Cybin 215 SL
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Inseticida
metomil (metilcarbamato de oxima) (215 g/L)
Informações
Número de Registro
15524
Marca Comercial
Cybin 215 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
metomil (metilcarbamato de oxima) (215 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico Contato e Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 2 Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Chrysodeixis includens
Falso medidor
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Soja
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Conteúdo da Bula
Cybin 215 SL – BULA Revisada em 17.03.2025
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CYBIN 215 SL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 15524
COMPOSIÇÃO:
S-methyl N-(methylcarbamoyloxy)thioacetimidate (METOMIL).................................................................215,0 g/L (21,50% m/v)
Metanol .................................................................................................................................................... 340,6 g/L (34,06% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................................................. 420,0 g/L (42,00% m/v)
GRUPO 1A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO: Metomil: Metilcarbamato de oxima Metanol: Álcoois
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL
TITULAR DO REGISTRO: (*)
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
PRODUTO TÉCNICO:
METOMIL TÉCNICO NORTOX – Registro no MAPA nº 37718
SHANDONG HUAYANG TECHNOLOGY CO. LTD.
Ciyao Town, 271411 - Ningyang County - Shandong Province - China
METOMIL TÉCNICO CROPCHEM – Registro no MAPA nº TC08422
NANLONG (LIANYUNGANG) CHEMICALS CO., LTD.
Chemical Industrial Park, Duigougang – Lianyungang - Jiangsu Province – China
HAILI GUIXI CHEMICAL PESTICIDE CO., LTD. – Balli Industry Area, Guixi, Jiangxi, China
FORMULADOR:
− AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East Side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji
Town, Shanxian County, Heze City, Shandong Province, China.
− BETA CHEMICALS HAILI CTR. – Nº 116, Zizhuyuan Rd., Heidian, Beijing, China.
− JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China.
− NALONG LIANYUNGANG CHEMICALS CO., LTD. – Chemical Industrial Park, Duidoudang, Guannan, Lianyungang, Jiangsu
Province, 222523, China.
− NANLONG (LIANYUNGANG) CHEMICALS CO., LTD. - Chemical Industrial Park, Duigougang Town; Guannan County –
Lianyungang City, Jiangsu Province – China.
− PT INTI EVERSPRING INDONESIA – Jl. Raya Salira Indah, desa Mangunreja, Serang, Banten, Indonesia.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
INFLAMÁVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe II – Produto MUITO PERIGOSO ao meio
ambiente.
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INSTRUÇÕES DE USO:
CYBIN 215 SL é um inseticida sistêmico e de contato do grupo Químico metilcarbamato de oxima apresentado
na formulação concentrado solúvel com recomendação de uso para o controle das pragas nas culturas e
doses relacionadas a seguir:
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRAGAS NÚMERO,
DOSES
CULTURAS ÉPOCA E INTERVALO DE
NOME COMUM
i.a (g/ha) p.c L/ha APLICAÇÃO.
NOME CIENTÍFICO
Lagarta-das-maçãs: Iniciar a aplicação
quando a infestação de lagartas atingir
172 – 322,5 0,8 – 1,5
4% dos ponteiros observados. Aplicar no
programa normal de pulverização, porém
Lagarta-das-maçãs obedecendo intervalos superiores a 10
(Heliothis virescens) dias entre as aplicações.
129 0,6
(ovicida) (ovicida) Bicudo: Aplicar quando a infestação
atingir 10% dos botões atacados até por
volta de 80 dias após a emergência da
cultura; e de 15% após este período.
Realizar no máximo 3 aplicações com
intervalos de 5 dias para o controle de
ALGODÃO
Bicudo.
Bicudo
172 0,8
(Anthonomus grandis) Utilizar o volume de calda 150 litros/ha.
Obs: aplicado a partir da dose 0,6 L/ha,
apresenta ação ovicida contra ovos de
Lagarta-das-maçãs.
Aplicar quando for encontrado até 1
lagarta de até 1 cm de tamanho por 5
Lagarta-falsa-medideira
plantas amostradas ao acaso. Não
(Pseudoplusia 322,5 1,5
realizar mais que 2 aplicações por ciclo da
includens)
cultura.
