa)
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera
CAFÉ 40 - 65 10 - 16,25
coffeella)
16 - 24 mL/ 100L de 4 - 6 mL/100 L de
CEBOLA Tripes (Thrips tabaci)
água água
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) 300 - 360 75 - 90
CITROS 75 - 90
300 - 360
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) (3,75- 4,5
(15 - 18 mL/100L)
mL/100L)
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica
FEIJÃO 100 - 120 25 - 30
speciosa)
FUMO Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) 100 25
MANDIOCA Mandarová (Erinnys ello) 50 - 65 12,5 - 16,25
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera
MILHO 40 - 65 10 - 16,25
frugiperda)
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) 200 50
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus
200 50
guildinii)
SOJA
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia
200 50
indudens)
Percevejo-marrom (Euschistus heros) 200 50
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica
100 25
speciosa)
Broca-grande-do-tomate (Helicoverpa zea) 200 - 250 50 - 62,5
TOMATE
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes
20 mL/100 L de água 5 g/100 L de água
elegantalis)
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) 20 mL/100 L de água 5 g/100 L de água
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALGODÃO:
Curuquerê (Alabama argillacea): Iniciar a aplicação após a constatação de 50% das plantas amostradas
apresentarem 5 lagartas pequenas ou 33% das lagartas apresentarem duas lagartas grandes. Repetir se
necessário a intervalos de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 200 - 300 litros de calda/ha. Usar maior dose
quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Efetuar no
máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Bicudo (Anthonomus grandis): Utilize a dose maior quando se tratar de alto nível de infestação. Pulverizar o
produto em intervalos de 5 dias. Aplicar o volume de 300 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Iniciar a aplicação quando constatar de 10 a 15% de plantas com sintomas
de ataque ou presença da lagarta (1 lagarta pequena – menor que 10 mm). Realizar amostragens, observando-
se os ponteiros das plantas, procurando por ovos e lagartas nas brotações e botões florais. Repetir se necessário
a intervalos de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 200 - 300 litros de calda/ha. Usar maior dose quando
houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Efetuar no máximo
2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): aplicar quando houver 5% de botões florais ou maçãs novas
atacadas. Repetir se necessário a intervalos de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 200 - 300 litros de calda/ha.
Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade
foliar. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii): aplicar no início da infestação. Repetir se necessário a intervalos de 10
dias. Volume de calda utilizado é de 200 - 300 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo
da cultura.
ARROZ / ARROZ IRRIGADO:
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Iniciar a aplicação quando do aparecimento das primeiras lagartas,
utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar alta densidade
foliar. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 250 litros de calda/ha.
Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
BATATA:
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa): Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos.
Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda recomendado de 600 litros /ha. Usar a maior
dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Efetuar
no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
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CAFÉ:
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): Aplicar quando nos primeiros sintomas de aparecimento da
praga. Usar o volume de calda de 120 - 250 litros/ha. Use doses mais altas para cafeeiros adultos ou alta
infestação do bicho-mineiro. Efetuar no máximo 1 aplicação.
CEBOLA:
Tripes (Thrips tabaci): Aplicar quando nos primeiros sintomas de aparecimento da praga. Usar o volume de calda
de 100 - 500 litros/ha. Use doses mais altas para alta infestação e estágio mais avançado da cultura. Efetuar no
máximo 1 aplicação.
CITROS:
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Iniciar a aplicação sempre que identificar o aparecimento de danos nos
frutos..
Bicho furão (Ecdytolopha aurantiana): Iniciar a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem
atacados, com pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos.
Em ambos os casos, usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura
apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. O volume de calda utilizado é de 2.000
litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações
FEIJÃO:
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa): recomenda-se o controle de adultos nas etapas iniciais de
desenvolvimento até o período inicial do florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos
por planta. Repetir se necessário após 10 dias. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque
ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Volume de calda é de 200 - 300 litros por hectare. Efetuar
no máximo 2 aplicações.
FUMO:
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon): O produto deve ser aplicado logo após constatado o início da infestação. Efetuar
a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea da planta. Utilizar a vazão de 100 a 300
litros de calda por hectare. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
MANDIOCA:
Mandarová (Erinnys ello): Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por
planta. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior
densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. Utilizar o volume de calda de 300 litros de calda/ha. Efetuar
no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
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MILHO:
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar nos primeiros sintomas de aparecimento da praga. Usar
o volume de 200 – 300 litros de calda por hectare. Proceder à cobertura uniforme de toda a planta, porém sem
causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Efetuar 1 aplicação no máximo.