Utilizar volume de calda de 120 litros/ha.
Lagarta-do-cartucho Iniciar as aplicações quando for verificada
(Spodoptera a presença dos primeiros insetos.
frugiperda) Reaplicar quando houver reinfestação,
MILHO 129 0,6 com intervalo de 10 dias. Realizar no
Cigarrinha-do-milho máximo 4 aplicações durante o ciclo a da
(Dalbulus maidis) cultura.
Utilizar o volume de calda de 300 litros/ha.
Efetuar a primeira aplicação quando
Lagarta-falsa-medideira forem constatados os primeiros focos de
(Chrysodeixis 172 - 215 0,8 – 1,0 insetos. Considerar os níveis de dano
includens) econômico estabelecidos para a cultura:
a) Antes da floração: quando forem
verificadas 40 lagartas por metro linear ou
Lagarta-da-espiga-do- se verificar 30% de desfolha.
SOJA milho b) Após a floração: quando forem
(Helicoverpa zea) verificadas 40 lagartas por metro linear ou
215 1 15% de desfolha.
Realizar no máximo 2 aplicações durante
Lagarta-falsa-medideira o ciclo da cultura.
(Rachiplusia nu)
Utilizar o volume de calda de 200 litros/ha.
P.C – Produto Comercial
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 215 gramas do ingrediente ativo METOMIL.
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MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para o controle adequado dos insetos, observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas.
Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos
insetos. No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa
infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta
infestação bem como quando a cultura apresentar com maior densidade vegetativa.
MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
PREPARO DA CALDA:
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para
preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de CYBIN 215 SL no pulverizador com água até ¾ de sua
capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
a) Equipamento costal:
Tipo de bico: leque (modelos “XR” e “DG”), cônico (modelos “D” e “TX”)
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²
Pressão: 30 a 60 lb/pol²
b) Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a Área
vegetativa da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80º, a barra deverá estar a 50 cm acima da
cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos “XR” e “DG”), cônico (modelos “D” e “TX”), espaçados de 50 cm.
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra.
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm².
Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa
cobertura de pulverização nas plantas.
APLICAÇÃO AÉREA:
As aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, soja e milho.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos,
obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha
para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m.
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra.
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm².
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de vento abaixo de 10 km/hora, temperaturas
inferiores a 27ºC e umidade relativa superior a 70%, visando evitar ao máximo perdas por deriva e
evaporação.
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar
regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar
preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em
relação à direção de vôo deve ser de 135º.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Limpeza do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o
risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento,
mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
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1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
respectivo produto.
3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
4. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo
3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA (dias)
Algodão 14
Milho 14
Soja 14
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Não aplicar o produto em áreas que receberam calagens pesadas no intervalo de 90 dias.
- Para a cultura de cana-de-açúcar: não aplicar o produto em solos arenosos nos meses de maior incidência
de chuvas, ou seja, novembro a fevereiro para região Centro Sul e maio a agosto para a região Nordeste.
- Para a cultura do milho: não aplicar em cultivares, variedades de milho branco, milho pipoca e linhagens
puras.
- Utilizar somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada
cultura.
- Fitotoxicidade: desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade
nas culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
CYBIN 215 SL pertence ao grupo 1A (Inibidores da Acetilcolinesterase) e o uso repetido deste inseticida ou de
outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do CYBIN 215 SL como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar CYBIN 215 SL ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de CYBIN 215 SL podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. Seguir as recomendações de bula quanto ao
número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CYBIN 215 SL o período total de exposição
(número de dias) a inseticidas do grupo químico do Metilcarbamato de Oxima (Carbamatos) não deve exceder
50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CYBIN 215 SL ou outros produtos do Grupo 1 quando
for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
GRUPO 1A INSETICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO:
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
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− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas; avental; máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual E(PI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção
de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
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− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fatal se ingerido
Tóxico se inalado
PERIGO
Provoca danos aos órgãos (nervo óptico
e sistema nervoso central)
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: ATENÇÃO O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE, em caso de contato, lavar com
água corrente em abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras
ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR CYBIN 215 SL -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
METOMIL: Metilcarbamato
Grupo químico
METANOL: Alcoois
Classificação
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
toxicológica
Vias de exposição Oral, respiratório, ocular e dérmica
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Metomil: após absorção, os carbamatos são distribuídos por todos os tecidos do
organismo, atingindo altas concentrações no fígado, onde são metabolizados, e nos rins,
que os excretam. A meia-vida dos inseticidas carbamatos varia muito, dependendo da
natureza do composto. Alguns metabólitos são mais tóxicos que a substância que os
originou. Os carbamatos geralmente são rapidamente excretados e não se acumulam no
tecido dos mamíferos. Se a exposição é descontinuada, a inibição da acetilcolinesterase
reverte rapidamente. Em casos não fatais, o tempo de duração dos sintomas é de menos
de 24 horas.
Metanol: O metanol é rapidamente absorvido pela via oral, via inalatória, via cutânea e
via ocular. O pico de concentração plasmática ocorre entre 20 a 60 minutos após a
exposição. Sua distribuição nos tecidos se dá de forma rápida e uniforme, e está
relacionada ao conteúdo de água livre em cada órgão, na ordem de 0,6 a 0,7 L/kg. A
toxicidade do metanol é devido aos metabolitos tóxicos formados durante sua
metabolização. Ele pode ser metabolizado por 3 enzimas diferentes, com a função de o
Toxicocinética oxidar a formaldeído. A Álcool Desidrogenase (ADH), o CYP2E1 e a Catalase. Em
humanos cerca de 90% do processo de oxidação do metanol é realizado pela ADH, em
um processo que leva várias horas. A meia-vida do formaldeído, entretanto, é muito curta,
cerca de 1 minuto, pois é rapidamente metabolizado pela enzima
formaldeídodesidrogenase em ácido fórmico (formato), que é extremamente tóxico, sendo
responsável pelos efeitos graves da intoxicação: cegueira, acidose metabólica e morte. A
metabolização do formato é lenta, dependente de uma via química baseada em ácido
fólico, que o converte em CO2, que é facilmente eliminado pelo organismo. Como a
toxicidade grave depende da formação de ácido fórmico, exposições pequenas não são
prejudiciais, pois o organismo levará em média 3 horas para a eliminação. Já em grandes
exposições, o organismo demora mais para eliminar o metanol, dando margem à
formação de formato, cuja eliminação é dose-dependente e cuja toxicidade é diretamente
proporcional aos níveis séricos atingidos. Casos de intoxicação leve mostram meia-vida
de eliminação de 14 a 20 horas; já em intoxicações graves, a meia-vida de eliminação é
de 24 a 30 horas.
Metomil: é um carbamato que inibe transitoriamente a enzima acetilcolinesterase através
de sua fosforilação, impossibilitando-a de exercer sua função de hidrolisar o
neurotransmissor acetilcolina em colina e ácido acético. Isso leva a acúmulo de
acetilcolina e consequente superestimulação das terminações nervosas, tornando
inadequada a transmissão de seus estímulos às células musculares, glandulares,
ganglionares e do Sistema Nervoso Central (SNC). A Acetilcolina está presente no
sistema nervoso central (SNC), sistema nervoso periférico (SNP) e também nos
Toxicodinâmica eritrócitos. Inativa a acetilcolina, responsável pela transmissão do impulso nervoso no
SNC, nas fibras pré-ganglionares, simpáticas e parassimpáticas e na placa mioneural.
Os carbamatos agem de modo semelhante aos organofosforados, mas formam um
complexo menos estável com a colinesterase, permitindo a recuperação da enzima mais
rapidamente.
Metanol: é um depressor do Sistema Nervoso Central (SNC), que cauda acidose
metabólica. Sua principal ação toxica ocorre a nível ocular.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de Metomil.
Exposição oral: em ratos tratados com a dose de 50 mg/kg peso corpóreo foram
observados ataxia, tremores e convulsões, sendo que um animal veio a óbito.