SOJA:
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis): Iniciar a aplicação antes das pragas atingirem o nível de dano
econômico. Utilize o volume de 100 a 300 litros de calda por hectare. Efetuar no máximo 1 aplicação.
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii): Iniciar a aplicação antes das pragas atingirem o nível de dano
econômico. Utilize o volume de 100 a 300 litros de calda por hectare. Efetuar no máximo 1 aplicação.
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia inlcudens): Iniciar a aplicação antes das pragas atingirem o nível de dano
econômico. Utilize o volume de 100 a 300 litros de calda por hectare. Efetuar no máximo 1 aplicação.
Percevejo-marrom (Euschistus heros): O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. Utilize o
volume de 100 a 500 litros de calda por hectare. Efetuar no máximo 1 aplicação.
TOMATE:
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa): Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos.
Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 400 litros/ha. Efetuar no máximo
2 aplicações por ciclo.
Broca-grande-do-tomate (Helicoverpa zea): Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos. Utilize a
dose maior quando se tratar de alto nível de infestação. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume
de calda utilizado é de 1000 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo.
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos.
Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 1000 litros de calda/ha. Efetuar no
máximo 2 aplicações por ciclo.
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se
necessário com intervalo de 10 dias. Volume de calda utilizado é de 1000 litros de calda/ha. Efetuar no máximo
2 aplicações por ciclo.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
• Equipamento tratorizado com barra: Velocidade de 3 - 6 Km/h e pressão de 100-150 lb/pol². Bicos
cônicos tipo: JA-1, JD 10-1 ou D2-13.
• Pulverizador costal manual: O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a
operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita
individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 m/s. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da
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bomba combinando com a vazão do bico. Pode-se usar por exemplo, bicos tipo cônicos JA-2 ou JD 14-2
ou similares.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima
de aplicação e oi intervalo de segurança determinados na bula.
Aplicação Aérea: uso de barra ou atomizador rotativo "micronair", volume de aplicação de 20 a 40 L/ha, tamanho
de gota 100 a 300 micrômetros. Tamanho da gota 100 a 300 micrômetros, densidade mínima de gotas: 20 a 30
gotas/cm2. Pressão de trabalho de 35 a 50 lb/pol2. Largura de faixa de deposição efetiva de 18 a 20 m. Altura de
vôo de 2 a 3 metros do topo da cultura. No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos
D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando
reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa
cobertura de pulverização nas plantas.
Condições Climáticas: Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos
seguintes parâmetros. Umidade Relativa do Ar: superior a 50 %. Temperatura: até 30 oC. Vento mínimo de 3,0
Km/h e máximo de 10 Km/h.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança (Dias)
Algodão 20
Arroz 10
Arroz Irrigado 10
Batata 14
Café 30
Cebola 5
Citros 28
Feijão 14
Fumo UNA
Mandioca 14
Milho 30
Soja 30
Tomate 10
UNA = Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não apresenta limitações de uso, desde que seguidas as instruções recomendadas nesta bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As
seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região
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− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Cipermetrina
Grupo químico Cipermetrina: Piretróide
Classe toxicológica CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Cipermetrina
Os piretróides em geral são rapidamente absorvidos, metabolizados e prontamente
excretados em humanos e outros mamíferos.
- Absorção: Em geral, os piretróides são rapidamente e extensivamente absorvidos
pelo trato gastrointestinal após a administração oral e pelo trato respiratório através
da inalação de pó ou spray, entretanto, são pouco absorvidos através da pele intacta.
- Oral: os piretróides são pronta e rapidamente absorvidos oralmente, com ampla
distribuição por todo organismo. O pico de concentração sorológica da permetrina foi
de 4 horas após ingestão em um caso relatado.
- Dérmica: geralmente os piretóides são absorvidos lentamente através da pele, o que
Toxicocinética
geralmente previne a toxicidade sistêmica. Contudo, um depósito significante de
piretróide pode permanecer ligado à epiderme. Os piretróides são altamente
lipofílicos, passando através das membranas celulares; contudo, devido ao rápido
metabolismo, a magnitude da toxicidade é amplamente diminuída. Estudos
demonstraram que a epiderme de ratos, in vitro, é mais de 20 vezes mais permeável
à cipermetrina que a epiderme humana.
- Distribuição: os produtos de metabolismo da administração oral de Cipermetrina
foram distribuídos pela maioria dos tecidos dos animais testados dentro das primeiras
24 horas, sendo que os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido
adiposo com uma meia vida de eliminação de 30 dias (ratos).