Sintomas e sinais Nos animais submetidos a dose de 5 mg/kg foram observados dispneia e prostração leve
clínicos nas primeiras horas após a administração do produto. Após o período de observação
todos os animais sobreviventes foram eutanasiados e submetidos a necrópsia onde foram
observadas alterações macroscópicas nos pulmões e fígados nos animais tratados com
50 mg/kg e nenhuma observação macroscópica foi observado nos animais submetidos a
dose de 50 mg/kg.
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Exposição dérmica: ratos tratados com dose de 4000 mg/kg peso corpóreo, não
apresentou mortalidade, e nenhuma evidência de toxicidade. A substância teste não é
sensibilizante dérmico.
Exposição inalatória: ratos expostos ao produto na concentração média de aerossol de
1,747 mg/L, apresentaram ataxia severa, tremores severos, e vieram a óbito aos 30
minutos de exposição. Na concentração média de 0,408 mg/L, os animais apresentaram
ataxia, tremores, prostração e epistaxe durante a exposição e não foram observados mais
sinais clínicos nos 14 dias subsequentes. Na concentração de 1,044 mg/L, os animais
apresentaram ataxia, tremores, salivação, dispnéia, e epistaxe durante a exposição. Três
animais vieram a óbito. Ao término dos 14 dias, todos os animais sobreviventes foram
eutanasiados e observadas alterações macroscópicas no pulmão (focos hemorrágicos)
dos animais expostos às concentrações médias de aerossol de 1,747 mg/L, 0,408 mg/L
e 1,044 mg/L.
Exposição ocular: três coelhos foram expostos com 0,1 mL da substância teste aplicado
pura no saco conjuntival de cada animal, observou-se que 2/3 dos animais apresentam
opacidade com reversão em 48 e 72 horas, 1/3 dos animais apresentaram irite com
reversão em 48 horas, 3/3 apresentaram hiperemia com reversão em 72 horas, 7 e 14
dias e 3/3 dos animais apresentaram quemose com reversão em 24, 72 horas e 7 dias.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não demonstraram
efeito genotóxico relacionado ao produto.
Metanol: depressão da atividade do sistema nervoso central, alterações motoras e
cognitivas. Segue-se um período em geral assintomático que pode levar de 18 a 24 horas,
durante o qual ocorre a metabolização do metanol, e, a seguir, os sintomas graves se
desenvolvem, com alterações visuais, acidose metabólica grave e nova piora da função
de sistema nervoso central, podendo levar a estado comatoso e morte. Pode também
causar sequelas crônicas, como neuropatia óptica e cegueira a maior parte destas
ocorrendo em casos após intoxicação aguda, tendo como fator de risco a ingestão de
grandes quantidades da substância, o longo tempo até a procura de um serviço médico
e a gravidade da acidose metabólica no caso.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
Diagnóstico laboratorial.
Metanol: concentração sérica de etanol e metanol. Gasometria, Eletrólitos, função renal
e hepática. Tomografia computadorizada de crânio (para casos com convulsões ou sinais
focais).
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
Tratamento orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado
de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
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O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, s o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à
vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por Isoxaflutol. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30
g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta
com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO:
Atropina – antagonista dos efeitos muscarínicos, a atropina não age sobre os efeitos
nicotínicos. A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de
sintomatologia. Dose de 2,0 – 5,0 mg em fase ataque (adultos), e 0,03 a 0,05 mg/kg
(crianças), aplicada via intravenosa, a cada 5-10 minutos, até conseguir manter a
atropinização.
O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia ou
na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorreia e na constatação do
desaparecimento da fase hipersecretora, ou no aparecimento de sintomas de intoxicação
atropínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia).
Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24
horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a
atropinização. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente
pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com
monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Atentar para alterações metabólicas, como a cetoacidose alcoólica e para desidratação,
hipoglicemia e alterações eletrolíticas.
- Monitorar dificuldade respiratória (broncorreia e/ou broncoespasmo), e se há sinais de
síndrome colinérgica (salivação, vômito, micção, defecação e miose).