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- Metabolismo: em mamíferos, a maior parte do produto absorvido é rapidamente
metabolizado no fígado através de hidrólise da ligação éster (ao seu ácido inativo e
derivados alcoólicos, provavelmente pela carboxilesterase microssomal), oxidação e
conjugação, com produção de uma grande quantidade de metabólitos. Há alguma
estereoespecificidade no metabolismo, com os isômeros trans sendo hidrolisados
mais rapidamente do que os isômeros cis, para os quais a oxidação é a mais
importante via metabólica. Contudo os grupos alfa-ciano reduzem a suscetibilidade
da molécula ao metabolismo hidrolítico e oxidativo; o grupo ciano é convertido ao
aldeído correspondente (com liberação do íon cianeto), seguido por oxidação ao ácido
carboxílico, suficientemente rápido para que ocorra uma excreção eficiente pelos
mamíferos.
- Excreção: Ocorre uma metabolização rápida por éster hidrólise, resultando em
metabólitos inativos que são excretados principalmente na urina. Uma proporção
menor é excretada inalterada nas fezes. Os piretróides são eliminados dos animais
rápida e completamente. Em humanos, aproximadamente, 72 % dos metabólitos
eliminados pela urina foram excretados em 72 horas após a administração oral da
cipermetrina, enquanto que o pico de excreção foi atingido entre 12 e 36 horas após
a exposição dérmica.
Cipermetrina
A cipermetrina é um piretroide de tipo II, é composto por 8 isômeros e é mais tóxico
pela via oral. A toxicidade no ser humano depende muito da apresentação do
produto, da duração e freqüência da exposição, assim como da saúde do indivíduo.
- Piretrinas: substâncias orgânicas derivadas das plantas do gênero
“chrysanthemum”.
- Piretróides: substâncias sintéticas ou semi-sintéticas. A dose tóxica aguda oral em
mamíferos varia entre 100-1000 mg/Kg. Pequena absorção digestiva e rápida
metabolização. A toxicidade aguda em humanos está mais associada a reações de
hipersensibilidade do que às propriedades intrínsecas da substância. Estão associadas
também aos solventes usados como veículo. Crianças são mais suscetíveis, em razão
da incapacidade de hidrolisar os ésteres de “pirethrum” eficientemente. Baseado nos
sinais de toxicidade para mamíferos e invertebrados, os piretróides podem ser
Toxicodinâmica classificados em dois tipos:
- Tipo I: atuam em SNC e periférico, prolongando o influxo dos íons nos canais de sódio
da membrana das células nervosas, o que causa prolongada despolarização e inibição.
Desta, maneira causam estimulação de SNC.
- Tipo II: (com grupo alfa-ciano) são mais potentes e tóxicos, e podem produzir
bloqueio da condução nervosa, com despolarização persistente e redução da
amplitude do potencial de ação e colapso na condução axonal. Interferem também
com o receptor GABA, com supressão dos canais de cloro.
O sítio primário de ação dos piretróides no sistema nervoso dos vertebrados é o canal
de sódio da membrana neural. Os piretróides retardam o fechamento dos canais de
sódio, resultando em uma corrente caracterizada por um lento influxo de sódio
durante o final da despolarização, denominada de “corrente residual de sódio”. Isso
diminui o limiar para a ativação de mais potenciais de ação, conduzindo a uma
excitação repetitiva das terminações sensoriais nervosas e podendo progredir para
uma hiperexcitação de todo o sistema nervoso. Em concentrações elevadas de
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piretróides, esse processo pode ser suficientemente elevado para despolarizar
completamente a membrana nervosa, gerando a abertura de mais canais de sódio e
eventualmente causando bloqueio de condução. Os piretróides do tipo II produzem
correntes residuais de sódio mais prolongadas que os outros (permetrina,
bioresmetrina), causando mais sensações cutâneas. Uma vez que o mecanismo
responsável pela geração e condução dos impulsos nervosos é basicamente o mesmo
em todo o sistema nervoso, os piretróides podem agir de forma similar em varias
partes do SNC. Em concentrações relativamente altas, os piretróides do tipo II agem
sobre o complexo receptor inotrópico do ácido y-aminobutírico (GABA), ou seja,
ligam-se aos receptores do GABA bloqueando os canais de cloro e sua ativação. O
GABA é o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central (SNC) de
vertebrados e a ausência de inibição sináptica leva a uma hiperexcitabilidade do SNC.
A baixa toxidade em mamíferos pode ser explicada pela capacidade de metabolizar
rapidamente estes compostos, tornando-os deste modo menos ativos e
conseqüentemente diminuindo a toxicidade. Em doses muito altas, despolarizam
completamente a membrana da célula nervosa e bloqueiam a excitabilidade. Podem
causar danos permanentes ou por longo tempo em nervos periféricos. A atividade
biológica dos piretróides é dependente da estrutura química e configuração estérica.
A toxicidade da mistura racêmica varia com a razão cis/trans e com as características
do veículo usado. Os isômeros cis demonstram uma toxicidade mais elevada em
relação ao trans e o carregador não polar aumenta a toxicidade de ambos os
isômeros. Os compostos trans apresentam baixa toxicidade em mamíferos devido à
rápida hidrólise por esterases hepáticas
Cipermetrina
Populações em especial expostas ao risco são indivíduos portadores de doenças
respiratórias crônicas, especialmente asma, doenças de pele, alergias e crianças
(devido à incapacidade de hidrolizar o piretróide eficientemente). Os indivíduos que
trabalham no campo têm relatado sintomas de irritação dérmica, sensação de
queimação ou exantema que se apresentaram 45 minutos a 48 horas após a
exposição com duração de 5 horas a vários dias.
Intoxicação aguda
Exposição dérmicas e por inalação são assintomáticas ou associadas usualmente a
leves efeitos adversos.
- Pode haver, embora raramente, reações anafiláticas (hipotensão e taquicardia),
Sintomas e Sinais
broncoespasmo, edema de glote, choque em indivíduos sensíveis, crises de asma,
clínicos
reações de hipersensibilidade com pneumonite e edema pulmonar. Também podem
produzir dermatite alérgica. Piretróides sintéticos causam reações alérgicas mais leves
que as piretrinas.
- Exposição Dérmica
Essa é a via mais usual de exposição a piretróides. Os sintomas mais comuns são:
formigamento, prurido, eritema e ardor na face ou em outras áreas expostas. Os
efeitos adversos se manifestam primariamente como neurotoxicidade periférica com
hiperatividade reversível das fibras sensórias nervosas (parestesia). A parestesia
ocorre mais freqüentemente na face e os sintomas são exacerbados por estimulação
sensorial: calor, exposição ao sol, fricção, sudorese. Dermatite alérgica e
sensibilização. Pode ocorrer toxicidade sistêmica após exposição considerável.
- Exposição Ocular
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Pode ocorrer irritação ocular com lacrimação e conjuntivite transitória.
- Exposição Inalatória
A mais freqüente via de exposição.
Exposição Breve: Irritação do trato respiratório com tosse, dispnéia moderada,
espirros e rinorréia.
Exposição elevada e prolongada: pode sobrevir toxicidade sistêmica com
pneumonite.
- Exposição Oral
A ingestão geralmente ocasiona náusea, vômito e dor abdominal. Sintomas
neurológicos e outros efeitos sistêmicos podem ocorrer após exposição elevada.
Toxicidade Sistêmica
Sintomas sistêmicos podem se desenvolver geralmente de 4 a 48 horas após extensa
exposição dérmica, inalação prolongada ou ingestão. Os sintomas incluem dor de
cabeça, vertigem, anorexia e sialorréia. A intoxicação grave não é comum e esta
normalmente ocorre após ingestão considerável, causando alterações de consciência,
fasciculações musculares, convulsões e, raramente, edema pulmonar não
cardiogênico.
- Gastrintestinal: irritação gastrintestinal é comum após a ingestão de piretróides;
pode ocorrer vômito e anorexia.
- Neurotoxicidade: vertigem, dor de cabeça, fadiga, salivação elevada e visão turva.
Fasciculações musculares, coma e convulsões podem complicar as intoxicações
agudas graves por piretróides, e têm ocorrido 20 minutos após a ingestão.
- Cardiovascular: foi relatado palpitação e arritmias em casos de intoxicação aguda
por piretróides.
- Pulmonar: tem sido descrita rigidez torácica após ingestão acidental ou deliberada
de piretróides; também tem sido relatado edema pulmonar não cardiogênico após
ingestão substancial, geralmente em associação com complicações neurológicas
severas, o que pode contribuir para um desenlace fatal
- Hemotoxicidade: foi relatado leucocitose em alguns casos de intoxicação aguda com
piretróides.
Intoxicação crônica:
Estudos em animais com exposição crônica a Cipermetrina mostram efeitos
neurológicos e alterações no fígado, rins, timo, pulmões, adrenais e pele. É
considerado possível carcinogênico em humanos com base em estudos em animais.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
Diagnóstico
compatível. Outros testes incluem eletrólitos, glicemia e gasometria.