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- Se houver broncoespasmo, trate com agonista beta 2 adrenérgico por via inalatória e,
em caso severo de broncoespasmo, trate com corticosteroides.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
Metanol: correção da acidose com bicarbonato, hemodiálise, inibidor enzimático
fomepizol ou o etanol, e administração de ácido folínico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Contraindicações: teofilina, aminofilina, morfina, reserpina e fenotiazínicos, pois podem
aumentar a depressão central, colaborar para inibição da colinesterase ou provocar
Contraindicações arritmias cardíacas. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações
específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca. A diálise e a
hemoperfusão são contraindicadas.
Efeitos das
O metomil pode apresentar efeitos sinérgicos com outros carbamatos ou
interações
organofosforados.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros
de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
Endereço Eletrônico da Empresa: www.cropchem.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cropchem@cropchem.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: >5,0 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 0,8392 mg/L (4 horas) com intervalo mínimo de 0,8247 mg/L e intervalo
máximo de 0,8534 mg/L de peso corpóreo.
Irritação dérmica: no estudo realizado em coelhos, o produto não causou irritação dérmica à pele.
Irritação ocular: os animais testados apresentaram opacidade de córnea,
irite, hiperemia e quemose. Todos os sinais de irritação reverteram na avaliação de 14 dias. O produto não
foi classificado quanto ao potencial de irritação/corrosão ocular.
Sensibilização cutânea: o produto não causou sensibilização dérmica à pele de cobaias.
Mutagenicidade: produto não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Metomil: Nos estudos de neurotoxicidade aguda em ratos desenvolvidos com Metomil foram observados sinais
de toxicidade sistêmica e inibição da colinesterase (plasmática, eritrocitária e cerebral). Sinais clínicos foram
evidentes após administração de 1 mg/kg, principalmente tremores e incoordenação motora. Em um estudo de
neurotoxicidade subaguda desenvolvido com ratos foram observados os seguintes sinais/sintomas: diminuição
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no peso corporal e consumo alimentar, sinais clínicos de toxicidade sistêmica, diminuição da atividade da
colinesterase cerebral e diminuição no desempenho nos testes de bateria funcional. Apesar de ter sido
detectada a diminuição da colinesterase cerebral não houve alterações nas colinesterases eritrocitária e
plasmática. Nos estudos realizados com animais, metomil não apresentou potencial carcinogênico ou
teratogênico.
Metanol: Após exposição a longo prazo no local de trabalho cerca de 1000 ppm em média, foram relatados
embaçamento da visão e/ou dor de cabeça. Alguns estudos assumem que os distúrbios visuais podem
possivelmente não ser um efeito sistêmico, mas um fenômeno físico, ou seja, o desenvolvimento de névoa
devido à condensação de umidade nas partículas de aerossol de Metanol. A hipótese é confirmada pelo fato de
que os funcionários já sofreriam de cefaleia mais cedo (em concentrações menores) do que distúrbios visuais.
No entanto, parece que, para humanos expostos repetidamente a concentrações moderadas os efeitos
neurológicos são predominantes.
Em estudos toxicológicos reprodutivos, ratos altamente expostos mostraram malformações fetais e distúrbios
comportamentais em animais recém-nascidos. No entanto, devido à toxicidade materna demonstrada
simultaneamente, conclui-se que Metanol não atua como um tóxico reprodutivo em níveis de concentrações
baixos. Nos testes in vitro e nos testes in vivo realizados, nenhum potencial genotóxico foi detectado. Estudos
de carcinogenicidade em ratos e.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de Emergência:
(51) 3342-1300.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para
sua devolução e destinação final.
o Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
o Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
o Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- Lavagem da embalagem:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
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- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- Armazenagem da embalagem vazia:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- Devolução da embalagem vazia:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- Transporte:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- Armazenamento da embalagem vazia:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- Devolução da embalagem vazia:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- Transporte:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- Armazenamento da embalagem vazia:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- Devolução da embalagem vazia:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- Transporte:
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
- Destinação final das embalagens vazias:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- Efeitos sobre o meio ambiente decorrentes da destinação inadequada da embalagem vazia e restos
de produto:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Produtos impróprios para utilização ou em desuso:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em , consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.