Antídoto: Não existe antídoto específico.
Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte.
Deve ser evitada a inalação do produto e o contato com os olhos, pele e roupas
Tratamento contaminadas.
Não administre ou introduza leite, nata ou outras substâncias contendo gordura
animal ou vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias lipofílicas, tais
como piretróides.
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Especial cuidado em relação ao risco de pneumonite devido ao componente solvente
do produto.
Exposição Dérmica
- Remova as roupas sujas e lave a pele contaminada com água e sabão.
- Institua tratamento sintomático e medidas de suporte, conforme necessário.
- A vitamina E tópica (acetato de tocoferol) tem mostrado reduzir a irritação da pele
se aplicada logo após a exposição.
- Os sintomas geralmente cessam dentro de 24 h, sem tratamento específico.
Exposição Ocular
- Lave com água corrente ou salina a 0,9 % por pelo menos 10 minutos.
- Um anestésico tópico pode ser necessário para o alívio da dor ou para superar o
blefaroespasmo. - Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva.
- Em caso de suspeita de dano à córnea, empregue fluoresceína.
- Se os sintomas não cessarem após descontaminação ou se for detectada algumas
anormalidade significante durante o exame, obtenha a opinião de um oftalmologista.
Exposição inalatória
- Sintomas moderados de rinite respondem a antihistamínicos orais. Outros
tratamento sintomáticos e medidas de suporte deve ser instituídos de acordo com as
condições do paciente.
- Monitore para alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie para irritação tratos respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio
e auxilie na ventilação, conforme necessário. Trate o broncoespasmo com agonista
beta 2 via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
Exposição Oral
- Não provoque o vômito nem proceda à lavagem gástrica porque há o risco de
pneumonia por aspiração. Entretanto, se grandes quantidades do produto
(especialmente piretróides tipo II) tem sido ingeridos e o paciente é atendido
prontamente após a exposição, deve ser considerada a lavagem gástrica.
- Institua tratamento sintomático e medidas de suporte, conforme necessário.
- A administração de atropina pode ser útil se o excesso de salivação for preocupante
(0,6 - 1,2 mg para adultos e 0,02 mg/kg para crianças), mas deve-se tomar cuidado
para evitar administração em excesso.
- Deve ser instituída ventilação mecânica se ocorrer edema pulmonar não-
cardiogênico.
Convulsões transitórias isoladas não requerem tratamento, mas deve ser
administrado diazepam se os transtornos forem prolongados ou recorrem
freqüentemente. Raramente pode ser necessário administrar fenitoína intravenosa.
Toxicidade Sistêmica
Reação alérgica
Leve/moderada: anti-histaminas com ou sem agonistas beta via inalatória,
corticosteróides ou epinefrina. Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, anti-
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histaminas, epinefrina. (Adulto: 0,3 a 0,5 ml de uma solução 1:1000 aplicado de forma
subcutânea; Criança: 0,01 ml/kg; 0,5ml no máximo; pode repetir em 20 a 30 minutos),
corticosteróides, monitoramento do eletrocardiograma e fluidos intravenosos.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
Contraindicações
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica
(RENACIAT – ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
ATENÇÃO Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa:
Toxiclin (Emergência Toxicológica) – 0800-0141149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Telefone: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Ciente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item “Toxicocinética” descrito acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 300 mg/kg p.c. < DL50 oral < 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Em contato com a pele de coelhos foi observado eritema
e edema leve em um animal e descamação da pele em dois animais testados. O eritema e edema foram
completamente reversíveis em até 48 horas. A descamação da pele foi totalmente reversível em até 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não foi classificada como irritante ocular em coelhos. Em um estudo de
irritação ocular conduzido em coelhos, os animais de experimentação apresentaram opacidade da córnea,
hiperemia e quemose. Todas as reações oculares observadas foram totalmente reversíveis em até 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante cutâneo em cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Nenhuma informação disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
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Efeitos crônicos:
Estudo realizado com ratos com duração de 2 anos com ratos mostrou redução de peso corporal e redução do
consumo de alimento ao nível de 1500 ppm. Nesta dose também foi observado aumento da atividade da amino-
pirina-N-demetilase e aumento do peso do fígado em fêmeas na 52a semana. O Nível sem efeito observado para
estudo crônico neste animal foi de 150 ppm.
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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes);
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
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- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM LAVAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL:
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Cyptrin_BL-Agrofit_2023-05-11_Rev01
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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